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Análise da crise estrutural do capital à luz de István Mészáres

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Academic year: 2018

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EDUCAÇÃO EM DEBATE

Josefa Jackline Rebelo! Maria das Dôres Mendes Sequndo/

Análise da crise estrutural do

capital

à

luz de István

Mésaáros'

ResumoIHGFEDCBA

oWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBAo b j e t i v o d e s t e t r a b a l h o é a p r e s e n t a r a s c o n t r i b u i ç õ e s de I s t v á n M é s z á r o s , u m d o s m a i s i m p o r t a n t e s i n t e l e c t u a i s m a r x i s t a s d a a t u a l i d a d e , s o b r e a a n á l i s e d a c r i s e i n é d i t a do c a p i t a l , d e f i n i d a c o m o u m a c r i s e de

n a t u r e z a e s t r u t u r a l , d e s t a c a n d o o s c o n c e i t o s de r i q u e z a , p r o d u ç ã o d e s t r u t i v a e r e o r i e n t a ç ã o s o c i a l i s t a . P a r a a r e a l i z a ç ã o d e s t e a r t i g o n o s b a s e a m o s n a o b r a Para além do Capital e m q u e oa u t o r d e s e n v o l v e u m e x a m e r i g o r o s o

ec r í t i c o s o b r e op r o c e s s o de p r o d u ç ã o de r i q u e z a s e o s l i m i t e s e s t r u t u r a i s do s i s t e m a do c a p i t a l .

P a l a v r a s - c h a v e : c r i s e e s t r u t u r a l do c a p i t a l , p r o d u ç ã o de r i q u e z a s , s o c i a l i s m o .

Abstract

An analysis of capitalism from István Mészáros viewpoint

T h e a r t i c l e f o c u s e s u p o n a n a n a l y s i s o f t h e s t r u c t u r a l c r i s i s o f t h e c a p i t a l i s t s y s t e m a s p r e s e n t e d b y I s t v á n

M é s z á r o s , o n e o f t h e m o s t i m p o r t a n t M a r x i s t i n t e l l e c t u a l s o f o u r t i m e s . T h e a u t h o r p o i n t s o u t t h e c o n c e p t s o f

w e a l t h , d e s t r u c t i v e p r o d u c t i o n a n d s o c i a l i s t r e o r i e n t a t i o n . T h e s t u d y w a s b a s e d o n t h e b o o k B e y o n d C a p i t a l , i n

w h i c h M é s z á r o s r i g o r o u s l y e x a m i n e s t h e w e a l t h p r o d u c t i o n p r o c e s s , a s w e l l a s t h e s t r u c t u r a l l i m i t s o f c a p i t a l i s m o

K e y w o r d s : s t r u c t u r a l c r i s i s o f t h e c a p i t a l , w e a t h p r o d u c t i o n , s o c i a l i s m o

IProfessora da Universidade Federal do Ceará (UFC) e Doutora em Educação Brasileira pela Universidade Federal do Ceará. E-mail:

jacklinerabelo@terra.com.br

2Professora da Universidade Estadual do Ceará (UECE) e Doutoranda em Educação Brasileira na Universidade Federal do Ceará.

E-mail: mendesegundo@uol.com.br

JEste artigo resulta dos estudos realizados dentro da programação de revisão bibliográfica da linha de pesquisa T r a b a lh o efo r m a ç ã o d o c e n te d o p e d a g o g o , vinculada ao Projeto de Pesquisa Trabalho, Educação e Luta de Classes do Instituto de Estudos e Pesquisas do Movimento Operário - IMO da Universidade Estadual do Ceará, reconhecido pela CAPES.

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Na obraWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA'P a r a A l é m d o C a p i t a l ' ( 2 0 0 2 )

István Mészáros" desenvolve uma análise sobre

a crise estrutural do capital, propondo, em

contrapartida, a afirmação da produtividade do

valor de uso em função das necessidades

huma-nas, só é possível em uma nova sociabilidade,

radicalmente diferente da atual que vem

histori-camente priorizando a produção de riqueza como

finalidade da acumulação do capital.

István Mészáros explica o atual momento

do capitalismo caracterizando-o por produção

destrutiva e de precarização do trabalho. Assim,

inspirado em Marx, Mészáros elabora, no

con-junto de sua obra, profundas reflexões críticas

sobre esse sistema e suas formas de controle

so-cial, definidas como mecanismos def u n c i o n a m e n

-t o s o c i o m e -t a b ó l i c o do capital.

Nesses termos, Mészáros entende que o

advento do capitalismo altera o processo de

produção do mundo antigo, que tinha por fina-lidade, em alguma medida, satisfazer as

necessi-dades humanas e o subordina ao interesse de

auto-realização ampliada do capital, destinado

exclusivamente à troca. Dessa forma, o modo de

produção capitalista rompe com as práticas pro-dutivas do mundo antigo.

No capitalismo, o homem se torna objeto,

tornando a produção de riqueza a finalidade da

humanidades. Para alcançar essa finalidade, foi

necessário separar o valor de uso do valor de

troca. De acordo com o autor, o grande segredo da dinâmica do capital foi a disjunção entre ne-cessidade e produção de riqueza, orientada para

o valor de troca, independente dos limites das

necessidades genuinamente humanas. Em suas

palavras, "o capital estava orientado para a

pro-dução e a repropro-dução ampliada do valor de troca" (MÉSZÁROS, 2002, p.60S).

A respeito desse propósito Mészáros

(idem, p.606) acrescenta: a organização e a

divi-são do trabalho tinham que ser

fundamental-mente diferentes em sociedades nas quais o

va-lor-de-uso e as necessidades exerciam as funções

reguladoras decisivas.

Esse traço marca o caráter historicamente

excepcional do capitalismo, em que se

estabe--~e os meios de produção e oIHGFEDCBA

..c -"~ "".",,,-,,a .:: a partir de dois aspectos

o -

=-

-

italista de produção e distri-buição eve, . eiramente, no curso do seu desdobramen 0_ •s órico, que subjugar as

vá-rias determinações naturais espontâneas aos imperativos materiais do seu próprio funcio-namento.

2) O capitalismo consiste na separação posta na relação entre trabalho assalariado e o capi-tal, negando o sentido ontológico do trabalho enquanto interaçâo eterna do homem com a natureza" (idem, 2 0 0 2 , p. 6 0 8 ).

Segundo os defensores desse modo de

pro-dução, o distanciamento entre o homem e as

condições naturais e inorgânicas constitui um

pressuposto do próprio modo operante do

me-tabolismo do capital, compreendido como um

postulado que emana da inalterada natureza

humana.

Em contraposição, Mészáros fala da

re-construção da unidade entre as condições

orgâ-nicas e inorgâorgâ-nicas, que há muito tempo foi

per-dida. No entanto, esta unidade não se dá mais

no peso da escassez, inicialmente natural, mas

é causada pelos homens de forma paradoxal e

assistida.

Acrescenta que a interação criativa do

ho-mem com a natureza não é um desafio

tecno-lógico, mas social. Esta interação deve ser desti-nada não mais para uma minoria do poder e nem

para o atendimento da demanda alienante da

mercadoria, mas em função do atendimento das

necessidades da humanidade.

O desenvolvimento do capital impôs à

humanidade a produção da riqueza que tudo

absorve, e na qual desaparece o caráter real da

riqueza, sendo substituída por uma concepção

reificada em que as relações são igualmente

fetichizadas. A concepção de riqueza se baseia,

portanto, na valorização material pela definição

do conceito de propriedade, passando a ser

iden-tificada como uma mercadoria produzida

exclu-4lsrván Mészáros nasceu em Budapeste, Hungria em 1930. Quando cursou filosofia tornou-se discípulo de Georg Lukács. Professor

Emérito na Universidade de Sussex, na Inglaterra, é autor de importantes livros, dentre os quais: P a r a a l é m doc a p i t a l eOS é c u l o X X I ; S o c i a l i s m o o u b a r b á r i e ?Publicados no Brasil em 2002 e 2003, respectivamente.

5Segundo Carconholo (1993, p.3) "todo valor é riqueza, mas nem toda riqueza é valor.A riqueza é uma categoria ontológica, está

presente em todas as formas históricas. No capitalismo se transforma em valor e não-valor".

l i •tA R X . KarI.O Capital. 1982, p. 58.

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sivamente para a troca. O trabalho humano

tor-na-se mercadoria, consumida pelo capitalista,

com objetivo de produção e acumulação de

ri-quezas. Para Mészáros (idem, p. 610), a

repro-dução capitalista se fundamenta: "no trabalho

acumulado, objetivado, alienado que assume a

forma de ativos do capital legalmente

protegi-dos e de valor de troca sempre em expansão". O autor explica que,

Sob o comando do capital, o sujeito que tra-balha não mais pode considerar as condições

de sua produção e reprodução comoWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBAs u a p r ó -p r i a -p r o -p r i e d a d e . Elas não mais são os

pressu-postos auto-evidentes e socialmente salva-guardados do seu ser, nem os pressupostos naturais do seu eu como constitutivos da "ex-tensão externa de seu corpo". Ao contrário, elas agora pertencem a um "ser estranho", rei ficado, que confronta os produtores com suas próprias demandas e os subjuga aos im-perativos materiais de sua própria constitui-ção. Assim, a relação original entre sujeito e o objeto da atividade produtiva é completa-mente subvertida, reduzindo o ser humano ao status desumanizado de uma mera "condi-ção material de produ"condi-ção". O "ter" domina o "ser" em todas as esferas da vida (MÉSZÁROS, 2002, p. 611)

Embora Mészáros reconheça que as pers-pectivas da emancipação humana são inseparáveis

do avanço da produtividade historicamente

viá-vel, adverte que, em um estágio de produção

ge-neralizada da mercadoria, o fetichismo da

quantificação domina completamente a

dimen-são qualitativa no processo de produção. Esse

modo particular de reprodução é sobrecarregado

por uma contradição, por um fim explosivo, que

transforma as potencialidades das forças

produ-tivas em realidades destrutivas, alocando uma

porção cada vez maior da riqueza social para a

produção do desperdício institucionalizado.

Dentro da lógica do capital, as

necessida-des de existência da humanidade são postas em

último e inatingível plano. O que interessa são

as necessidades de reprodução e acumulação do

capital. A possibilidade de um movimento

soci-alista, radicalmente re-articulado, deve

pautar-se na perspectiva de emancipação humana, no

qual o sujeito poderia ser reconhecido em sua

totalidade e a riqueza da produção é realizada

em função das necessidades dos produtores

as-sociados livremente. észáros (2003) advoga

que este é o grande desafio histórico do futuro da humanidade.

A produção ou é conscientemente controlada pelos produtores associados a serviço de suas necessidades, ou os controla impondo-os seus próprios imperativos estruturais como pre-missas da prática social da quais não se pode escapar. Portanto, apenas a auto-realização por meio da riqueza da produção (e não pela produção da riqueza alienante e reífícada), como a finalidade da atividade-vital dos indi-víduos sociais, pode oferecer uma alternativa viável à cega espontaneidade auto-reprodutiva do capital e suas conseqüências destrutivas. Isto significa a produção e a realização de to-das as potencialidades criativas humanas, as-sim como a reprodução continuada das con-dições intelectuais e materiais de intercâm-bio social (MÉSZÁROS, 2002, p. 613).

Nesse contexto, a grande preocupação de

Mészáros é levantar questões de como tornar

novamente o ser humano a finalidade da

pro-dução. Para ele, o avanço histórico, representa-do pelo capitalismo, é um retrocesso real se con-siderado em relação ao seu impacto na di aiética

da necessidade e da produtividade, isto porque

não remove apenas determinações orientadas

para as necessidades, mas também inviabiliza o

controle das tendências destrutivas que emergem

da expansão quantitativa e ilimitada do capital.

Assim, devido ao próprio movimento do capital,

não há qualquer possibilidade de o capitalista

direcionar a produção de riqueza para o

atendi-mento das verdadeiras e dignas necessidades

humanas. Este é o seu limite estrutural. A

supe-ração desse limite só pode acontecer quando a relação entre 'necessidade - qualidade - uso'

ocu-par a centralidade na reorientação da produção e

distribuição socialista, tornando essa relação um

critério aplicado em todos os aspectos na nova

sociabilidade, inclusive articulando às

exigênci-as materiais elementares às dimensões da

repro-dução cultural.

Salienta também que as forças produtivas

já avançaram significativamente, possibilitando

tornar o ser humano objetivo maior da produção,

mas, para rever o sentido da riqueza e do valor, éIHGFEDCBA

(4)

preciso redefinir radicalmente o sentido capita-lista de propriedade.

Mészáros interpreta que os seres humanos

são peças e engrenagens do mecanismo geral do

sistema produtivo capitalista. Nesse sentido, as

suas qualidades humanas e os instrumentos

(má-quinas) têm os mesmos critérios de avaliação

para o processo de eficácia na produção. Com o

propósito de alcançar maior lucratividade, se

opta pelos procedimentos mecânicos,

conside-rados os mais facilmente administráveis.

Igualmente a tarefa da reprodução social e do intercâmbio metabólico com a natureza é de-finida de modo feitichizada como a repro-dução das condições objetivas - alienadas de produção, das quais os seres humanos que sempre padecem nada mais são senão uma parte estritamente subordinada, enquanto um

fator material de produção (MÉSZÁROS,

2002, p. 611).

Acrescenta que todas as contradições se

tornam agudas no "capitalismo avançado", ou

seja, quanto mais desenvolvido o capitalismo,

mais pronunciada a contradição entre trabalho

produtivo e não produtivo.

Essa contradição emerge, em primeiro

lu-gar, do caráter explorador do trabalho no

pro-cesso de produção e da necessidade de

encon-trar uma forma de controle adequadaIHGFEDCBAà

perpetu-ação do capital. Mészáros recorre a Marx para

expor essas contradições, compreendidas, por um

lado, como um processo social de trabalho para a elaboração de um produto e, por outro, como um processo de valorização do capital.

Nesse contexto, Mészáros advoga que o

capitalismo não se sustenta por si mesmo

indefi-nidamente, desmistificando a tese de seus

de-fensores que dizem ser as práticas produtivas do capital eternas, já que, segundo ele, esse modo de produção tem poucos séculos na história da humanidade.

Mészáros sustenta a tese de que o

capita-lismo está experimentando uma profunda crise,

diferente das crises anteriores, as chamadas

'cri-ses cíclicas tradicionais'.

Trata-se de uma crise estrutural do capital,

denunciada nas estratégias de sobrevivência do

capitalismo, mediante uma produção altamente

de trutiva, desemprego em massa e precarização

- ternativa, sugere Mészáros

ialista, considerada não

como - como uma alternativa

vi-ávelà nrradiçôes do capitalismo.

Considera - soluções testadas pelo

ca-pitalismo, que intacto o quadro da

desigualdade estru ural. Consistem, segundo ele,

em soluções por dentro daordem do capital para

torná-lo mais "humano, democrático e cidadão". A crítica socialista ao capitalismo não pode

ser formulada com base apenas na perspectiva

de retomar as formas de produção anteriores ao

capitalismo, pois estas apresentam limitações

estruturais que impediriam o atendimento das

demandas das necessidades humanas. Defende

que torna-se imprescindível, portanto, articular

a crítica socialista sobre as relações de valor à

afirmação do papel positivo do valor de uso com uma indicação de saídas viáveis das contradições

das formas de produção pré-capitalistas. A esse

respeito Mészáros (2002, p. 610) afirma;

Não é, portanto, de modo algum acidental que, na teoria de Marx, a maior ênfase na de-terminação orientadora do valor de uso em uma sociedade socialista futura é inseparável

da questão do desenvolvimento emWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBAt o d o s os a s p e c t o s d a s n e c e s s i d a d e s ec a p a c i d a d e s p r o d u t i v a s

do indivíduo social. Tal desenvolvimento ape-nas é possível na estrutura irrestrita - ou seja, não mais determinada por interesse e confli-tos de classes - da "relação universal" do

"in-t e r c â m b i o u n i v e r s a l " ec a p a c i d a d e s er e a l i z a ç õ e s h u -m a n a s , enquanto oposto a o v a l o r det r o c a u n i v e r -s a l m e n t e d o m i n a n t e .

Em síntese, a tese de Mészáros (2002) é

que os i s t e m a s o c i o m e t a b ó l i c o do capital tornou-se

poderoso e abrangente, chegando ao seu limite

incontrolável. Assim sendo, o capital se mostra

um sistema que não tem limites para sua

expan-são e como iniciativa para superá-lo seria

pre-ciso a eliminação do conjunto dos elementos que

o compõem. Todavia, segundo Mészáros, todas

as tentativas de superação desse processo, se

deram na atual concepção do capital através da

social-democracia que assumiu a linha de menor

resistência ao capital.

Ao fazer instigantes reflexões sobre a

ló-gica que preside a sociedade contemporânea

ca-pitalista, manifestada sobre uma nova roupagem

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liberal, global e consensual, Mészáros acredita

que, poderemos reverter a barbárie que se

anun-cia propondo uma nova sociabilidade para além

do capital.

Bibliografia

CARCANHOLO, Reinaldo.WVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBAA d i a l é t i c a d a m e r c a d o

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TEIXElRA, Francisco José Soares. P e n s a n d o c o m

M a r x , u m a l e i t u r a c r í t i c o - c o m e n t a d a de Oc a p i t a l . São

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Referências

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