Impacto ambiental del uso de vinazas en
la agricultura y su influencia en las
características químicas y físicas del suelo
Impacto ambiental del uso de vinazas en
Impacto ambiental del uso de vinazas en
la agricultura y su influencia en las
la agricultura y su influencia en las
caracter
caracter
í
í
sticas qu
sticas qu
í
í
micas y f
micas y f
í
í
sicas del suelo
sicas del suelo
Curso de nutrición y fertilización de la caña de azúcar 8, 9, 10, 14 y 15 de septiembre de 2010
Gaspar H.
Gaspar H. Kornd
Korndö
ö
rfer,
rfer
, Ph.D
Ph.D.
.
UNIVERSIDADE FEDERAL UBERLANDIA
»
»
contiene alta tasa reductora (altos valores de DBO) exigiendo, contiene alta tasa reductora (altos valores de DBO) exigiendo, alta cantidad de alta cantidad de oxigeno para oxidarse;oxigeno para oxidarse;
»
»
los vollos volúúmenes de produccimenes de produccióón son elevados, siendo hasta 13 veces superiores a la n son elevados, siendo hasta 13 veces superiores a la producciproduccióón de alcohol;n de alcohol;
»
»
es un residuo es un residuo áácido y corrosivo;cido y corrosivo;»
»
presenta alto riesgo de dapresenta alto riesgo de dañños para la fauna acuos para la fauna acuáática, debido a asfixia por el alto tica, debido a asfixia por el alto DBO, la fauna evita estos locales por motivo de la desova y diezDBO, la fauna evita estos locales por motivo de la desova y diezma la micro fauna y ma la micro fauna y microflora que forman parte del plancton;
microflora que forman parte del plancton;
»
»
el olor desagradable altera la calidad del agua;el olor desagradable altera la calidad del agua;»
»
cuando se acumula en lagos y represas, contribuye para el agravcuando se acumula en lagos y represas, contribuye para el agravamiento de amiento de enfermedades endenfermedades endéémicas, aumentando la poblacimicas, aumentando la poblacióón de insectos vectores.n de insectos vectores.
La viñaza como agente contaminante
de cursos de aguas es uno de los más
problemáticos porque:
La vi
La vi
ñ
ñ
aza como agente contaminante
aza como agente contaminante
de cursos de aguas es uno de los m
de cursos de aguas es uno de los m
á
á
s
s
problem
problem
á
á
ticos
ticos
porque
porque
:
:
atrás siguiente inicio
·
·
Res
Res
í
í
duos
duos
Classe I
Classe I
:
:
peligrosos
peligrosos
·
·
Res
Res
í
í
duos
duos
Classe II
Classe II
:
:
no inertes o no peligrosos
no inertes o no peligrosos
·
·
Res
Res
í
í
duos
duos
Classe III
Classe III
:
:
inertes
inertes
CLASIFICACIÓN DE LOS
RESIDUOS (ABNT)
CLASIFICACI
CLASIFICACI
Ó
Ó
N DE LOS
N DE LOS
RESIDUOS (ABNT)
RESIDUOS (ABNT)
Classe I
Classe I
:
:
aceite lubrificante, residuos de laboratorios, de
aceite lubrificante, residuos de laboratorios, de
ambulatorios y embalajes de agroqu
ambulatorios y embalajes de agroqu
í
í
micos
micos
Classe II
Classe II
:
:
vi
vi
ñ
ñ
aza
aza
y otros subproductos de la producci
y otros subproductos de la producci
ó
ó
n del
n del
az
az
ú
ú
car y alcohol, residuos de restaurantes
car y alcohol, residuos de restaurantes
Classe III
Classe III
:
:
cenizas y basura de barrido
cenizas y basura de barrido
atrás siguiente inicio
IMPACTOS USO DA VINHAÇA
atrás siguiente inicio
LOCALIZAÇÃO DAS ÁREAS
FERTIRRIGADAS – LEGISLAÇÃO
ATUAL (CETESB - 2005)
As
As
á
á
reas a serem utilizadas para a aplica
reas a serem utilizadas para a aplica
ç
ç
ão da vinha
ão da vinha
ç
ç
a no
a no
solo deverão contemplar os seguintes aspectos:
solo deverão contemplar os seguintes aspectos:
1.
1.
Não
Não
pode ser aplicada no dom
pode ser aplicada no dom
í
í
nio da APP
nio da APP
-
-
Á
Á
rea de Preserva
rea de Preserva
ç
ç
ão
ão
Permanente, ou de Reserva Legal; deve considerar uma
Permanente, ou de Reserva Legal; deve considerar uma
distância m
distância m
í
í
nima
nima
de 50m das
de 50m das
APPs
APPs
, al
, al
é
é
m de estar protegida por terra
m de estar protegida por terra
ç
ç
os de seguran
os de seguran
ç
ç
a;
a;
2.
2.
Deve estar afastada no
Deve estar afastada no
m
m
í
í
nimo 15 m
nimo 15 m
da
da
á
á
rea de dom
rea de dom
í
í
nio de ferrovias e
nio de ferrovias e
rodovias;
rodovias;
3.
3.
Deve distanciar no
Deve distanciar no
m
m
í
í
nimo 1
nimo 1
km
km
de n
de n
ú
ú
cleos populacionais;
cleos populacionais;
4.
4.
As
As
á
á
reas com
reas com
declividade >15%,
declividade >15%,
deverão ser adotadas pr
deverão ser adotadas pr
á
á
ticas
ticas
conservacionistas
conservacionistas
, para evitar a erosão:
, para evitar a erosão:
escarifica
escarifica
ç
ç
ão
ão
do solo, para
do solo, para
melhorar a capacidade de infiltra
melhorar a capacidade de infiltra
ç
ç
ão do solo. Por outro lado, se a dosagem
ão do solo. Por outro lado, se a dosagem
de vinha
de vinha
ç
ç
a for superior a capacidade de infiltra
a for superior a capacidade de infiltra
ç
ç
ão do solo, a aplica
ão do solo, a aplica
ç
ç
ão
ão
dever
dever
á
á
ser parcelada.
ser parcelada.
atrás siguiente inicio
Caracterização da vinhaça a ser
utilizada nas aplicações no solo
(NORMA TÉCNICA CETESB - P4.231- Versão Janeiro/2005)
A vinhaça deverá ser caracterizada quanto aos seguintes parâmetros: - pH;
- resíduo não filtrável total; - dureza;
- condutividade elétrica;
- N nitrato; N nitrito; N amoniacal; N Kjeldhal total; - Na; Ca; K; Mg; SO4; P2O5 total;
- DBO (Demanda Bioquímica de Oxigênio) - DQO (Demanda Química de Oxigênio).
Observação: Essa caracterização deverá ser resultado de, no mínimo, 2 amostragens realizadas durante a safra anterior à apresentação do plano de
aplicação.
Determinação do teor de K2O na vinhaça:
- Semanalmente, será determinado o teor de K2O da vinhaça, expresso em kg/m³.
atrás siguiente inicio
A concentração máxima de K no solo não poderá exceder 5%
da Capacidade de Troca Catiônica - CTC. Quando esse limite
for atingido, a aplicação de vinhaça ficará restrita à reposição
desse nutriente em função da extração média pela cultura, que
é de 185kg de K
2O/ha/corte.
NORMA TÉCNICA CETESB - P4.231
(Versão Janeiro/2005)
Vinhaça - Critérios e Procedimentos para
Aplicação no Solo Agrícola
atrás siguiente inicio
atrás siguiente inicio
120° 120° 120° Ponto geo-referenciado 1 2 3 4
- Alumínio total (Al);
- Cálcio e Magnésio trocável;
- Sulfato (SO
4);
- Hidrogênio dissociável (H);
- Potássio (K);
- Matéria Orgânica (M.O.);
- Capac. Troca Catiônica (CTC);
- pH
CaCl2= Pot. Hidrogeniônico;
- Saturação por Bases (V%)
Amostra Composta
e Geo-referênciada
Parâmetros
Químicos (0-80cm)
atrás siguiente inicioCTC Ksolo K% CTC Kvinhaça Equação cmolc/dm3 cmolc/dm3 % kg K2O/m3 m3/há
3,0 0,035 1,2 3,0 205 3,0 0,115 3,8 3,0 105 3,0 0,225 7,5 3,0 -32 3,0 0,45 15,0 3,0 -313 5,0 0,035 0,7 3,0 330 5,0 0,115 2,3 3,0 230 5,0 0,225 4,5 3,0 93 5,0 0,45 9,0 3,0 -188 7,5 0,035 0,5 3,0 486 7,5 0,115 1,5 3,0 386 7,5 0,225 3,0 3,0 249 7,5 0,45 6,0 3,0 -32 10,0 0,035 0,4 3,0 642 10,0 0,115 1,2 3,0 542 10,0 0,225 2,3 3,0 405 10,0 0,45 4,5 3,0 124
Simula
Simula
ç
ç
ão
ão
-
-
Vinha
Vinha
ç
ç
a contendo
a contendo
3,0 kg/m
3,0 kg/m
3
3
de K
de K
2
2
O
O
atrás siguiente inicioDOSAGEM DE VINHA
DOSAGEM DE VINHA
Ç
Ç
A
A
PARA CANA
PARA CANA
-
-
DE
DE
-
-
A
A
ÇÚ
ÇÚ
CAR
CAR
CRIT
CRIT
É
É
RIOS:
RIOS:
»
»
Equil
Equil
í
í
brio de Bases na CTC;
brio de Bases na CTC;
»
»
Extra
Extra
ç
ç
ão de K pela Cana;
ão de K pela Cana;
»
»
Teor de K
Teor de K
2
2
O da Vinha
O da Vinha
ç
ç
a.
a.
atrás siguiente inicio
m³ de vinhaça/ha = [((0,05 x CTC)) - ks) x 3744 + 185] / kvi
RECOMENDAÇÃO
Dose Máxima de Vinhaça
onde:
0,05 = 5% da CTC
CTC = Capacidade de Troca Catiônica, expressa em cmolc/dm3 a pH 7,0.
ks = concentração de K no solo, expresso em cmolc/dm3, à profundidade de 0,80 metros.
3744 = constante para transformar os resultados da análise de fertilidade,
expressos em cmolc/dm3 ou meq/100cm3, para kg de K em um volume de 1 hectare por 0,80m de profundidade.
185 = kg de K2O extraído pela cultura por ha, por corte.
kvi = concentração de K na vinhaça, expressa em kg de K2O/m3.
atrás siguiente inicio
atrás siguiente inicio
Vinha
Vinha
ç
ç
o
o
-
-
duto com capa de a
duto com capa de a
ç
ç
o carbono
o carbono
para evitar vazamentos
para evitar vazamentos
na travessia de
na travessia de
lagoas
lagoas
atrás siguiente inicio
Vinha
Vinha
ç
ç
o
o
-
-
duto com capa de a
duto com capa de a
ç
ç
o carbono
o carbono
para evitar vazamentos
para evitar vazamentos
na travessia
na travessia
estradas
estradas
atrás siguiente inicio
Vinha
Vinha
ç
ç
o
o
-
-
duto com capa de a
duto com capa de a
ç
ç
o carbono
o carbono
para evitar vazamentos
para evitar vazamentos
na travessia de
na travessia de
rios
rios
atrás siguiente inicio
Vinha
Vinha
ç
ç
o
o
-
-
duto com capa de a
duto com capa de a
ç
ç
o carbono
o carbono
para evitar vazamentos
para evitar vazamentos
na travessia de rios
na travessia de rios
A
A
ç
ç
o Inox
o Inox
atrás siguiente inicioVinha
Vinha
ç
ç
a
a
-
-
Crit
Crit
é
é
rios e Procedimentos para
rios e Procedimentos para
Aplica
Aplica
ç
ç
ão no Solo Agr
ão no Solo Agr
í
í
cola.
cola.
5.3.
5.3.
Os tanques
Os tanques
de armazenamento de vinha
de armazenamento de vinha
ç
ç
a
a
deverão ser
deverão ser
impermeabilizados com
impermeabilizados com
geomembrana
geomembrana
impermeabilizante
impermeabilizante
ou outra
ou outra
t
t
é
é
cnica de igual ou superior efeito.
cnica de igual ou superior efeito.
5.5.
5.5.
Os canais
Os canais
mestres ou prim
mestres ou prim
á
á
rios
rios
de uso permanente
de uso permanente
para
para
distribui
distribui
ç
ç
ão de vinha
ão de vinha
ç
ç
a durante o per
a durante o per
í
í
odo da safra deverão ser
odo da safra deverão ser
impermeabilizados com
impermeabilizados com
geomembrana
geomembrana
impermeabilizante
impermeabilizante
ou outra
ou outra
t
t
é
é
cnica de igual ou superior efeito.
cnica de igual ou superior efeito.
5.6.
5.6.
Ao t
Ao t
é
é
rmino de cada safra, dever
rmino de cada safra, dever
á
á
ser promovida a limpeza da
ser promovida a limpeza da
vinha
vinha
ç
ç
a nos tanques e nos canais mestres..
a nos tanques e nos canais mestres.
.
Norma T
Norma T
é
é
cnica CETESB P4.231
cnica CETESB P4.231
atrás siguiente inicio
OP
OP
Ç
Ç
ÕES DE REVESTIMENTO:
ÕES DE REVESTIMENTO:
A) PEAD
A) PEAD
–
–
Polietileno de Alta Densidade
Polietileno de Alta Densidade
B) MANTA ASF
B) MANTA ASF
Á
Á
LTICA
LTICA
C) VINILONA
C) VINILONA
D) CIMENTO
D) CIMENTO
atrás siguiente inicioLuz, Pedro Henrique 2005
Luz, Pedro Henrique 2005
Luz, Pedro Henrique 2005
Luz, Pedro Henrique 2005 2626
REVESTIMENTO DE TANQUES
REVESTIMENTO DE TANQUES
(RESERVAT
(RESERVAT
Ó
Ó
RIOS) COM PEAD
RIOS) COM PEAD
atrás siguiente inicio
REVESTIMENTO DE TANQUES COM PEAD
(
Polietileno de Alta Densidade)
Polietileno de Alta Densidade)
atrás siguiente inicio
REVESTIMENTO DE TANQUES
REVESTIMENTO DE TANQUES
(RESERVAT
Luz, Pedro Henrique 2005
Luz, Pedro Henrique 2005
Luz, Pedro Henrique 2005
Luz, Pedro Henrique 2005 2929
atrás siguiente inicio
RESERVAT
RESERVAT
Ó
Ó
RIO PARA
RIO PARA
VINHA
VINHA
Ç
Ç
A REVESTIDO COM
A REVESTIDO COM
Manta
Manta
Asf
Asf
á
á
ltica
ltica
atrás siguiente inicio
atrás siguiente inicio
atrás siguiente inicio
Ao t
Ao t
é
é
rmino de cada safra, dever
rmino de cada safra, dever
á
á
ser promovida a limpeza da vinha
ser promovida a limpeza da vinha
ç
ç
a
a
nos tanques e nos canais mestres.
nos tanques e nos canais mestres.
atrás siguiente inicio
Controle da contamina
Controle da contamina
ç
ç
ão e qualidade das
ão e qualidade das
á
á
guas subterrâneas
guas subterrâneas
em
em
á
á
reas adjacentes aos
reas adjacentes aos
Reservat
Reservat
ó
ó
rios (tanques SEM REVESTIMENTO)
rios (tanques SEM REVESTIMENTO)
de vinha
de vinha
ç
ç
a atrav
a atrav
é
é
s de
s de
Po
Po
ç
ç
os de
os de
Monitoramento
Monitoramento
Norma NBR 13.895 “Construção de
Poços de Monitoramento e
Amostragem” - Análise semestral da
água dos poços de monitoramento
atrás siguiente inicio
Poços de
Monitoramento
»
Mínimo de 4
poços, sendo 1 poço
testemunha (branco)
a Montante + 3
poços a Juzante;
»
Profundidade do
poço = 2-3m abaixo
do nivel do tanque;
»
Pocos com 6" de
diametro e filtro
interno;
Amostrador Amostrador Descart
Descartáávelvel = 1 = 1 Litro Litro
Procedimentos
de Coleta:
- Esgotar o poço - retirar a amostra depois de 24h,-Frequencia
Amostragem:
- 2 amostragensPoço VMP=6,0-pH 9,5 DQO* O2 Na VMP=200 K Conduti vidade N-NH3 total (Kjeldhal) S-SO4 VMP=250 P-PO4 mg/L mg/L mg/L µS/cm mg/L mg/L mg/L Poço4M 5,56 < 5 3,60 0,39 26 0,68 5,21 < 0,001 Poço5J 5,97 < 5 10,7 2,06 401 0,54 0,81 < 0,001 Poço6J 6,24 < 5 5,61 1,21 59 0,68 0,94 < 0,001 PoçoT2J 6,40 38 14,8 3,82 471 0,29 3,84 < 0,001
RESULTADO DA ANALISE
RESULTADO DA ANALISE
DA
DA
Á
Á
GUA DOS PO
GUA DOS PO
Ç
Ç
OS DE
OS DE
MONITORAMENTO
MONITORAMENTO
*DQO: Demanda Qu
*DQO: Demanda Quíímica de Oxigêniomica de Oxigênio
?
atrás siguiente inicio
atrás siguiente inicio
Caracter
Caracteríísticas:sticas:
--AplicaAplicaçção sobre superfão sobre superfíícies irregulares; cies irregulares;
--Não sofre corrosão pela vinhaNão sofre corrosão pela vinhaçça; a;
--Grande Grande nnººde emendas; de emendas;
--Requer mãoRequer mão--dede--obra especializada; obra especializada;
--Risco de incêndio (queima da cana); Risco de incêndio (queima da cana);
--Risco de danos por animais silvestres e vandalismo, baixa Risco de danos por animais silvestres e vandalismo, baixa resistência a penetra
resistência a penetraçção; ão;
--Não resiste a altas temperaturas;Não resiste a altas temperaturas;
--Alta manutenAlta manutençção mas de fão mas de fáácil reparo; cil reparo;
Recomenda
Recomendaçções:ões:
--Manta de 3 mm para canais (rolo de 1,0 x 10,0m);Manta de 3 mm para canais (rolo de 1,0 x 10,0m);
--Manta de 4 mm para tanques de acumulaManta de 4 mm para tanques de acumulaçção;ão;
--Instalar drenos de lInstalar drenos de lííquidos e gases nos tanques;quidos e gases nos tanques;
--VinhaVinhaçça fria;a fria;
--Baixa declividade do canal (< 1%).Baixa declividade do canal (< 1%).
Fatores cr
Fatores crííticos de sucesso:ticos de sucesso:
--Uniformizar a superfUniformizar a superfíície;cie;
--Necessidade de "acertos" no talude dos canais;Necessidade de "acertos" no talude dos canais;
--Aplicar sobre canais estabilizados;Aplicar sobre canais estabilizados;
--Evitar instalaEvitar instalaçção em horão em horáários de alta temperatura;rios de alta temperatura;
--Soldar com ausência total de Soldar com ausência total de áágua (gua (ààseco);seco);
--Calibrar a temperatura da solda para não derreter a manta Calibrar a temperatura da solda para não derreter a manta nem deixar
nem deixar ““falhasfalhas””;;
--Procurar insistentemente por falhas de soldagem que Procurar insistentemente por falhas de soldagem que permitam infiltra
permitam infiltraçção;ão;
--Identificar e reparar pontos de infiltraIdentificar e reparar pontos de infiltraçção.ão.
REVESTIMENTO DE CANAIS
REVESTIMENTO DE CANAIS
(MANTA ASF
(MANTA ASF
Á
Á
LTICA)
LTICA)
atrás siguiente inicio
REVESTIMENTO DE CANAIS
REVESTIMENTO DE CANAIS
(MANTA ASF
(MANTA ASF
Á
Á
LTICA)
LTICA)
atrás siguiente inicio
REVESTIMENTO de CANAIS
REVESTIMENTO de CANAIS
(MANTA ASF
(MANTA ASF
Á
Á
LTICA)
LTICA)
atrás siguiente inicio
REVESTIMENTO de TANQUES
REVESTIMENTO de TANQUES
(MANTA ASF
(MANTA ASF
Á
Á
LTICA)
LTICA)
atrás siguiente inicio
atrás siguiente inicio
Caracter
Caracteríísticas:sticas:
-- AplicaAplicaçção sobre superfão sobre superfíícies irregulares cies irregulares (boa ancoragem);
(boa ancoragem);
-- Não sofre corrosão pela vinhaNão sofre corrosão pela vinhaçça; a;
-- Menor Menor nnºº de emendas;de emendas;
-- Requer mãoRequer mão--dede--obra especializada;obra especializada;
-- Baixa manutenBaixa manutençção;ão;
-- Risco de incêndio (queima da cana);Risco de incêndio (queima da cana);
-- Risco de danos por animais silvestres e Risco de danos por animais silvestres e vandalismo;
vandalismo;
-- Resiste a altas temperaturas (Não Resiste a altas temperaturas (Não recomendado);
recomendado); Recomenda
Recomendaçções:ões:
-- PEAD de 1 a 2 mm para canais;PEAD de 1 a 2 mm para canais;
-- PEAD de 2 a 3 mm para tanques (rolo de PEAD de 2 a 3 mm para tanques (rolo de 6,0m x 10m);
6,0m x 10m);
-- Instalar drenos de lInstalar drenos de lííquidos e gases quidos e gases nos nos tanques;
tanques;
-- VinhaVinhaçça fria.a fria.
REVESTIMENTO de CANAIS e
REVESTIMENTO de CANAIS e
TANQUES COM
TANQUES COM
PEAD
PEAD
(Polietileno de Alta Densidade)
(Polietileno de Alta Densidade)
atrás siguiente inicio
REVESTIMENTO COM
REVESTIMENTO COM
PEAD
PEAD
(Polietileno de Alta Densidade)
(Polietileno de Alta Densidade)
atrás siguiente inicio
PEAD
PEAD
REVESTIMENTO DE
REVESTIMENTO DE
CANAIS COM
CANAIS COM
PEAD
PEAD
(Polietileno de Alta
(Polietileno de Alta
Densidade)
Densidade)
atrás siguiente inicioatrás siguiente inicio
Caracter
Caracteríísticas:sticas:
-- AplicaAplicaçção sobre superfão sobre superfíícies regulares;cies regulares;
-- Sofre corrosão pela vinhaSofre corrosão pela vinhaçça;a;
-- Não requer mãoNão requer mão--dede--obra especializada;obra especializada;
-- Baixa manutenBaixa manutençção;ão;
-- Não tem risco de incêndio (queima da cana);Não tem risco de incêndio (queima da cana);
-- Não tem risco de danos por animais silvestres Não tem risco de danos por animais silvestres e vandalismo;
e vandalismo;
-- Resiste a altas temperaturas;Resiste a altas temperaturas;
-- Vida Vida úútil = til = ???? (???? (atualmenteatualmente canaiscanais com + 7com + 7 anos)
anos)
Recomenda
Recomendaçções:ões:
-- Placas com 4cm de espessura;Placas com 4cm de espessura;
-- Tipo de concreto: FCK 11, 15 ou 18;Tipo de concreto: FCK 11, 15 ou 18;
-- UsarUsarbritabrita# 2 (P# 2 (Póó de Pedra);de Pedra);
-- Impermeabilizar com Impermeabilizar com ElastronElastron ou RRou RR--2C;2C;
-- Deixar junta de dilataDeixar junta de dilataçção (espaão (espaççada de 2m);ada de 2m);
REVESTIMENTO CANAIS
REVESTIMENTO CANAIS
(CONCRETO)
(CONCRETO)
atrás siguiente inicioREVESTIMENTO CANAIS
REVESTIMENTO CANAIS
(CONCRETO)
Luz, Pedro Henrique 2005
Luz, Pedro Henrique 2005
Luz, Pedro Henrique 2005
Luz, Pedro Henrique 2005 5050
2,0 m
2,0 m
REVESTIMENTO CANAIS
REVESTIMENTO CANAIS
(CONCRETO)
(CONCRETO)
Luz, Pedro Henrique 2005
Luz, Pedro Henrique 2005
Luz, Pedro Henrique 2005
Luz, Pedro Henrique 2005 5151