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Hortênsia Espallargas Zuniga Universidade São Marcos / Brasil

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Academic year: 2021

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OS LABORATÓRIOS DE ARQUITETURA E URBANISMO

E OS PROJETOS PARA HABITAÇÃO SOCIAL

PROGRAMA DE URBANIZAÇÃO DE FAVELAS

Hortênsia Espallargas Zuniga ( hortênsia.zuniga@smarcos.br)

Arquiteta formada pela FAUUSP, Mestre em Planejamento Urbano pela UFRJ, professora das disciplinas de projeto urbano e paisagismo e orientadora do TFG do Curso de Arquitetura e Urbanismo da Universidade São Marcos, professora do escritório Modelo e conselheira do Núcleo de negócios em Arquitetura, Urbanismo da Empresa Júnior São Marcos.

INTRODUÇÃO

A cidade nos países em desenvolvimento, passa para o centro das atenções, ao concentrar no seu espaço a riqueza e a miséria.

A riqueza representada pelo atendimento às demandas de estruturas de alta tecnologia para os novos padrões impostos pela globalização da economia e da informação.

A miséria representada pela existência de espaços públicos precários, degradados e sujos, habitações subnormais, falta de infraestrutura, de equipamentos e de transporte.

Ambas unidas pelo descaso quanto aos impactos ambientais decorrentes da destruição de recursos naturais não renováveis tanto no meio urbano como rural.

Perante esse quadro, é evidente a necessidade de profissionais competentes que venham a propor soluções alternativas, coerentes e viáveis com as condições técnicas e sociais do país em suas especificidades regionais, tanto na área da arquitetura, do urbanismo, do paisagismo e do meio-ambiente.

A concepção do projeto de um curso de arquitetura e urbanismo tem que valorizar e destacar os temas voltados para as complexas necessidades da sociedade contemporânea, propiciar ao futuro arquiteto e urbanista uma formação que abranja além do desenvolvimento de suas habilidades , a capacidade de liderança e os procedimentos éticos, tendo como horizonte o seu papel na sociedade. Para tal o projeto do curso deve introduzir atividades multidisciplinares de modo a permitir uma formação holística e integrada ao futuro arquiteto e urbanista.

Os laboratórios oferecem os primeiros exercícios práticos, os primeiros contatos com a realidade, em especial o Escritório Modelo.

Com o intuito de viabilizar esta proposta pedagógica adequando-a também à vivencia da prática profissional, o curso de arquitetura e urbanismo da UNIMARCO implantou, dentre inúmeras atividades de extensão, seu Escritório Modelo, implementando assim a prestação de serviços a comunidades carentes organizadas,órgãos públicos,ONGs, escolas,entre outros. Convênios e parcerias com empresas foram operacionalizados objetivando a formação de um acervo técnico compatível com as reais necessidades de mercado de projeto e construção.

Os laboratórios de maquetes e modelos, conforto ambiental, elétrica, hidráulica e canteiro de obras foram disponibilizados para não só cumprir o

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atendimento às necessidades do quadro docente em sala de aula, como também ao atendimento aos experimentos advindos dos serviços prestados à comunidade externa.

O ESCRITÓRIO MODELO

Além de atender a uma recomendação das Diretrizes Curriculares do MEC, o Escritório Modelo foi concebido visando a criação de ambiente de projeto que aprofundasse a formação dos alunos do curso e procurasse envolver alunos e professores em todas as etapas dos projetos.

O Escritório atende às atividades curriculares do Estágio Supervisionado obrigatório, do 10º Semestre e tem confirmado seu trabalho de apoio extra curricular aos alunos, prática pedagógica que tem se mostrado importante na formação dos alunos.

A experiência diária demonstra que a procura de soluções para os problemas da sociedade e das comunidades envolvidas, obriga o desenvolvimento de soluções criativas, de aplicação imediata, que envolve recursos muitas vezes restritos, demandas e restrições a serem analisados, prazos a serem cumpridos. Aqui a pesquisa não é acadêmica, envolve a realização dos projetos, podendo contribuir para integrar atividades de pesquisa e extensão. Existente desde 2000, as atribuições e atividades do escritório modelo encontram-se consolidadas, tendo desenvolvido até o momento cerca de 80 propostas beneficiando aproximadamente 4500 pessoas; já se pode afirmar que a experiência do trabalho em equipe os aproxima da realidade que irão enfrentar e evidencia o trabalho desenvolvido por professores e alunos nas salas de aula.

Os principais objetivos do Escritório Modelo são:

• Propiciar ambiente de trabalho que estimule a criatividade e capacidade crítica de nossos alunos, aprender a pensar e a propor soluções aos problemas;

• Criar um ambiente semelhante a de um escritório de projeto para realização de atividades curriculares e extracurriculares com alunos de graduação;

• Desenvolver projetos voltados às comunidades carentes sem qualquer ônus;

• Aplicar conhecimentos das disciplinas do curso;

• Estimular trocas e interações entre alunos de diferentes semestres e professores;

• Trabalhar a multidisciplinaridade, integrando alunos dos diferentes cursos, sempre que os projetos de arquitetura e urbanismo assim permitam.

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Os alunos envolvidos neste estudo cursavam o 4º semestre do curso quando iniciaram os trabalhos de levantamento e reconhecimento do lugar em 2003.

Cabe a eles definir propostas, discutir com os moradores e acompanhar a execução da obra, no caso sob a minha orientação.

Pedagogicamente a prática dessas atividades desenvolve nos alunos:

ƒ A capacidade de resolver um programa habitacional que atenda todas as necessidades das famílias em lotes de 40,00 m² .

ƒ A percepção da existência de espaços alternativos, construídos pelos habitantes da favela, que ampliam o repertório do aluno, rompendo vícios e estereótipos resultantes de outras condições sociais.

ƒ O desenvolvimento da capacidade projetual resultante de discussões das propostas com os moradores e suas necessidades.

ƒ A análise crítica de sua produção no momento em que acompanha a execução da obra.

ƒ Paralelamente há uma grande evolução no aprendizado do instrumental de representação e nas leis e padrões que regem os espaços projetados e seu conforto.

A FAVELA DE CAPUAVA - PARCERIA

A participação do Escritório Modelo do Curso de Arquitetura e Urbanismo da Universidade S. Marcos, no processo de urbanização da Favela Capuava teve início em agosto de 2003, após contatos com o coordenador do projeto o arquiteto Luis Felipe Xavier da Secretaria de Inclusão Social e Habitação da Prefeitura de Sto André.

O programa de urbanização da favela da Capuava no Município de Sto. André faz parte do projeto piloto do Programa Integrado de Inclusão

Social da prefeitura. Esse programa tem como estratégia a ação integrada de

um conjunto de ações que envolvem apoio e desenvolvimento das populações carentes nas áreas econômica, social, cultural, política e urbana.

O projeto de urbanização da prefeitura e sua implantação, contempla duas grandes áreas. A primeira relativa à execução de obras de infra-estrutura tais como a abertura de ruas, regularização das vielas, implantação de redes de água, esgoto e iluminação além do serviço de coleta de lixo. A segunda relativa às melhorias das condições habitacionais dos seus moradores.

A parceria previa o desenvolvimento de propostas nas seguintes áreas: • Desenvolvimento de 14 projetos de habitação para lotes da RUA 2 e

entorno, rua esta prevista no projeto de urbanização com novo parcelamento e remanejamento das habitações existentes hoje.

ƒ Projetos de recuperação do SETOR 6 da favela onde existem 49 residências que serão cortadas pelo alargamento da calçada da Av. dos Estados, que passará de 2,5 m para 6,0 m de largura , avançando sobre as edificações existentes.

ƒ Projeto paisagístico para a CALÇADA, definindo áreas de estar, sombreamentos, vagas de estacionamento e faixas exclusivas para circulação de pedestres.

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CARACTERÍSTICAS DA FAVELA

A favela tem 31 anos de existência, 1.327 famílias e 7.000 habitantes. A área ocupada pertence ao setor público, parte municipal e parte do estado.

Predominam as encostas com altas declividades, com várias áreas de risco sendo trabalhadas pela prefeitura.

As casas são de tijolos, na sua maioria ( 78,2% )

Não existem áreas livres nem vegetação, as vielas são muito estreitas e íngremes.

As famílias são pequenas, 84% dos domicílios tem menos de 5 pessoas, a população é jovem e são trabalhadores sem especialização dos quais 34% estão desocupados. Quanto a renda, 44% recebem entre zero e 3 sm.

Além da urbanização, que consiste em implantar redes infraestrutura básica, coleta de lixo, ampliação do sistema viário, tratamento de áreas de risco e reorganização de lotes quando necessário, outras ações comunitárias visam reintegrar os moradores no mercado de trabalho, através de cursos profissionalizantes e formação de cooperativas.

Dada a situação de consolidação das moradias, o partido adotado foi o de minimizar as remoções de famílias, procurando manter as relações de vizinhança consolidadas há muitos anos.

As remoções são feitas apenas para abertura indispensável de vias, moradias em áreas de risco e moradias sem condições mínimas de habitabilidade. As áreas destino estão localizadas bem próximas à favela, garantindo assim a acessibilidade conquistada.

PROPOSTAS PARA A RUA 2

Na área que compreende a Rua 2 todos os moradores foram remanejados pois não havia possibilidade de estabelecer uma via de circulação que permitisse a implantação de infra-estrutura.

Os moradores foram para alojamentos temporários para e execução da obra cabendo aos alunos do Escritório Modelo desenvolver as propostas de habitação para os novos lotes.

Em média, cada lote tem 40,00m², o programa engloba dois ou três dormitórios, sala, cozinha, um ou dois banheiros e área de serviço. A edificação poderá ter até três andares , possibilitando neste caso, no térreo, um espaço para comércio e serviços ou o estacionamento de um veículo. Esse programa é discutido com cada família e definido de acordo com suas necessidades.

Os cômodos são estudados de forma a possibilitar espaços privativos e funcionalidade no seu conjunto, oferecendo também condições de ventilação e insolação adequadas.

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URBANIZAÇÃO FAVELA DE CAPUAVA – RUA 2

LOTE PROGRAMA PROJETO ANDAMENTO 03 2 AND./GARAGEM A executar 04 2 AND./GARAGEM A executar 32 2 AND./GARAGEM A executar 33 2 AND./GARAGEM A executar 34 2 AND./GARAGEM A executar 35 2 AND./GARAGEM A executar 36 2 AND./GARAGEM A executar 37 2 AND./GARAGEM A executar 42 3AND./GARAGEM A executar

43 3AND./GARAGEM Executada, aguardando acabamento 44 3AND./GARAGEM A executar

45 3AND./GARAGEM A executar 46 2 AND./GARAGEM A executar 47 2 AND./GARAGEM A executar Situação em setembro de 2004

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PROPOSTAS

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RUA 2 – LOTE 43 EM FASE DE ACABAMENTO

SETOR 6

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PROPOSTAS PARA O SETOR 6

A Av. dos Estados tem como função principal a circulação da carga de chegada e o escoamento de produtos da Metrópole Paulista. Grande tronco viário, por ele transitam muitos caminhões de grande porte.

A existência de moradores muito próximos à Avenida cria uma situação de perigo, principalmente para as crianças.

Assim sendo, a prefeitura estabeleceu uma distância mínima de 6,00m da avenida, para o alinhamento das moradias criando uma calçada ampla.

Com o alargamento da calçada para 6,00m, (hoje tem 2,40 m) as casas serão parcialmente demolidas e posteriormente reconstruídas.

ETAPA 1

A equipe iniciou os trabalhos efetuando o levantamento de todos os imóveis do setor 6, lindeiros à Av dos Estados, totalizando 40 imóveis e 49 famílias cadastradas ou seja com direito a moradia.

Uma vez estudadas, as plantas dos imóveis existentes possibilitaram verificar que:

• Uma parte perde apenas o espaço destinado aos automóveis, não afetando a moradia que fica recuada.

• Outras têm sobre a garagem quartos e varandas que serão demolidas. • Poucos casos exigem a remoção da família para outro setor, isso se dá

quando o lote restante é muito pequeno.

• Algumas moradias já tem três andares, neste caso a perda de parte da casa será negociada com a prefeitura em troca de outros benefícios.

• Em geral é possível recompor o espaço perdido pelo recuo acrescentando mais um andar.

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ETAPA 2 – PROPOSTAS PARA O SETOR

Após o levantamento e análise da situação existente, o setor 6 foi dividido em 8 blocos, tendo cada um por limites as vielas já reurbanizadas.

O estudo das moradias agrupadas em blocos permite:

• Estudar as aberturas das moradias no seu conjunto, já que não existem recuos laterais, quase todas as edificações são geminadas.

• Compor as fachadas novas de forma a integrar o núcleo com a paisagem do bairro e garantir a unidade local.

• Realizar estudo de cores.

• Estudar a nova calçada em conjunto, como uma área de estar. • Definir vagas de estacionamento para os moradores.

Os lotes das moradias a demolir serão integrados à nova calçada como áreas de lazer.

As edificações a reconstruir terão um programa compatível com as necessidades da família.

Existe a preocupação de manter inalteradas as paredes que sobraram nas edificações a requalificar sempre que possível.

Estabeleceu-se como limite máximo de andares três, o térreo mais dois pavimentos.

Na fase de propostas, optou-se por padronizar as aberturas, as escadas, as sacadas e os telhados, o que possibilita maior economia na construção.

O objetivo principal é o de melhorar a qualidade do espaço habitado, criando cômodos mais ventilados e amplos, eliminando muitos casos de quartos sem janela.

Até hoje a equipe desenvolveu propostas para 5 dos blocos criados, conforme tabela a seguir.

Esses blocos estão com a coordenação do projeto e serão discutidos com a comunidade, retornando para o Escritório Modelo que fará as devidas adaptações.

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UNIMARCO - CAU - ESCRITÓRIO MODELO

URBANIZAÇÃO FAVELA DE CAPUAVA – SETOR 6 REALINHAMENTO DAS MORADIAS

CADASTRO LEV. DIGIT CARIM PROJETO . BLOCOS DEMOLIÇÕES 1302 1 X 1303/1304 X 1301 X 1300 X 1299 X 1295 2 X 1294 X 1292 X 1291 X 1290 X oficina 3 X 1289 X 1288 X 1287/1286 DEMOLIR X 1281 4 X 1280 DEMOLIR X 1279 X 1278 DEMOLIR X 1186/87 X 1191 5 DEMOLIR X 1202 1192/93/94 1201 1203 DEMOLIR 1188 1208 6 1209/10/11 1216 DEMOLIR 1217/18/19 1224 1227 7 1245 1246 1252 1253 1121 8 X 1127/1116 X 1120 X 1122 X 1123 X 1126 X 1129 X 1131 ‘ DEMOLIR X 1132/O9/08 SITUAÇÃO EM SETEMBRO DE 2004

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PROPOSTAS

BLOCO 1 – SITUAÇÃO ATUAL

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BIBLIOGRAFIA

PRINZ,Dieter. Urbanismo I, projecto urbano. Lisboa: Editorial Presença, 1994. ___________ Urbanismo II, configuração urbana. Lisboa: Editorial Presença, 1994.

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DUARTE,Cristiane Rose e outros org.. Favela, um bairro .Rio de Janeiro: Pro-Editores / Grupo Habitat/UFRJ, 1996.

TURKIENICZ,Benamy; MALTA, Maurício. Desenho Urbano, Anais do II

SEDUR. São Paulo: Editora Pini / CNPq / FINEP, 1986.

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___________ Origens da habitação social no Brasil. São Paulo: Estação Liberade / FAPESP, 1998.

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_____________ Metrópole corporativa fragmentada. São Paulo: Ed.

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ROLNIK, Raquel. A cidade e a lei, legislação, política urbanae territórios na

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SACHS, Celine. São Paulo, políticas públicas e habitação popular. EDUSP, 1999.

PREFEITURA DE STO. ANDRÉ. Visitas técnicas às favelas Tamarutaca e Sacadura Cabral, já urbanizadas.

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CURSO DE ARQUITETURA E URBANISMO

COORDENAÇÃO DO CURSO:

ARQ. DRA HELENA NAPOLEON DEGREAS

COORDENAÇÃO ESCRITÓRIO MODELO

ARQ. DRA. PAULA KATAKURA

PROFESSORA ORIENTADORA:

ARQ.MS.HORTENSIA ESPALLARGAS ZUNIGA EQUIPE: 2003 RAFAEL ANNES RENATA IKEDA SILVIO OLIANI SORAIA SPINOLA TAINA VOLCOV 2004 AMANDA NASCIMENTO RAFAEL ANNES RENATA IKEDA SORAIA SPINOLA TAINA VOLCOV

PREFEITURA DE STO ANDRÉ

PREFEITO

JOAO AVAMILO

SECRETARIA DE INCLUSAO SOCIAL E HABITAÇAO

ROSANA DENALDI

DEPARTAMENTO DE HABITAÇAO

LUCIANA LESSA SIMOES ESCARINI

GERENTE

WALKIRIA MARIA PIRES DE FREITAS GOIS

COORDENAÇÃO DO PROJETO

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RESUMO

O trabalho aborda o papel do Escritório Modelo como apoio às disciplinas projetuais e ao desenvolvimento do aluno nos cursos de arquitetura e urbanismo.

O Escritório Modelo da Universidade São Marcos, trabalha com alunos voluntários na forma de estagiários. Estes desenvolvem propostas para as comunidades carentes e instituições em geral. Essas propostas decorrem de solicitações de apoio na área de arquitetura e urbanismo, feitas à Universidade, via de regra pela população do bairro.

O documento descreve uma experiência realizada em parceria com a Prefeitura de Santo André, na qual os alunos de arquitetura e urbanismo participam do programa de inclusão social e urbanização de favelas, especificamente da Favela da Capuava.

A parceria definiu como participação da Universidade, a elaboração de propostas para moradias em áreas recicladas e loteadas em função de abertura de vias, propostas de reconstrução de moradias parcialmente demolidas, em função de alargamento de espaços públicos e proposta de áreas de lazer para a calçada da avenida principal do bairro.

O texto descreve as diversas etapas do programa, desde os levantamentos das edificações existentes feitos pelos alunos, até o desenvolvimento das propostas sob a orientação dos professores do escritório.

Como resultado dessa experiência constatamos grande desenvolvimento dos alunos no que se refere às disciplinas projetuais, maior responsabilidade profissional e disciplina de trabalho entre outros.

Referências

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