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ORGÃOS DA UNIVERSIDADE DE LISBOA

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Academic year: 2021

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ÍNDICE

APRESENTAÇÃO

I INTRODUÇÃO ... 3

1 Breve caracterização do ambiente interno e externo... 3

1.1 Ambiente interno ... 3

1.2 Enquadramento legal ... 3

1.3 Missão ... 5

1.4 Atribuições ... 6

1.5 Estrutura orgânica da Reitoria da Universidade de Lisboa ... 11

1.6 Meios humanos... 10

1.7 Meios financeiros ... 16

1.8 Meios materiais ... 18

1.9 Ambiente Externo ... 18

2 Tipificação dos serviços fornecidos ... 19

3 Identificação dos clientes internos e externos... 20

4 Processo de elaboração do plano ... 21

II OBJECTIVOS E ESTRATÉGIA ... 22

1 Modelo Estratégico ... 22

2 Objectivos operacionais para a concretização dos objectivos estratégicos da Reitoria ... 27

III ACTIVIDADES PREVISTAS E RECURSOS ... 29

1 Programação das actividades e projectos por cada Serviço ... 29

2 Medidas de modernização administrativa... 38

IV PLANOS DAS UNIDADES ORGÂNICAS DEPENDENTES... 38

(2)

I INTRODUÇÃO

O actual enquadramento do Ensino Superior, à luz das recentes alterações jurídicas determinam reestruturações constantes de todos os sub-sistemas que o corporizam, exigindo uma plasticidade e flexibilidade, difíceis de conciliar do ponto de vista temporal com outros imperativos administrativos e financeiros, quer do ponto de vista legal, quer pelas limitações orçamentais que prevalecem. Neste contexto, a elaboração do Plano de Actividades, cuja nomenclatura dos Manuais da Administração estipulam como acções básicas a cumprir, a planificação e organização dos Serviços para 2008, terá que coexistir, criando reajustes sucessivos e de adaptação constantes e por este mesmo facto, algo imprevisíveis.

E é, neste quadro circunstancial e face às contingências apresentadas que este documento foi elaborado, cumprindo a calendarização que nos é imposta ainda que desvirtuando de certo modo, o sentido para o qual este documento foi criado. Se é verdade que hoje não há nada que verdadeiramente possa ser considerado estático e imutável e que qualquer organismo social em perfeita analogia com os organismos vivos, vai passando por inúmeras alterações durante o seu crescimento, não é menos verdade que a Reitoria, e de modo geral a Universidade de Lisboa e o Ensino Superior, se encontram numa fase de transformação total.

Apresenta-se primeiramente o Plano de Actividades da Reitoria e na IV parte, os Planos das Unidades Dependentes que embora tuteladas pela Reitoria, possuem características e especificidades próprias e por esta razão, serão abordados separadamente.

1 Breve caracterização do ambiente interno e externo

1.1 Ambiente interno

Interessa em primeiro lugar contextualizar a Reitoria no quadro legal, identificar a sua missão e atribuições, descrever a sua estrutura orgânica, e os meios – humanos, financeiros e materiais – disponíveis.

1.2 Enquadramento legal

Em linhas gerais e de acordo com os estatutos legais, a Universidade de Lisboa é uma instituição de natureza pública, centro de criação, transmissão e difusão de cultura e de ciência a nível superior, enraizando-se na sua herança histórico-cultural.

Os mesmos estatutos estabelecem a sua composição nas seguintes Unidades Orgânicas:

a) Faculdade de Letras;

b) Faculdade de Direito;

c) Faculdade de Medicina;

d) Faculdade de Ciências;

e) Faculdade de Farmácia;

f) Faculdade de Psicologia e de Ciências da Educação;

g) Faculdade de Belas-Artes;

h) Faculdade de Medicina Dentária.

i) Instituto de Ciências Sociais

(3)

j) Instituto de Orientação Profissional;

k) Reitoria

O Instituto Bacteriológico de Câmara Pestana após, deliberação da Comissão Coordenadora do Senado, reunida a 29 de Maio de 2007 aguarda a fusão deste Instituto com a Faculdade de Medicina;

Dependem directamente da Reitoria as seguintes Unidades:

a) Instituto Geofísico do Infante D. Luíz;

b) Museu Nacional de História Natural (englobando o Museu Bocage, o Museu e Jardim Botânico e o Museu Mineralógico e Geológico, a que correspondem presentemente o Departamento de Zoologia e Antropologia, Departamento de Botânica e o de Mineralogia e Geologia);

c) Museu de Ciência.

d) Complexo Interdisciplinar

A Universidade de Lisboa é apoiada, no exercício das suas funções, pela Fundação da Universidade de Lisboa e integra os Serviços de Acção Social.

Quanto à sua natureza a Universidade de Lisboa é uma pessoa colectiva de direito público e goza de autonomia estatutária, científica, pedagógica, patrimonial, administrativa, financeira. Também as restantes unidades gozam de autonomia administrativa, financeira e patrimonial, assim como os Serviços de Acção Social já referidos.

A Universidade de Lisboa reconhece os princípios baseados na liberdade, na igualdade e na tolerância, marcados pela predominância do saber, do estudo, da investigação e da cultura, destinados a servir a humanidade e a pessoa humana.

Na prossecução dos objectivos permanentes de formação humana, cívica, científica e cultural, bem como no desempenho da sua função social, são, designadamente, fins da Universidade de Lisboa:

a) O ensino superior universitário;

b) A investigação científica;

c) A difusão do saber;

d) A prestação de serviços à comunidade;

e) A participação na defesa do meio ambiente;

f) O intercâmbio científico e cultural;

g) A cooperação para o entendimento e aproximação entre os povos.

(4)

Nos termos dos Estatutos são os seguintes os órgãos de gestão da UL:

O Conselho Geral passará a ser o orgão representativo da Universidade de Lisboa incumbido de definir as grandes linhas da política universitária e de acompanhar e apreciar a sua execução.

Continuará a cargo de um Conselho Administrativo assegurar a gestão administrativa, patrimonial e financeira da Universidade. É constituído pelo Reitor, por um Vice- Reitor, pelo Administrador, pelo Director dos Serviços Administrativos e por um estudante designado pelo respectivo corpo do Senado universitário.

1.3 Missão

A Reitoria da Universidade de Lisboa (RUL) constituindo ela própria, uma unidade orgânica, cuja função é essencialmente coordenar, gerir e apoiar as restantes Unidades Orgânicas, tem como missão e no âmbito do novo regime jurídico das instituições do ensino superior (Artigo 2.º) contemplar os seguintes objectivos:

A qualificação de alto nível dos portugueses, a produção e difusão do conhecimento, bem como a formação cultural, artística, tecnológica e científica dos seus estudantes, num quadro de referência internacional.

A valorização da actividade dos seus investigadores, docentes e funcionários, estimulam a formação intelectual e profissional dos seus estudantes e asseguram as condições para que todos os cidadãos devidamente habilitados possam ter acesso ao ensino superior e à aprendizagem ao longo da vida.

ORGÃOS DA UNIVERSIDADE DE LISBOA

O CONSELHO GERAL

O REITOR

O CONSELHO DE GESTÃO

(5)

A promoção da mobilidade efectiva de estudantes e diplomados, tanto a nível nacional como internacional, designadamente no espaço europeu de ensino superior.

As instituições de ensino superior têm o direito e o dever de participar, isoladamente ou através das suas unidades orgânicas, em actividades de ligação à sociedade, designadamente de difusão e transferência de conhecimento, assim como de valorização económica do conhecimento científico.

O dever de contribuir para a compreensão pública das humanidades, das artes, da ciência e da tecnologia, promovendo e organizando acções de apoio à difusão da cultura humanística, artística, científica e tecnológica, e disponibilizando os recursos necessários a esses fins.

O 3º Artigo deste novo Regime Jurídico, acrescenta a natureza binária do Ensino Superior reforçando duas vertentes:

A oferta de formações científicas sólidas, juntando esforços e competências de unidades de ensino e investigação, e que o ensino politécnico deverá concentrar-se especialmente em formações vocacionais e em formações técnicas avançadas, orientadas profissionalmente.

A organização deste sistema binário deve corresponder às exigências de uma procura crescentemente diversificada de ensino superior orientada para a resposta às necessidades dos que terminam o ensino secundário e dos que procuram cursos vocacionais e profissionais e aprendizagem ao longo da vida.

1.4

Atribuições

As atribuições da RUL correspondem às competências do Reitor/Equipa Reitoral e às competências da Administradora e das Direcções de Serviços sob a sua tutela, dando cumprimento e executando as grandes linhas da política universitária actualmente em discussão e a definir nesta segunda fase da Convenção da Universidade de Lisboa designada a constituinte. Corresponde ao período de reflexão, de preparação e de aprovação dos novos Estatutos da Universidade de Lisboa e irá decorrer até ao final do mês de Outubro de 2007, de modo a preparar o acto eleitoral que terá lugar a 6 de Novembro de 2007. Regulamento para a eleição dos membros da Assembleia designada de Revisão dos Estatutos da Universidade de Lisboa (UL) aprovado pela Comissão Coordenadora do Senado no Plenário do Senado da UL em 10 de Outubro de 2007.Esta reflexão incide igualmente sobre as Atribuições definidas no Artº 8 do novo regime jurídico.

1 - Assim as atribuições do Ensino Superior, no âmbito da vocação própria de cada sub- sistema são:

(6)

a)A realização de ciclos de estudos visando a atribuição de graus académicos, bem como de outros cursos pós -secundários, de cursos de formação pós -graduada e

outros, nos termos da lei;

b)A criação do ambiente educativo apropriado às suas finalidades;

c)A realização de investigação e o apoio e participação em instituições científicas;

d)A transferência e valorização económica do conhecimento científico e tecnológico;

e)A realização de acções de formação profissional e de actualização de conhecimentos;

f)A prestação de serviços à comunidade e de apoio ao desenvolvimento;

g)A cooperação e o intercâmbio cultural, científico e técnico com instituições congéneres, nacionais e estrangeiras;

h)A contribuição, no seu âmbito de actividade, para a cooperação internacional e para a aproximação entre os povos, com especial destaque para os países de língua portuguesa e os países europeus;

i)A produção e difusão do conhecimento e da cultura.

2 - Às instituições de ensino superior compete, ainda, nos termos da lei, a concessão de equivalências e o reconhecimento de graus e habilitações académicos.

Com efeito, são as descrições das competências do Reitor e da Administradora que nos permitem compreender melhor e na prática a ligação ou a ponte entre a RUL e as restantes unidades orgânicas, dependentes ou independentes e que, no seu conjunto constituem a UL.

O Reitor da Universidade de Lisboa é a autoridade académica máxima, representando a Universidade, dando corpo à sua unidade e dirigindo os seus serviços.

A actual equipa reitoral tomou posse em 23 de Maio de 2006 e é composta pelos seguintes elementos e correspondentes competências:

Prof. Doutor António Sampaio da Nóvoa, Reitor:

a) Velar pelo cumprimento dos Estatutos da Universidade e das leis;

b) Representar a Universidade;

c) Dirigir a Reitoria e os serviços universitários;

d)Presidir à assembleia da Universidade, ao senado e demais órgãos colegiais da Universidade, com voto de qualidade;

e) Aprovar, ouvido o Senado, os estatutos das Faculdades e do Instituto de Ciências Sociais;

f) Aprovar, ouvido o Senado, os estatutos dos Institutos, Museus e Departamentos interdisciplinares directamente dependentes dos órgãos da Universidade;

g) Assegurar o cumprimento das deliberações tomadas pelos órgãos da Universidade;

(7)

h) Homologar a constituição dos órgãos de gestão das Faculdades e Institutos e empossar os respectivos membros, recusáveis apenas na base de ilegalidade do processo eleitoral;

i) Presidir aos júris de provas e concursos académicos;

j) Tutelar a gestão académica, administrativa e financeira, designadamente no tocante à contratação e provimento de pessoal, remunerações, abonos, licenças e dispensas de serviço;

k) Reconhecer a conveniência urgente de serviço no provimento do pessoal;

l) Propor ao senado as linhas gerais de orientação da vida universitária, os orçamentos e todas as medidas que considere oportunas;

m) Providenciar junto dos órgãos de soberania, designadamente o Governo, no sentido de obter o apoio necessário, transmitindo, para esse efeito, as informações convenientes;

n) Participar no Conselho dos Reitores em nome da Universidade de Lisboa;

o) Nomear os Vice-Reitores e os Pró-Reitores;

p) Definir e orientar o apoio a conceder aos estudantes no quadro dos Serviços Sociais e das actividades circum-escolares;

q) Decidir as questões relativas a protocolos académicos;

r) Praticar todos os restantes actos da Universidade que não sejam reservados a outros órgãos.

Prof. Doutor António Gomes Vallêra, Vice-Reitor:

Membro do Conselho Administrativo;

Portal da UL, Informática;

Avaliação, Referenciação e Acreditação;

Profª Doutora Maria Amélia Martins-Loução, Vice-Reitora:

Relações Externas/Internacionais;

Núcleo da Politécnica;

Prof. Doutora Inês Duarte, Vice-Reitora:

Comissão Cientifica do Senado;

Acesso, Avaliação;

Maiores de 23;

Prof. Doutor António Emílio Peixoto Vasconcelos Tavares, Pró-Reitor:

Actividades Culturais,

Desporto e Relação com as Associações de Estudantes.

Prof. Doutor José Pedro Sousa Dias, Pró-Reitor:

Arquivo, Documentação;

SIBUL/B-On;

Centenário da UL;

Prof. Doutora Ana Nunes de Almeida, Pró-Reitora:

Observatório Percursos Estudantis;

Prof. Doutora Maria Luísa Duarte, Pró-Reitora:

Provedoria do Estudante, Rel.Int – CPLP

Prof. Doutor Joaquim Alexandre Ribeiro, Pró-Reitor:

Avaliação da Prod. Cientifica Ciências da Saúde,

(8)

Competências da Administradora:

À Administradora estão atribuídas as seguintes competências de Gestão e articulação das Direcções de Serviços:

Direcção de Serviços Administrativos;

Direcção de Serviços Académicos;

Direcção de Serviços Técnicos;

Direcção de Serviços de Relações Externas

Tem ainda outras competências acrescidas através de Despacho Reitoral nº R/18/2006, para a prática dos actos descriminados no referido despacho, em relação a:

Actos de Gestão Geral, de Recursos Humanos, de Gestão orçamental e de realização de despesas, Actos de Gestão de Instalações e de Equipamentos, a Delegação da assinatura relativamente às matérias e também a subdelegação das competências referidas no Despacho já mencionado, em relação aos Directores de Serviços.

(9)

PLANO DE ACTIVIDADES 2008 DA REITORIA DA UNIVERSIDADE DE LISBOA __________________________________________________________________________________________________ 10

REITOR Professor Doutor Annio Sampaio Da Nóvoa Assesssoria Juridica Dr. João Valentim

Gabinete de Apoio ao Reitor Vice-Reitor Prof. Doutor Annio Vallêra Portal da UL, Informática, Avalião e Acreditação, Recursos Financeiros

Vice-Reitora Pro Doutora Maria Amélia Loução Relações Externas/Inernacionais Núcleo da Policnica Vice-Reitora Prof.ª Doutora Inês Duarte Comiso Cientifica do Senado, Acesso, Avaliação > 23 Anos

P-Reitor Prof. Doutor Annio Vasconcelos Tavares Actividades Culturais, Desporto e Relação com as Associações de Estudantes P-Reitor Prof. Doutor Pedro .Sousa Dias Arquivo, Documentação,SIBUL/B- On e Centenário da UL P-Reitora Prof. Doutora Ana Nunes de Almeida Observario dos Percursos dos Estudantes P-Reitora Pro Doutora Luísa Duarte Provedora do Estudante Rel. Int. CPLP

P-Reitor Prof. Doutor Alexandre Ribeiro Avaliação da Prod.Cn. Cncias da Saúde Apoio à C Cient.) Gabinete de Avaliação, Referenciação e Acreditação Doutora Beatriz Bettencourt

Núcleo de Informática e Comunicações da UL Dr. Rui Palmeira Sector de Informática Pedro Santos Gabinete Maiores de 23 Anos Doutora Ana Paula Curado

Gabinete de Desporto Universirio Mestre Duarte Nuno Direcção de Servos de Documentação e Publicações D Maria Leal ADMINISTRADORA Mestre Maria Luísa Cerdeira Direcção de Servos Administrattivos D Isabel Cabral

Direcção de Servos Académicos Mestre Luís Pereira Direcção dos Servos Técnicos Dr Mário de Deus

Direcção de Servos de Relações Externas Doutor Tomás Patronio Divisão de Recursos Financeiros Dr Luís Santos

Divisão de Recursos Humanos Dr. Alberto Ferreira Divisão Pedagógica Dr.ª Paula FialhoDivisão de Alunos Dr. Carlos Sirgado Divisão de Planeamento e Gestão D Alexandra Ruiz.

Divisão de Obras e Manutenção Engª Felisbela FerreiraDivisão de Actividades Culturais e Imagem D Isabel Bruxo Divisão de Relações Externas D Eugénia Balsas

Gabinete de Apoio à Investigação Doutora Ana Moutinho Página 1

ORGANIGRAMA DA REITORIA DA UNIVERSIDADE DE LISBOA

(10)

1.5 Estrutura orgânica da Reitoria da Universidade de Lisboa

Em termos organizativos a RUL está basicamente dividida em duas Sub-estruturas

Serviço de Apoio ao Gabinete do Reitor Assessoria Jurídica

Gabinete de Apoio à Investigação

Gabinete de Desporto Universitário da Universidade de Lisboa.

Serviço de Documentação e Publicações

Gabinete de Avaliação, Referência e Acreditação Núcleo de Informática e Comunicações da UL Sector de Informática

Gabinete de Apoio ao Acessso e Creditaçãode Qualificções (“Maiores de 23) Estrutura

Orgânica da Reitoria

Serviços directamente Dependentes do Reitor /Equipa Reitoral

Serviços directamente Dependentes da Administradora

Serviços directamente dependentes do Reitor/Equipa Reitoral:

(11)

Estão na dependência directa da Administradora da Universidade de Lisboa as seguintes Direcções de Serviços:

• A Direcção de Serviços Académicos, composta pelas Divisões Pedagógica e de Alunos;

• A Direcção de Serviços Administrativos, composta pelas Divisões de Recursos Financeiros e Recursos Humanos e pelo Sector de Expediente e Comunicações;

• A Direcção de Serviços Técnicos, composta pela Divisão de Planeamento e Gestão e pela Divisão de Obras e Manutenção

• A Direcção de Serviços de Relações Externas, composta pela Divisão de Relações Externas e pela Divisão de Actividades Culturais e Imagem

1.6 Meios Humanos ***

Distribuição Serviço/Sexo

SERVIÇO SEXO

F

SEXO M

TOTAL

MAIORES 23 2 2

GARA 1 1

GAI 1 1

NIC 1 4 5

SI 1 3 4

GAB AP REI 4 5 9

AJ 3 4 7

CORO 1 1

GAB DESP 1 1 2

S DOC PUB 10 1 11

DIR SER ADMI 2 2

DIV REC HUM 13 1 14

DIV REC FIN 13 3 16

SEC EXP COM 5 1 6

DIR SER TÉC 1 1

DIV PLA GES 5 2 7

DIV OB MAN 3 7 10

DIR SER R EXT 1 1

DIV A CUL IM 5 4 9

DIV REL EXT 7 3 10

DIR SER ACAD 1 1

DIV ALU 6 2 8

DIV PED 10 10

Serviços directamente dependentes da Administradora:

(12)

RH - Distribuição por Sexo

F EM ININO 68%

M AS C ULINO 32%

Caracterização dos Recursos Humanos / Vínculo / Serviços

SERVIÇO

NOM.

DEF.

(a)

NOM.

PROV (b)

C.SER RUL (c) *

C.SER e. RS

(d)

REQ.

(e)

C.A.P.

(f)

C.T.T.C P.SERV

AV (g)

OUTROS

(h)

TOTAL

MAIORES 23 1 1 2

GARA 1 1

GAI 1 1

NIC 3 1 1 5

SI 3 1 4

GAB AP REI 5 4 9

AJ 7 7

CORO 1 1

GAB DESP 1 1 2

S DOC PUB 8 1 2 1 11

DIR SER ADMI 1 1 2

DIV REC HUM 12 1 2 14

DIV REC FIN 11 1 4 16

SEC EXP COM 6 6

DIR SER TÉC 1 1 1

DIV PLA GES 2 1 1 3 1 7

DIV OB MAN 6 1 3 10

DIR SER R EXT 1 1

DIV A CUL IM 3 1 5 1 9

DIV REL EXT 7 1 1 2 10

DIR SER ACAD 1 1 1

DIV ALU 6 1 1 1 8

DIV PED 10 1 10

TOTAIS 91 1 9 4 6 2 26 6 138

(13)

(a) Nomeação Definitiva;

(b) Nomeação Provisória;

(c) Comissão de Serviço (C.S),

* RH com Nomeação Definitiva no Quadro da RUL, não contabilizados no Total (d) Comissão de Serviço (C.S),Regime de Substituição (R.S.);

(e) Requisitados;

(f) Contrato Administrativo de Provimento, (g) Avençados Contratos a Termo Certo.

(h) Estagiários ( PEPAP,IEFP)

*** Fonte: Divisão de Recursos Humanos em 20/04/2007

CARACTERIZAÇÃO DOS RECURSOS HUMANOS / VÍNCULO

0 20 40 60 80 100 120 140 160

NOM.

DEF.

NOM.

PROV

C.SER e RS REQ. C.A.P. C.T .T .C P.SERV AV

OUT ROS T OT AL

TIPO DE VÍNCULO

Nº DE PESSOAS

(14)

DISTRIBUIÇÃO DE RECURSOS HUMANOS / SERVIÇOS

0 20 40 60 80 100 120 140 160

MAIORES 23 GARA GAI NIC SI GAB AP REI AJ CORO GAB DESP S DOC PUB DIR SER ADMI DIR SER TÉC DIR SER R EXT DIR SER ACAD TOTAIS

SERVIÇOS

Nº DE PESSOAS

(15)

1.7 Meios Financeiros *

REITORIA DA UNIVERSIDADE DE LISBOA (ORÇAMENTO INSCRITO)

2008 %

OE - FUNCIONAMENTO* 15.228.808 € 83,08

RECEITAS PRÓPRIAS 3.096.160 € 16,89

PIDDAC 3.185 € 0,02

TOTAL 18.330.161 € 100

* Inclui financiamento do Ctº Programa para a contratação de doutorados para o sistema científico e tecnologico e financiamento ao complexo interdisciplinar de investigação

* Fonte DRF

Os recursos financeiros atribuídos pelo PIDDAC para aplicação em 2008 dizem respeito à execução dos Programas 12-“Ensino Superior” da Medida “Universidade de Lisboa”

(M001) e 02- “Investigação Científica” da Medida 4 – “Projectos de infraestruturas científicas e tecnológicas”, contemplando a execução de três projectos:

- “Faculdade de Medicina – Remodelação de espaços do Hospital de Santa Maria”, cujo objectivo é reabilitar e remodelar os diversos espaços no edifício deste Hospital que são utilizados pela Faculdade de Medicina. Este projecto insere-se na execução do Contrato de Desenvolvimento para a Promoção da Qualidade do Ensino da Medicina 2002- 2006, outorgado entre a UL e os Ministérios da Saúde e da Ciência, Tecnologia e do Ensino Superior;

-“Faculdade de Medicina Instituto de Ciências Fisiológicas” (conclusão do apetrechamento do novo edifício Egas Moniz da Faculdade);

- “Faculdade de Belas Artes - Remodelação do Convento de S. Francisco “(realização de obras urgentes de recuperação e conservação do edifício da Faculdade de Belas Artes);

- “Museu da Universidade de Lisboa ”, cujo objectivo é criar melhores e mais eficientes condições de utilização das instalações destinadas à investigação cientifica e museológica nos edifícios dos Museus da UL

(16)

Para além destas dotações para investimento inscritas em orçamento privativo desta Reitoria, em 2008 a verba disponível para investimento conta ainda com um saldo transitado de 2007 e que está consignado à execução de vários projectos que se concluirão em 2008 e que se enumeram seguidamente:

- Instituto Bacteriológico Câmara Pestana cujo objectivo é proceder à construção das novas instalações deste Instituto na cerca do Hospital de Santa Maria, em substituição das instalações ainda existentes no Campo Santana (este projecto insere-se também no Contrato de Desenvolvimento para a Promoção da Qualidade do Ensino da Medicina 2002- 2006, atrás referido).

- Faculdade de Letras (conclusão dos arranjos exteriores respeitantes à ampliação e remodelação da Faculdade) – comparticipado com receitas próprias da Faculdade;

- Faculdade de Letras - Reabilitação do edifício principal (conclusão da remodelação das instalações sanitárias) – comparticipado com receitas próprias da Faculdade;

- Conservação de edifícios históricos (conclusão de estudos, projectos, obras de conservação, remodelação e apetrechamento nas diversas instalações da Universidade; no âmbito deste projecto em 2007; dar-se-á conclusão às intervenções previstas no Contrato- Programa MCTES/UL 2004-2007, o qual contempla essencialmente intervenções em diversas unidades orgânicas, com maior relevância para os Museus da Politécnica);

- Recuperação e intervenções em edifícios da UL (conclusão de diversas intervenções em infraestuturas e espaços do Campus da RUL, incluindo arruamentos e áreas de estacionamento);

- Faculdade de Belas Artes – Oficinas Tecnológicas (realização de estudos preliminares para a construção do edifício para as oficinas tecnológicas da Faculdade);

Faculdade de Direito (conclusão dos arranjos exteriores dos novos espaços da Faculdade);

- Faculdade de Farmácia – 2ª Fase (Laboratórios) (realização de obras de conservação dos pavilhões da Faculdade e lançamento da 2ª fase da faculdade (edifício para laboratórios);

- Instituto de Ciências Sociais (conclusão do apetrechamento das novas instalações do Instituto);

- Museus da UL (conclusão das obras de recuperação dos espaços do Museu de Ciência, em particular a recuperação do Laboratório Chimico do século XIX ).Este projecto tem apoio da APIFARMA e uma candidatura aprovada pelo POC-Cultura;

- Reitoria (conclusão de diversas intervenções de recuperação, remodelação e apetrechamento dos espaços da RUL).

(17)

Para além destes projectos de investimento financiados pelo Estado, a Reitoria dará ainda continuidade a outros projectos de investimento a decorrer apenas com financiamento de receitas próprias da UL, como são os casos relevantes do projecto de execução para a construção da 2ª fase da Faculdade de Letras (Ala Poente) e a construção do novo edifício do Instituto de Orientação Profissional (IOP) na Cidade Universitária.

1.8 Meios Materiais e Tecnológicos

As instalações da Reitoria, situam-se na Alameda da Universidade, na Cidade Universitária. Não estando ainda entregue a propriedade do espaço do Campus à UL, estão sob a sua responsabilidade em conjunto com a Câmara Municipal de Lisboa, as condições de gestão e ocupação do mesmo.

No edifício da Reitoria para além do Reitoria e dos serviços centrais da UL, encontra-se também a “Aula Magna”, auditório que constitui uma marca indubitável e emblemática na cidade de Lisboa, ocupando um lugar de destaque na divulgação da cultura.

Os espaços exteriores, outros bens ou a sua utilização dependem também do Plano Director Municipal ou de outros Protocolos e Parcerias celebrados ou a celebrar com outras entidades.

A UL, sob a gestão da Reitoria dispõe ainda de espaços Museológico-Culturais na antiga

“Escola Politécnica”, reunindo um espólio considerável em colecções diversas desde a mineralogia, zoologia, à astronomia, constituindo importantes marcas na promoção da ciência.

Sendo a Investigação indissociável do Ensino Universitário e uma das prioridades reitorais e governamentais, o Complexo Interdisciplinar constitui um dos espaços patrimoniais mais importantes da UL, possuindo presentemente quatro centros de matemática, quatro centros de física, um de linguística e um de genética, no total de 150 doutores e 80 licenciados.

Tem como objectivos principais: acolher centros de investigação de qualidade, pondo à sua disposição as indispensáveis condições logísticas e técnicas, apoiar, sob a orientação do Reitor, o conjunto da investigação realizada na Universidade de Lisboa, através de iniciativas de carácter interdisciplinar e de consultoria técnica para o desenvolvimento de programas científicos.

1.9 Ambiente Externo

A concepção do Plano de Actividades como instrumento da Gestão será integrada no panorama mundial, no espaço europeu e na sociedade portuguesa. A globalização, as novas tecnologias e os constantes desafios, nem sempre fáceis de acompanhar, impõem-se a todos os níveis às sociedades humanas, inviabilizando a opção de nos mantermos alheios em particular às mudanças a realizar no Ensino Superior. Alguns dos estudos e publicações estatísticas protagonizadas pela Universidade de Lisboa sobre os Percursos Escolares e o Insucesso Escolar e outras publicações sobre bases estatísticas, como a “UL em números”

trouxeram a público, a necessidade de debater com seriedade e questionar os actuais modelos de aprendizagem. A correlação entre a qualidade do ensino, a capacidade de absorção do mercado de trabalho e uma maior e mais adequada especialização, face às necessidades reais das nossas sociedades, apontam certamente para a inevitabilidade de diagnosticar ou questionar vários aspectos, tais como: a inserção na vida activa dos nossos diplomados, repensar a reestruturação dos cursos, modelos e ciclos de aprendizagem, a

(18)

avaliação do ensino superior. Aspectos que estiveram sem dúvida na base do processo de Bolonha e da adesão dos 45 países.

Outros aspectos igualmente relevantes, embora de carácter mais geral, são os que estão relacionados com as reformas da Administração Publica, em especial as que se prendem com a desburocratização e modernização dos Organismos Públicos

A Administração ou a Gestão dos Recursos Humanos em qualquer organização, publica ou privada, passa pelo conhecimento e a orientação para determinadas politicas, missões, fins, objectivos, que embora em níveis hierarquicamente diferentes, definem os alvos, as metas que se pretendem atingir e mobilizam as pessoas no sentido de as atingir. Os modos, as acções, as actividades e enfim a determinação de novas condutas profissionais, constituem os meios e as estratégias para os alcançar.

Em suma, qualquer tipo de planeamento a desenvolver terá de ter por base, hierarquicamente, o Programa do XVII Governo Constitucional e as metas definidas pelo Ministério da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior e mais directamente as prioridades determinadas pelo Senado, Reitor/Equipa Reitoral, Directores de Serviços, Coordenadores e Chefes de Divisão. É neste contexto e da articulação dinâmica destas prioridades que se cria um modelo estratégico, determinante na programação e planeamento das acções a desenvolver, mobilizando e orientando todos os recursos para os resultados pretendidos.

2 Tipificação dos Serviços fornecidos

Como já foi referido a Reitoria é a unidade de apoio técnico e administrativo, de todas as outras unidades orgânicas, dependentes ou independentes que no seu conjunto constituem a Universidade de Lisboa. Nesta Unidade os serviços prestados podem basicamente ser tipificados do modo que se segue:

A Avaliação Referênciação e Acreditação: Desenvolvimento da cultura de avaliação na UL Aprovação da Política de Garantia de Qualidade da UL Aplicação e monitorização dos procedimentos de avaliação e de garantia de qualidade em todas as unidades orgânicas da Universidade de Lisboa;

O Apoio à Formação aos Maiores de 23 anos: Prestar apoio técnico e científico à Comissão Científica para o Acesso e Creditação das Qualificações dos Maiores de 23 Anos;

Promoção e apoio do Desporto: Visa apoiar as actividades Desportivas no seio da Universidade, representando a Universidade de Lisboa nesta área.

A Prestação de Serviços de Documentação e Publicações: Promover a cooperação na rede SIBUL para um aumento da sua qualidade, acesso e utilização. Optimização dos recursos documentais da Universidade de Lisboa e Rentabilização da utilização da B-On. Promover a cooperação na rede SIBUL para um aumento da sua qualidade, acesso e utilização.

A prestação do apoio á Investigação: apoiando directamente a Equipa Reitoral nas questões ligadas à gestão, promoção e valorização da investigação científica, assim como responder a solicitações das unidades de investigação sedeadas na Universidade;

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A prestação de apoio Informático: Apoio ao utilizador das novas tecnologias e formação personalizada à medida de modo a permitir uma maior rentabilização dos meios disponíveis.

Consolidar a rede de Comunicações da UL: Este Núcleo de Informática e Comunicações da Universidade de Lisboa (NICUL) é uma estrutura de recursos humanos especializados na área da informática e comunicações dotada de competências técnicas e administrativas para conceber e gerir a rede informática e a infra-estrutura de servidores da Universidade de Lisboa, bem como de prestar assessoria técnica à tomada de decisão no âmbito da

Universidade de Lisboa e das suas diversas Unidades Orgânicas, em concertação com as competências locais nestas já existentes;

A prestação de serviços Administrativos, incluindo o apoio aos Recursos Financeiros, Humanos

A prestação de serviços Académicos que integra as áreas Pedagógica e de Alunos;

A prestação de serviços Técnicos com os trabalhos de Planeamento e Gestão, Obras e Manutenção de grande parte dos edifícios da UL;

A prestação de serviços de Relações Externas que inclui as Actividades Culturais, Imagem e das Relações Externas.

3 Identificação dos Clientes Internos e Externos

Como organização de apoio, a RUL, tem como Utentes Externos, as UO autónomas e todos os que dela fazem parte – Professores, Investigadores, Alunos. Todas as outras UO Dependentes como é o caso dos Museus e dos Serviços referenciados no anterior Organigrama, serão Utentes Internos ou Externos, dependendo dos circuitos, colaboração e articulação entre os diferentes Serviços, quer esta comunicação seja transversal, colateral ou vertical, dependendo da estrutura hierárquica existente.

Presentemente esta comunicação está directamente relacionada com as novas tecnologias, que permitem criar zonas de intersecção e de acesso comunicacional privilegiado, abreviando e tornando mais célere a resolução de serviços que dependem mais estritamente uns dos outros. Este é um dos projectos com grandes implicações práticas na melhoria dos Serviços da RUL. e que tem vindo a ser posto em prática pelo NICUL, e que, pela sua importância, passamos a resumir:

Assim na continuação do projecto apresentado pela UL com o objectivo de responder às necessidades indicadas na deliberação de Senado de 28 de Junho de 2006, o NIC apresenta o caminho a seguir, propondo a instalação da grande maioria das Infraestruturas de Rede e de Sistemas, dando seguimento ao esforço realizado junto das diversas Unidades Orgânicas da RUL para a introdução normalizada e estruturada dos dados de Recursos Humanos, Financeiros e Académicos.

Este projecto integra na sua concretização as seguintes linhas de acção:

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• Conta de utilizador única para os diferentes sistemas nas diferentes Unidades Orgânicas (Universidade de Lisboa);

• Portal da UL;

• Conta de correio electrónico acessível a partir do portal da UL;

• Secretaria Virtual (Área Académica);

• Portal de serviços na área dos Recursos Humanos (My GIAF);

• Avaliação normalizada dos dados existentes nas bases de dados da área Académica e de Recursos Humanos das diferentes Unidades Orgânicas (cadernos Discoverer);

• E-learning (Moodle):

4 Processo de Elaboração do Plano

A elaboração quer dos Planos quer dos Relatórios de Actividades que a Divisão de Planeamento e Gestão entendeu, que qualquer metodologia teria obrigatoriamente que passar pela articulação e participação activa de todos os serviços nas suas sucessivas fases de elaboração, numa estreita e contínua colaboração.

Seguindo a orientação preconizada pelo Decreto-Lei n.º 183/96, de 27 de Setembro, foi elaborada a seguinte metodologia:

1ª etapa - Reunião entre os dirigentes e os responsáveis por cada um dos serviços, dando a conhecer o modelo estratégico definido pelo Senado, Reitor/Equipa Reitoral e Administradora;

2ª etapa - a partir destes modelos, são programadas medidas e indicados os projectos e acções a desenvolver, bem como a afectação de recursos humanos, financeiros e materiais;

3ª etapa - cada serviço identificou as actividades permanentes a realizar, o calendário previsto para a sua concretização e os recursos necessários para a sua área de actuação;

4ª etapa –Elaboração da proposta de Plano de Actividades para 2007;

5ª etapa –Divulgação e publicitação do Plano de Actividades.

A informação recolhida baseou-se nas fichas preenchidas pelos Serviços e Gabinetes da RUL.

Para permitir uma visão de conjunto da actividade programada, o Plano integra informação sumária sobre os projectos que os diferentes Serviços e Gabinetes da Reitoria da Universidade de Lisboa se propõem efectivar em 2007.

Em anexo, seguem as fichas de cada um dos serviços, indicando mais detalhadamente os Objectivos, Estratégias e Acções de cada um dos serviços.

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II OBJECTIVOS E ESTRATÉGIA

1 Modelo Estratégico

Na perspectiva da Gestão, é o conhecimento deste Modelo Estratégico e das grandes linhas de orientação definidas pelo programa do Governo (Processo de Bolonha, Simplex, (MCTES) e mais directamente, o conjunto de prioridades Reitorais que servem de base à elaboração do Plano.

Assim e de todas estas linhas de orientação que claramente se encontram ligadas, optou-se por apresentar de forma sintetizada as mais importantes.

AS 5 GRANDES ORIENTAÇÕES NACIONAIS

• Apostar no conhecimento e na competência científica e técnica, medidos ao mais alto nível internacional.

• Apostar nos Recursos Humanos e na Cultura Científica e Tecnológica.

• Apostar nas Instituições de I&D, públicas e privadas, no seu reforço, responsabilidade, organização e infraestruturação em rede.

• Apostar na Internacionalização, na Exigência e na Avaliação.

• Apostar na Valorização económica da Investigação.

O MCTES apresenta como principal premissa a necessidade de “vencer o atraso científico e tecnológico” anunciando num documento de orientação intitulado:

“Um compromisso com a ciência para o futuro de Portugal”, preconizando Duas Prioridades e Cinco Medidas:

Reitoria da Universidade de Lisboa

Programa do XVII G. Constitucional

As Medidas do MCTES

O Processo de Bolonha

As 6 Vertentes do Simplex

Politica do Senado/Prioridades Reitorais

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2 Prioridades:

1ª - O rápido desenvolvimento científico e tecnológico do País, como prioridade nacional e define as metas e indicadores desse desenvolvimento para o período da legislatura.

2ª – Superar o nosso atraso científico e tecnológico face aos países mais desenvolvidos, explicitando um claro compromisso com a Ciência, registadas nas 5 Medidas que se seguem ( propondo ao País as medidas e instrumentos concretos para os atingir):

5 Medidas:

1ª Medida:

Recolha e divulgação obrigatória de informação sobre os empregados diplomados de cada instituição de Ensino Superior nos últimos anos. As instituições deverão apoiar os seus estudantes e diplomados a inserirem-se no mundo do trabalho, mas também passar a recolher informação fidedigna sobre os percursos profissionais dos seus diplomados, baseada em metodologias comuns à escala nacional. Competirá ao Estado garantir a disponibilidade pública, assim como a qualidade e comparabilidade dessa informação essencial para todos os candidatos ao Ensino Superior.

2ª Medida:

Será racionalizada a oferta de cursos no Ensino Superior, através de um processo participado pelas próprias instituições mas também por outras entidades relevantes da vida económica e social que prepare, designadamente, decisões de especialização de instituições e de integração de recursos na rede pública.

3ª Medida:

A afectação de investimento público, nacional ou comunitário, a novas construções no Ensino Superior passará a ser precedida de concurso que avaliará a prioridade de cada projecto em confronto com a de todos os outros. Contribui-se assim para a ordenação do sistema e para uma utilização mais transparente e racional dos recursos públicos.

4ª Medida:

Serão revistos e reformados os actuais regimes de acesso especial ao Ensino Superior cuja excepcionalidade tende hoje a ser encarada como fonte de injustiças sem justificação suficiente, especialmente quando conduz à exclusão de estudantes de mérito e qualificações elevados, preteridos face a outros oriundos de grupos especiais a quem, em certos casos, nem sequer são exigidas classificações mínimas de ingresso.

5ª Medida:

Em paralelo com a avaliação internacional do sistema de ensino superior português a cargo da OCDE, e na sequência da comunicação recente da Comissão Europeia sobre a necessidade de reforma das Universidades na Europa, procederemos à análise e promoveremos o debate público sobre a reforma dos modelos jurídico e organizativo das instituições de ensino superior, e apresentaremos uma proposta coerente e informada sobre esta matéria.

Referências

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