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Palavras-chave: Educação à distância

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Academic year: 2021

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ENSINOÀDISTÂNCIA DISTANCE EDUCATION

Marcela Oliveira Meira* Luciano Mascena da Cruz Rocha*

RESUMO

A modalidade de EaD está sendo cada vez mais na Educação Básica, Educação Superior e em cursos abertos, entre outros (ALVES, 2011). Sendo assim, o objetivo deste artigo é abordar a Educação a Distância no Brasil sob os aspectos conceituais, histórico e legais (MIRANDA, [2016]). A ideia central deste estudo, é reflexão sobre a Evolução da Educação a Distância no Brasil, esta, que veio desde os primórdios, ultrapassando anos e continuou a evoluir mediante as tecnologias. Este artigo, tem como objetivo, analisar o pensamento, realidade desta evolução, metodologia inicial, e as mudanças metodológicas com o aprimoramento das tecnologias digitais.

Realizou, uma pesquisa bibliográfica, considerando as contribuições de autores como FREIRE (1996), BELLONI (2001), VIEIRA (2010), PAREJA (2013), buscando enfatizar o diferencial do ensino e aprendizagem através da modalidade à distância, MIRANDA ([2016]). O desenvolvimento profissional não corresponde só a cursos de formação de professores mas adquirir conhecimentos seja através de uma graduação, pós- graduação, seminários , palestras a formação de professores socialmente legitimada que contribui para a formação de vários profissionais de segmentos do mercado de trabalho, com ofertas por esta modalidade: cursos livres, de capacitação, ensino médio, técnicos, graduação, pós-graduação, mestrado (SOUSA, [2014]) e outros, que ainda estão em estudo. Conclui-se que a importância da EAD na formação profissional, é de valia, pois é uma modalidade de educação que contribui para um ensino ampliado e que essa legitimação, através do amparo legal, promove ao indivíduo, ser competente, autônomo e ativo, enquanto aquisição de conhecimento teórico e prático, de forma inovadora, com situações problemas e promovendo soluções a todos, e ao mesmo tempo, instigando os alunos a serem pesquisadores e educadores, além das situações rotineiras, foi ponto fundamental para acabar com possíveis preconceitos a modalidade e inserir, no ensino brasileiro.

Palavras-chave: Educação à distância. Aluno. Tutor.

ABSTRACT

The EaD modality is being increasingly used in Basic Education, Higher Education and in open courses, among others. Therefore, the objective of this article is to approach Distance Education in Brazil from conceptual, historical and legal aspects. The central idea of this study is to reflect on the Evolution of Distance Education in Brazil, which has been around since the beginning, going beyond years and has continued to evolve through technologies. This article aims to analyze the thinking, reality of this evolution, initial methodology, and methodological changes with the improvement of digital

* Cap. da Arma de Saúde. Bacharel pela EsSEx em 2011. E-mail: mameira1@hotmail.com.

* Maj. da Arma de Artilharia. Bacharel em Ciências Militares pela Academia Militar das Agulhas Negras (AMAN) em 2002. E-mail: lucianomascena@bol.com.br.

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technologies. Conducted a bibliographic search, considering the contributions of authors such as FREIRE (1996), BELLONI (2001), VIEIRA (2010), PAREJA (2013), seeking to emphasize the differential of teaching and learning through distance learning, which contributes to training from various professionals in the labor market, with offers for this modality: free courses, training, high school, technicians, undergraduate, graduate, master's and others, which are still being studied. It is concluded that the importance of distance education in professional training is of value, as it is an education modality that contributes to an expanded teaching and that this legitimation, through legal support, promotes the individual, to be competent, autonomous and active, while acquisition of theoretical and practical knowledge, in an innovative way, with problem situations and promoting solutions for all, and at the same time, instigating students to be researchers and educators, in addition to routine situations, was a fundamental point to end possible prejudices regarding the modality and insert in Brazilian education.

Keywords: Distance Education. Student. Tutor.

1 INTRODUÇÃO

O presente trabalho tem como tema a evolução da educação a distância no Brasil, frente ao ensino inovador metodológico, principalmente entre os diversos mecanismos que nos auxiliam (INTRODUÇÃO..., [2013]).

A Educação à Distância (EAD), modalidade de educação efetivada através do intenso uso de tecnologias de informação e comunicação (TICs), (MIRANDA, [2016]), em que professores e alunos estão separados fisicamente no espaço e/ou no tempo (MORAN, 2009), está sendo cada vez mais utilizada na Educação Básica, Educação Superior e em cursos abertos, entre outros, de acordo com Maia & Mattar (2007).

Tal evolução tem significantes contribuições para a formação de grandes profissionais no sistema de ensino e de aprendizagem de forma autônoma e contínua.

Ressaltando suas formas metodológicas de ensino, proporcionando profissionais capacitados como em qualquer outra modalidade de ensino e frisando as suas vertentes de reconhecimento perante o Ministério da Educação proporcionou grande avanço ao ensino no Brasil e no mundo. Educação a distância é uma modalidade de educação a partir de uma plataforma online que se utiliza de tecnologia como aliada e interação entre alunos e tutores. Esse método está revolucionando a educação como um todo no Brasil e em todo o mundo (EDOOLS, 2009).

É importante ressaltar que tais modificações de ensino tem reconhecimento perante o Ministério da Educação (EDOOLS, 2009).

Educação a Distância é uma forma de ensino que possibilita a auto aprendizagem, com a mediação de recursos didáticos sistematicamente organizados, apresentados em diferentes suportes de informação, utilizados isoladamente ou combinados, e veiculados pelos diversos meios de comunicação. (BRASIL, 1998, não paginado).

Nesta perspectiva, construíram-se as questões lógicas que norteiam este trabalho: (MIRANDA, [2016])

• A História do EaD no Brasil e no mundo;

• O preconceito contra a EaD;

• O sistema metodológico da EaD;

• Professor – aluno versos tecnologias.

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Sua visibilidade e importância se tornou ainda mais evidente no momento atual, onde o mundo vive a pandemia, e o isolamento extensivo tem convidado todos a um estilo de vida completamente diferente e dependente do ensino a distância.

Para chegar à resposta à problemática colocada, a pesquisa aborda a Educação a Distância no Brasil sob os aspectos conceituais, histórico e legais.

Daí a importância de investigar a EaD, para entendermos se o processo de aprendizagem é válido, reconhecido, e se faz do indivíduo alguém preparado para exercer qualquer função conforme a área que atua, ou busca atuar (MIRANDA, [2016]).

2 METODOLOGIA

A metodologia utiliza nesta pesquisa se apresenta em relação à natureza, como aplicada, pois, com os resultados, busca-se abordar a EaD, a fim de servir de referencial para melhorias ou mudanças em cursos nessa modalidade ou como fonte para pesquisas futuras nessa área. Quanto à forma de abordagem do assunto, como qualitativa, pois se preocupa não com os resultados e produtos ou números, mas em conhecer tal realidade. Do ponto de vista de seus objetivos, como descritiva, pois se fará uma descrição da EaD no Brasil sob os aspectos conceituais, histórico e legais.

E, finalmente, com relação aos procedimentos técnicos, caracteriza-se como bibliográfica, pois se buscará em documentos escritos, como por exemplo, artigos, livros, legislação, a base teórica na área de educação a distância. (COSTA, 2017)

Segundo Pontes (2012), extensa literatura referente ao assunto publicadas em livros, periódicos científicos, bem como arquivos disponíveis na Internet e em bibliotecas virtuais. Gil (2010) afirma que a principal vantagem em se utilizar esse tipo de pesquisa é a possibilidade ao pesquisador de cobertura de uma variedade de fenômenos, maior do que em relação a que se poderia pesquisar de modo direto.

(VILLELA; MESQUITA, 2018)

Vários autores conceituam a interação e reconhecimento do ensino à distância, assim como fazem o diferencial metodológico, que permite a autonomia intelectual individual, utilizando as tecnologias e consequentemente ciberespaço, o hipertexto e interatividade. Levy define ciberespaço deste modo:

O ciberespaço é uma espécie de objetivação ou de simulação da consciência humana global que afeta realmente essa consciência, exatamente como fizeram o fogo, a linguagem, a técnica, a religião, a arte e a escrita, cada etapa integrando as precedentes e levando-as mais longe ao longo de uma progressão de dimensão exponencial (LEVY, 2005, p.22).

A do ciberespaço, o aluno do EAD, fica mais objetivado a produzir individualmente e coletivamente no processo educacional, e é através do hiperespaço que, diferente do espaço presencial de ensino, na era digital, substituímos o lápis, caneta e papel, pelos ícones virtuais de entrada:

O meio virtual, portanto, transformou a maneira de ler e escrever, trazendo o hipertexto como um novo espaço em que leitor e escritor encontram-se diante de novos processos de produção e compreensão textuais, de novas formas de linguagem e interagindo com sua multiplicidade, de um novo código, que usa o teclado para “conversar”, ou seja, fala escrevendo (ou será que escreve falando?), exigindo, para tal, novos recursos linguísticos. (PAREJA, 2013, p.114).

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Esta seção procura explicitar algumas definições e conceitos que abrangem o termo “Educação a Distância”, tomando como base as leis do governo, isto é, do Ministério da Educação (MEC), em relação a essa modalidade de ensino e os estudos de especialistas nessa área (COSTA, 2017). A Educação a Distância (EaD) é uma modalidade de ensino que tem se tornado cada vez mais comum. São oferecidos cursos técnicos, profissionalizantes, de aperfeiçoamento, de graduação, pós- graduação, entre outros (INTRODUÇÃO..., [201-]). É uma forma de ensino- aprendizagem mediada por Tecnologias da Informação e Comunicação (TICs) que permitem que o professor e o estudante estejam em ambientes físicos diferentes. Isso significa que, ao invés de todos se encontrarem em uma sala de aula, com dia e hora marcados, cada um estuda em um horário diferente e onde quiser, por exemplo, em casa, na biblioteca, no trabalho, etc. (BARAÚNA; SALVAGO, 2019) Desde que surgiu, o EaD vem levantando questionamentos em relação a sua definição e conceituação.

Ao longo dos anos, vários estudiosos vêm tentando conceituar essa modalidade de ensino, apresentando em suas concepções alguns pontos em comum. (COSTA, 2017) Isso significa que, ao invés de todos se encontrarem em uma sala de aula, com dia e hora marcados, cada um estuda em um horário diferente e onde quiser.

(BARAÚNA; SALVAGO, 2019). Desde que surgiu, o EaD vem levantando questionamentos em relação a sua definição e conceituação. (COSTA, 2017).

Segundo Guarezi e Matos (2012, p. 18), “A maioria das definições encontradas para EaD é de caráter descritivo, com base no ensino convencional, destacando, para diferenciá-las, a distância (espaço) entre professor e aluno e o uso das mídias”

(GUAREZI; MATOS, 2012, p. 18; COSTA, 2017).

Porém, para elas tais conceitos evoluíram em relação aos processos de comunicação, “quando os modelos educacionais identificam a importância da interação entre os pares para a aprendizagem e o EaD passa a ter mais possibilidades tecnológicas para efetivar essa interação.” (TAVARES; GOTTSCHALCK, 2019)

Em relação ao aspecto da autonomia, o estudante pode definir o melhor horário e local para estudar, conforme seu ritmo e estilo de aprendizado, por meio de materiais didáticos que facilitem a mediatização dos conhecimentos e promovam a autoaprendizagem (COSTA, 2017). Em relação ao aspecto da comunicação, esta é sempre mediatizada e pode acontecer de forma síncrona, quando estudantes e professor estão conectados ao mesmo tempo, através de, por exemplo, chats, webconferências, audioconferências e telefone, ou assíncrona, quando estudantes e professores não estão conectados ao mesmo tempo, podendo ser por meio de fórum, mensagem eletrônica etc. Essas formas de comunicação permitem atender um número maior de estudantes de diversas regiões. Já em relação ao aspecto tecnológico, diversas tecnologias são colocadas à disposição dos estudantes e professores para facilitar a comunicação e o acesso ao conteúdo (BARAÚNA;

SALVAGO, 2019).

Na visão de Maia e Mattar (2007, p. 6), o EaD é “uma modalidade de educação em que professores e alunos estão separados, planejada por instituições e que utiliza diversas tecnologias de comunicação.”

Nessa definição, os autores destacam três pontos: separação no espaço, separação no tempo e planejamento. Em relação à separação temporal, as atividades desenvolvidas podem ser síncronas, quando professores e estudantes necessitam estar conectados na mesma hora, por meio de chats, videoconferências e plataformas virtuais, ou assíncronas, quando professores e estudantes estão separados no tempo.

Nesse caso, percebe-se semelhança com o que Guarezi e Matos (2012) disseram, no

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parágrafo acima, em relação ao aspecto da comunicação no EaD (COSTA, 2017).

Landim (1997) estabelece uma diferenciação entre os termos ensino e educação à distância (BARAÚNA; SALVAGO, 2019).

Segundo o autor, o termo ENSINO está mais ligado às atividades de treinamento, adestramento, instrução (COSTA, 2017). Já o termo EDUCAÇÃO refere- se à prática educativa e ao processo ensino-aprendizagem que leva o aluno a aprender, saber, pensar, criar, inovar, participar ativamente de seu próprio conhecimento (LANDIM, 1997, p. 10; CORRÊA, [201-]). Complementando a citação acima, Landim (1997) afirma que o EaD pressupõe a combinação de tecnologias convencionais e modernas que possibilitam o estudo individual ou em grupo, nos locais de trabalho ou fora, por meio de métodos de orientação e tutoria à distância, contando com atividades presenciais específicas, como reuniões do grupo para estudo e avaliação (CORRÊA, [201-]).

Já o Modelo a distância “hoje, principalmente com as possibilidades da internet, tem priorizado, em suas metodologias, a comunicação de diversas formas: um para um, um para muitos, muitos para muitos.” (2012, p. 90). A interação é muito importante nesse modelo, pois sem esta o processo de aprendizagem não acontece (COSTA, 2017). Percebe-se, então, que tanto a visão de Guarezi e Matos quanto a de Gonçalves são semelhantes em relação à forma como ocorre a organização da presencialidade no EaD. Ou seja, o EaD ou pode englobar aulas semipresenciais (parte presencial e parte virtual) ou ser totalmente a Distância (virtual) (COSTA, 2017).

Em alguns cursos, o momento presencial é apenas o da avaliação final; outros tem aulas presenciais e atividades desenvolvidas em ambientes virtuais (JUDENSNAIDER, 2019). Nesse caso, não há, de fato, momentos presenciais para desenvolver atividades que promovam interação e colaboração com os estudantes, para que haja uma aprendizagem significativa. Com isso, o objetivo dos encontros presenciais é esvaziado e reduzido ao momento de uma atividade avaliativa (COSTA, 2017). No Brasil, essa modalidade de ensino foi regulamentada pelo Decreto nº 5.622, de 2005, do Ministério da Educação, que, por sua vez, regulamenta o Art. 80 da Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional, que diz: “O poder público incentivará o desenvolvimento e a veiculação”. (BRASIL, 2005; COSTA, 2017).

Esse artigo, percebe-se a preocupação do governo em propiciar incentivos para as instituições que desejam ofertar cursos na modalidade à distância (COSTA, 2017).

Em tal artigo, entre outras disposições, determina-se que a educação a distância será oferecida por instituições especificamente credenciadas pela União (INTRODUÇÃO..., [201-]). Caberá também à União regulamentar requisitos para realização de exames e para registro de diplomas relativos ao curso (INSTITUTO PRÓ-VIDA, 2020). Estes, por sua vez, terão o mesmo valor e importância dos diplomas dos cursos presenciais, sem distinção ou preconceito. (COSTA, 2017)).

O Decreto nº 5.622 de 2005, em seu Art. 1º, caracteriza a educação a distância como: Modalidade educacional na qual a mediação didático-pedagógica nos processos de ensino e aprendizagem ocorre com a utilização de meios e tecnologias de comunicação e informação, com estudantes e professores desenvolvendo atividades educativas em lugares ou tempos diversos (COSTA, 2017). Nesse artigo, já se percebe a importância do professor nesse processo, não somente do estudante;

ou seja, o educando não seria autodidata, mas coparticipante, juntamente com o professor, do processo de ensino-aprendizagem (COSTA, 2017). Além disso, percebe-se também o uso das TICs.

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Tal Decreto prevê, porém, alguns momentos presenciais obrigatórios, tais como: I - avaliações de estudantes; II - estágios obrigatórios; III - defesa de trabalhos de conclusão de curso; e IV - atividades relacionadas a laboratórios de ensino. E em relação aos níveis e modalidades educacionais, esse Decreto, em seu Art. 2º, estabelece que a educação a distância poderá ser ofertada na: I - educação básica; II - educação de jovens e adultos; III - educação especial; IV - educação profissional, abrangendo os seguintes cursos e programas: a) técnicos, de nível médio; e b) tecnológicos, de nível superior; V - educação superior, abrangendo os seguintes cursos e programas: a) sequenciais; b) de graduação; c) de especialização; d) de mestrado; e e) de doutorado. (COSTA, 2017)).

O ideal é que o ambiente virtual de aprendizagem seja personalizado de acordo com os interesses do aluno e o que eles esperam em termos de conteúdo e disposição das informações, se valendo de todos os recursos que a tecnologia pode oferecer neste caso. Como cada curso depende muito de acordo com o aluno potencial, ele pode ter acesso a diferentes tipos de recursos: materiais complementares, biblioteca virtual de aprendizagem, comunicação entre alunos, professores e tutores através de chat, fóruns e grupos de estudo, entre outros diversos (SIMONE, 2019; COSTA, 2017).

3 DESENVOLVIMENTO

Com a informatização e as facilidades que ela proporciona para nossas vidas, tornou-se muito comum as discussões sobre a educação a distância (BARROS, [2020]).

Foi um grande passo para a democratização do conhecimento intelectual, oportunizando o acesso ao ensino de forma mais fácil. (BARROS, [2020])

Na educação a distância, podemos dizer que alunos, professores e tutores interagem entre si a partir de uma plataforma online para cursos EAD que possibilita esse diálogo (EDOOLS, 2020).

O Instituto Universal Brasileiro e o Instituto Monitor foram os maiores responsáveis pelo ensino a distância no Brasil, com uma gama maior de cursos, como técnico em eletrônica, secretária, técnico em contabilidade dentre outros .. O Instituto Universal Brasileiro e o Instituto Monitor foram os maiores responsáveis pelo ensino a distância no Brasil, com uma gama maior de cursos. (MEDEIROS, 2018; MENESES et al., 2017).

Segundo dados do CENSO EAD, realizado em 2016, a maior parte dos estudantes abrange as faixas etárias entre 26 e 30 anos e entre 31 e 40 anos, e no mesmo ano revelou que o número de matrículas em graduações a distância foi aproximadamente 1,5 milhão no Brasil.

Na EaD, podemos dizer que alunos, professores e tutores interagem entre si a partir de uma plataforma online para cursos que possibilitem esse diálogo.

Aqui, ambos os envolvidos neste processo estão separados por tempo e espaço, visto que não é necessário estarem no mesmo ambiente físico e nem ao mesmo tempo, visto que estas questões são supridas através de um ambiente virtual de aprendizagem para tal, sempre sendo necessário o acesso à Internet (EDOOLS, 2020).

As mudanças no processo econômico, no mercado de trabalho, na cultura globalizada requerem transformações e rápida adaptação para situações que exigem competências.

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A sociedade exige indivíduos com competências e capacidades variadas:

autogestão, adaptabilidade, flexibilidade, autonomia e independência, com possibilidades de aliar a mínima necessidade de deslocamento tanto dos alunos quanto dos formadores, gerando economia de recursos (DE CADA..., 2020).

Para aproveitar de forma adequada o estudo a Distância:

• Aposte na organização;

• Crie uma lista de prioridades;

• Escolha um local apropriado para estudar;

• Descanse sempre;

• Flexibilidade no aprendizado;

• Maior autonomia do aluno;

• Melhor custo-benefício;

• Serviços de atendimento e suporte qualificados.

Consistem em desvantagens do EAD:

Distrações - Uma dica é desligar o aparelho celular e de televisão no momento em que se dedicar as lições e vídeoaulas.

Exige mais organização e planejamento do estudante - O sucesso do aprendizado depende da organização e planejamento do estudante em definir e cumprir os horários e uma rotina de estudo bem elaborada.

Autonomia- Necessita de comprometimento, foco e iniciativa para buscar o conhecimento.

Conexão lenta. (SILVA, 2019)

Para os professores, seguem as vantagens e desvantagens:

VANTAGENS:

➢ Trabalhar de casa;

➢ Controlar seu próprio tempo de trabalho;

➢ Economizar com alimentação e transporte;

➢ Alimentar-se de forma mais saudável, por poder fazer seu almoço e lanches todos os dias;

➢ Ter conforto e comodidade;

➢ Poder viajar sem dar avisos prévios;

➢ Atingir um número maior de alunos;

➢ Não precisar se deslocar para dar a aula;

➢ Conseguir ensinar aquilo que você gosta;

➢ Criar vários formatos de conteúdo.

DESVANTAGENS:

➢ Sair do mercado de trabalho

➢ Perder o contato com outros professores

➢ Não ter tempo livre

➢ Aprender a usar ferramentas online. (SANTOS, 2018; GOMES, 2020) Hoje, é possível afirmar com tranquilidade que o EAD no Brasil não para de crescer e a expectativa é que cresça cada vez mais (GOMES, 2020). Segundo uma pesquisa realizada pelo Sagah, as projeções apontam que em 2023, mais alunos

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estarão matriculados em um curso EAD do que um curso presencial. Hoje, o ensino superior à distância no Brasil já chega a 26% do número total de alunos (SAMBATECH, 2018; GOMES, 2020)

É importante que esses cursos contem com profissionais bem qualificados. A demanda por cursos na modalidade de educação a distância também vem crescendo muito nos últimos tempos. Isso porque percebemos que as pessoas de um modo em geral estão cada vez mais interativas e conectadas em ambientes virtuais de comunicação e isso está mudando profundamente (EDOOLS, 2020). Esse é um dos motivos do crescimento acelerado tanto da demanda por cursos no modelo de educação a distância quanto a criação de novas instituições de ensino online para suprir essas necessidades (EDOOLS, 2020).

Ao se falar de Educação à Distância – EAD, precisamos mencionar a origem e o porquê desse nome, e quem foi seu possível autor/criador, e dessa forma nos direcionamos a origem dessa temática ao educador sueco BörjeHolmberg, que por sua vez ouviu tal expressão na Universidade Alemã de Tübingen (A EVOLUÇÃO..., 2019).

É provável que as primeiras experiências EAD no Brasil tenham ficado sem registro. Mas muitos acontecimentos ajudam a mostrar como essa modalidade evoluiu no país. Segue a linha do tempo com um pouco da história do ensino a distância no Brasil, segundo dados da Associação Brasileira de Ensino a Distância (ABED):

1904: o Jornal do Brasil compartilhou um anúncio nos classificados sobre um curso de datilografia (para usar máquina de escrever) por correspondência.

1923: foi criada a Rádio Sociedade do Rio de Janeiro, que oferecia cursos de Português, Francês, Silvicultura, Literatura Francesa, Esperanto, Radiotelegrafia e Telefonia. Assim começava a educação a distância pelo rádio brasileiro.

1939: surgiu em São Paulo o Instituto Monitor, o primeiro a oferecer cursos profissionalizantes por correspondência. Nos anos seguintes, surgiam também o Instituto Universal Brasileiro e a Universidade do Ar, patrocinada pelo Senac e pelo Sesc.

1959: a Diocese de Natal, no Rio Grande do Norte, deu origem ao Movimento de Educação de Base (MEB), um marco na educação a distância no país por promover o letramento de jovens e adultos, em um movimento de democratização do acesso à educação. Com o passar dos anos, surgiram mais iniciativas com cursos para outros níveis de ensino, como o fundamental completo.

1979: a Universidade de Brasília criou a primeira experiência EAD em cursos superiores no país. Mais tarde, em 1989, a instituição lançaria o Centro de Educação Aberta.

1991: surgiu o programa Jornal da Educação – Edição do Professor, criado pela Fundação Roquete Pinto e incorporado à TV Escola. Nesse período, muitos brasileiros acompanhavam os telecursos pela TV.

1996: várias universidades formalizaram suas iniciativas EAD até culminar com a criação da Secretaria de Educação a Distância (SEED), do Ministério da Educação. Nesse mesmo ano, a modalidade passou a contar com uma legislação abrangente que garante, por exemplo, a validade de diplomas emitidos pelos cursos à distância.

2000: formava-se a UniRede, Rede de Educação Superior a Distância, consórcio que reúne dezenas de instituições públicas comprometidas com a

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democratização do acesso à educação de qualidade, oferecendo cursos de graduação, pós-graduação e extensão. (MELLO, 2020)

3.1 A HISTÓRIA DA EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA NO MUNDO

Segundo Golvêa & Oliveira (2006), alguns compêndios citam as epístolas de São Paulo às comunidades cristãs da Ásia Menor, registradas na Bíblia, como a origem histórica da Educação a Distância. Estas epístolas ensinavam como viver dentro das doutrinas cristãs em ambientes desfavoráveis e teriam sido enviadas por volta de meados do século I. Considerando à parte esta informação, é possível estabelecer alguns marcos históricos que consolidaram a Educação a Distância no mundo, a partir do século XVIII (VASCONCELOS, [2005]; GOLVÊA; OLIVEIRA, 2006):

1728 – marco inicial da Educação a Distância: é anunciado um curso pela Gazeta de Boston, na edição de 20 de março, onde o Prof. Caleb Philipps, de Short Hand oferecia material para ensino e tutoria por correspondência. Após iniciativas particulares, tomadas por um longo período e por vários professores, no século XIX a Educação a Distância começa a existir institucionalmente.

1829 – na Suécia é inaugurado o Instituto Líber Hermondes, que possibilitou a mais de 150.000 pessoas realizarem cursos através da Educação a Distância;

1840 – na FaculdadeSir Isaac Pitman, no Reino Unido, é inaugurada a primeira escola por correspondência na Europa;

1856 – em Berlim, a Sociedade de Línguas Modernas patrocina os professores Charles Tous-saine e Gustav Laugenschied para ensinarem

Francês por correspondência;

1892 – no Departamento de Extensão da Universidade de Chicago, nos Estados Unidos da América, é criada a Divisão de Ensino por Correspondência para preparação de docentes;

1922 – inicia-se cursos por correspondência na União Soviética;

1935 – o Japanese National Public Broa-dcasting Serviceinicia seus programas escolares pelo rádio, como complemento e enriquecimento da escola oficial;

1947 – inicia-se a transmissão das aulas de quase todas as matérias literárias da Faculdade de Letras e Ciências Humanas de Paris, França, por meio da Rádio Sorbonne;

1948 – na Noruega, é criada a primeira legislação para escolas por correspondência;

1951– nasce a Universidade de Sudáfrica, atualmente a única universidade a distância da África, que se dedica exclusivamente a desenvolver cursos nesta modalidade;

1956 – a Chicago TV College Estados Unidos, inicia a transmissão de programas educativos pela televisão, cuja influência pode notar-se rapidamente em outras universidades do país que não tardaram em criar unidades de ensino a distância, baseadas fundamentalmente na televisão;

1960 – na Argentina, nasce a Tele Escola Primária do Ministério da Cultura e Educação, que integrava os materiais impressos à televisão e à tutoria;

1968 – é criada a Universidade do Pacífico Sul, uma universidade regional que pertence a 12 países-ilhas da Oceania;

1969 – no Reino Unido, é criada a Fundação da Universidade Aberta;

1971 – a Universidade Aberta Britânica é fundada;

1972 – na Espanha, é fundada a Universidade Nacional de Educação a Distância;

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1977 – na Venezuela, é criada a Fundação da Universidade Nacional Aberta;

1978 – na Costa Rica, é fundada a Universidade Estadual a Distância;

1984 – na Holanda, é implantada a Universidade Aberta;

1985 – é criada a Fundação da Associação Européia das Escolas por Correspondência;

1985 – na Índia, é realizada a implantação

da Universidade Nacional Aberta Indira Gandhi;

1987 – é divulgada a resolução do Par-lamento Europeu sobre Universidades Abertas na Comunidade Européia;

1987 – criada a Fundação da Associação Européia de Universidades de Ensino a Distância;

1988 – em Portugal, é criada a Fundação da Universidade Aberta;

1990 – é implantada a rede Européia de Educação a Distância, baseada na declaração de Budapeste e o relatório da Comissão sobre educação aberta e a distância na Comunidade Européia.

Na ocasião, as instituições de ensino internacionais ofereciam cursos pagos por correspondência, ou seja, via correio, onde os alunos efetuavam o pagamento do referido curso desejado, recebia o material impresso para estudar em casa e posteriormente preenchia as atividades e as enviava para correção, nesse tempo, eram apena o aluno e o material didático, era uma autonomia muito mais centrada no individuo, o qual ficava sem auxilio algum para tirar dúvidas (A EVOLUÇÃO..., 2019).

A princípio, tudo que é novo causa medo, receio e muitas vezes até preconceito, e no sistema de educação à distância não poderia ser diferente. Mesmo com todo o desenvolvimento e crescimento de aquisições do conhecimento e reconhecimento do Ministério da Educação – MEC, muitas pessoas ainda acham que, o fato de não ter um professor (presente) em sala de aula por 4 horas diárias, “não se aprende nada” (RAMOS, [2016]). Discordamos dessa afirmação, visto que cada um de nós, somos responsáveis por nossa própria aquisição de conhecimento e aprendizagem, muitas vezes podemos estar em sala de aula, porém, por vários fatores, tipo cansaço do trabalho, distância de locomoção até a instituição, muitas vezes apenas por estar. (MIRANDA, [2016]).

Podemos observar que os alunos da EAD se destacam em concursos públicos e exames educacionais, que os alunos dessa geração à distância, estão se igualando e muitas vezes se sobressaindo mais e mais os da modalidade presencial.

Se formos analisar a realidade de um curso, por exemplo de graduação, o que iremos estudar são totalmente teorias, onde o professor presencial irá ministrar aulas, resumindo o livro e conteúdo que outrora já leu, aprendeu ou memorizou, a casos em que ele faz alguns exemplos de vida reais (RAMOS, [2016]). Mas digamos que o curso pedagogia “presencial e a distância”. Optar por uma modalidade específica, primeiramente deve ser levado em conta as questões de querer aprender, em segundo plano a facilidade de pagamento, comodidade de locomoção, material didático, metodologia e etc. (ALMEIDA, [2019]) Depois disso escolher a instituição, verificar casos de irregularidades, portarias ministeriais, autorização e credenciamento perante o MEC, e referente ao curso, verificar os que são autorizados e reconhecidos pelo MEC (MIRANDA, [2016]).

A educação à distância será parte natural do futuro da escola e da universidade. Valerá ainda o uso do correio, mas parece definitivo que o meio eletrônico dominará a cena. Para se falar em educação à distância é “mister”

superar o mero ensino e a mera ilustração (BRESOLIN, [201-]). Talvez fosse

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o caso distinguir os momentos, sem dicotomia. Ensino à distância é uma proposta para socializar informação, transmitindo-a de maneira mais hábil possível (BRESOLIN, [201-]). Educação à distância, por sua vez, exige aprender a aprender, elaboração e consequente avaliação. Pode até conferir diploma ou certificado, prevendo momentos presenciais de avaliação.

(DEMO, 1994, p. 60).

Antes, a metodologia era mais precária, comparada com nossa atualidade, mas era o que tinham, e para aquele momento foi suficientemente compatível e resolveu os anseios. Os mecanismos eram: correios (o material era enviado para a residência, estudado, respondido e enviado para correção) Rádio (os alunos aguardavam ansiosos pela transmissão das atividades, som considerado ao vivo), fitas cassete e VHS (recebiam as gravações e vídeos dos conteúdos) e Televisão (algo mais atual e dinâmico, com horário pontual para atividades, diferente da rádio que era apenas voz, na televisão já havia mais interatividade entre voz e imagem) (RAMOS, [2016];

MIRANDA, [2016])

O tempo passou, os mecanismos se desenvolveram e evoluíram, e a educação a distância ganhou o ápice com a atualidade da internet, os alunos têm suas salas virtuais, com conteúdo de vídeo aula, conforme cada disciplina estudada, recebem livros impresso e digitais, o primeiro é de grande ajuda para quem não tem computador ou acesso exclusivo a internet, os CDs e DVDs também foram incluídos para facilitar mais ainda o ensino e a aprendizagem, além do acesso à internet através de computadores normais, podemos estudar através de notebooks, tabletes, celulares com acesso à internet, além de muitas instituições em EAD oferecer encontros presenciais, tutoriais de tirar dúvidas, tele congressos e encontros via webcam (INTRODUÇÃO..., [201-]). Suas avaliações são direcionadas no sistema diretamente via portal online, com sistemas de dissertação a nível teórico e prático, sistemas de objetivas de múltipla escolha e tudo mais que a internet oferece e a imaginação puder imaginar (MIRANDA, [2016]). Pois estamos em plena época de transformações e surgimento de grandes ferramentas para facilitar a vida de quem opta a estudar através da modalidade EAD (COSTA, 2017).

Nesse cenário educacional, existem os professores autores, que são aqueles que criam os conteúdos com uma equipe multidisciplinar, conforme cada disciplina e curso, são os responsáveis pelas atividades, avaliações e outros relacionados às questões pedagógicas (MIRANDA, [2016]). Também existe o tutor, aquele que executa as atividades docentes planejadas pelos professores autores, é ele quem acompanha os alunos, em todo o processo de ensino e aprendizagem à distância (RAMOS, [2016]; MIRANDA, [2016]).

Além da metodologia inovadora de ensino, o EAD também se destaca nas vantagens de flexibilidade: os alunos escolhem o local e horário para fazer seus estudos, de acordo com sua rotina, tempo e disponibilidade de acesso ao sistema (MIRANDA, [2016]). Em economia: através deste sistema, poupa-se tempo, gastos de locomoção diários, a mensalidade (MIRANDA, [2016]). Qualidade: pesquisas virtuais, classificações em concurso público e ENADE. Os alunos da modalidade a distância se sobressaem aos outros, pela grande prática ativa no sistema digital de informação e incentivo a pesquisa interativa, a própria metodologia a distância proporciona aos mesmos, uma autonomia, e os incentiva a serem pesquisadores (MIRANDA, [2016]).

O Decreto nº 2.494 da Presidência da República, regularmente o artigo 80 da Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDB), reforça a veracidade desse sistema destacando:

(12)

Educação a Distância é uma forma de ensino que possibilita a auto aprendizagem, com a mediação de recursos didáticos sistematicamente organizados, apresentados em diferentes suportes de informação, utilizados isoladamente ou combinados, e veiculados pelos diversos meios de comunicação. (BRASIL, 1998, não paginado).

Foi a conquista de um grande reconhecimento, o qual abriu caminho para essa vasta gama de instituições que ofertam todos os seguimentos voltados à educação, dessa forma, a autonomia de fazer parte de uma modalidade de ensino nesse novo cenário, é de grande importância, visto que aprendemos na prática que os diversos profissionais, seja em situação presencial ou a distância, e quem fazem a diferença no processo de ensino e aprendizagem (RAMOS, [2016]).

Nesse contexto, o professor não é mais aquele que somente fala, não traz os conteúdos programatizados em seus cadernos, ele como profissional da educação, precisa está altamente capacitado e aprimorado e saber dominar as ferramentas tecnológicas e consequentemente repassar as informações aos alunos. O professor no sistema EAD, assume o papel de tutor, mediador, de auxiliador e tira dúvidas práticas em alguns momentos (MIRANDA, [2016]).

O conteúdo programático deve promover situações problematizadas, onde o aluno deve expor seus pontos de vista teóricos e práticos, fazendo o máximo possível para ter a mesma situação e realização de aprendizagem presencial (MIRANDA, [2016]). No sistema de EAD, não é apenas o aluno que aprende o professor por sua vez também está em constante aprendizado, fazendo das plataformas virtuais, suas novas ferramentas do ensino e da aprendizagem, compreendendo os diversos pontos de vistas dos diferentes alunos e atividades propostas (RAMOS, [2016]; SOUSA, [2014]).

Educação na pandemia: Ensino a distância dá importante solução emergencial, mas resposta à altura exige plano para volta às aulas. Em todo o mundo, 9 em cada 10 estudantes estão temporariamente fora da escola em resposta à pandemia do novo coronavírus, segundo dados da Organização das Nações Unidas (ONU).

(EDUCAÇÃO..., 2020)

A pandemia acarretou diversas transformações em diferentes setores da sociedade. A recomendação de quarentena e isolamento social dada pela Organização Mundial da Saúde (OMS) foi amplamente adotada pelos países afetados pelo vírus. No Brasil, os comércios não-essenciais foram fechados e as aulas suspensas em todas as modalidades de ensino (SILVA, 2020a).

A alternativa encontrada pelas instituições foi aderir amplamente a Educação a Distância. As aulas online passaram a fazer parte da rotina de milhares de estudantes brasileiros e até mesmo foram adotadas por profissionais autônomos como uma alternativa para driblar a atual crise. A EAD já experimentava um crescimento constante no país, mas, agora, tem sido uma prática comum na educação básica, ensino superior e outras modalidades (SILVA, 2020a).

Nos últimos anos, a educação a distância experimentou um estrondoso crescimento no país. Somente nos cursos superiores, as matrículas na modalidade EAD já superaram os cursos presenciais (UNIP EAD, 2020). Em 2019, foram mais de 1,4 milhão de alunos no EAD, 52% do total de matriculados. Com a suspensão das aulas ocasionadas pelo isolamento social, o Ministério da Educação (MEC) autorizou o funcionamento dos cursos presenciais na educação a distância até que a situação seja normalizada no país (SILVA, 2020a)

(13)

Com o avanço da pandemia no Brasil, o Conselho Nacional de Educação (CNE) autorizou que atividades e educação não presencial poderão ser adotadas em todas as etapas de ensino, desde a educação infantil até o ensino superior (SILVA, 2020a).

O Conselho Nacional da Educação aprovou um parecer com orientações para a retomada gradual de aulas e atividades pedagógicas presenciais. Apesar das sugestões apresentadas, o órgão reforça que o retorno não dará conta de toda a oferta de aprendizado e que a presença do ensino à distância será necessária até, pelo menos, 2021 (SILVA, 2020b).

Em todo o país, alunos das redes pública e privada, da educação infantil ao ensino superior, estão tendo aulas e atividades remotas para seguir as recomendações de distanciamento social dadas por autoridades e governantes para conter o avanço do novo coronavírus (Sars-Cov-2), que causa a doença Covid-19 (PANDEMIA..., 2020).

4 CONSIDERAÇÕES FINAIS

Diante do exposto, A Evolução da Educação a Distância no Brasil, está em constante transformação, e a cada momento lhe são atribuídas novas ferramentas que auxiliam no processo de ensino e aprendizagem. Desta forma, podemos verificar, que este processo é contínuo, que não pode regredir, e sim apenas se aperfeiçoar mais e mais, ajudando a todos que buscarem conhecimento através desta modalidade de ensino.

Dessa forma, a EAD está evoluindo a cada dia juntamente com a tecnologia, pois a exatidão do conhecimento aprimorado, deve ser compartilhada de todas as maneiras possíveis, e que somos responsáveis pela nossa autonomia em adquirir, formar e recriar várias ideologias acerca de qualquer estudo, onde quem faz a diferença, somos nós mesmos, pois o conhecimento esta ai, o que falta, é buscarmos mais e mais esta, sempre em constante evolução e aprimorando todos os nossos acervos de idéias e conhecimento. (MIRANDA, [2016])

Globalmente, é cada vez mais crescente a oferta de cursos formais e informais através da modalidade de Educação a Distância (QUESTIONÁRIO I..., [201-]).

Embora avanços importantes tenham acontecido nos últimos anos, ainda há um caminho a percorrer para que a Educação a Distância possa ocupar um espaço de destaque no meio educacional, em todos os níveis, vencendo, inclusive, o preconceito de que os cursos oferecidos na Educação a Distância não possuem controle de aprendizado e não têm regulamentação adequada. (LEITE; CÓRDOBA, 2020)

Há tempos, muitas pessoas não saberiam responder o que é educação a distância, ou pelo menos teriam algum dificuldade (EDOOLS, 2020). Entretanto, o que percebemos nos dias de hoje é que esta modalidade de educação está cada vez presente e ativa no cenário educacional, tanto pelos seus benefícios e vantagens quanto pelos números do mercado EAD que comprovam essa tendência de crescimento. (EDOOLS, 2020)

Nessa modalidade de Educação o conhecimento está sendo transmitido de uma forma diferenciada, onde o indivíduo é trabalhado para desenvolver sua autonomia, capacidade de pensar, resolver problemas, de tomar decisões e de descobrir como processa seu próprio aprendizado, tornando-se assim um cidadão mais preparado e consciente para a vida em sociedade (NIVELAMENTO..., [201-]).

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Atualmente, é considerado um modelo de ensino extremamente proveitoso e, em muitos casos, até melhor e mais eficaz do que o ensino presencial tradicional, que dá oportunidade a muita gente que não teriam condições de atuar no curso presencial.

Em outras palavras, a EaD promove interatividade entre as pessoas em geral, e incentiva a adquirem novos conhecimentos e competências.

Então, os autores e a legislação concordam na concepção de educação a distância como uma modalidade que usa as tecnologias de informação e comunicação para estabelecer a interação entre as partes interessadas.

A educação presencial nunca será substituída pela educação à distância, porém, a viagem pelos gêneros textuais virtuais está apenas começando, pois a cada momento e ano, são desenvolvidas novas tecnologias, para facilitar nossas vidas, e aproximar o distante para aqueles que muitas vezes não podem alcançar (INTRODUÇÃO..., [201-]; MIRANDA, [2016]).

De acordo com Belloni:

Do livro e do quadro de giz à sala de aula informatizada e on-line a escola vem dando saltos qualitativos, sofrendo transformações que levam de roldão um professorado menos perplexo, que se sente muitas vezes despreparado e inseguro frente ao enorme desafio que representa a incorporação das TIC ao cotidiano escolar. Talvez sejamos os mesmos educadores, mas os nossos alunos já não são os mesmos (BELLONI, 2001, p. 27).

Diante de um momento sem tempo definido para terminar, o EaD se tornará o braço direito” dos discentes e docentes.

Tempos atrás, muitas pessoas não saberiam responder o que é educação a distância, ou pelo menos teriam algum dificuldade. Entretanto, o que percebemos nos dias de hoje é esta modalidade de educação está cada vez presente e ativa no cenário educacional, tanto pelos seus benefícios e vantagens quanto pelos números do mercado EAD que comprovam essa tendência de crescimento (EDOOLS, 2020).

Um processo de educação a distância, o aluno tem todos os insumos necessários para adquirir novos conhecimentos e habilidades de forma extremamente prática, dinâmica e eficiente, sendo considerado, atualmente, um modelo de ensino extremamente proveitoso e, em muitos casos, até melhor e mais eficaz do que o ensino presencial tradicional (SIMONE, 2019).

A educação a distância é um novo modelo de aprendizagem que vem fazendo muito sucesso na atualidade e é baseado, principalmente, em uma maneira inovadora, dinâmica e interativa de pessoas em geral adquirem novos conhecimentos e competências (EDOOLS, 2020).

Os autores e a legislação concordam na concepção de educação a distância como uma modalidade que usa as tecnologias de informação e comunicação para estabelecer a interação entre os interessados.

De acordo como Belloni:

Do livro e do quadro de giz à sala de aula informatizada e on-line a escola vem dando saltos qualitativos, sofrendo transformações que levam de roldão um professorado menos perplexo, que se sente muitas vezes despreparado e inseguro frente ao enorme desafio que representa a incorporação das TIC ao cotidiano escolar. Talvez sejamos os mesmos educadores, mas os nossos alunos já não são os mesmos (BELLONI, 2001, p. 27).

E finalizando, diante de um momento sem tempo definido para terminar, a EaD se tornará o braço direito” dos discentes e docentes.

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