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CENTRO UNIVERSITÁRIO FAMETRO CURSO DE FISIOTERAPIA

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CENTRO UNIVERSITÁRIO FAMETRO CURSO DE FISIOTERAPIA

FISIOTERAPIA NA SAÚDE DA MULHER COM INCONTINÊNCIA URINÁRIA

MANAUS / AM

2020

(2)

FABIO PEREIRA ALVES

FISIOTERAPIA NA SAÚDE DA MULHER COM INCONTINÊNCIA URINÁRIA

Projeto de Pesquisa apresentado por Fabio Pereira Alves, como exigência parcial para obtenção do grau de Bacharel em Fisioterapia, sob orientação do professor Msc. Aly Jorge Almeida Filho e Co-Orientação do professor Msc.

Douglas Ataide em conteúdo

MANAUS / AM

2020

(3)

SUMÁRIO

1. INTRODUÇÃO 05

1.1. TEMA 05

1.1.1. Delimitação do tema 05

1.2. PROBLEMA 05

1.3. HIPÓTESE 05

1.4. OBJETIVOS 05

1.4.1. Geral 06

1.4.2. Específico 06

1.5. JUSTIFICATIVA 06

2. METODOLOGIA 06

2.1. MÉTODO DE ABORDAGEM 06

2.2. SUJEITO DA PESQUISA 06

2.3. LOCAL DA PESQUISA 07

2.4. INSTRUMENTOS E PROTOCOLOS 07

2.5. MÉTODO DE ANÁLISE 07

2.6. ASPECTOS ÉTICOS DA PESQUISA 08

3. EMBASAMENTO TEÓRICO 08

3.1. REFERENCIAL TEORICO 08

3.1.1 O impacto da IU na qualidade de vida da mulher 08

3.1.2 A fisiopatologia da incontinência urinaria 09

3.1.3 A assistência fisioterapêutica na IU da mulher 11

3.1.4 A incontinência urinaria de esforço 12

3.1.5 A cinesioterapia como forma de tratamento da IU 13

3.1.6 ANALISE DOS DADOS 15

3.1.7 RESULTADOS 19

3.1.8 DISCURSÃO 21

3.2. REVISÃO DE LITERATURA 23

3.3. DEFINIÇÃO DE TERMOS E CONCEITOS OPERACIONAIS 24

4. CRONOGRAMA 25

5. RECURSOS 25

(4)

6. REFERÊNCIAS 27

APENDICE 32

ANEXO 34

(5)

RESUMO

Apresentação: O seguinte estudo visa reconhecer a cinesioterapia como fator fundamental para o tratamento da incontinência urinaria em mulheres com perda de urina por esforço, alivio dos sinais e sintomas e verificar a importância do tratamento na qualidade de vida das mulheres com esse tipo de problema. Objetivo: O estudo tem como objetivo explicar, analisar e comprovar a importância do uso da cinesioterapia tão quanto os exercícios de kegel como forma de tratamento para a incontinência urinaria de esforço na mulher e mostrar os exercícios mais apropriados para essa condição, buscando levar ao leitor o conhecimento mais aprofundado em um aspecto amplo abordando diversos assuntos relacionados ao tratamento da IUE. Metodologia: Foi utilizado artigos com base em ensaio clinico que abordou a técnica feita em 8 pacientes do sexo feminino com idade que varia de 30 a 65 anos, todas com queixa de incontinência urinaria de esforço, foi aplicada a técnica de exercícios para os músculos do assoalho pélvico, exercícios de adução e abdução do quadril com a bola e a faixa elástica, exercícios de elevação da pelves com auxilio da bola, e um protocolo de exercícios para o fortalecimento do musculo períneo, que se constituiu de exercícios de contração e relaxamento do musculo períneo. Resultados Esperados: Dentre as 8 mulheres que participaram do teste todas relataram redução na quantidade de urina perdida, relataram que conseguiam contrair o musculo períneo no ato da micção, fazendo assim a interrupção do jato de urina, relataram também que por conta da diminuição na perda de urina, conseguiam fazer atividades de vida diária sem medo de ocorrer a incontinência, melhorando assim a sua qualidade de vida.

Palavras-chave: incontinência urinaria; exercícios; tratamento.

(6)

ABSTRACT

Presentation: The following study aims to recognize kinesiotherapy as a fundamental factor for the treatment of urinary incontinence in women with loss of urine on exertion, relief of signs and symptoms and to verify the importance of treatment in the quality of life of women with this type of problem. Objective: The study aims to explain, analyze and prove the importance of using kinesiotherapy as well as kegel exercises as a form of treatment for stress urinary incontinence in women and to show the most appropriate exercises for this condition, seeking to lead the reader the most in-depth knowledge in a broad aspect addressing several subjects related to the treatment of SUI. Methodology: Articles were used based on a clinical trial that addressed the technique performed on 8 female patients aged 30 to 65 years, all of whom complained of stress urinary incontinence, the exercise technique was applied to the muscles of the pelvic floor, hip adduction and abduction exercises with the ball and elastic band, pelves lifting exercises with the help of the ball, and an exercise protocol for strengthening the perineum muscle, which consisted of contraction and relaxation exercises for the perineum muscle. Expected Results: Among the 8 women who participated in the test, all reported a reduction in the amount of urine lost, reported that they were able to contract the perineum muscle during urination, thus interrupting the flow of urine, also reported that because of the decrease in loss of urine, they were able to do activities of daily living without fear of incontinence, thus improving their quality of life.

Keywords: Urinary incontinence; Exercises; treatment.

(7)

PROJETO

1. INTRODUÇÃO

1.1. TEMA

Fisioterapia na saúde da mulher com incontinência urinaria

1.1.1. Delimitação de tema

A importância do uso da cinesioterapia associada aos exercícios de Kegel como forma de tratamento para a incontinência urinaria de esforço na mulher

1.2. PROBLEMA

Como a cinesioterapia age no tratamento da incontinência urinaria de esforço na mulher?

1.3. HIPOTESE

Positiva: O treinamento do grupo muscular localizado abaixo do colo vesical denominado de esfíncter uretral promove o fortalecimento desse grupo de músculos que são chamados de esfíncter externo e interno, responsáveis diretamente pela continência urinaria devido esse grupo muscular ser responsável diretamente pela contenção da urina o seu fortalecimento promove maior controle do musculo esfíncter interno responsável diretamente pelo esvaziamento e contenção da bexiga.

Negativa: O tratamento pode ser ineficaz se realizado de forma errada

1.4. OBJETIVO

(8)

1.4.1. Geral

Averiguar a importância do uso da cinesioterapia como forma de tratamento da incontinência urinaria de esforço na mulher.

1.4.2. Especifico

A) Analisar como o tratamento fisioterapêutico pode influenciar na qualidade de vida da mulher acometida pela IUE

B) Elucidar a fisiopatologia da incontinência urinaria.

c) Explicar como os exercícios de Kegel podem prevenir o aparecimento da incontinência urinaria

1.5. JUSTIFICATIVA

Segundo Filho, (2013) a fisioterapia tem um papel fundamental na reabilitação da musculatura pélvica e no tratamento da IU. Devido à alta incidência de Incontinência urinaria, existe uma crescente demanda por serviços de saúde voltados para as disfunções do assoalho pélvico.

“Em aspecto geral, as mulheres com IU referem-se a limitações em níveis físicos (praticar esporte, carregar objetos), alterações nas atividades sociais, ocupacionais e domésticas, influenciando de forma negativa o estado emocional e a vida sexual” (Fitz et al, 2012)

Nesse presente estudo buscarei explicar de forma detalhada por meio de pesquisas como o exercício físico pode ajudar no tratamento da incontinência urinaria de esforço na mulher melhorando sua qualidade de vida e seu convívio social que por vezes são afetados por esse tipo de problema.

2. METODOLOGIA

2.1. MÉTODO DE ABORDAGEM

Revisão bibliográfica hipotética dedutiva

2.2. SUJEITO DA PESQUISA

(9)

Critérios de Inclusão:

 Artigos publicados a menos de 10 anos

 Artigos relacionados a disfunções pélvicas

 Artigos voltados ao tratamento de mulheres pôs parto

Critérios de Exclusão:

 Artigos publicados a mais de 11 anos

 Proposta de tratamento em crianças menores de 12 anos

 Artigos com ênfase no tratamento cirúrgico

2.3. LOCAL DA PESQUISA

Foi utilizado como ferramenta de apoio para elaboração da pesquisa cientifica a biblioteca da instituição Fametro em Manaus no amazonas. Foi realizada uma pesquisa minuciosa em diversos livros relacionados a fisioterapia na saúde da mulher disponibilizados gratuitamente na instituição, e em minha residência com apoio de um computador com internet, foi realizada a pesquisa em renomados sites do meio cientifico para dar mais ênfase no trabalho cientifico.

2.4. INSTRUMENTOS E PROTOCOLOS

A seguinte pesquisa foi realizada com a ajuda de artigos, livros e revistas cientificas encontrados nas bases de dados Medline, Lilacs, Scielo e PubMed em uma busca minuciosa com ajuda do navegador google. Os artigos foram 37 ao total, onde 10 artigos foram encontrados na base Scielo, 11 artigos na Lilacs, 9 artigos na PubMed e 7 artigos na Medline. Foi realizada também uma pesquisa na biblioteca da escola de ensino superior Fametro, para achar possíveis livros que comprovassem as teses propostas no trabalho.

Os livros utilizados na pesquisa foram: Cinesiologia clinica de Brunnstrom;

Exercício terapêutico, Na busca da função; Exercícios terapêuticos, Fundamentos e técnicas; Técnicas de exercícios terapêuticos, estratégias de intervenção musculoesquelética; Cinesiologia e Anatomia aplicada.

2.5. MÉTODO DE ANÁLISE

(10)

Quali-quantitativo não experimental

2.6. ASPECTOS ÉTICOS DA PESQUISA

De acordo com a resolução nº 196/96 da CONEP (Comissão Nacional de Ética em Pesquisa), “toda pesquisa que, individual ou coletivamente, envolva o ser humano, de forma direta ou indireta, em sua totalidade ou em partes dele, incluindo o manejo de informações ou materiais”, deve ser submetida à apreciação e acompanhamento do Comitê de Ética em Pesquisa (CEP).

É visto nesta Resolução que as pesquisas envolvendo seres humanos devem atender aos fundamentos éticos e científicos pertinentes. A presente Resolução adota no seu âmbito o respeito devido à dignidade humana que exige que a pesquisa se processe com consentimento livre e esclarecido dos participantes, indivíduos ou grupos que, por si e/ou por seus representantes legais, manifestem a sua anuência à participação na pesquisa (Processo de Consentimento Livre e Esclarecido).

3. EMBASAMENTO TEÓRICO

3.1. REFERÊNCIAL TEÓRICO

3.1.1 O Impacto da incontinência urinaria na qualidade de vida da mulher

“A incontinência urinária é definida pela Sociedade Internacional de Continência (ICS) como qualquer perda involuntária de urina, podendo acometer até 50% das mulheres em alguma fase de suas vidas. Os tipos de IU encontrados são: por esforço (perda involuntária de urina mediante aumentos súbitos de pressão), de urgência (relacionada com a bexiga hiperativa, vontade incontrolável de urinar e episódios de noctúria e polaquiúria) e mista (situação resultante da combinação da incontinência urinária de esforço (IUE) e urgência (IUU))”. (GLISOI e GIRELLI, 2011) É Notório para Oliveira, (2011), que a incontinência urinária vem se tornando um problema frequente para as mulheres, sendo importante enfatizar que a IU se torna mais frequente em mulheres que ultrapassam a idade adulta, porem não deixa de estar presente em mulheres na pré-adolescência e adolescência.

Pedro et al (2013), é de estrema importância deixar claro para as portadoras da

IU que além dos problemas higiênicos, os episódios de perda de urina podem trazer

sérios problemas na vida da mulher como, por exemplo: problemas de baixa alta-

estima, depressão, ansiedade, vergonha, sensação de vulnerabilidade e estresse.

(11)

Para Padilha, (2018) a IU pode ter vários efeitos nas atividades diárias, sociais, interações e a percepção de saúde. Os principais problemas estão relacionados ao bem-estar social e mental, incluindo problemas sexuais, isolamento social, baixa autoestima e depressão, que afetam significativamente a qualidade de vida, com aspectos psicológicos, físicos, profissionais, sexuais e ramificações sociais.

Para Silva et al, (2014), qualidade de Vida é um conceito multidimensional que incorpora os aspectos sociais, físicos e mentais do Individuo. Os instrumentos usados para medir a QV geralmente incluem duas áreas: aspectos gerais da saúde autorreferida e um aspecto específico dos efeitos que uma certa patologia ou disfunção causa no estilo de vida de um indivíduo. Este segundo aspecto pode detectar melhor as mudanças após o tratamento e é útil para medir o processo de avaliação e comparar diferentes tratamentos.

3.1.2 A fisiopatologia da incontinência urinaria

Segundo Candido et al., (2017) para entendermos a fundo como funciona o mecanismo da micção é necessário entendermos todo o processo as estruturas bem como seus nervos parassimpáticos, simpáticos sensoriais e somáticos funcionam, pois para que aja o armazenamento e consequentemente a esvaziamento da urina na bexiga todas essas estruturas devem estar funcionando de forma adequada.

Portanto a falha de uma dessas estruturas pode ocasionar a perda de urina de forma inadequada, chamada incontinência urinaria.

“O processo de armazenamento e eliminação da urina envolve funções opostas entre uretra e a bexiga. Durante a fase de armazenamento, o impulso simpático alfa- adrenérgico mantem o tônus da região esfincteriana elevada, enquanto o impulso beta mantem o detrusor relaxado; simultaneamente, a inervação somática mantem os músculos do assoalho pélvico e o esfíncter externo, contraídos, enquanto o parassimpático permanece inibido. Quando o volume vesical alcança de 150 a 300 ml, o mecanismo se inverte: o simpático é inibido, enquanto o parassimpático é estimulado, provocando contração do detrusor e expulsão da urina”. (FREITAS et al.,2015).

Para KOBASHI, (2012) a incontinência urinaria pode-se dividir em cinco tipos

diferentes:

(12)

Incontinência urinaria de esforço: é a perda involuntária de urina causada por um esforço, ou seja, causada pelo aumento da pressão intravesical, por exemplo, quando a mulher sente vontade de tossir, espirrar, levantar peso. Esse tipo de IU é causado pela diminuição da pressão uretral, essa perda de pressão causa a incapacidade de reter a urina, a pressão intravesical aumenta e então acontece o evento da incontinência urinaria.

Incontinência urinaria de urgência: é a necessidade intensa de urinar, quem tem esse tipo de IU acaba perdendo urina involuntariamente, pois não consegue chegar a tempo ao local ideal para urinar. Esse tipo de problema é causado por distúrbios neurológicos, sensitivos e hiperatividade do musculo detrusor.

Incontinência urinaria mista: Possui as mesmas características da incontinência urinaria de urgência e a incontinência urinaria de esforço. Acometida pelos mesmos mecanismos fisiopatológicos já citados acima da incontinência urinaria de esforço e urgência.

Incontinência urinaria paradoxal: Nesse tipo de incontinência o paciente sente a vontade de urinar, porem ao tentar fazer a micção ela é interrompida e o paciente consegue urinar apenas gotas de urina. Isso ocorre, pois a bexiga se torna incapaz de ser esvaziada por conta de problemas neurológicos ou obstrutivos intravesical.

Acontece que, quando a bexiga esta completamente cheia a urina transborda involuntariamente.

Incontinência urinaria continua: Ocorre a perda de urina continuamente. Ocorre quando há graves lesões aos músculos esfincterianos podendo estar ligada a ressecções pélvicas ou traumas na genital, a pressão uretral torna-se incapaz de segurar a urina. Esse tipo de incontinência é um dos principais motivos pelas mulheres procurarem a fisioterapia para tratamento.

Portanto WOOD et al. (2014), está de acordo que, os fatores mais comuns que

levam ao aparecimento da IU são: alterações vesicais primarias ou secundarias e

distúrbios uretrais. As alterações vesicais são apresentadas pela hiperatividade do

musculo detrusor que se caracteriza por contrações involuntárias desse musculo, o

que acaba na expulsão involuntária da urina. A hiperatividade do musculo detrusor

pode estar dividida de duas formas: A forma fásica que é quando o musculo detrusor

contrai de acordo com o volume de urina presente na bexiga podendo levar ou não a

perda de urina. A forma terminal, quando há uma contração do musculo detrusor e

(13)

esse não pode ser interrompido e acaba resultando no esvaziamento completo da bexiga, ou seja, aparecimento da IU.

Para Sinésio, (2018), é importante ressaltar que, independentemente de todos os fatores que causam a incontinência urinaria é de suma importância que o fisioterapeuta identifique os sinais e sintomas e crie um diagnostico caracterizando qual o tipo de perda de urina que a paciente se encontra no momento.

3.1.3 A assistência fisioterapêutica na incontinência urinaria da mulher

“Há vários métodos de tratamento conservadores (repouso, medicamentos, fisioterapia) para o tratamento da incontinência urinaria. São recomendados como primeira opção de tratamento por serem menos invasivos e menos perigoso, entre eles destacam-se os exercícios de Kegel que são feitos para fortalecer os músculos do assoalho pélvico e melhorar a função do esfíncter uretral. Esses exercícios vêm sendo muito estudado pela fisioterapia uroginecologica. Além disso, estudos mostram resultados significativos no que se refere ao tratamento de pacientes que apresentam o quadro de incontinência urinaria de esforço” (Souza e Silva, 2011).

Marsal, (2020) explica que a fisioterapia como forma abrangente de tratamento visa à prevenção e tratamento curativo da IU por meio da educação da função miccional, informação a respeito do uso adequado da musculatura do assoalho pélvico, bem como o aprendizado de técnicas e exercícios para aquisição do fortalecimento muscular.

Almeida, (2015) destaca que a fisioterapia tem como objetivo ser uma forma

menos invasiva e com baixo custo podendo trazer resultados significativos no

tratamento e sendo mais acessível para a maior parte das mulheres que querem ser

tratadas da IU. Por meio de exercícios físicos pode-se chegar ao tratamento da IU,

que visa fortalecer toda a estrutura de músculos e tecidos do assoalho pélvico, os

exercícios visam obter maior capacidade de controle da bexiga pela paciente,

transferindo para a mulher a capacidade de reter a urina quando necessário, por

exemplo, em casos de espirros ou ao exercer algum esforço físico a mulher

acometida tem a capacidade de controlar a musculatura no ato do problema, para

isso é treinado com a paciente não apenas exercícios físicos mais também sua

propriocepção para que ela tenha a conscientização e capacidade de segurar a

urina evitando que aconteça sua perda repentina.

(14)

De acordo com os autores Carrie e Brody (2001), a cinesioterapia para o assoalho pélvico é isenta de efeitos colaterais e morbidade, ao contrário das cirurgias. Por isso, hoje o tratamento fisioterapêutico está sendo cada vez mais utilizado devido ao seu resultado positivo no tratamento da incontinência urinária feminina, porém depende de uma boa avaliação do paciente e da escolha da técnica e parâmetro de tratamento para cada tipo de patologia que será tratada.

Shaw, (2013) deixa claro que as Intervenções cirúrgicas são maneiras invasivas e menos procuradas pelas mulheres como forma de tratamento, tendo em mente que ainda a incontinência urinaria de esforço pode ser vista como um problema normal para as mulheres o que acaba dificultando ainda mais a procura por tratamento. Dificilmente são procuradas formas invasivas de tratamento para esse tipo de problema.

Para Pitangui, Silva e Araujo (2012) a fisioterapia no tratamento da IU é a forma mais procurada pelas mulheres para se curar do problema, no âmbito da saúde é a forma menos invasiva e talvez a mais eficaz, desse modo a mulher não se submete a cirurgias podendo desde então estar evitando novos problemas.

Botelho, (2011) deixa claro que a cinesioterapia entra como um fator fundamental na sua promoção a saúde, exercícios físicos como forma de tratamento da IUE se tornou a melhor maneira de tratar esse problema, promover qualidade de vida e reaver a confiança que a mulher acaba perdendo por causa das perdas de urina repentina. Vários são os estudos que comprovam a eficácia da cinesioterapia como forma de tratamento das disfunções do assoalho pélvico dentre outros problemas enfrentados pela mulher.

Portanto a fisioterapia tem como objetivo implantar a mulher de volta ao âmbito social melhorando seus relacionamentos, aumentando sua qualidade de vida e promovendo saúde para que possa realizar suas atividades diárias normalmente.

3.1.4 Incontinência urinaria de esforço (IUE)

“A incontinência urinaria de esforço está presente em boa parte das mulheres

brasileiras, segundo dados da Sociedade Brasileira de Urologia, cerca de 40% das

mulheres brasileiras sofrem com esse tipo de problema, ao todo seriam mais de 10

milhões de mulheres que possuem a incontinência urinaria de esforço, dentre esse

(15)

numero é bom ressaltar que, a maior parte das mulheres são idosas que ultrapassaram seus 60 anos”. (INHOTI et al, 2018).

Para a Sociedade internacional de continência (ICS), a Incontinência urinaria de esforço (IUE) é caracterizada pela perda involuntária de urina durante o esforço, por meio de exercícios físicos, espirro ou tosse, ou seja, ocorre quando está associada a qualquer atividade que aumente a pressão intra-abdominal. Isso se dar devido a uma deficiência no suporte vesical e uretral que é acometido pelos músculos do assoalho pélvico ou por uma fraqueza ou lesão do esfíncter uretral.

Patrizzi et al, (2014) concorda que são muitos os fatores que contribuem para o aparecimento da incontinência de esforço, porem questões como idade avançada, múltiplos partos, cirurgias e deformidades pélvicas estão diretamente ligados ao aparecimento desse problema afetando a integridade dos músculos esfíncteres, Piriforme, detrusor. Pode-se também associar para o aparecimento da IUE o avanço da idade que trás consigo a atrofia dos músculos, envelhecimento dos tecidos, a infuncionalidade do sistema nervoso assim como a diminuição do volume vesical, esses achados reduzem a contratilidade e elasticidade da bexiga tornando mais suscetível ao aparecimento da IUE.

Rasch, (2012) enfatiza que alguns fatores relacionados às funções do assoalho pélvico que contribuem para o aparecimento da incontinência urinária não podem ser tratados a partir da fisioterapia exemplo disso são as lesões causadas no parto e as disfunções neurológicas.

3.1.5 A Cinesioterapia como forma de tratamento da IUE

“O treinamento da contração da musculatura do assoalho pélvico auxilia no fechamento uretral, pois aproxima e eleva a musculatura além de aumentar o recrutamento das fibras tipos I e II e estimular a função da contração simultânea do diafragma pélvico evitando a perda de urina e distopias genitais”. (Rev Bras Clin Med. São Paulo, 2011 nov-dez; 9(6):408-13)

Para Oliveira et al, (2017), os exercícios mais conhecidos para a prevenção e

tratamento da incontinência urinária de esforço são aqueles criados e popularizados

pelo Dr. Arnold Kegel na década de 50. Ginecologista norte-americano utilizou pela

(16)

primeira vez cientificamente os exercícios de fortalecimento da musculatura pélvica objetivando melhorar os mecanismos de continência urinária.

Silveira, (2019) concorda que a cinesioterapia usa dos exercícios de Kegel que são exercícios específicos para o assoalho pélvico, utilizado pela maior parte dos fisioterapeutas para tratar disfunções do assoalho pélvico bem como a incontinência urinaria de esforço, os exercícios de Kegel são exercícios cinesiologicos que tem como objetivo a reeducação do assoalho pélvico assim como o aumento da sua resistência e a melhoras dos elementos que elevam os órgãos pélvicos.

Para a autora Smith, (1997) é notável que muitos são os benefícios apresentados pelas mulheres que utilizam dos exercícios de Kegel para controlar disfunções do assoalho pélvico, dentre esses benefícios pode-se destacar aumento de força na contração do musculo períneo melhorando sua potencia na contração, auxilia na compressão da uretra contra a sínfise púbica, aumento no volume das fibras musculares na musculatura pélvica bem como sua hipertrofia, melhora do prazer sexual nas mulheres, tudo isso se da, pois os exercícios de Kegel aumentam o suporte da estrutura do assoalho pélvico que esta intimamente ligada com problemas de continência e disfunção sexual, pois com a pelve fortalecida é impedida a descida da uretra quando ocorre o aumenta da pressão intra-abdominal, evitando assim a incontinência.

Filho, (2013) concorda que a musculatura do assoalho pélvico tem uma função especifica que é sustentar os órgãos pélvicos para que não aconteça seu prolapso pois estão ligados diretamente a bexiga, esses músculos também permitem controlar a micção, porem para que isso aconteça essa estrutura de músculos devem estar fortes e integras

Portanto, Oliveira et al, (2017), é explícito ao dizer que as mulheres necessitam ter uma aprendizagem da contração e do relaxamento dessa musculatura, pois esses músculos não são sempre treinados, isso quer dizer que, é necessário além do treinamento dar um feedback para a mulher. A importância de explicar como e quando usar seu musculo é necessário para que ela possua a capacidade de controlar essa contração. A mulher deve ser ensinada a como usar seu musculo ao seu favor para que no momento exato que ela precise usar ela tenha a consciência de como e quando contrair, assim evitando a sua incontinência.

Lopes et al, (2012) diz que ao desenvolver a percepção correta de quais

músculos está contraindo, o paciente torna-se capaz de desenvolver o controle

(17)

voluntário desses músculos, através de programas de fortalecimento da musculatura agonista e antagonista. Alguns estudos chegam a demonstrar uma melhora de 82%

nos episódios de incontinência com a utilização dessa abordagem.

Para provar a eficácia da cinesioterapia como forma de tratamento foi utilizada um protocolo de cinesioterapia com base em diversos estudos e artigos que comprovam que a utilização dos exercícios cinesiologicos são fundamentais para o tratamento da incontinência urinaria de esforço na mulher, já que os exercícios utilizados nessa técnica ajudam a melhora a força de contração do períneo e dos músculos do assoalho pélvico melhorando sua sustentação e evitando o prolapso de órgão pélvicos. (TROLLI 2011).

3.1.6 analise dos dados

Com base nos estudos de RAMOS, (2011) para comprovar a tese de que a cinesioterapia e os exercícios de Kegel ajudam na educação da micção ele realizou um estudo com 8 mulheres que se ofereceram para fazer o tratamento, nas idades que variam de 30 a 65 anos. Antes de iniciar o teste ele explicou a importância da fisioterapia na saúde da mulher que busca tratar de forma ampla, menos invasiva e mais acessível pelo baixo custo a IU. Enfatiza-se a importância da cinesioterapia como forma de tratamento para diversos problemas relacionados à estrutura do assoalho pélvico bem como outros tipos de problemas relacionados a disfunções gerais do corpo.

Beuttenmüller, (2011) concorda que o tratamento só pode ser iniciado logo após a paciente passar por testes de inclusão e exclusão, para o seu tratamento a base de exercícios, os testes de inclusão foram mulheres com saúde mental integra e sua vontade de participar do teste. Para os critérios de exclusão foram mulheres que possuem outro tipo de disfunção não relacionada a IU ou mulheres que tenham passado por algum tipo de cirurgia uroginecologica

Mesquita, (2017) antecipa-se ao dizer que antes de iniciar o tratamento com as

pacientes é realizado um exame físico e uma breve anamnese para descobrir

possíveis achados clínicos que podem estar associados com os problemas de

incontinência urinaria, deve-se verificar seus sinais vitais e fazer o exame físico que

consiste na avaliação da força dos músculos do assoalho pélvico, é então iniciado o

protocolo de tratamento nessas pacientes.

(18)

Ramos, (2011) utilizou com as pacientes uma lista de exercícios cinesioterapeuticos que incluíam agachamento, elevação de quadril em decúbito dorsal o quadril, cadeira extensora e exercícios de Kegel, com o auxilio da bola e faixa elástica, feitos com contrações isométricas e isotônicas dos músculos do quadríceps e do períneo.

“Quando um musculo contrai-se e produz força sem nenhuma alteração macroscópica no ângulo da articulação, a contração é dita isométrica (do grego isos, igual;metron, medidas). As contrações isométricas são muitas vezes chamadas contrações estáticas ou de sustentação. Funcionalmente essas contrações estabilizam articulações”. (Brunnstrom, 1997 pag. 149).

No estudo de Ramos, (2011) é pedido para que a paciente fique em decúbito dorsal, com a bola na região da coluna cervical é pedido para a paciente fazer a elevação do quadril com contração isométrica do musculo períneo por 6 segundos com 2 serie de 10 repetições.

Segundo Cavazzoto, (2012), os exercícios de Kegel destinados ao tratamento da incontinência urinária devem ser feitos com contração isométrica e isotônica dependendo do musculo a ser treinado para a eficácia da técnica.

F. Costa, (2011), concorda que a utilização da bola no treino dos músculos do assoalho pélvico pode auxiliar no ganho de propriocepção ajudando assim a mulher a ganhar mais controle e força na musculatura do assoalho pélvico.

Barbara J. (2014) Deixa claro que para o treinamento dos músculos do assoalho pélvico para pacientes com IUE e outras disfunções acometidas pelo enfraquecimento dessa região é de suma importância a utilização da cinesioterapia que utiliza de diversos tipos diferentes de aparelhos como por exemplo: a bola, a faixa elástica e os bastões, associando os exercícios com esses aparelhos pode-se chegar a uma reabilitação mais completa buscando o ganho de propriocepção e consequentemente o aperfeiçoamento do aprendizado que as mulheres precisam ter com os músculos do assoalho pélvico, como por exemplo o períneo que esta ligado intimamente com a perda de urina caso ele esteja enfraquecido.

Ramos, (2011) realizou um protocolo para treinamento do musculo períneo, onde

foi explicada para as mulheres a forma de como treinar essa musculatura tendo em

consideração que esse musculo é de suma importância para o controle da

continência urinaria, pois ele se encontra na região da vulva que esta ligada de

(19)

forma indireta aos músculos esfíncteres internos e externos participando assim do ato da retenção da urina.

Moreno (2014) concorda que o treinamento correto dos músculos do assoalho pélvico, principalmente o treinamento de contração e força do musculo períneo é de suma importância para o tratamento da incontinência urinaria, pois seu fortalecimento ajuda no controle dos músculos esfincterianos e no aumento do recrutamento das fibras musculares do tipo um e tipo dois, estimula a função inconsciente da contração ampla do diafragma pélvico aumentando assim a resistência das estruturas abdominais e pélvicas, evitando possíveis prolapsos (descida) dos órgão pélvicos.

“Os exercícios de Kegel, genericamente conhecidos como “exercícios de fortalecimento do períneo” (EFP), são tidos como a principal modalidade de tratamento conservador da IUE. A teoria por trás da utilização dos exercícios de Kegel no tratamento da IUE baseia-se no fato de que uma contração potente (forte e rápida) da musculatura perineal é suficiente para comprimir a uretra, provocando o aumento da pressão intrauretral no momento do aumento brusco da pressão intra- abdominal”. (Pascoal, 2002).

Furst, (2014), portanto para o treinamento do musculo do períneo as mulheres envolvidas no teste foram aconselhadas a tirar um tempo do seu dia para poder fazer contrações isométricas no períneo em domicilio, foi ensinada para as participantes a forma correta de como exercitar esse musculo bem como a importância desses exercícios para o tratamento da IUE. Furst realizou o teste com os exercícios da seguinte forma:

Pedir para paciente realizar 10 repetições de contrações do períneo com 6 segundos de contração e 6 segundos de relaxamento na posição em pé, com um total de 2 series de 10 repetições com 30 segundos de descanso para cada serie. Podendo associar o exercício colocando uma bola entre as pernas e fazendo a contração normalmente.

Pedir para paciente realizar 10 repetições de contração do períneo com 6 segundos

de contração e 6 segundos de relaxamento na posição de decúbito dorsal com a

pernas flexionadas com um total de 2 series de 10 repetições com 30 segundos de

descanso para cada serie. Pode-se utilizar a bola entre as pernas para associar os

exercícios, contraindo com as pernas a bola e fazendo contração do períneo ao

mesmo tempo.

(20)

Nos estudos de Einsten (2014) é explicado para as pacientes que esses exercícios podem ser feitos em qualquer horário do dia, podendo ser feito sentado apenas contraindo o períneo, sendo uma forma mais simples e menos notável, dando a oportunidade da mulher fazer esses exercícios em qualquer momento do seu dia sem precisar se expor para a realização.

Pereira (2014), já enfatizava que o treinamento da musculatura do assoalho pélvico, mais precisamente do períneo resulta no aprendizado da contração e no aumento da força dessa musculatura, utilizando de técnicas de contração e relaxamento obtém o aprendizado da consciência sobre o musculo, tornando possível no ato da incontinência, contrair o musculo evitando assim a decida da urina.

Para Bernardes et al, (2011) o tratamento completo deve durar 20 dias, com tempo de cada sessão cerca de 30 a 40 min, realizando 3 sessões por semana, pedindo para que as mulheres envolvidas no tratamento fizessem em casa alguns exercícios no seu dia a dia, esses exercícios foram os exercícios do protocolo de treinamento para o musculo períneo que possuía exercícios de contração e relaxamento desse musculo, também foi ensinado a mulher como ela contrai o musculo no ato da micção, como forma de treinamento essas mulheres teriam que contrair o musculo durante uma micção fazendo assim sua interrupção e depois o seu esvaziamento.

Durante os 20 dias as mulheres passaram por esse tratamento.

Ramos, (2011) em seu estudo científico diz que após os 20 dias de tratamento com a utilização da cinesioterapia e dos exercícios de Kegel as pacientes relataram melhora significativa em relação à perda de urina e ao controle da musculatura do assoalho pélvico, bem como a qualidade de vida pois passavam menos por situações constrangedoras

Beuttenmuller, (2011) confirma com base em suas pesquisas e estudos que a

cinesioterapia e os exercícios de Kegel são eficazes na melhora da contração dos

músculos do assoalho pélvico em mulheres com incontinência urinaria de esforço,

ele realizou um estudo com 8 mulheres onde cerca de 75% das mulheres relataram

redução da perda de urina diária e relataram diminuição do quadro de ansiedade

causada pelo problema e melhora na qualidade de vida. Essas mulheres relataram

que conseguiam contrair o musculo quando feito algum esforço físico podendo

assim evitar que acontecesse a perda da urina.

(21)

A autora KYSNER, (1998) foi responsável pela realização de um estudo sobre a aplicação da cinesioterapia para o tratamento da incontinência urinaria de esforço em mulheres no climatério e no seu estudo foi identificado que diferentes técnicas que envolvam o fortalecimento e treinamento proprioceptivo dos músculos da região genital são capazes de reduzir significamente os sinais e sintomas da IU, também houve melhora relatada pelas pacientes na redução da perda de urina diária e consequentemente melhora na qualidade de vida.

A importância da cinesioterapia como tratamento da incontinência urinaria, foi observada também nos estudos de HOOGENBONN et al, (2014) onde foi observado com clareza de detalhes que o programa de exercícios cinesiologicos juntamente com o protocolo de exercícios de Kegel tem participação direta na correção de problemas relacionados a pacientes com disfunção do assoalho pélvico sendo fundamentais para o fortalecimento dos músculos do assoalho pélvico.

Portando pode-se observar dentre vários autores e vários artigos citados com relevância no mundo cientifico e baseado nas principais evidencia cientificas de renomadas instituições de ensino cientifico que a cinesioterapia de fato é um tratamento eficaz para a incontinência urinaria, programas adotados por diferentes pesquisadores comprovam que por meio de exercícios cinesiologicos principalmente os exercícios desenvolvidos por Arnold Kegel na década de 40 são de suma importância para a educação dos músculos do assoalho pélvico bem como seu fortalecimento que contribui para a sustentação de órgãos pélvicos ligados diretamente ao aparecimento de disfunções sexuais osteomusculares.

Resultados

Autor/ ano Metodologia Resultado

Oliveira, (2017)

Participaram do estudo 30 mulheres, com idade ≥ 60 anos, que apresentavam queixa de perda urinária, um centro de convivência para idosos da cidade de Maringá -

O protocolo de intervenção foi aplicado no decorrer de 10 sessões, duas vezes por semana, com duração de 45 minutos.

A cinesioterapia uroginecológica caracterizou-se por exercícios para o fortalecimento da musculatura do assoalho pélvico. A atividade física ocorreu por meio de exercícios associados com a contração do períneo.

Redução de 53% de quantidade de perda de urina involuntária,

Saída de quadro grave de IUE para quadro moderado

Aumento da qualidade de vida das pacientes

Beuttenmüller L, et al. (2011)

71 mulheres dividida em dois grupos: eletroterapia com exercícios e exercícios cinesiologicos exclusivamente. Foram realizadas eletroterapia e exercícios perineais (12 sessões com duração de 20 minutos)

Os resultados apontam melhora da contração dos MAP para o grupo tratado com EE em relação ao grupo tratado com EC os exercícios também foram eficazes na melhora da contração dos MAP em mulheres com IUE, sem diferença

(22)

entre o grupo de eletroterapia mais exercícios em relação ao grupo de exercícios.

Ramos, et al.

(2011)

08 mulheres com IUE média de idade 52,5 Anos, foram realizadas 10 sessões de fisioterapia cinesiologica para os músculos perineais com carga progressiva com 40 minutos cada sessão, 3 vezes por semana com duração de 21 dias

A maioria das pacientes passou de perda de urina em jato para em gotejamento.

Relatado também melhora da qualidade de vida

Knorst, (2012)

Participaram do estudo 48 mulheres com idades entre 35 e 78 anos, as quais foram submetidas a anamnese e avaliação da força de contração do assoalho pélvico. A intervenção fisioterapêutica consistiu em eletroestimulação transvaginal e cinesioterapia

O tratamento fisioterapêutico realizado foi eficaz para tratar e/ou curar os sintomas de IU

associada ou não ao prolapso pélvico, independentemente do tipo clínico da incontinência.

Kobashi, (2011)

21 nulíparas, com idade média de 21,7 anos, divididas por conveniência em dois grupos: com orientação de contração perineal simultânea à contração abdominal e B (n = 11) - sem orientação de contração perineal. As participantes foram submetidas à avaliação ginecológica e abdominal pré e pós- intervenção por meio de: avaliação funcional do assoalho pélvico (AFA), cones vaginais, perineometria, teste de flexão anterior de tronco, descida de membros inferiores, força de oblíquos e endurance abdominal. O protocolo de fortalecimento abdominal continha três exercícios distintos, associados ou não à contração perineal, com três séries de dez repetições e repouso de 60 segundos, três vezes por semana, em um período de seis semanas.

Ganho de força e função das musculaturas do assoalho pélvico e redução de do quadro de IUE Relatado Melhora da qualidade de vida pelas pacientes.

Oliveira et, (2011)

idosas (60 anos ou mais de idade) com queixa de IU que consigam locomover-se ao serviço para participar do programa, triadas da lista de espera do Setor de Fisioterapia do referido instituto. Foram realizados exercícios específicos para a musculatura do assoalho pélvico, realizados nas posições sentada, deitada, de pé e andando, com duração de 30 minutos cada sessão. Inicialmente solicitou-se que sustentassem a contração do assoalho pélvico por cinco segundos, com um tempo de relaxamento de cinco segundos, de acordo com a tolerância da paciente

Redução de 60% de perda de urina, e melhora nas atividades de vida diária.

Ganho de força nos músculos do MAP e melhora na qualidade de vida

Pedro et al,(2014)

eletroestimulação vaginal e treinamento muscular do assoalho pélvico. Foram avaliados anamnese, exame físico, diário miccional, força perineal e urodinâmica. Compararam-se a adesão ao tratamento, a melhora da força muscular perineal e dos sintomas urinários, e o grau de satisfação imediatamente, 12 e 96 meses após o tratamento.

Obteve-se melhora significativa na perda de urina das participantes em ambos modos de tratamento porem as mesmas acharam a eletroestimulação foi mais eficaz nesse estudo que o uso da cinesioterapia e exercícios.

Sinesio et al, 2018

O Estudo constitui-se de 24 mulheres, na faixa etária de 35 e 55 anos, delimitadas propositalmente, tendo em vista as intenções com relação ao atual quadro da paciente,

apresentando quadro de IU ou não; terem filhos ou não; que estejam com sobrepeso ou que sejam obesas ou não; que possuem ou que já tiveram problemas posturais e que praticam atividades físicas ou não, para o tratamento foi utilizado exercícios de contração isométricas dos músculos do períneo e MAP, associados contração sustentada

As pacientes relataram diminuição da quantidade de urina perdido e relataram ganho de

propriocepção e maior controle dos músculos do MPA, assim como a melhora em sua qualidade de vida.

(23)

Discursão

Diante dos resultados obtidos é notório que os exercícios cineciologicos associados a exercícios de Kegel são de fundamental importância no tratamento da incontinência urinaria, conforme podemos observar nos estudos de Oliveira, 2017 por meio da aplicação dos exercícios as pacientes do sexo feminino tiveram excelente ganho de força dos músculos do períneo, dessa mesma maneira não foi achado indícios de efeito negativos da aplicação dos exercicios para este grupo de mulheres no que se refere ao tratamento da incontinência urinaria, mais notou-se com base nos estudos uma grande satisfação das pacientes que relatam a forma de tratamento não invasivo como um tratamento satisfatório pois não ah relação do tratamento com cirurgias nem ingestão de remédios. No mesmo ponto de vista o tratamento de Beuttenmuller foi satisfatório no que se diz a respeito sobre facilidade de acesso, durabilidade de tratamento e efeitos positivos, onde por meio de simples exercícios pode-se notar uma grande efetividade, por se tratar de tratamento não invasivo essa modalidade é a mais procurada por grande parte das mulheres que hoje sofrem com o problema, é possível destacar que essa gama de exercícios ajuda não somente a mulher acometida pela IU, mas também pode-se abrir um leque de observações, melhora na qualidade de vida e melhora nos relacionamento interpessoais. Não podemos dizer que o tratamento a base de exercicos é o melhor tratamento mas com base em todos os estudos essa modalidade de tratamento conservadora é a mais procurada e a mais utilizada ate hoje. Tratamentos invasivos são modalidade de tratamento no qual a maioria das pessoas procuram quando não encontram uma forma mais simples de resolver seu problema, o medo, a ansiedade dentre outros fatores como sociais, econômicos e psicológicos tendem a distinguir o tipo de tratamento que uma pessoa procura. Para Ramos, 2011 questões como essa levam aos pacientes procurarem cada vez mais o tratamento conservador a base de exercícios, essa modalidade vem crescendo de forma exurbitante pois além de benefícios, dificilmente esse tipo de tratamento traz consigo alguma insatisfação por parte das pacientes, pois o tratamento é simples, rápido e eficaz.

Pode-se observar apenas nos estudos publicados de Pedro et al, 2014, que o

tratamento se torna menos efetivo quando comparado ao tratamento de

eletroestimulação vaginal, porem segundo o próprio autor, a eletroestimulação

associado a terapia com exercícios se torna ainda mais eficaz do que apenas o

(24)

tratamento à base de exercícios, porem este modelo de tratamento é pouco

procurado pelas mulheres que ainda possuem certo receio quando se diz a respeito

de tratamento invasivo ginecológico.

(25)

3.2. REVISÃO DE LITERATURA

CRUZ, Dayele et al. Analise da força dos músculos do assoalho pélvico em mulheres com incontinência urinaria de esforço. UniCesumar, 2017. Disponível em:

http://rdu.unicesumar.edu.br/handle/123456789/1832 Acesso 1/11/2020. Resumo: O presente artigo faz uma analise dos músculos envolvidos no processo da incontinência urinaria, tendo como base de analise a mensuração da força dos grupos musculares do MAP, para isso foi utilizada a escala de avaliação funcional da musculatura do assoalho pelvico.

Elucida o processo da micção fazendo uma analise detalhada do processo da micção, mostrando sua fisiopatologia e as estruturas envolvidas nesse processo.

FONSECA, Marques et al. A fisioterapia na atenção primaria a saúde: uma revisão intergrativa. Redalyc, 2016. Disponível em

https://www.redalyc.org/pdf/408/40848190018.pdf Acesso em 1/11/2020. Resumo: O presente estudo tem como objetivo, mostrar a importância da atuação do fisioterapeuta na atenção primaria da saúde. Evidenciando dados de diversos artigos científicos. Buscar mostrar ao leitor que o papel do fisioterapeuta na saúde primaria é de suma importância pois ajuda o paciente não apenas a se tratar de algum problema, mas sim de prevenir que certo problema aconteça.

ISABEL, Marilia. A eficácia de um programa cinesioterapêutico para mulheres idosas com incontinência urinária. Portal atlântica, 2016. Disponível em:

http://portalatlanticaeditora.com.br/index.php/fisioterapiabrasil/article/view/630/1283 . Acesso em: 1/11/2020. Resumo: o Seguinte artigo quantifica e explica como a incontinência urinaria afeta a mulher idosa, visa elucidar que a fisioterapia é um método mais eficaz do que o tratamento cirúrgico, sendo uma opção mais confiável e sem efeitos colaterais.

Mostra também como a mulher idosa é acometida pela incontinência urinaria evidenciando sua fisiopatologia e as formas de tratamento mais utilizadas no meio fisioterapêutico.

LASMIN, Carla et al. Influência de um protocolo de fisioterapia pélvica na função urinária e sexual de mulheres infectadas com vírus linfotrópico de células T humano tipo 1. Portal atlântica, 2020. Disponível em:

http://portalatlanticaeditora.com.br/index.php/fisioterapiabrasil/article/view/2809/pdf.

Acesso em: 1/11/2020. Resumo: O artigo mostra a importância do tratamento fisioterapêutico nas mulheres acometidas pelo vírus linfotrofico, transmitido a partir do ato sexual sem camisinha com uma pessoa infectada. Mostra como a fisioterapia pode ajudar as mulheres que tiveram problemas de disfunções do assoalho pélvico após contrair o virus, e como a fisioterapia pode reaver a qualidade de vida da mulher acometida com esse problema.

MAGALHAES, Simone. Importância da propriocepção e consciência muscular no tratamento de disfunções pélvicas. Períneo Net, 2016. Disponível em:

https://perineo.net/pub/rietjens2016.pdf Acesso em: 1/11/2020. Resumo: O presente

artigo enfatiza como que o treinamento para ganho de propriocepção é de suma

importância para o tratamento de disfunções do assoalho pélvico, evidencia diferentes

(26)

formas de tratamento para as disfunções explicando de forma detalhada como que os protocolos de treinamentos sugeridos no estudo ajudam o paciente na recuperação das disfunções do MAP

TAMIRES, Adla. Recursos fisioterapêuticos utilizados o tratamento de incontinência urinaria no pós-parto vaginal: revisão narrativa da literatura. Brutusfacol, 2017. Disponível em:http://brutus.facol.com/plataforma/assets/uploads/base/publicados/bdd806162114aa0 c053c2dc88a8bfa5f.pdf Acesso em: 1/11/2020. Resumo: É explicado no presente estudo, diferentes formas de tratamento para a mulher no pós-parto vaginal, são evidenciados os principais músculos acometidos nesse período, e como o tratamento desses músculos pode ajudar a mulher melhorar seus sintomas de dor no pós-parto tendo como modo de tratamento, a cinesioterapia, a eletroestimulação, o biofeedbeck, e os cones vaginais

TOMEN, Amanda. A fisioterapia pélvica no tratamento de mulheres portadoras de vaginismo.Revista de ciências medicas, 2015. Disponível em:

http://periodicos.puccampinas.edu.br/seer/index.php/cienciasmedicas/article/view/3147/2 319 Acesso em: 01/11/2020. Resumo: O presente artigo faz uma analise da fisioterapia aplicada em mulheres com vaginismo, e mostra como que a fisioterapia pode auxiliar na reeducação dos músculos do períneo, ajudando a mulher acometida por esse sintoma a ter uma melhora na qualidade de vida sexual. É explicado o que é o vaginismo, como que ele interfere na vida sexual da mulher e como que a fisioterapia pode abolir este problema, promovendo qualidade de vida.

TRINDADE, Satrine. Atuação do fisioterapeuta nas disfunções sexuais feminina. Revista Uniabel 2017. Disponível em:

https://revista.uniabeu.edu.br/index.php/alu/article/view/2886/1957 Acesso em:

01/11/2020. Resumo: O seguinte artigo visa mostrar como a fisioterapia pode tratar a mulher acometida por disfunções sexuais, aprofundando-se no assunto de como uma disfunção sexual pode afetar a qualidade de vida da mulher, no meio social, emocional físico e psíquico. Explica também os métodos utilizados no tratamento fisioterapêutico que podem variar, são esses o TENS, a cinesioterapia e biofeedback.

3.3. DEFINIÇÃO DOS TERMOS E CONCEITOS OPERACIONAIS

MAP: músculos do assoalho pélvico IUE: Incontinência urinaria de esforço

Concomitância: ato de algo se produzir ou se apresentar ao mesmo tempo em que outra coisa.

Prolapso: queda ou saída de um órgão de sua posição normal; procidência.

Isotônico: relativo à ou pertencente à ação muscular que ocorre com uma contração normal.

Distopia: localização anômala de um órgão.

(27)

Hiperatividade: atividade excessiva, multiforme, volúvel, freq. frustrada ou abortada, que se apresenta em várias psicoses.

Hiperativo: excessivamente ativo

Propriocepção: Capacidade de reconhecer a localização espacial do corpo, sua posição e orientação, a força exercida pelos músculos e a posição de cada parte do corpo em relação às demais.

Ressecção: Operação cirúrgica para a retirada parcial ou total de um órgão ou de outra estrutura do corpo humano (nervo, vaso, músculo, tendão, osso etc.), pode ser em razão de alguma patologia, ou não.

Micção: emissão natural de urina por esvaziamento da bexiga.

4. CRONOGRAMA

Atividades (TCC 1) 2020/2 Ago Set Out Nov Dez

1. Definição do tema

x

2. Delimitação do tema, problema e hipótese

x

3. Cronograma, orçamento, justificativa, objetivos

x

4. Elaboração da metodologia

x x

5. Elaboração de anexos e apêndices

x x

6. Desenvolvimento e embasamento teórico

x x x

7. Elaboração do resumo e abstract

x x

8. Revisão das referências

x

9. Revisão e defesa do projeto

x

10. Entrega do projeto

x

Atividades (TCC 2) 2021/2 Ago Set Out Nov Dez

11. Início da coleta de dados

x

12. Análise dos dados

x

13. Elaboração da discussão

x x

14. Elaboração da conclusão e resumo

x

15. Defesa do artigo

x x

5. RECURSOS

Despesas

(28)

Detalhamento R$

Encadernação R$ 60

Impressão R$ 30

Cartucho de tinta R$ 0

Impressora R$ 0

Livro R$ 0

Curso R$ 0

Transporte R$ 30

Total R$ 120

(29)

6. REFERENCIAS

ALMEIDA, Amanda. A influência da fisioterapia aplicada no tratamento da incontinência urinaria de esforço em mulheres: estudo da eficácia da cinesioterapia. Visão universitária, 2015.Disponível.em:http://www.visaouniversitaria.com.br/ojs/index.php/home/article/view /59 Acesso em 1/11/2020

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BERNARDES, Nicole et al. Métodos de Tratamento Utilizados na Incontinência Urinária de Esforço Genuína: um Estudo Comparativo entre Cinesioterapia e Eletroestimulação Endovaginal. Scielo, 2011. Disponível em: https://www.scielo.br/scielo.php?pid=S0100- 72032000000100009&script=sci_arttext Acesso em: 13/10/2020

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