• Nenhum resultado encontrado

Conversores. Conversores D/A e A/D: o Conversor D/A com Resistores Ponderados o Conversor D/A com Rede de Resistores R-2R o Conversor A/D com Contador

N/A
N/A
Protected

Academic year: 2021

Share "Conversores. Conversores D/A e A/D: o Conversor D/A com Resistores Ponderados o Conversor D/A com Rede de Resistores R-2R o Conversor A/D com Contador"

Copied!
18
0
0

Texto

(1)

Conversores Conversores

Conversores D/A e A/D:

Conversores D/A e A/D:

o Conversor D/A com Resistores Ponderados Conversor D/A com Resistores Ponderados

o Conversor D/A com Rede de Resistores R-2R Conversor D/A com Rede de Resistores R-2R

o Conversor A/D com Contador Conversor A/D com Contador

(2)

Conversores D/A e A/D Conversores D/A e A/D

:

Como é a variação dos valores do relógio digital e do analógico?

E a variação das posições da escada e da rampa?

A variação entre os valores digitais é discreta. Valores mudam aos “saltos”

A variação entre os

valores analógicos é

contínua. Valores

mudam “continuamente”

(3)

Conversores D/A e A/D Conversores D/A e A/D

Quantidade Digital:

Pode assumir apenas valores representados por 0s e 1s. A variação entre os valores digitais é discreta.

A variação entre os valores digitais é discreta. Valores mudam aos “saltos”

t Valor Digital

Exemplo: de 0,0V a 0,8V 0 de 2,0V a 5,0V 1

Valores dentro de uma faixa analógica

(0V a 0,8V) possuem o mesmo valor

digital

(4)

Conversores D/A e A/D Conversores D/A e A/D

Quantidade Analógica:

Pode assumir qualquer valor de uma faixa contínua de valores. A variação é contínua.

A maioria da grandezas físicas é analógica.

Por exemplo: temperatura, pressão, sinais de áudio, intensidade luminosa, velocidade, etc.

t Temperatura

Qualquer informação que deva entrar num sistema digital precisa ser previamente convertida para a forma digital. As saídas de um sistema digital sempre estão na forma digital. Quando o computador controla um processo físico, a sua saída deverá ser convertida para analógica.

Quantidade Analógica pode assumir qualquer

valor dentro da faixa: 0; 0,1; 0,2; ...; 0,8

Cada valor é significativo

(5)

Conversores D/A e A/D Conversores D/A e A/D

Saída Analógica Entrada Digital Conversor D/A Conversor D/A

Saída Digital

Entrada Analógica Conversor A/D Conversor A/D

(6)

Conversores D/A e A/D Conversores D/A e A/D

Necessidade de Conversão de Informações Analógicas e Digitais Necessidade de Conversão de Informações Analógicas e Digitais

Transdutor

Co nv er so r A /D

Sistema Digital

Co nv er so r D /A

Atuador

Temperatura:

variável física

Energia Térmica

Tanque água de

Energia Elétrica

Entrada Analógica

Entrada Digital

Controla o tanque Saída Analógica

Saída Digital

(7)

Conversores D/A e A/D Conversores D/A e A/D

Transdutor:

Transdutor: dispositivo que converte uma variável física (ex: temperatura, pressão) em uma variável elétrica. Exemplo de transdutores: termistores (varia a resistência conforme muda a temperatura). Saída do transdutor é uma corrente ou tensão elétrica analógica proporcional à variável física monitorada, e precisa ser convertida para digital. Exemplo: temperatura 25

o

C a 65

o

C equivaleria a 25V ou 25mV a 65V ou 65mV.

Conversor A/D:

Conversor A/D: dispositivo que recebe a saída do transdutor (sinal analógico, ex:

25mV a 65mV) e converte-a para um valor digital que representa o valor analógico, para ser tratada pelo Sistema Digital (ex: 00011001=25 a 01000001=65).

Conversor D/A:

Conversor D/A: dispositivo que recebe a saída do Sistema Digital e a converte para corrente ou tensão analógica proporcional.

Atuador:

Atuador: a saída analógica do conversor D/A é conectada a algum dispositivo/circuito

Atuador que vai controlar a variável física. Ex: Válvula controlada

eletricamente que regula o fluxo de água quente para o tanque.

(8)

Conversores A/D Conversores A/D

Conversor com Contador Conversor com Contador

Contador Contador Clear

Clear

Conversor Conversor

D/A D/A

D Q D Q CK CK

D Q D Q CK CK

D Q D Q CK CK

D Q D Q CK CK

S aíd a D ig ita l

V

e

=E nt ra da A na lóg ica

V V

refref

ck ck

S S

S=0, se V

S=0, se V =V =V

(9)

Circuitos de Apoio Circuitos de Apoio

Dispositivos Lógicos Programáveis Dispositivos Lógicos Programáveis PLD (

PLD ( Programmable Logic Devices Programmable Logic Devices ) )

Def.: São circuitos que podem ser configurados (programados) para produzir uma expressão lógica específica.

o PLDs contêm de centenas a milhares de portas lógicas conectadas para operar de modo pré-determinado.

o Reduzem quantidade de CIs num projeto.

o Menor espaço na placa.

o Menor quantidade de placas e gabinetes menores.

o Menor consumo de potência.

o Processo de fabricação rápido e barato.

o Maior confiabilidade (menos CIs e conexões para produzir falhas).

o Manutenção mais fácil.

(10)

Circuitos de Apoio Circuitos de Apoio

Exemplo de Dispositivo Programável Exemplo de Dispositivo Programável

Tecnologia Fusible-Link Tecnologia Fusible-Link

A

B

Lógica 1

Resistores Pull-up Fusíveis

S=0

(11)

Circuitos de Apoio Circuitos de Apoio

Exemplo de Dispositivo Programável Exemplo de Dispositivo Programável

Tecnologia Fusible-Link Tecnologia Fusible-Link

A

B

Lógica 1

Resistores Pull-up Fusíveis

S=A.B

(12)

etc. etc.

Circuitos de Apoio Circuitos de Apoio

Exemplo de Dispositivo Programável Exemplo de Dispositivo Programável

PLDs PLDs

PROMs

PROMs PLAs PLAs PALs PALs GALs GALs

(13)

Circuitos de Apoio Circuitos de Apoio

Exemplo de Dispositivo Programável Exemplo de Dispositivo Programável

A A B B

A A B

B A B A B

Matriz de ANDs

Matriz de ORs

Cada uma das saídas S

1

,S

2

,S

3

e S

4

pode ser programada

para implementar qualquer

função de A e B, queimando-

se seletivamente os fusíveis

adequados.

(14)

Circuitos de Apoio Circuitos de Apoio

Matriz OR Programável Matriz AND

Entradas Fixa Conexões Saídas

Programáveis PROM

Matriz OR Matriz AND Fixa

Programável

Entradas Saídas

Conexões Programáveis

PAL (Programmable Array Logic)

Matriz OR Programável Matriz AND

Programável

Entradas Conexões Saídas

Programáveis

PLA (Programmable Logic Array)

Conexões

Programáveis

(15)

PROM

Indica conexão programável

I3 I2 I1 I0

Fixed AND array

Programmable OR array

Programmable Read-Only Memory (PROM)

Programmable Read-Only Memory (PROM)

(16)

PAL

I5 I4

O0 I3 I2 I1 I0

O1 O2 O3

Programmable AND array

Fixed OR array

Programmable Array Logic (PAL) Programmable Array Logic (PAL)

Indica conexão programável

Indica conexão fixa

(17)

PLA

I5 I4

O0 I3 I2 I1 I0

O1 O2 O3

Programmable AND array

Programmable OR array

Programmable Logic Array (PLA) Programmable Logic Array (PLA)

Indica conexão programável

(18)

Resumo da Aula de Resumo da Aula de

Hoje Hoje

Tópicos mais importantes:

o Contadores Decrescentes o Contadores de Módulo < 2 N

o Circuitos Sequenciais Síncronos

o Conversores A/D e D/A

Referências

Documentos relacionados

Por conseguinte, considera-se aceitável uma Autorização de introdução no mercado para alteplase no tratamento fibrinolítico do acidente vascular cerebral isquémico agudo, em que

Mas o causador da ruína final dos preconceitos firmados antes mesmo do início da presente monografia, quanto aos procedimentos previstos pela Lei Federal n° 13.431/2017,

Esse aumento deve ser analisado considerando-se mais de um fator: em primeiro lugar, que o aumento dos preços dos produtos pode elevar o valor da propriedade de

Um dos objetivos do estudo qualitativo a partir do qual realizamos esta reflexão sobre o papel do brincar na aprendizagem em Educação de infãncia centrou-se na constru-

Na área da saúde no Brasil, a equipe profissional e a organização do atendimento recebem a im- portante contribuição da Norma Técnica de Pre- venção e Tratamento dos

A partir da análise de 880 ciclos, Dor e cols che- garam à conclusão que os ciclos em que o nível de es- tradiol não supera 500 pg/ml ou se obtêm menos de 3 ovócitos apresentam

pobre, a ideia de “não-criança” pode deixar a sombra, o não-dito, o interdito (e até mesmo o mal dito) para revelar-se em toda a sua crueza: não somente a infância com

CRITÉRIOS PARA ADESÃO AO FOMENTO PROFISSIONAIS (4) COORDENADOR GERAL; ESPECIALISTA PEDAGOGO; ESPECIALISTA EM GESTÃO ESPECIALISTA EM INFRAESTRUTURA. PROFESSORES DA BNC