ELEITORAL
ESTADOS UNIDOS DO BRASIL
(Decreto n. 21.076^ de 34 de fevereiro de 1932) » y ^ íf *5
A N N O I V R I O D E J A N E I R O , 24 D E O U T U R R O D E 1935 N .
122
TRIBUNAL SUPERIOR DE JUSTIÇA ELEITORAL
JULGAMENTOS
0 S r . ministro-presidente designou o dia 25 do corrente para julgamento dos seguintes processos:
1 —i R e c u r s o eleitoral n . 197 (relator, s r . ministro P l i n i o Casado), sendo recorrente João Ponce de A r r u d a e recorridos Mario Corrêa da Costa e João Villasbôas.
2 — Recurso eleitoral n . 199 (relator, s r . desembarga- dor Collares Moreira, sendo recorrente Antônio do A m a r a l Ferrão Muniz e recorrido o T r i b u n a l Regional E l e i t o r a l da B a h i a .
3 — Recurso eleitoral n . 205 (relator, s r . desembargador Collares Moreira), sendo recorrente Orlando V i e i r a ' Dantas e recorrido o T r i b u n a l Regional Eleitoral de Sergipe.
4 — Recurso eleitoral n . 200 (relator,'sr. professor João Cabral) sendo recorrente Heitor Gonçalves e recorrido o T r i - bunal Regional Eleitoral de São P a u l o .
5 — Recurso eleitoral n . 211 (relator, s r . desembargador Collares Moreira) sendo recorrente a Sociedade dos Professo- res Primários da Parahyba e recorrido o. T r i b u n a l Regional E l e i t o r a l da Parahyba.
6 — Recurso eleitoral n . 212 (relator, s r . professor João Cabral), sendo recorrente Joaquim Coutinho da Fonseca V i e i r a c recorrido o T r i b u n a l Regional de São P a u l o .
.7 — Recurso eleitoral n . 216 (relator, s r . desembargador José Linhares) sendo recorrente V i c t o r de Carvalho e r e c o r r i - do o T r i b u n a l Regional de São P a u l o .
8 — Recurso eleitoral n . 21,7 (relator, s r . desembargador Collares Moreira) sendo recorrente Álvaro Augusto Passos e recorrido o T r i b u n a l iRegional Eleitoral de Sergipe.
9 — Recurso eleitoral n . 219, (relator, s r . d r . Miranda Valverde), sendo recorrente João Mendes da Costa F i l h o e Recorrido o T r i b u n a l Regional da B a h i a .
10 — Processo n . 1.660 (relator, s r . d r . Miranda V a l - íverde), em que a Procuradoria Geral Eleitoral encaminha u m a consulta do juiz eleitoral da I
azona do Território do Acre sobre as pessoas qualificadas ex-offciio por despachos ante- riores á vigência do Código Eleitoral, podem agora, em c o n - isequencia dos mesmos despachos, requerer as inscripções, respectivas. (Adiado por ter pedido vista dos autos, o senhor piinistro Eduardo E s p i n o l a . )
11 — Processo n . 1.664 (relator, s r . desembargador Cot- jares Moreira), em que o T r i b u n a l Regional E l e i t o r a l do P a - raná consulta se é lgeal u m a alliança de partidos para u m ipleito eleitoral, em face do Código Eleitoral ( a r t . 167, § 4
o), ique exige taxativamente seja a communicação para o r e g i s - tro assignada pelos órgãos representativos, dos partidos que íazem a alliança, quando taès assignaturas, sendo apenas dos presidentes dos partidos, não obedecem a prescripções esta- tutárias dos mesmos partidos. (Adiado por ter pedido vista
«os autos o s r . d r . M i r a n d a V a l v e r d e . )
.12 —- Processo n . 1.669 (relator, s r . desembargador José L i n h r a e s ) , em que o presidente-do T r i b u n a l Regional E l e i t o - ral do Amazonas consulta: 4») quaes os,.candidatos xfa meã»
«ia legenda, nao eleitos em 1» turno, que devem ser considera*
dos eleitos em 2
oturno — se os candidatos nominalmente.
mais votados sob a mesma legenda, ou se os candidatos mais idosos; 2
o) se, havendo votos avulsos, sommam-se estes aos votos obtidos nominalmente o u aos votos obtidos n a legenda.
(Adiado).
13 — • Processo n . 1.670 (relator, s r . desembargador C o l - lares Moreira), em que o Partido Social Democrático, por seu director em Castro Alves (Bahia), consulta se para o próximo pleito m u n i c i p a l os eleitores podem votar com resalvas.
( A d i a d o ) .
' 14 — Processo n . 1.671 (relator, s r . professor João C a - bral), em que p presidente do T r i b u n a l Regional da B a h i a re- presenta ao T r i b u n a l Superior no sentido de ser-lhe dada autorização para designar o j u i z de direito da V a r a Civel de Ilhéos a u x i l i a r o juiz eleitoral dessa zona, em vista da grande quantidade de qualificações e inscripções que ameaçam p r e - judicar a bôa marcha do alistamento em vésperas d j eleição.
(Adiado).
15 — Recurso eleitoral n . 221 (relator, s r . ministro P l i - nio Casado), sendo recorrente José Rodrigues Mendes e recor- rido o T r i b u n a l Regional E l e i t o r a l de São P a u l o .
16 — Processo n . 9 (relator, s r . desembargador José L i - nhares), em que João Fiúza da Rocha pede mandado de se- gurança para que lhe seja assegurado o direito de inclusão no 5° grupo das profissões liberaes, como u m de seus delegados eleitores ás eleições classistas para Deputados á Assemblea E s - tadual de Minas Geraes.
17 — Processo n . 1.672 (relator, s r . d r . M i r a n d a V a l v e r - de) em que o Presidente do' T r i b u n a l Regional do Paraná e n - caminha ao T r i b u n a l Superior unia consulta do Partido Social Democrático sobre se u m partido devidamente registrado, já tendo disputado mais de u m a eleição com a legenda consti- tuída do seu próprio nome, pôde registrar em novas eleições e simultaneamente em vários municípios de dizeres que não são os de seu próprio nome.
Secretaria do T r i b u n a l , em 23 de outubro de 1935. —
Agripino Veado, secretario.O T r i b u n a l em sua 108" sessão ordinária realizada em 21 de outubro de 1935, sob a presidência do s r . ministro H e r m e - negildo de Barros. resolveu:
I
o) negar provimento ao recui
vso eleitoral ri. 183 (rela- tor, sr. dr. Miranda Valverde). sendo recorrente José R o d r i - gues Mendes e recorrido o T r i b u n a l (Regional Eleitoral de São Paulo, unanimemente;
2°) p r o f e r i r a mesma decisão no recurso eleitoral numero 189 (relator, s r . d r . Miranda Valverde). sendo recorrente José Rodrigues Mendes e recorrido o T r i b u n a l Regional Eleitoral oíé São Paulo, unanimemente;
, 3°) julgar prejudicado, p o r faltar de objeclo o recurso eleitoral n . 209 (relator, sr. ministro P l i n i o Casado), sendo recorrente Carlos A u t r a n e recorrido o T r i b u n a l Regional E l e i - toral do Pará. unanimemente;
4
o) negar provimento ao recurso eleitoral n. 214 (relator, sr. ministro Eduardo Espift&la). sendo recorrente Antônio Maimone e recorrido o T r i b u n a l Regional de São Paulo, una- nimemente;
5°) responder a consulta "encaminhada pela Câmara dos Deputados, de que trata o processo n . 1.622 (relator, senhor^
desembargador Collares Moreira) declarando que podem Deputados, que forem militares gosar dos favores constantes dós decretos ns. 21.541 fl 24.256, áV 1 <V de junho de 1932 8 maio dS^WÍi'. respectivamente, sem que dahi decorra & perda;
de seus mandatos, unanimemente;
2398 Quinta-feira 24
B O L E T I M E L E I T O R A LOutubro de 1935 6
a) adiar, por ter pedido vista dos autos o s r . desembar-
gador José Linhares, o julgamento d'a consulta do juiz e l e i - toral da 1* zona do Território do Acre, encaminhada pela P r o - curadoria Geral, (processo n . 1.660 — relator s r . d r . M i r a n - da Velverde);
7°) responder a consulta da Procuradoria Regional E l e i - toral do Amazonas, encaminhada pelo s r . d r . procurador, ge- ral da Justiça Eleitoral (processo n . 1.661 relator, sr. ministro Eduardo Espinola) declarando que marido e mulher podem ser eleitos, simultaneamente, prefeito e vereador á mesma Câmara, unanimemente;
8
o) não tomar conhecimento da reclamação de João G u i - lherme Lameiro Bittencourt contra a decisão do T r i b u n a l R e - gional do Pará, porque a mesma devia v i r por meio de recurso, unanimemente. (Processo n . 1.662, relator, s r . ministro P l i - nio Casado);
9") adiar a requerimento do s r . professor João Cabral o'julgamento da consulta do Presidente do T r i b u n a l Regional do iRio Grande do Sul de que trata o processo n . 1.663 (.relator, desembargador José Linhraes) depois de se haver respondido aos 1°, 2
oe 3° itens da consulta, declarando, quanto ao I
oe 2
oque o Tribunal já resolveu a este respeito e quanto ao 3
o—
«Jue compete ao Presidente da Junta fazer a nomeação dos secretários, unanimemente;
10°) adiar por proposta do relator, s r . desembargador Collares Moreira, o julgamento da consulta d'o T r i b u n a l Regio- nal do Paraná, de que trata o processo n . 1.664:
11*) responder a consulta do Presidente do T r i b u n a l R e - gional do P i a u h y (processo n . 1.668 — relator, s r . ministro Plinio Casado) declarando que a competência para designar dia para a posse dos prefeitos e vereadores ás Câmaras M u n i - cipaes é da Assemblea Legislativa do Estado, unanimemente;
12°) adiar o julgamento da consulta do Presidente do T r i - bunal Regional de Goyaz de que trata o processo n . 1.665
(relator, s r . 'professor João Cabral), afim de ser julgada com outra do mesmo assumpto que é a de n . I .663:
13") indeferir o pedido de JoséCupertino F e r r e i r a L i m a , candidato a Assemblea Legislativa do Pará. (processo numero 1.666, relator, s r . d r . Miranda Valverde) para se dar effeito suspensvio ao recurso, unanimemente;
14°) adiar, por proposta do relator, s r . ministro Eduardo Espinola, o julgamento da representação do Ministro rio T r a - balho, Industria e Commercio, de que trata-o processo numero 1.667.
Secretaria do T r i b u n a l ,em 23 de outubro de .1935. —
'Agripino Vendo, secretario.ACTAS
\CT\ i>\ Iü2* SESSÃO ORDINÁRIA R E A L I Z A D A E M 30 D J i S E T E M B R O D E 1935
PRESIDÊNCIA DO S R . M I N I S T R O H E R M E N E G I L D O D E B A R R 0 9
Aos trinta de setembro de m i l novecentos e trinta e cinco, as nove horas, na sala das sessões do T r i b u n a l Superior de Justiça Eleitoral, presentes us juizes S r s . Ministros Eduardo
Espinola e Plinio Casado, dezembargadores José L i n h a r e q e Collares Moreira professor João Cabral e o D r . Miranda Valverde, foi pelo presidente. S r . Ministro Hermenegildo de Barros, declarada aberta a sessão. ET lida e approvada a acta da sessão anterior. O S r . Ministro-presidente encaminhou ao Sr', dèzembargador José Linhares, relator das eleições do Estado do Rio, uma representação do 1° vice-presidente em exercício de Presidente, da Assemblea Constituinte desse Estado a propósito das garantias que aos constituintes deve pveslar a Força Federal para esse fim requisitada, bem como uma reclamação do D r . Avellar Fernandes quanto ao ef feito suspensivo attribuido ao recurso interposto contra a eleição do Governador do Estado. O ' T r i b u n a l , acompanhando o voto do Sr. desembargador José Linhares respondeu aquella repre- sentação declarando que a Força federal deve garantir o livre transito dos Deputados para a Assemblea, o edifício desta e o livre exercício do direito do voto dos Deputados dentro do recinto da mesma Assemblea. Quanto ao pedido de garantia pela força da policia civil o T r i b u n a l indeferiu por ser da competência do Interventor Federal, providenciar a respeito.
Determinou ainda o Tribunal que essa decisão fosse c o m m u n i - rada não só ao S r . Ministro da Justiça como ainda ao signa- tário da sepi-ivenlação e ao interventor Federal no Estado alludfrjo. Tratando do pedido de reconsideração do D r , Avellar
Fernandes, quanto a decisão do T r i b u n a ! que deu cffeito suspensivo ao recurso interposto da eleição do Governador, resolveu tomar conhecimento do mesmo" pedido, contra oa votos do S r . professor João Cabral e D r . Miranda Valverdey e de meritis, indeferiu o pedido contra o voto do S r . D r . M i - randa Valverde A seguir, passando a tratar dos casos em p a u - ta para julgamento, o T r i b u n a l resolveu: 1°) adiar o j u l g a - mento da appellação criminal n . 42, sendo appellante Solou Hypolito e appellada a Procuradoria Regional Eleitoral de Minas Geraes, por ter pedido vista dos autos o Sr. desembarga- dor José L i n h a r e s ; 2°) dar provimento ao recurso eleitoral n. 196 (relator Sr. ministro Eduardo Espinola) sendo recorren- te Francisco Basseti Júnior o recorrido o T r i b u n a l Regional
E l e i t o r a l de Sergipe, para julgar valida a eleição, unanimente;
3°) adiar, a requerimentação do relator o Sr", dèzembargador Gollares Moreira o julgamento da consulta n . 1.622, encami- nhada pela Câmara dos Deputados; 4
o) responder a represen- tação da Secretaria deste T r i b u n a l , de que trata o processo n .
:1.649 (relator S r . Ministro Eduardo Espinola) declarando que a p r i m e i r a via- do titulo de leitor poderá ser restituida desde que conste do Archivos do T r i b u n a l Regional e do Tribunal S u - perior as "segundas e terceiras vias e seja feito a conferên- cia, pela Secretaria, unanimemente; 5
o) negar provimento ao recurso eleitoral n . 43 (r-elator S r . dèzembargador José L i - nhares) sendo recorrente João de Assis Martins e recorrido a T r i b u n a l Regional Eleitoral de Sergipe, unanimemente; 6°);
adiar, a requerimento do S r . dèzembargador José Linhares o julgamento do recurso eleitoral n . 195 (relator S r . D r . M i - randa Valverde) sendo recorrente o D r . Manoel de Carvalho Barroso e recorrido o T r i b u n a l Regional Eleitoral de S e r g i - pe 7
o) levar o íacto da reclamação do Presidente do T r i b u n a l Regional Eleitoral do Acre, (processo n . 1.650), relator Sr., Ministro P l i n i o Casado) ao conhecimento do S r . Ministro da Justiça: 8) converter em diligencia o julgamento do recurso eleitoral n . 200 (relator Srs. professor João Cabral) sendo recorrente D r . Aífonso F e r e i r a dos Santos e recorrido o T r i - bunal Regional Eleitoral de Sergipe, para pedir informações ao T r i b u n a l Regional sobre se já realizada a eleição do D e p u - tado representante das profissões liberaes na Assemblea E s - tadoal e se não foi, declarar para que dia foi marcada a mes- ma eleição. Nada mais havendo a tratar, o S r . Ministro P r e - sidente .levantou a sessão convocando outra para o dia 4 de ou- tubro próximo ás nove horas. Do que para constar lavrei a presente. E u , Raul Pacheco de Medeiros, auxiliar da Secre- taria a escrevi. E eu, A g r i p i n o Veado, secretarie do T r i b u - nal, a subscrevo. —Hermenegildo de Barros, Presidente.
VCTA D A 103." SESSÃO ORDINÁRIA R E A L I Z A D A E M 4 D E O U T U B R O D E 1935
PRESIDÊNCIA DO S R . M I N I S T R O HERMENEG1Í.DO D E B A R R O S
Aos quatro de outubro de m i l novecentos e trinta e cinco, ás nove horas, na sala das sessões do T r i b u n a l Superior de.
Justiça Eleitoral, presentes os juizes srs. ministros Eduardo Espinola e Plinio Casado, desembargadores José Linhares o Collares Moreira, professor João Cabral, lambem presente o Procurador Geral, d r . Armando Prado, foi pelo sr. presi- dente, ministro Hermenegildo de Barros, .declarada aberta a sessão. E
:lida e appovada a acta da sessão anterior. O se-
nhor ministro Plinio Casado relatou ao Tribunal um pedido de Carlos A u t r a n no sentido de ser dado effeitu suspensivo ao recurso que interpoz contra a decisão do Tribunal Regio- nal Eleitoral do" Pará, por ter expedido carteira de delegado (leitor pela União Beneficente dus Auxiliares do Commercio a João Ewerton do A m a r a l . O Tribunal, unanimemente, i n - deferiu o pedido. O s r . desembargador Collares Moreira apre- sentou o parecer indicativo e os mappas refprentes as elei- ções ultimamente, procedidas no Estado Oo 'Rio Grande do Norte, determinando o s r . ministro-presidente fossenr os mes- mos publicados. Passando a tomar conhecimento dos casos em pauta resolveu o T r i b u n a l : 1°) converter em diligencia e julgamento da consulta encaminhada pela Câmara dos D e p u - tados (processo n. 1.622, relator s r . desembargador Colla- res Moreira), para ser ouvjdo o s r . Procurador Geral, Una- nimemente; 2") adiar a requerimento do sr. ministro E d u a r - do Espinola o julgamento do-recurso eleitoral n . 176 (rela- tor s r . desembargador Collares Moreira) sendo recorrente a Procuradoria Regional Eleitoral do Estado de Santa Catha- V i n a e recorrido o T r i b u n a l Regional Eleitoral do referido
Estado, depois de ter votado o s r . relator no sentido de que
os autos de qualificação devem ser' entregues aos requeren-
tes immediatamente, conforme se deprehende das expresso**
Quinta-feira £4 BOLETIM ELMTORÁE Outubro de 1935 2399 o que feito — do a r t . 59 1 5" do Código E l e i t o r a l , dando
assim provimento ao recurso, e depois do voto, -em sentido contrario, do s r . desembargador José L i n h a r e s ; 3") adiar a requerimento do s r . desembargador José L i n h a r e s o j u l g a - mento da consulta de que trata o processo n . 1.652. ( r e l a - tor s r . desembargador Collares M o r e i r a ) ; 4
o) adiar, a pedido do re.lator, s r . -professor João Cabral, o julgamento da c o n - sulta da L i g a Eleitoral Catholica de que trata o processo n u - mero 1.653; 5
o) não tomar conhecimento da consulta da 'Acção Integralista B r a s i l e i r a , de que trata o processo n u -
mero 1.657 (relator s r . desembar^gador José L i n h a r e s ) , u n a - nimemente.; 6
o) negar provimento ao recurso eleitoral n u - mero 122 (relator s r . desembargador .Collares Moreira), sendo recorrente o Partido Progressista Piauhyense e recorrido o Partido Nacional Socialista, para confirmar o accordão r e c o r - rido não só por seus fundamentos, como porque é applica-vel ao caso o novo Código Eleitoral, unanimemente; 7
o) p r o f e r i r solueão idêntica á anterior nos recursos eleitoraes de núme- ros 128, 134. 140, 146, 152, 158, relatados pelo mesmo des- embargador; 8") julgar prejudicado o recurso de "habeas- corpus" n . 63 (relator s r . desembargador Collares M o r e i r a ) , sendo recorrente Leopoldo Tavares da Cunha Mello e r e c o r - rido o Tribunal Regional E l e i t o r a l do Amazonas. T r a t a n - tio-se do recurso eleitoral n . 197. (relator o s r . ministro P l i n i o ' C a s a d o ) . - s e n d o recorrente João Ponce de A r r u d a e recorridos Mario Corrêa da Costa e João Villas Boas, o s r . relator suscitou a p r e l i m i n a r , sobre se o processo em d i s - cussão devia ser distribuido como de. 4" classe, conforme determinam as Instrucções de 4 de dezembro de 1934, a r t . 7°, ou se á 3" classe conforme a distribuição feita, e votou no sentido de que o processo devia ser distribuido como dos p e r - tencentes á 4
aclasse, mas que, em outros feitos, corno os de Santa Catharina, Espirito Santo e Pará a distribuição tem sido feita á 3° classe, com observância porém da marcha p r o - cessual estabelecida pela 4" classe. Nestas condições, pensa que se deva proceder da mesma fôrma, sem necessidade de nova distribuição. Este voto foi acceito unanimemente. A nppellação criminal n . 42 e. o recurso eleitoral n . 195 não foram julgadas por não ler comparecido por doente, o res- pectivo relator, s r . d r . Miranda V a l v e r d e . Nada mais h a v e n - do a tratar o s r . presidente levantou a sessão convocando outra para o dia 7 do corrente ás mesmas horas. Do que. parri constar lavrei a presente. E u , R a u l Pacheco de Medeiros, auxiliar da Secretaria a escrevi. E eu A g r i p i n o Veado, se- cretario do T r i b u n a l , a subscrevo. — Hermenegildo de Bar-
roa, Presidente.J U R I S P R U D Ê N C I A Estado do Rio de Janeiro
Consulta n . J . m — Classe 6.
ado. art. 30 do Reg I n t .
E M E N T A
I —. Aos Tribunaes Hegionaes compete pro- videnciar para que sejam acatados e garantidos contra as manifestações de desrespeito os seus membros, requisitando da autoridade competente as medidas necessárias.
II — Somente quando sc mostrem ineffica- zes as garantias da autoridade e da força publica estadual, poderá o Tribunal Regional, que receie
o desacato ou a violência contra algum de seus membros, requisitar, por intermédio do Tribunal Superior, o auxilio ou a garantia da força fe- deral.
Accordão
Vistos, relatados e discutidos estes autos.
Considerando que o d r . José Caetano da Cosia e Silva
-, membro effectivo do T r i b u n a l Regional do Estado do Rio, como juiz federal da Secção, d i r i g i u ao mesmo T r i b u n a l uma representação em que allega ter sido alvo de insultos, assua- tías e ameaças, por u m grupo de indivíduos pertencentes ap partido político contra o qual foi proferida uma decisão do T r i b u n a l de que é m e m b r o .
Considerando que, declarando não poder contar com às autoridades locaes, pede que o T r i b u n a l Regional se d i r i j a ao T r i b u n a l Superior, communicando os factos e solicitando a3 precisas garantias e, caso o T r i b u n a l IRegional não dê apoio á sua proposta, requer -que se envie copia da mesma ao T r i b u n a l Superior para que a aprecie como representa- ção individual do dito j u i z e tome as medidas que lhe pare- çam acertadas.
Considerando que o T r i b u n a l , negando o apoio r e c l a - mado, deliberou, segundo informa o se.u Presidente, remetter a copia como representação individual, como solicitara o j u i z na parte final da dita representação.
Considerando, porém, que ao T r i b u n a l Regional c o m - pete providenciar para que sejam respeitados os seus m e m - bros; e quando lhe pareça inútil o u impraticável o auxilio ou garantia da autoridade ou da força estadual, deverá, elle T r i b u n a l e não apenas u m de seus membros, dirigir-se ao T r i b u n a l Superior para que tome as precisas medidas.
Accordam os juizes do T r i b u n a l Superior de Justiça E l e i - toral, por unanimidade de votos, em deixar de attender á representação do d r . José Caetano da Costa e Silva, juiz do T r i b u n a l Regional do Estado do Rio de Janeiro, por não se apresentar como representação desse T r i b u n a l , e sim de u m só de seus membros.
T r i b u n a l Superior de Justiça Eleitora], eui 15 de julho de 1935. — Hermenegildo de Barros, Presidente. — Eduardo
Espinola, R e l a t o r .Estado do Paraná
Consulta n . 1.110 — Cias. 6." do a r t . 30 do Reg. Int.
E M E N T A
/ — A Constituição Federal permitte que a
representação proporcional das profissões nas Assembléas Constituintes dos Estados se afaste da base de um quinto da representação popular es- tabelecida para a Câmara Federal.II — Aos Tribunaes Regionaes, que têm com- petência para fixar o dia das eleições das respe- ctivas classes profissionaes {Instrucções, art. 26, letra "c"), cabe também determinar o prazo den- tro no qual ou sundicatos reconhecidos poderão escolher os seus delegados eleitores, tendo êm vista a data da promulgação ãa respectiva Con- stituição.
Accordão
Vistos, relatados e discutidos estes autos.
Accordam os juizes do T r i b u n a l Superior de. Justiça E l e i - toral, por unanimidade de votos, em declarar, respondendo á consulta do Syndicalo de Empregados Ferroviários da L i - nha Itararé-Uruguay, q u e : a) a Constituição Federal não so oppõe a que a representação das profissões nas Assembléas Constituintes se afaste da base de u m quinto da representa- ção popular, estabelecida para a Câmara F e d e r a l ; 6) o artiga 2° das Instrucções, declarando que os syndicatos reconhecidos até o dia 19 de fevereiro de 4935 elegerão até o d i a 30 dc j u n h o de 1935 os seus delegados eleitores, apenas se. refere aos vereadores do Distrieto F e d e r a l ; c) aos Tribunaes R e - gionaes, que têm. competência para fixar o dia das eleições das respectivas elasses profissionaes, nos termos das I n - strucções — art. 26 letra " c " — cabe também determinar o prazo, dentro do qual os syndicatos reconhecidos poderão es- colher os seus delegados eleitores, tendo em v i s t a a data da promulgação da respectiva Constituição. Vão a seguir os f u n - damentos do voto do relator.
T r i b u n a l Superior de Justiça Eleitoral, em 8 de julho de 1935, — Hermenegildo de Barros, Presidente. — Eduardo
Espinola, 'Relator.V O T O
A consulta, que 6e refere & eleição de representantes de classes, procede d u m syndicalo de empregados ferroviários, estando assignada por seu presidente e delegado eleitor.
Tomo conhecimento.
"São dois os assumptos, sobre os quaes é consultado est»
T r i b u n a l .
8400 Quinta-feira 24
B O L E T I M E L E I T O R A L .Outubro de 1935 jQuanto ao i.'
Se ae instrucções do Tribunal Superior para a eleição 3<3 classistas, autorizando -os Estados (art. 26, letra "a") a fixar o numero de deputados classistas, lhes permittiu aite- íar a base de um quinto, estabelecida no art. 23 da Consti- tuição Federal.
As Instrucções, approvadas por este T r i b u n a l nas sessões 'de 12 e 14 de junho, determinam o seguinte, no art. 26, letra
ua " : "O numero de representantes profissionaes, assim tomo a determinação de classes a «erem representadas, serão 'ptabelecidas pela Constituição E s t a d u a l " .
A Constituição Federal, no a r t . 23, § I
o, depois de indi»
S?ar o critério para a fixação do numero de deputados fede- raes do povo, declara que os das profissões serão em total equivalente a u m quinto da representação p o p u l a r .
Occupa-se a Cnostituição, nesse art. e. paragrapho, ex- clusivamente dos deputados federaes.
Quanto aos representantes das profissões nas Assembléas Estaduaes, o que dispõe a Constituição Federal é que — os Estados, ao decretarem a Constituição e as leis por que se devem reger, devem respeitar — a representação das p r o f i s - sões — (art. 7, I, letra " h " ) .
Nas Disposições Transitórias, determina a mesma Cons- tituição Federal que - as Assembléas Cojistituintes dos E s t a - dos, uma vez elaboradas as respectivas Constituições, sa transformarão a seguir em Assembléas ordinárias, '-'provi- denciando, desde logo, para que seja attendida a representa- rão das profissões" (art. 3.").
Não prescreve a Constituição Federal que seja u m quinto dos representantes do povo o numero dos representantes p r o - fissionaes nas Assembléas Estaduaes, como estabeleceu para a Câmara dos Deputados Federaes.
Exige apenas que essa representação seja respeitada, Naturalmente., não deverá ser uma representação i n s i g n i f i - cante, com o que se fraudaria o preceito constitucional. Mas, o que ,ao meu ver, não resta duvida, é que a Constituição F e - deral deixou ás leis e Constituições dos Estados a d e t e r m i - nação do numero de representantes das classes, em relação aos eleitos pelo suffragio u n i v e r s a l .
Não foram as Instrucções, que p e r m i t i r a m fosse alte- rada pelos Eètados a'base de u m quinto; foi a própria Cons- tituição Federal que ao • determinar o respeito da represen- tação das profissões pelas Constituições dos Estados, não p r e - cisou que fizesse na base de l i m quinto.
Accresce que a Câmara dos Deputados, com a l e i n . 29 de'19 de fevereiro de 19.35, ao dispor sobre os vereadores da Gamara Municipal do Districta Federal, estabeleceu que. se comporá de 24 vereadores, representantes do povo e 6 r e p r e - sentantes das profissões, o que v e m a ser u m quinto da r e - presentação total, e não " u m quinto da representação p o p u - l a r " , como diz o a r t . 23 § I
oda Constituição F e d e r a l .
Entendo, pois, que a Constituição FederaJ permitte que a representação das profissões nas Assembléas dos Estados se afaste da base cie u m quinto da representação popular, c o n - tanto que não torne insignificante ou inexpressiva aquella representação que a Constituição Federal manda respeitar.
Essa restricção não prevaleceu no voto da m a i o r i a ; j u l - garam-na necessária apenas o p r o f . d r . João Cabral e o v a - Jator.
As Instrucções nada innovaram sobre a matéria.
Quanto ao 2° ponto :
Pergunta o consulente se as Instrucções m a r c a r a m o dia 30 de junho como limite do prazo para os delegados eleito- res serem eleitos, de preferencia apenas á eleição de v e r e a - dores do Districto Federal, ou comprehendendo os r e p r e s e n - tantes das profissões nos Estados.
E ' de pura evidencia que o a r t . 2° das Instrucções, de clarando que os syndicatos reconhecidos até o dia 1 9 de, fe- vereiro de 1935 elegerão em sua sede até o dia 30 de j u n h o apenas se applica aos delegados eleitores dos vereadores do Districto Federal.
Se o a r t . 26, letra "b", das Instrucções declara q u e : só poderão ser representadas nas primeiras eleições os s i n d i - catos e associações profissionaes reconhecidas até a data da promulgação da Constituição Estadual, affirma i m p l i c i t a - mente que, não estando promulgadas as Constituições dos Estados,, na quasi totalidade, no dia 30 de junho, o prazo para a eleição dos delegados eleitores não poderá terminar nessa
ésti.Aos Tribunaes Regiortaes, que têm competência para f i x a r o dia das eleições das respectivas classes profissionaes
(Instrucções, a r t , 26, letra " c " ) , eabe também determinar o prazo dentro no qual os syndicatos reconhecidos poderão es- colher seus deelgados eleitores, tendo em vista a data da promulgação da Constituição respectiva.
Estado de Minas Geraes
Consulta n. 794 — Cias. 6.* do a r t . 30 do Reg. i n t . Accordão
"Vistos, relatados e discutidos estes autos de consulta n. 794 de Minas Geraes:
.Accordam em T r i b u n a l Superior de Justiça Eleitoral responder a consulta feita pelo exmo. s r . Presidente do T r i - bunal Regional de Minas Geraes que, em face do disposto no a r t . 67 letra " b " da Constituição Federal, cabe lhe conceder licença a funecionarios da Secretaria do alludido T r i b u n a l o prover a sua substituição, ainda que interinamente.
Rio de Janeiro, 21 de agosto de 1934. — Hermenegildo
ãe fiatros, Presidente. — José Linhares, Relator.Estado do Ceará
Consulta n. 825 — Class. 6." do a r t . 30 do Reg. I n t . Accordão
Vistos, e t c
Accordam os juizes do T r i o u n a i superior do Justiça E l e i - toral em converter o julgamento em diligencia afim de que o T r i b u n a l Regional do Ceará informe se o j u i z ' s u b s t i t u t o do mesmo T r i b u n a l d r . Clodoaldo Pinto, cuja dispensa é p e - dida, tem mais de dois annos de serviço effcctivo eleitoral.
Rio de Janeiro, 28 de agosto de 1934. — Hermenegildo
de Barros, Presidente. — Collares Moreira, Relator.Estado do Paraná
Consulta n. 837 — Cias. 6.* do a r t . 30 do Reg. Int Accordão
O j u i z Alencar Guimarães do T r i b u n a l Regional do P a - raná por intermédio do s r . Presidente do mesmo Tribunal, solicita demissão do mesmo cargo, apresentando como mo- tivos do pedido, suas funeções por mais de dois annos, ser maior de sessenta annos de idade e de haver a Constituição reduzido a um, os dois logares preenchidos roí nomeação do Presidente da. R e p u b l i c a .
Sendo relevantes os motivos, resolve o T r i b u n a l Superior deferir o pedido.
T r i b u n a l Superior de Justiça Eleitoral, em 28 de agosto de. 1934. — Hermenegildo de Barros, Presidente. — Collares
Moreira, Relator.QUALIFICAÇÃO "EX-ÜFFICIO"
SEXTA ZONA ELEITORAL
(Districtos municipaes de Lagoa, Copacabana a Gávea) Juiz — B r . Nelson Hungria
Escrivão — Francisco Farias
Q U A L I F I C A D O S P O R D E S P A C H O D E ,'M DF. AGOSTO D E 1934
F A C U L D A D E D E MEDICI.VA DO líIO 0 H . I V X E I I W
Recüficação de nome
1.329. Maria da Gama Monteiro, e não Maria da Gama L i m a , como sahiu publicado no Boletim Eleitoral n . 88, de 31 de agosto de 1934.
Rio de Janeiro. 22 de outubro de -1935. — o escrivão.
A moldo A brev, —v?*v-
Original ilegível
Quinta-feira 24 B O L E T I M E L E I T O R A L Outubro de 1935 2401
QUALIFICAÇÃO REQUERIDA
SEGUNDA ZONA ELEITORAL (Districto municipal de São José) Juiz — Dr. Martinho Garcez Caldas Barreto Escrivão — Dr. Carlos Waldemar de Figueiredo
Q U A L I F I C A D O S P O R D E S P A C H O D E 19 D E O U T U B R O D E 1 9 3 5
1 . 6 0 0 Arnaldo Bonifácio de Souza.
1 . 6 0 1 . Ernesto Frani„
1 . 6 0 2 . Oswaldo B a r b i e r i .
1 . 6 0 3 . Francisco Pinto Sobrinho.
1 . 6 0 5 . José U b i r a j a r a .
1 . 6 0 6 . Cler Lopes de Carvalho.
1 . 6 0 7 . Hélio B o y d .
1 . 6 0 8 . Antônio Cardim Lopes de Carvalho.
1 . 6 0 9 . N i l m o n de Freitas Cardoso.
1 . 6 1 0 . Gibelto Santos S i l v a . 1 . 6 1 1 . Antônio Campos Rosa.
1 . 6 1 2 . Gladys E m i l y Bateman H i p p e r t . 1 . 6 1 3 . Paulo Eduardo Theophilo Marcai 1 . 6 1 4 . M a u r i l i o Porto Rocha.
1 . 6 1 5 . Maria Yára Salles.
1 . 6 1 6 . Virgílio Gonçalves Torres Netc 1 . 6 1 7 . Joaquim E y e r de Abreu L i m a , 1 . 6 1 8 . Valdelirio Mascarenhas
1 . 6 1 9 . Jo'J'> Alves de Souza 1 . 6 2 0 . Octacilio dos Santos.
TERCEIRA ZONA ELEITORAL'
(Districtos municipaes de Santa Rita, Sacramento e S. Do- mingos)
Juiz — Dr. Eduardo Souza Santos
Escrivão — Dr. Carlos Waldemar de Figueiredo Q U A L I F I C A D O S P O R D E S P A C H O D E 1 9 D E O U T U B R O
D E 1 9 3 5 2 . 0 7 7 . Elias Mussalles.
2 . 0 7 8 . Raul F e r r e i r a V i z e u sobrinho.
2 . 0 7 9 . Maria L u i z a Potyguara de Macedo.
2 . 0 8 0 . Henrique da Silva Rocha.
2 . 0 8 1 . F l a v i a de Moraes Mendes Coelho.
OUARTA ZONA ELEITORAL
(Districtos municipaes de Ajuda, santo Antônio e Ilhas) Juiz — Dr. Fructuoso Mouiz Barreto de Aragão Escrivão . — D r . Carlos Waldemar de Figueiredo
Q U A L I F I C A D O S P O R D E S P A C H O D E 4 O U T U B R O D E 1 9 3 5 2 . 0 0 0 W a l k e r Estevam Monteiro
Q U A L I F I C A D O S P O R D E S P A C H O D E 16 D E O U T U B R O D E 1 9 3 5
2.033., F e l i x E l b o . .
,2.035. Domingos Rodrigues da S i l v a , Â.036. E l i s e u de Azevedo.
§.037. L u c i n d a do E s p i r i t o Santo S.038..José Caetano Gomes.
è.039. Isolina Borges.
£ . 0 4 0 . Francisco Alves da Silva«
Ã.041. A l t a m i r o dos Santos ..
3.042. José Severino de Castro.
INDEFERIDO,
1.034. João Raphael da Co»ta — 16-10-931
NONA ZONA ELEITORAL
(Districtos municipaes de Tijuca e Engenho Velho) Juiz — Dr. João Severiano Carneiro da Cunha
Escrivão — Francisco Farias Q U A L I F I C A D O S P O R D E S P A C H O D E 1 9
D E 1 9 3 5 i . 6 1 6 . Cybelle G o u l a r t .
1.617. José Holanda Cavalcante.
1 . 6 1 8 . José Gomes da S i l v a . 1 . 6 1 9 . Augusto Fernandes R o m a . 1 . 6 2 0 . Avelino Antônio dos Santos.
1 . 6 2 1 . Alfredo Felippe Gasifera.
4 . 6 2 2 . Moacyr Augusto de Mendonça.
1 . 6 2 3 . Manoel L i g e i r o Júnior.
1.624-. Felinto Figueiredo da S i l v a . 1 . 6 2 § , Nazareth Augusta Marques i l. 6 2 6 . Raphael Pacielo.
Í . 6 2 7 . João L u i z da Rosa.
1 . 6 2 8 . João Martins Gonçalve?.
1 . 6 2 9 . Jorge Fonte de Rezende 1 . 6 3 0 . Pedro Cintra F e r r e i r a . 1 . 6 3 1 . P e r i n a Cardoso B a s i f e r a . 1 . 6 3 2 . Moyses F r i e d m a n . 1 . 6 3 3 . Álvaro da Costa B r a g a . 1 . 6 3 4 . Waldemar Manoel de Souza.
1 . 6 3 5 . Ephigenia de Castro.
1 . 6 3 6 . Olympio da Roclra M e l l o . 1 . 6 3 7 . Orestes Guimarães L e i t e . . 1 . 6 3 8 . José Aureliano Marques.
1 . 6 3 9 . Moacyr das Chagas A m o r i m . 1 . 6 4 0 . Aristides Manoel Fernandes.
1 . 6 4 1 . C i d da Silva Rocha.
1 . 6 4 2 . Oswaldo Cabral de M e l l o . 1 . 6 4 3 . Adolpho Mendes dos Prazeres.
D E O U T L B R (
Rio de Janeiro, 21 de
Farias. outubro de 1935. O escrivão
Primeira Circuinserijição
PRIMEIRA 20NA ELEITORAL (Districto municipal de Candelária)Juiz: — Dr. Derio Cesario Alviin
Faço publico, para .fins do a r t . 6 9 , § 2O, da l e i n . 4 8 , de 4 de maio de 1 9 3 5 , que por este Cartório e Juizo da Terceira Zona E l e i t o r a l , estão sendo processados os pedidos de transferen- cias dos seguintes cidadãos:
A U R Y D E A Z E V E D O ( 2 . 0 5 4 ) , filho de Joaquim Marino de Azevedo e de B l a n d i n a Carolina de Azevedo, nascido a 2 1 de março de 1 9 0 4 , no Districto Federal, contador, com domicilio eleitoral no districto municipal de C a n -
delária. (Qualificação requerida n . 9 4 0 ) .
ÍJUMBERTO M A Y W O R M ( 2 . 0 5 5 ) , filho de Antônio Mayworm e' de Carolina Mayworm, nascido a 2 3 de maio de 1 9 1 6 , na Capital Federal, empregado no commercio, com d o - m i c i l i o eelitoral no districto m u n i c i p a l de Candelária.
(Qualificação requerida, IY. 1 . 1 2 0 ) .
H E R N A N I N O R O N H A ( 2 . 0 5 6 ) , filho de Octaviano das Chagas Noronha e de M a r i a Augusta Couto Noronha, nascido a
1 7 .de março de 1 9 1 2 , no Districto Federal, commercio com domicilio eleitoral no districto m u n i c i p a l de C a n - delária. (Qualificação requerida, n . 1 . 1 6 5 ) .
K E S T O R T O V A L C O N R A D O ( 2 . 0 5 7 ) , filho de A r t h u r P i t a - goras T o v a l Conrado e de E m i l i a da Costa Toval C o n - rádo, nascido a 2 5 de setembro de 1917), no Districto Federal, funccionaj?j£ pjiWico, com domicilio eleitoral no districto m u ^ i ^sd. f p - C a n d e l á r i a . (Qualificaóãp.
f i ^ L g l E M E R ( 2 . 0 5 8 ), filho requerida> n
JiESTOR D E ANDiRj de Andrade R ger, nascido a"
deral. oomm^n
•municipal d e J fi. 1.188).
árVí"; &-de: Lèonor Rumbelsper*
rosto dé 1913, no Districto F e -
!<3$mJçHio :eleitoral no districtyi .V^VríQualificação reauerída,