• Nenhum resultado encontrado

WEBOMETRIA E PRODUÇÃO CONJUNTA ENTRE UNIVERSIDADES FEDERAIS DA REGIÃO SUL DO BRASIL :: Brapci ::

N/A
N/A
Protected

Academic year: 2018

Share "WEBOMETRIA E PRODUÇÃO CONJUNTA ENTRE UNIVERSIDADES FEDERAIS DA REGIÃO SUL DO BRASIL :: Brapci ::"

Copied!
20
0
0

Texto

(1)

XIV Encontro Nacional de Pesquisa em Ciência da Informação (ENANCIB 2013) GT 7: Produção e Comunicação da Informação em CT&I

Comunicação Oral

WEBOMETRIA E PRODUÇÃO CONJUNTA ENTRE UNIVERSIDADES FEDERAIS DA REGIÃO SUL DO BRASIL

Márcio Matias – UFSC Adilson Luiz Pinto – UFSC

Resumo

Tem por objetivo elaborar um ranking das principais conexões web entre universidades

federais da Região Sul do Brasil e compará-lo com o ranking de produção científica, técnica e

cultural conjunta entre estas instituições. Apresenta fundamentação teórica sobre aplicações da webometria. Trata-se de uma pesquisa descritiva e exploratória que utiliza os operadores Google: inurl, intitle, inanchor, para gerar dados webométricos que indiquem conexões entre

organizações; utiliza a base de dados Web of Knowlegde (WoK) para contabilizar a produção

científica, técnica e artística conjunta. Os resultados mostraram que as conexões mais significativas ocorreram entre as maiores universidades e, em geral, entre as que estão localizadas mais proximamente entre si. Conclui-se que o ranking dos conjuntos de universidades, ou a ordem de duplas de universidades, que possuem mais conexões identificadas pelos indicadores webométricos é similar ao ranking bibliométrico de produção conjunta em coautoria, indexada na WoK, entre as mesmas duplas de universidades.

Palavras-chave: Webometria. Operadores Google. Coautoria. Produção científica.

Abstract

Aims to develop a ranking of the main web connections between federal universities in southern Brazil and compare it with the ranking of scientific, technical and cultural publications. This is a descriptive and exploratory research; it uses Google operators: inurl, intitle, inanchor, to generate webometric data that represents connections between organizations; it uses Web of Knowlegde (WoK) database also. The results showed that the most significant connections were made between the largest universities and between which are located most closely; and that the sets of universities of the first positions of both rankings (webometric and WoK bibliometric) are similar.

Keywords: Webometrics. Google operators. Scientific production.

1 INTRODUÇÃO

O crescimento da web, da quantidade de usuários e de informações tem despertado cada vez mais o interesse e a atenção de pesquisadores de variadas áreas do conhecimento, dentre elas, a Ciência da Informação.

(2)

pesquisadores passaram a enfrentar restrições estabelecidas pelos grandes dispositivos de busca comerciais.

Nos anos de 2011 e 2012, na sequência de uma série de eventos que envolveram interesses comerciais e a venda de empresas atuantes na área de serviços web, os principais dispositivos de busca acabaram bloqueando diversos tipos de buscas utilizadas em estudos webométricos, principalmente aquelas que mensuram ligações por links.

No caso do Google, por exemplo, o operador link, que contabiliza e recupera páginas

que fazem link com, ou apontam para uma determinada página, teve seu uso limitado pelo

sistema, de forma a não permitir o seu uso combinado com qualquer outra expressão ou operador de busca.

Na busca de novas alternativas que permitam identificar relacionamentos entre websites e instituições a partir de operadores de busca web, este trabalho explora a utilização de outros operadores disponíveis no Google: operadores que realizam a busca de termos, ou palavras, no conteúdo geral de páginas de websites; no Uniform Resource Locator (URL) de

páginas, também conhecido como localizador de recursos na Internet; no título de páginas; e em âncoras de links existentes nos websites de universidades federais da Região Sul do Brasil.

Considerando-se a utilização destes recursos, este trabalho possui as seguintes questões pesquisa: quais são as conexões mais significativas entre os websites das universidades federais da Região Sul do Brasil? quais universidades desta região desenvolveram mais trabalhos em conjunto? o ranking de conexões webométricas destas

universidades é similar ao ranking da produção científica, técnica e cultural conjunta destas universidades?

O objetivo deste artigo é elaborar um ranking de conexões webométricas entre

universidades federais da Região Sul do Brasil e compará-lo com o ranking de produção

científica, técnica e cultural conjunta entre estas instituições, indexada na base de dados Web of Knowledge (WoK).

2 FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA

Pesquisas em webometria são abrangentes e incluem análise de links, análise de citações web, avaliação de dispositivos de busca e estudos puramente descritivos da web (THELWALL, 2008).

(3)

fundamentadas em dados e informações que representam situações reais de uso destes sistemas na web.

Neste sentido, a webometria tem sido utilizada para mensurar e analisar a produção científica, a presença de organizações na web, e estudar relacionamentos entre instituições ou entre unidades de instituições, via web (BJÖRNEBORN, 2004; HERRERO; MARTINS, 2006; LANG; GOUVEIA; LETA, 2010; VANTI, 2002, 2007, 2010, 2011; THELWALL; SUL; WILKINSON, 2012).

Em um domínio mais abrangente, que envolve grandes categorias de organizações em um país, Khan e Park (2011) investigaram os relacionamentos entre universidade, indústria e governo a partir de estudos webométricos na Coréia do Sul.

Indicadores webométricos podem mensurar a atratividade e a influência de determinados domínios na web. Ingwersen (1998) sugeriu a criação do Fator de Impacto da Web (WIF), uma medição baseada no fator de impacto de revistas, que mensurasse o grau de atratividade de websites ou domínios na web, calculado por meio da divisão do número de páginas que linkam determinado website pelo número de páginas do website linkado.

Segundo Fragoso, Recuero e Amaral (2011), a herança da Ciência da Informação, em especial a Biblioteconomia, confere centralidade à comparação entre hiperlinks e citações, e fundamenta a analogia entre estes elementos.

Esta analogia tem fundamentado a realização de investigações relacionadas ao desenvolvimento e à exploração da aplicação de indicadores webométricos, que consideram características particulares da web e que também podem ser inspirados em e/ou relacionados a indicadores bibliométricos.

Estudos em webometria tem utilizado o fato de que a web possui os seus próprios índices de citação na forma de dispositivos de busca comerciais, com diversos recursos disponíveis gratuitamente, e que estão prontos para os pesquisadores explorarem (THELWALL, 2008).

No Brasil, pesquisadores têm desenvolvido estudos na área de webometria utilizando diversos destes recursos a fim de mensurar a presença na web de instituições de ensino superior e de programas de pós-graduação.

(4)

inexplorado no que diz respeito à conectividade destas instituições com seus pares neste ambiente.

Mais recentemente, Silva, Costa e Vanti (2012) avaliaram a presença na web dos programas de pós-graduação em engenharia recomendados pela CAPES no Brasil; foram analisados os conteúdos dos websites, o uso, a qualidade da informação disponível, assim como a estrutura dos hipertextos existentes no universo pesquisado.

Em outros casos, os estudos webométricos buscam mensurar as conexões web existentes entre instituições ou entre unidades pertencentes a uma mesma organização.

Lang, Gouveia e Leta (2008) realizaram um estudo que investigou as correlações entre os sites de unidades pertencentes a Fundação Oswaldo Cruz. Para isto, utilizaram análises de colink e interlink, que nesta época ainda estavam disponíveis em dispositivos de busca. Os resultados mostraram agrupamentos e configurações que levaram à conclusão de que existia um baixo nível de integração entre estes sites. As análises realizadas permitiram aos autores recomendar a realização de ações para aumentar a visibilidade da instituição na web e o desenvolvimento de um plano estratégico de reposicionamento da mesma na rede.

Novos estudos surgiram então, buscando explorar novas alternativas ao estudo de links entre websites de organizações, ou entre unidades de uma instituição.

Vaughan e You (2010) propuseram um conceito webométrico que é baseado em palavras e não em links de páginas web; consideram que a coocorrência de palavras em páginas web pode ser uma medida de relacionamento em organizações. Eles testaram este conceito com um estudo realizado em páginas web de cinquenta empresas da indústria de telecomunicações, e os resultados mostraram que a análise de copalavras pode ser potencialmente similar à análise de colinks.

Nesta linha, Zong et al. (2012) estudaram teses de doutorado por meio de análise de copalavras na China, a fim de mapear as estruturas internas e externas e os relacionamentos de campos de pesquisa na área de Ciência da Informação e Biblioteconomia.

(5)

Outra alternativa possível, relacionada à utilização de operadores de busca web, tem sido a busca na âncora de links, com o objetivo de aprimorar a qualidade dos resultados de uma pesquisa na web sobre um determinado tema. Friedrichi, Gouveia e Leta (2012) utilizaram o operador Google allinanchor para realizar uma pesquisa sobre o tema de

Educação Ambiental, pois desta forma, as páginas recuperadas possuem os termos pesquisados especificamente na âncora de links; o que significa que as páginas que recebiam os links possuíam maior relevância dentro da área, pois foram identificadas externamente como páginas associadas ao tema.

Em suma, diversos estudos na área de webometria têm buscado desenvolver novos indicadores que permitam mensurar websites, conexões entre conteúdos e/ou organizações na web, e explorar alternativas às restrições ao uso de operadores impostas pelos dispositivos de busca comerciais.

3 ASPECTOS METODOLÓGICOS

Esta pesquisa caracteriza-se como descritiva e exploratória. Universidades foram o tipo escolhido de organização para a realização deste estudo, pois são instituições nas quais, naturalmente, é esperado que existam interações e o desenvolvimento de trabalhos e projetos conjuntos; espera-se também que compartilhem conhecimento, capital intelectual e estrutura. Universidades são instituições complexas, que, por natureza, envolvem diversos elementos em sua organização, que podem se relacionar de diversas formas.

Foram selecionadas as seis universidades federais da Região Sul do Brasil que foram credenciadas no Ministério da Educação há mais de 10 anos: Universidade Federal do Rio Grande (FURG), Universidade Federal de Pelotas (UFPEL), Universidade Federal do Paraná (UFPR), Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS), Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) e Universidade Federal de Santa Maria (UFSM).

Buscando explorar outras alternativas mais facilmente utilizáveis e acessíveis, este trabalho utilizou recursos do Google disponíveis gratuitamente na rede. Os operadores do dispositivo de busca Google foram utilizados para contabilizar as conexões existentes entre as seis universidades federais da Região Sul do Brasil selecionadas, mostradas no Mapa 1, e para viabilizar a comparação destes resultados com a produção científica, técnica e cultural desenvolvida em conjunto por estas instituições.

(6)

Fonte: Google Maps, modificado.

(7)

Tabela 1 – Características das universidades do estudo Ano de

Credenciamento e-mec

Quantidade de cursos de graduação

e-mec

Quantidade de produções WoK (2003-2012)

FURG 1969 44 426

UFPEL 1960 88 4.004

UFPR 1946 88 12.023

UFRGS 1934 80 12.168

UFSC 1960 78 13.080

UFSM 1960 73 7.486

Fonte: Ministério da Educação – e-mec; Web of Knowledge.

A quantificação da produção das referidas universidades foi realizada a partir da base de dados WoK, considerando-se um período de 10 anos, entre 2003 e 2012. Foram incluidos todos os tipos de materiais, produções científicas, técnicas e artísticas em geral, incluindo artigos de pesquisa publicados em periódicos científicos, artigos de revisão, artigos técnicos, artigos publicados em eventos, artigos jornalísticos, poesias, roteiros, críticas, livros, capítulos de livro, editoriais, bibliografias, etc.

Os dados webométricos desta pesquisa foram coletados com os operadores do Google no dia 01/08/2013; e os dados gerais das universidades, no website do Ministério da Educação, e da produção destas universidades na WoK, no dia 02/08/2013.

As Tabelas 2, 3, 4 e 5 apresentam as quantidades de citações do nome das universidades nos websites obtidas a partir do uso de operadores do Google para buscas específicas: no texto geral de páginas, em âncoras (operador inanchor), no título das páginas

(operador intitle), e em URLs (operador inurl) das páginas entre os websites das

universidades (operador site).

Âncora é um código num documento web que define uma seção de texto, um ícone ou outro elemento como fazendo a ligação para outro elemento no documento ou para outro documento ou arquivo (DICIONÁRIO, 2000).

Em suma, os operadores utilizados envolvem:

 âncora: é o texto do link que leva para outra página, ou para outro ponto da mesma

página. Neste caso, indica que o nome de uma universidade está no link para outra

universidade.

(8)

 URL: endereço de um recurso na Internet, que é utilizado pelos browsers web para localizar recursos na Internet, por exemplo, www.ufpr.br. Neste caso, indica que o nome de uma universidade foi utilizado no nome do endereço da página de uma outra universidade.

A contagem de citações foi realizada considerando-se duplas, ou conjuntos de duas universidades (tomadas duas a duas), para todas as possibilidades de cruzamento entre as seis universidades selecionadas para este estudo. Quando o nome de uma destas universidades foi citado no website de outra destas seis universidades, foi gerada uma ocorrência contabilizada pelos operadores do dispositivo de busca, que estão totalizadas e registradas nas células de cada tabela que associa o website de cada universidade à quantidade de ocorrências das citações do nome das demais universidades. Como o objetivo deste trabalho é de observar as conexões, não foram contabilizadas as autocitações, aquelas citações do nome da universidade no seu próprio website. Consequentemente, as células referentes às quantidades destes casos não foram preenchidas.

A linha “Total” das tabelas 2, 3, 4 e 5 apresenta a soma de todas as citações que cada universidade recebeu nos websites das outras cinco universidades do grupo selecionado.

4 RESULTADOS

A Tabela 2 apresenta a quantidade de páginas nas quais o nome de cada universidade é citado nos websites das demais universidades deste grupo. O website da FURG, por exemplo, cita a UFPEL em 4.190 páginas. A conexão mais forte apresentada na Tabela 2 é a do website da UFRGS que cita o termo UFSC em 24.200 de suas páginas.

Tabela 2 – Quantidade de páginas com citações do nome de cada universidade nos websites

Websites

FURG UFPEL UFPR UFRGS UFSC UFSM

furg.br - 4.190 1.530 3.110 1.580 2.080

ufpel.edu.br 2.868 - 1.385 7.250 2.683 3.308

ufpr.br 1.640 2.300 - 8.720 9.090 6.390

ufrgs.br 4.090 6.560 5.330 - 24.200 10.100

ufsc.br 1.990 2.210 9.580 16.600 - 5.120

ufsm.br 2.080 4.800 2.940 9.270 4.420 -

TOTAL 12.668 20.060 20.765 44.950 41.973 26.998 Fonte: elaboração dos autores a partir dos dados da pesquisa

(9)

respectivamente (19.370 citações mútuas no total); e as conexões entre UFSC e UFPR, em 9.580 e 9.090 páginas respectivamente (18.670 citações mútuas no total). Em seguida, em um patamar menor, destacam-se as conexões entre UFPR e UFRGS, em 8.720 e 5.330 páginas respectivamente (14.050 citações mútuas no total), e as conexões entre UFPEL e UFRGS, em 7.250 e 6.560 páginas respectivamente (13.810 citações mútuas no total).

Em ordem decrescente, seguem: UFPR e UFSM, em 6.390 e 2.940 páginas respectivamente (9.330 citações mútuas no total).

Gráfico 1 - Citações do nome de cada universidade nos websites

Fonte: elaboração dos autores a partir dos dados da pesquisa

O Gráfico 1 apresenta o peso relativo das conexões de cada par de universidades, considerando as citações dos nomes no corpo do texto de páginas dos websites das demais universidades; e também permite visualizar mais claramente as universidades mais citadas, e as que mais citam, no corpo do texto de páginas neste grupo.

Em relação ao total de citações recebidas, a universidade que mais recebeu citações nos websites deste grupo de instituições foi a UFRGS, citada em 44.950 páginas; em segundo lugar, a UFSC, citada em 41.973 páginas. Seguem: UFSM com 26.998 citações; UFPR, com 20.765 citações; UFPEL, com 20.060 citações; e FURG, com 12.668 citações.

Gouveia (2012) apresenta duas desvantagens em relação à citação de palavras,

(10)

Tabela 3 – Quantidade de páginas com citações em âncoras nos websites

Websites

FURG UFPEL UFPR UFRGS UFSC UFSM

furg.br - 3.510 977 4.690 6 1.690

ufpel.edu.br 2.615 - 7 5.793 1.420 3. 535

ufpr.br 6.110 4 - 32.700 30.300 5

ufrgs.br 7.990 15.600 28.700 - 34.800 44.500

ufsc.br 8.710 6.070 75.000 53.400 - 23.300

ufsm.br 1.690 3.700 2.130 13.600 4.560 -

TOTAL 27.115 28.884 106.814 110.183 71.086 73.030 Fonte: elaboração dos autores a partir dos dados da pesquisa

A Tabela 3 apresenta a quantidade de páginas em que o nome de cada universidade é citado em âncoras de links dos websites das demais universidades deste grupo.

Neste caso, as universidades que mais apresentaram citações mútuas em âncoras das páginas de seus websites foram a UFSC e a UFPR: a UFSC citou a UFPR em âncoras de 75.000 páginas e a UFPR citou a UFSC em âncoras de 30.300 páginas, totalizando 105.300 citações mútuas. Destacam-se também as conexões entre UFSC e UFRGS, em 53.400 e 34.800 páginas respectivamente (88.200 citações mútuas no total); as conexões entre UFPR e UFRGS, em 32.700 e 28.700 páginas respectivamente (61.400 citações mútuas no total); as conexões entre UFRGS e UFSM, em 44.500 e 13.600 páginas respectivamente (58.100 citações mútuas no total); e as conexões entre UFSC e UFSM, em 23.300 e 4.560 páginas respectivamente (27.860 citações mútuas no total).

Em seguida, em um patamar menor, observam-se as conexões entre UFRGS e UFPEL, em 15.600 e 5.793 páginas respectivamente (21.393 citações mútuas no total).

Gráfico 2 - Citações em âncoras nos websites

(11)

O Gráfico 2 apresenta o peso relativo das conexões de cada par de universidades, considerando as citações em âncoras de páginas dos websites das demais universidades; e também permite visualizar mais claramente as universidades mais citadas em âncoras neste grupo.

Em relação ao total de citações em âncoras recebidas, a universidade que mais recebeu citações nos websites deste grupo de instituições foi a UFRGS, citada em âncoras de 110.183 páginas; em segundo lugar, a UFPR, citada em âncoras de 106.814 páginas. Seguem: UFSM com 73.030 citações; UFSC, com 71.086 citações; UFPEL, com 28.884 citações; e FURG, com 27.115 citações.

Tabela 4 – Quantidade de páginas com citações no título de páginas dos websites

Websites

FURG UFPEL UFPR UFRGS UFSC UFSM

furg.br - 19 0 9 4 9

ufpel.edu.br 56 - 4 95 8 25

ufpr.br 8 3 - 90 18 1

ufrgs.br 77 166 42 - 100 278

ufsc.br 177 50 337 744 - 115

ufsm.br 6 15 17 59 12 -

TOTAL 324 253 400 997 142 428

Fonte: elaboração dos autores a partir dos dados da pesquisa

A Tabela 4 apresenta a quantidade de páginas em que o nome de cada universidade é citado no título das páginas dos websites das demais universidades deste grupo.

(12)

Gráfico 3 – Páginas com citações no título de páginas dos websites

Fonte: elaboração dos autores a partir dos dados da pesquisa

O Gráfico 3 apresenta o peso relativo das conexões de cada par de universidades, considerando as citações em títulos de páginas dos websites das demais universidades; e também permite visualizar mais claramente as universidades mais citadas em títulos, e as que mais citam as demais neste grupo; neste caso, a lista é encabeçada pela UFSC.

Em relação ao total de citações recebidas no título de páginas, a universidade que mais recebeu citações nos websites deste grupo de instituições foi novamente a UFRGS, citada no título de 997 páginas; em segundo lugar, a UFSM, citada nos títulos de 428 páginas. Seguem: UFPR com 400 citações; FURG, com 324 citações; UFPEL, com 253 citações; e UFSC, com 142 citações.

(13)

Tabela 5 – Quantidade de páginas com citações na URL de páginas dos websites

Websites

FURG UFPEL UFPR UFRGS UFSC UFSM

furg.br - 102 9 154 73 30

ufpel.edu.br 75 - 52 257 47 383

ufpr.br 4 1 - 411 444 21

ufrgs.br 355 299 904 - 5.550 1.070

ufsc.br 258 101 416 3.340 - 789

ufsm.br 39 61 90 353 154 -

TOTAL 731 564 1.471 4.515 6.268 2.293

Fonte: elaboração dos autores a partir dos dados da pesquisa

A Tabela 5 apresenta a quantidade de páginas em que o nome de cada universidade é citado na URL das páginas dos websites das demais universidades deste grupo.

Neste caso, as universidades que mais apresentaram citações mútuas na URL das páginas de seus websites foram a UFRGS e a UFSC: a UFRGS citou a UFSC na URL de 5.550 de suas páginas e a UFSC citou a UFRGS na URL de 3.340 páginas, totalizando 8.890 citações mútuas em URL. Destacam-se também as conexões entre UFRGS e UFSM, em 1.070 e 353 títulos de páginas respectivamente (1.423 citações mútuas no total); as conexões entre UFRGS e UFPR, em 904 e 411 páginas respectivamente (1.315 citações mútuas no total); as conexões entre UFSC e UFSM, em 789 e 154 páginas respectivamente (943 citações mútuas no total); e as conexões entre UFPR e UFSC, em 444 e 416 páginas respectivamente (860 citações mútuas no total).

Gráfico 4 – Páginas com citações na URL de páginas dos websites

(14)

O Gráfico 4 apresenta o peso relativo das conexões de cada par de universidades, considerando as citações na URL de páginas dos websites das demais universidades; e também permite visualizar mais claramente as universidades mais citadas em URL, e as que mais citam as demais neste grupo; neste caso, a lista é encabeçada pela UFRGS.

Em relação ao total de citações recebidas na URL de páginas, a universidade que mais recebeu citações nos websites deste grupo de instituições foi a UFSC, citada na URL de 6.268 páginas; em segundo lugar, a UFRGS, citada na URL de 4.515 páginas. Seguem: UFSM com 2.293 citações; UFPR, com 1.471 citações; FURG, com 731 citações; e UFPEL, com 564 citações.

Tabela 6 – Quantidade de publicações conjuntas entre autores afiliados das universidades

1º autor

FURG UFPEL UFPR UFRGS UFSC UFSM TOTAL

1º AUTOR

FURG - 17 7 57 11 16 108

UFPEL 80 - 40 560 137 255 1.072

UFPR 0 37 - 316 461 101 915

UFRGS 0 166 104 - 235 350 855

UFSC 0 137 451 585 - 293 1.466

UFSM 16 251 100 1.019 297 - 1.683

TOTAL 96 608 702 2.537 1.141 1.015

Fonte: elaboração dos autores a partir de dados da Web of Knowledge

A Tabela 6 apresenta a quantidade de publicações conjuntas entre autores afiliados às universidades deste grupo.

Neste caso, as universidades que mais publicaram trabalhos em conjunto foram a UFRGS e a UFSM, (1.019+350) totalizando 1.369 trabalhos publicados em conjunto. Destaca-se, em segundo lugar, a produção conjunta entre UFSC e UFPR, com 912 trabalhos; em terceiro lugar, a produção conjunta entre UFRGS e UFSC, com 820 trabalhos; em quarto lugar, a produção conjunta entre UFRGS e UFPEL, com 726 trabalhos; em quinto lugar, a produção conjunta entre UFSC e UFSM, com 590 trabalhos; em sexto lugar, a produção conjunta entre UFSM e UFPEL, com 506 trabalhos; em sétimo lugar, a produção conjunta entre UFRGS e UFPR, com 420 trabalhos;

(15)

Em relação ao total de publicações conjuntas na WoK, a universidade que mais produziu em conjunto com este grupo de instituições, como segundo autor foi a UFRGS, com um total de 2.537 trabalhos conjuntos com este grupo de universidades; em segundo lugar, a UFSC, com 1.141 trabalhos conjuntos; em terceiro lugar, a UFSM com 1.015 trabalhos conjuntos. Seguem: UFPR, com 702 trabalhos conjuntos; UFPEL, com 608 trabalhos conjuntos; e FURG, com 96 trabalhos conjuntos. Em todos tipos de conexões, observa-se o papel central de UFRGS, UFSC, UFPR e UFSM.

A partir da Tabela 6, pode-se observar que houve pouca interação entre estas universidades na produção de trabalhos em conjunto indexados na WoK, considerando-se um período de 10 anos. São grandes universidades que pertencem à mesma região sul, e que possuem localização geográfica próxima umas em relação às outras.

Vale lembrar, entretanto, que estas interações são aquelas registradas na base de dados

Web of Knowledge, e que existem trabalhos, ou produções, que não são indexados e

contabilizados por esta base de dados.

Na comparação entre o ranking de duplas de universidades com publicações

conjuntas, com o ranking dos conjuntos de instituições gerado a partir de conexões nos

websites obtidos com os operadores Google, observou-se que as duplas das primeiras posições são similares, ou possuem uma posição próxima.

Tabela 7 – Rankings das duplas de universidades Posição no Ranking Citações mútuas em páginas dos websites Citações mútuas em Âncoras nos websites Citações mútuas em Títulos de páginas dos websites Citações mútuas em URLs de páginas dos websites Publicações conjuntas na WoK (2003-2012)

1 UFRGS/UFSC

40.800 UFSC/UFPR 105.300 UFRGS/UFSC 844 UFRGS/UFSC 8.890 UFRGS/UFSM 1.369

2 UFRGS/UFSM

19.370 UFRGS/UFSC 88.200 UFSC/UFPR 355 UFRGS/UFSM 1.423 UFSC/UFPR 912

3 UFSC/UFPR

18.670 UFRGS/UFPR 61.400 UFRGS/UFSM 337 UFRGS/UFPR 1.315 UFRGS/UFSC 820

4 UFRGS/UFPR

14.050 UFRGS/UFSM 58.100 UFRGS/UFPEL 261 UFSC/UFSM 943 UFRGS/UFPEL 726

5 UFRGS/UFPEL

13.810 UFSC/UFSM 27.860 UFSC/FURG 181 UFSC/UFPR 860 UFSC/UFSM 590

6 UFSC/UFSM

9.540 UFRGS/UFPEL 21.680 UFRGS/UFPR 132 UFRGS/UFPEL 556 UFSM/UFPEL 506

7 UFPR/UFSM

9.330 UFRGS/FURG 12.680 UFSC/UFSM 127 UFRGS/FURG 509 UFRGS/UFPR 420

8 UFSM/UFPEL

8.108 UFSC/FURG 8.716 UFRGS/FURG 86 UFSM/UFPEL 444 UFSC/UFPEL 274

9 UFRGS/FURG

7.200 UFSC/UFPEL 7.490 UFPEL/FURG 75 UFSC/FURG 331 UFPR/UFSM 201

10 UFPEL/FURG

7.058 UFPR/FURG 7.087 UFSC/UFPEL 58 UFPEL/FURG 177 UFPEL/FURG 97

(16)

A Tabela 7 apresenta os rankings das duplas de universidades, onde se destacam: A dupla UFRGS e UFSC, grifada na Tabela 7, forma o conjunto com mais conexões mútuas nos websites deste grupo de seis universidades, e o terceiro par no ranking de

produções conjuntas, indexadas na WoK nos últimos dez anos.

UFRGS e UFSM compõem o segundo conjunto com mais conexões nos websites, e o primeiro par de produções conjuntas.

UFSC e UFPR formam o terceiro conjunto com mais conexões nos websites, e o segundo par de produções conjuntas.

UFRGS e UFPR formam o quarto conjunto com mais conexões entre os seus websites, e o sétimo par de produções conjuntas.

UFRGS e UFPEL formam o quinto conjunto com mais conexões entre os seus websites, e o quarto par de produções conjuntas.

Após a obtenção dos dados referentes às citações, foi realizada a totalização de todos os rankings de conexões entre os websites das universidades, somando-se o posicionamento

de cada conjunto, ou par, de universidades em relação às citações no texto das páginas em geral, nas âncoras existentes em páginas, nos títulos e nas URLs de páginas, e por fim, nas produções conjuntas destas instituições.

O resultado final mostrou que o conjunto, ou par, de universidades consideradas neste estudo que mais apresentou conexões entre si foi aquele formado por UFRGS e UFSC; este conjunto obteve o primeiro lugar em: citações mútuas em páginas em geral, citações no título de páginas, e citações em URLs. Este conjunto obteve também o segundo lugar no ranking de citações em âncoras, e terceiro lugar, no ranking de quantidade de publicações conjuntas.

UFRGS e UFSM ficaram em segundo lugar geral na totalização dos rankings de

conexões: este conjunto obteve primeiro lugar no ranking de publicações conjuntas; segundo lugar em: citações em páginas em geral e em citações em URL; terceiro lugar nas citações em títulos de páginas; e quarto lugar em citações em âncoras.

UFSC e UFPR ficaram em terceiro lugar geral; este conjunto obteve primeiro lugar em citações em âncoras; segundo lugar em: citações em título de páginas, e em publicações conjuntas; terceiro lugar em citações em páginas em geral; quinto lugar em citações em URL.

UFRGS e UFPR ficaram em quarto lugar geral; o conjunto obteve terceiro lugar em citações em âncoras e em URLs; quarto lugar em citações em páginas em geral; sétimo lugar em citações no título de páginas, e em publicações conjuntas.

(17)

O resultado do ranking geral destas conexões é consistente com a maior proximidade física na localização das universidades, com as três principais conexões gerais envolvendo distâncias menores do que 500 km: as conexões mais fortes foram: (i) entre UFRGS e UFSC (471 km de distância, segundo o Google Maps); (ii) em segundo lugar, UFRGS e UFSM (287 km); (iii) em terceiro lugar, UFSC e UFPR (302 km); (iv) em quarto lugar, UFRGS e UFPR (759 km); (v) e em quinto lugar, UFRGS e UFPEL (261 km de distância).

No caso do quarto lugar, a grande quantidade de conexões entre UFRGS e UFPR, duas universidades relativamente mais distantes entre si (759 km), foi uma exceção neste grupo; são conexões que podem ser justificadas pelo porte similar e pela atuação de destaque de cada uma destas universidades em seu estado (Paraná e Rio Grande do Sul), mesmo que em um patamar relativamente menor, quando comparado com os pares formados por outras universidades com localização mais próxima, como nos três primeiros lugares: UFRGS e UFSC; UFRGS e UFSM; UFSC e UFPR.

5 CONSIDERAÇÕES FINAIS

Ao final deste trabalho, observa-se que o objetivo foi atingido plenamente, pois foi elaborado um ranking de conexões webométricas entre universidades federais da Região Sul

do Brasil, a partir da utilização de operadores Google, que foi comparado ao ranking de

produção científica, técnica e cultural conjunta, indexada na WoK, entre estas instituições. Os resultados mostraram que as conexões mais significativas ocorreram entre as maiores universidades e, em geral, entre as instituições que possuem localização geográfica mais próxima umas em relação às outras; as duplas de universidades das primeiras posições de ambos rankings são similares, ou possuem uma posição próxima, o que indica que existe

relação entre os rankings mensurados.

As conexões identificadas a partir da utilização de operadores de busca web do Google e os dados referentes às produções conjuntas das universidades obtidos na WoK refletem dimensões diferentes das conexões entre as instituições. Observou-se, entretanto, que estas conexões estão relacionadas, pois apresentaram resultados similares nos rankings das duplas de universidades, e que podem, portanto, ser complementares em uma análise mais abrangente.

(18)

Em relação especificamente às citações web do nome das universidades obtidas a partir dos operadores de busca web do Google, pode-se destacar:

 termo na página em geral (operador site combinado ao termo): como o termo (nome da

universidade) está no conteúdo geral de uma página de outra universidade, indica que existe algum conteúdo que conecta estas duas instituições, como por exemplo: artigos sobre temas de interesse comum, projetos conjuntos, relatórios, resumos, repositórios, notícias e eventos.

 termo na âncora (operadores inanchor e site): como o termo (nome da universidade)

está no texto do link que leva para outra página, indica que os responsáveis pelo conteúdo do website de uma universidade julgaram o conteúdo associado a outra universidade significativo para merecer um link, a fim de que o usuário possa ter a possibilidade de navegar e obter mais detalhes sobre o termo da âncora.

 termo no título da página (operadores intitle e site): como o título da página de uma

universidade, que identifica o seu conteúdo, contém o termo (nome de outra universidade), indica que o nome da outra universidade é um elemento essencial do conteúdo da página.

 termo na URL (operadores inurl e site): como o termo (nome de universidade) está no

endereço de um recurso Internet de uma outra universidade, indica que o nome da universidade é um elemento significativo na identificação da página no sistema de arquivo de outra universidade.

Em todos estes casos de operadores de busca web do Google acima citados, observa-se que o uso destes operadores mostra alguma forma de relação ou de interação entre os websites e as instituições pesquisadas, e permite quantificar e acompanhar a evolução destas conexões.

Desta forma, os indicadores webométricos analisados neste trabalho mostraram que podem representar conexões entre as instituições universitárias presentes nesta pesquisa, e que estes indicadores demandam novos estudos que explorem e aprofundem suas potenciais aplicações; consequentemente, pode-se afirmar que o uso adequado destes operadores também pode servir de base para orientar o planejamento de ações direcionadas para promover uma maior interação, com mais conexões, entre determinadas organizações; pode também viabilizar análises que podem revelar espaços de influência, possíveis áreas para intercâmbio e para o desenvolvimento de uma maior interação entre organizações.

(19)

de indicadores webométricos via operadores de busca web do Google, pode fornecer uma visão mais abrangente das conexões existentes entre as organizações para os responsáveis pelo conteúdo dos websites, e para os gestores destas organizações em geral.

REFERÊNCIAS

BJÖRNEBORN, Lennart. Small-world structures across an academie Web space: a library and information science approach, Copenhagen, DK, 2004. Dissertation (PHD in information studies) –

Department of Information Studies, Royal School of Library and Information Science, Copenhagen, DK, 2004. 399 p.

BJÖRNEBORN, L.; INGWERSEN, P. Toward a basic framework for webometrics. Journal of the American Society for Information Science and Technology, v. 55, n. 14, p. 1216-1227, 2004.

DICIONÁRIO prático de informática: Microsoft. Lisboa: McGraw-Hill, 2000.

FRAGOSO, S.; RECUERO, R.; AMARAL, A. Métodos de pesquisa para internet. Porto Alegre: Sulina, 2011.

FRIEDRICHI, Margarete Pereira; GOUVEIA, Fábio Castro; LETA, Jaqueline. Oprodutor e o conteúdo da informação na internet: um estudo sobre o tema educação ambiental em páginas e sites brasileiros. Encontros Bibli: revista eletrônica de biblioteconomia e ciência da informação, v. 17, n. 34, p.157-170, maio/ago., 2012. ISSN 1518-2924.

GOUVEIA, Fábio Castro. Novos caminhos e alternativas para a Webometria. Em Questão, Porto Alegre, v. 18, Edição Especial, p. 249-261, dez. 2012.

HERRERO, V. F, S.; MARTINS, S. Análise de co-citação entre webs de instituições de ensino superior politécnico. Cadernos de Biblioteconomia Arquivística e Documentação. n. 2, p. 52-71, 2006.

INGWERSEN, P. The calculation of web impact factors. Journal of Documentation, London, v. 54, n. 2., 1998. p. 236-243.

KHAN, Gohar Feroz; PARK, Han Woo. Measuring the triple helix on the web: longitudinal trends in the University-Industry-Government relationship in Korea. Journal of the American Society for Information Science and Technology, v. 62, n. 12, p. 2443-2455, 2011.

LANG, P. B.; GOUVEIA, F. C.; LETA, J. Relações intra-institucionais na Internet: um estudo exploratório com base em metodologias webométricas. Perspectivas em Ciência da Informação, v.13, n.3, p. 137-150, 2008.

__________. Site co-link analysis applied to small networks: a new methodological approach. Scientometrics, Budapest, v. 83, n. 1, p. 157-166, 2010.

SILVA, Ilaydiany C. O. da; COSTA, José Alfredo F.; VANTI, Nádia A. Application of indicators webometrics in post-graduate courses in engineering recommended by the CAPES. In:

INTERNATIONAL CONFERENCE ON INFORMATION SYSTEMS AND TECHNOLOGY MANAGEMENT, 9th, 2012, São Paulo. Anais… São Paulo: USP, 2012. p. 2539-2563.

(20)

THELWALL, Mike; SUL, Pardeep; WILKINSON, David. Link and co-inlink network diagrams with URL citations or title mentions. Journal of the American Society for Information Science and technology, n. 63, p. 805-816, 2012. Disponível em:<

http://www.scit.wlv.ac.uk/~cm1993/papers/URCitationsTitleMentionNetworks_preprint.pdf> Acesso

em: 26 jun. 2012.

VANTI, Nádia. Application of the indicators to the Latin-American Academic Sites in Social Sciences. Brazilian Journal of Information Science, Marilia, v. 1, n. 2, p. 22-46, 2007.

__________. Da bibliometria à webometria: uma exploração conceitual dos mecanismos utilizados para medir o registro da informação e a difusão do conhecimento. Ciência da informação, Brasília, v. 31, n. 2, p. 152-162, mai/ago. 2002.

__________. Mapeamento das instituições federais de ensino superior da região nordeste do Brasil na web. Informação e Informação, Londrina, v.15, n. 1, p. 55-67, jan./jun. 2010.

__________. Os links e os estudos webométricos. Ciência da informação, Brasília, v.34, n.1, p. 78-88, 2005. Disponível em: <www.brapci.com.br>. Acesso em: 09 set. 2011.

VANTI, Nádia; SILVA, Lailde da. Análise webométrica das universidades públicas federais das regiões Norte e Centro-Oeste do Brasil. Encontro Nacional de Estudantes de Biblioteconomia, Documentação, Gestão, e Ciência da Informação. 2010.

VAUGHAN, L.; YOU, J. Word co-occurrences on webpages as a measure of the relatedness of organizations: a new webometrics concept. Journal of Informetrics, n.4, p. 483-491, 2010.

VAUGHAN, L; ROMERO-FRÍAS, E. Exploring web keyword analysis as an alternative to link analysis: a multi-industry case. Scientometrics, 2012.

Imagem

Tabela 1  –  Características das universidades do estudo  Ano de  Credenciamento  e-mec  Quantidade de cursos de graduação  e-mec  Quantidade de produções WoK (2003-2012)  FURG  1969  44  426  UFPEL  1960  88  4.004  UFPR  1946   88  12.023  UFRGS  1934  8
Tabela 2  –  Quantidade de páginas com citações do nome de cada universidade nos websites
Gráfico 1 - Citações do nome de cada universidade nos websites
Tabela 3  –  Quantidade de páginas com citações em âncoras nos websites
+6

Referências

Documentos relacionados

Tillandsia candida Leme is a Brazilian endemic species known only from its type specimen.. In this work, it is presented new distributional records for the species, located 205 km

In the present study, there was also a decrease in TNF-α levels and an increase in IL-17 levels in gingival tissues of animals with periodontitis treated with probiotics, which

Nesse momento, a luta pela transformação do sistema nacional de saúde alcança uma importante conquista: o direito à saúde, traduzido no artigo 196 da nova Constituição: “a

i ele pade entrega pra porferro.. Falei-lhe que era isso que iríamos trabalhar junto a ele. Procurar explorar o mundo ao nosso redor, o que está acontecendo no bairro, na cidade,

Não serão válidos para fins de participação nessa promoção: (i) notas/cupons fiscais e/ou comprovantes de compras não originais, ilegíveis, rasurados ou que

As unidades coluviais III, II e IV de fundo de vale de 2ª ordem, e II de ambiente de encosta, com presença de argilominerais do grupo da vermiculita (2:1),

Segundo Moreira (2010 p. Mas isso não significa que essa aprendizagem seja passiva, nem que esteja associada ao ensino expositivo tradicional. A “recepção” do

- Orientar o processo de matrícula nas Unidades Escolares Estaduais - UEE; - Estabelecer normas, procedimentos e cronograma para efetivação da matrícula do estudante