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AVALIAÇÃO DO ESTADO NUTRICIONAL DE ADOLESCENTES PRATICANTES DE BASQUETEBOL

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AVALIAÇÃO DO ESTADO NUTRICIONAL DE ADOLESCENTES PRATICANTES DE

BASQUETEBOL

Lorena Silva dos Santos

1

, Prof. Msc. Marlene Maria Amaral Scheid

2

1,2

Faculdade de Ciências da Saúde,Universidade do Vale do Paraíba (UNIVAP), Brasil, 12244-000, lorena_stos@hotmail.com.br¹; mma.scheid@uol.com.br²

Resumo- - O basquete é um esporte que exige força, rapidez e agilidade. A adolescência é uma fase que

varia dos 10 aos 20 anos, envolvendo intenso crescimento. Para um planejamento alimentar adequado, fatores como adequação energética e distribuição dos macronutrientes e micronutrientes devem ser estabelecidos de acordo com as necessidades individuais dessa fase da vida. O presente trabalho tem como objetivo avaliar o estado nutricional de adolescentes praticantes de basquetebol do Projeto Atleta Cidadão de São José dos Campos. A média de idade foi de 14,9 ±0,88 das meninas e 14,5 ±0,32 dos meninos. Na média os meninos e meninas foram classificados como eutróficos pelo IMC e CMB. A média de consumo calórico dos meninos foi de 2205,34kcal ±582,03 sendo 55,8% ±5,85 de CHO, 29,05% ±4,45 de LIP, 15,15% ±2,16 de PTN. A média de consumo calórico das meninas foi de 1569,84kcal ±607,08 sendo 56,33% ±6,1 de CHO, 27,6% ±3,3 de LIP, 16,07% ±5,01 de PTN.

Palavras-chave:adolescência, basquetebol, estado nutricional.

Área do Conhecimento: Nutrição Introdução

O basquetebol é um jogo de contato e exige que o atleta tenha força, rapidez e agilidade (SANTOS A. et al. 2008 e NUNES J. et al. 2004). Para que o praticante de basquete tenha um bom desempenho e aproveitamento é necessário, além de fatores hereditários e condicionamento físico, uma nutrição adequada (SARTORI R. et al. 2002).

A alimentação balanceada auxilia na manutenção do condicionamento aeróbio e anaeróbio, utilizados neste esporte (SOARES et. al. 1994). Durante o treinamento, deve ser ingerida quantidade adequada de energia para a manutenção do peso corporal, com o intuito de maximizar o desempenho e manter a saúde (SARTORI R. et al. 2002 e PONTES et al. 2006). A distribuição de carboidratos para adolescentes fisicamente ativos deve ser de 50 a 70% do valor calórico total, sendo que esta variação dependerá da fase de treinamento visando a manutenção dos níveis glicêmicos, retardando a fadiga. A proteína deve ser consumida em torno de 1,5g/kg ao dia (SANTINONI E. et. al. 2006, SARTORI R. et al. 2002 e ALMEIDA et al. 2003). Os lipídeos devem constar na dieta no máximo 30% do valor energético total. Acima desse percentual podem ser prejudiciais, pois diminuem a resistência além de poder desencadear o aparecimento de futuras doenças (SOARES et. al. 1994 e MAHAN L. et. al. 2005).

A adolescência é uma fase caracterizada por profundas transformações biológicas e psico-sociais que envolvem intenso crescimento e

desenvolvimento, aumentando assim as necessidades nutricionais. A alimentação deve ser apropriada, sendo saudável e balanceada em quantidade e qualidade de nutrientes e agradáveis ao paladar (ALMEIDA et al. 2003).

Os dolescentes apresentam necessidades energéticas diferentes dos adultos, portanto, devem-se assim dar mais atenção não só à adequação energética, mas também à todos os nutrientes. O baixo consumo calórico, nessa fase, principalmente em praticantes de atividades fisicas, interfere diretamente no consumo dos demais nutrientes, podendo ser prejudicial, tornando-os propensos a problemas no crescimento e desenvolvimento de carências nutricionais (ROSANELI et al. 2007).

O presente trabalho teve como objetivo avaliar o estado nutricional e hábitos alimentares dos adolescentes praticantes de basquetebol.

Metodologia

O trabalho possui corte transversal sendo realizado com os adolescentes do Projeto Atleta Cidadão mantido pela Secretaria de Esporte e Lazer de São José dos Campos.

Para obtenção de dados foram realizados em 20 adolescentes sendo dez de cada sexo, e idades variando de 14 à 16 anos, os registros alimentares de três dias, a freqüência alimentar e a avaliação antropométrica.

Os registros alimentares foram preenchidos pelos próprios adolescentes após instruções prévia do pesquisador. Os registros foram realizados durante 2 dias na semana e 1

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dia no fim de semana. Esses registros serviram para determinar o consumo calórico e a distribuição de macronutrientes (carboidratos, lipídeos e proteínas), e de micronutrientes (cálcio, ferro, vitamina E, A e C) de cada adolescente sendo comparado com a DRI’s 2002.

A frequência foi realizada pelo entrevistador com perguntas diretas aos voluntários, onde os alimentos foram divididos em grupos e frequência que são ingeridos.

Para análise antropométrica foram realizadas as pregas cutâneas: (PCSE - prega cutânea sub-escapular, PCT - prega cutânea tricipital) CMB - circunferência muscular do braço, peso, estatura e IMC – Índice de Massa Corpórea. A avaliação dos dados antropométricos assim como a análise do consumo alimentar foram feitas no software AVANUTRI versão 3.1.4.

A análise estatística dos dados foi feita no programa Microsoft Excel 2003.

A pesquisa foi aprovada pelo Comitê de Ética em Pesquisa da Universidade do Vale do Paraíba – UNIVAP, segundo o numero H244/CEP/2008.

Resultados

Nos adolescentes estudados a média de idade das meninas foi de 14,9 ±0,88 anos, e de 14,5 ±0,32 anos nos meninos. A média de peso das meninas foi de 66,580kg ±10,10 e nos meninos de 66,990kg ±10,07

Com relação a altura as meninas tiveram media de 1,70m ±0,05 e os meninos 1,76m ±0,09.

Na análise do IMC as meninas tiveram média de 23,03kg/m² ±2,93, sendo maior que a dos meninos que foi de 21,57kg/m² ±2,72.

As pregas utilizadas para classificação de gordura corporal foram as PCSE e PCT, referencia do software utilizado.

A média de CMB das meninas foi de 22,9cm ±1,92 e dos meninos de 25,4cm ±2,96, ambos classificados como eutróficos.

0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10

Baixo Adequado Moderadamente alto

Classif icação % de gordura Classif icação % de gordura Classif icação % de gordura Classif icação % de gordura

A d o le s c e n te s ( n ) A d o le s c e n te s ( n ) A d o le s c e n te s ( n ) A d o le s c e n te s ( n )

sexo feminino sexo masculino

Gráfico 1 – Classificação de % de gordura dos

adolescentes de ambos os sexos.

0 1 2 3 4 5 6 7 8 9

Desnutrido Eutrófico Sobrepeso Class ific aç ão

Class ific aç ãoClass ific aç ão Class ific aç ão

A d o le s c e n te s ( n ) A d o le s c e n te s ( n ) A d o le s c e n te s ( n ) A d o le s c e n te s ( n )

sexo feminino sexo masculino

Gráfico 2 – Classificação do estado nutricional

dos adolescentes de ambos os sexos segundo o IMC.

No gráfico 1 podemos observar que somente no sexo feminino houve alterações de % de gordura classificada como moderadamente alta, já na classificação do IMC gráfico 2, tres meninas apresentaram sobrepeso e apenas um menino, o que comparado com a % de gordura esta classificado como adequado, sendo levado ao sobrepeso devido a massa magra.

Tabela 1 – Ingestão calórica e de macronutrientes

pelos adolescentes.

Sexo feminino Sexo masculino

NUTRIENTES Media Desv. Pad. Media Desv.Pad.

Calorias (Kcal) 1569,84 ±607,08 2205,34 ±582,03 CHO (%) 56,33 ±6,1 55,8 ±5,85 LIP (%) 27,6 ±3,3 29,05 ±4,45 PTN (%) PTNg/kg/dia 16,07 0,91 ±5,01 ±0,38 15,15 1,21 ±2,16 ±0,22 *Desv. Pad. = desvio padrão; CHO = carboidrato; LIP = lipideo; PTN = proteína.

De acordo com a tabela 1, a distribuição dos macronutrientes esta dentro das recomendações. Se compararmos a porcentagem de proteína consumida, pelas meninas é maior que a dos meninos, porém comparando g/kg/dia de proteína, os meninos apresentam o consumo maior, sendo ambos abaixo do recomendado.

Tabela 2 – Consumo de micronutrientes pelos

adolescentes.

Sexo feminino Sexo masculino

NUTRIENTES Media Desv. Pad. Media Desv.Pad.

Calcio (mg) 243,36 ±67,56 329,59 ±82,86 Ferro (mg) 8,46 ±2,75 11,21 ±4,24 Vit. A(µg) 290,17 ±237,66 435,85 ±274,96 Vit. C (mg) 86,56 ±59,34 64,98 ±35,64 Vit. E (mg) ±5,27 10,61 ±4,15

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De acordo com a Tabela 2 a ingestão de vitamina C pelas meninas encontra-se acima do recomendado que é de 65mg/dia já para os meninos essa recomendação é de 75mg/dia estando abaixo do recomendado.

O consumo das outras vitaminas A e E esta abaixo para ambos os sexos, tendo como referencia vitamina A 900µg/dia para os meninos e de 700 µg/dia para as meninas nessa faixa etaria, vitamina E 15mg/dia para ambos os sexos (DRI-2002).

Os valores de referência para consumo de calcio é de 1.300mg/dia (DRI-2002) para ambos os sexos, e de ferro é de 15mg/dia para os meninos e de 11mg/dia para as meninas, o consumo desses dois nutrientes pelos adolescentes esta abaixo do recomendado.

As Tabelas 3 e 4 mostram os alimentos que tiveram maior prevalência com relações a frequência.

Tabela 3 – Frequência de consumo alimentar

pelos adolescentes do sexo feminino.

Sexo feminino

Alimento Nunca

n

1x ou mais por dia n Achocolatado 0 2 Balas 0 8 Leite 3 4 Pão 0 3 Carne bovina 0 1 Refrigerante 0 4 Suco 0 7

Tabela 4 – Frequência de consumo alimentar

pelos adolescentes do sexo masculino.

Sexo masculino

Alimento Nunca

n

1x ou mais por dia n Achocolatado 0 7 Balas 0 5 Leite 0 10 Pão 0 6 Carne bovina 0 4 Refrigerante 0 2 Suco 0 6

Na frequência alimentar foi constatado que apenas as meninas faziam uso de adoçantes porém esse consumo não era diário. Nas Tabelas 3 e 4 pode-se observar que o consumo diário de balas, refrigerante e suco é maior pelas meninas, já o consumo de achocolatado, leite, pão e carne bovina é maior pelos meninos.

Todos os adolescentes do sexo masculino entrevistados relataram o consumo diario de leite, sendo que desses, apenas 1 consumia leite desnatado.

A maioria dos adolescentes consomem arroz e feijão diariamente.

Os vegetais mais consumidos são alface e tomate e o que é menos consumido é a beterraba para ambos os sexos.

As frutas mais consumidas pelos adolescentes de ambos os sexos são a banana, laranja, maçã e pêra respectivamente e a menos consumidas são o mamão, melão e melancia.

Discussão

Podem-se observar que os adolescentes estão classificados como eutróficos com relação ao IMC e a CMB. MIGUEZ et al. 2003, em seu trabalho obteve classificação eutrófica na maioria dos adolescentes estudados, mostrando que dos 3 adolescentes do sexo masculino classificados como sobrepeso pelo IMC, apenas 1 estava moderadamente alto na classificação de % de gordura.

É importante determinar a porcentagem de gordura e sua classificação para se determinar se o sobrepeso observado é de massa magra ou não. O estudo de MIGUEZ et al. 2003 mostrou também que 4 adolescentes tiveram % de gordura baixa, porem apenas 1 apresentou classificação de IMC como desnutrido. No presente trabalho apenas 1 menino apresentou desnutrição e baixa % de gordura podendo concluir que apenas 1 jogador não apresenta uma boa condição fisica por defict de peso.

TEIXEIRA et al. 2008, em um estudo com meninos praticantes de basquete também observaram prevalência de classificação de IMC como eutrofico, assim como o estudo de MOROLI et al. 2008 com adolescentes do nado sincronizado do sexo feminino foi observada prevalencia de eutrofia, estando classificadas como adequadas na % de gordura.

Nesse trabalho 4 meninas foram classificadas com valores de porcentagem de gordura moderadamente alta, o que não foi observado nos meninos. FARIAS et al. 2005 mostram em seu trabalho maiores valores de % de gordura em meninas do que em meninos.

Essa diferença pode ser explicada pela influência do hormônino sexual feminino o estrógeno, onde na infância é secretado em quantidades minimas, e na puberdade tem sua secreção aumentada, havendo assim um aumento no deposito de gordura nos tecidos subcutaneos.

A distribuição de macronutrientes (Tabela 1) ficou parecida com os estudos de BASSIT et al. 1998 e RIBEIRO et al. 2002.

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MIGUEZ et al. 2003 ressalta a importância do consumo adequado de carboidratos para o rendimento fisico dos jogadores, por isso esse nutriente deveria ter um maior consumo preferencialmente na forma de carboidratos de baixo indice glicemico que proporciona energia de maneira progressiva. Neste estudo o consumo de carboidratos esta dentro dos limites. ROSANELI et al. 2007 determinam que o baixo consumo de carboidrato esta relacionado ao aumento da ingestão de proteína e lipideos.

ROSANELI et al. 2007 resalta a importância da ingestão adequada de proteínas por crianças e adolescentes para manter o balanço nitrogenado positivo, onde a ingestão deve ser maior que a utilização, para a manutenção do crescimento e o desenvolvimento de orgãos e tecidos. A ingestão inadequada de proteina pode induzir a perda de massa corporal como consequência o baixo rendimento no esporte. No presente estudo o consumo de proteína pelos adolescentes determinado por g/kg/dia foi inferior ao recomendado.

Com relação ao consumo de cálcio MOLORI et al. 2008 ressaltam que ingestão desse micronutriente deve ser monitorada, pois seu consumo adequado é importante para praticantes de esportes em fase de crescimento, ajudando a diminuir fraturas e risco de desenvolvimento de osteoporose. Os adolescentes estudados por ROSANELI et al. 2007 e ALMEIDA et al. 2003 não atigiram os valores recomendados para consumo de calcio, assim como ocorreu neste estudo onde as meninas e os meninos não atingiram as recomendações minimas de calcio.

ROSANELI et al. 2007 observaram o baixo consumo de ferro nos adolescentes e relataram que a deficiência de ferro é mais comum em praticantes de esportes do sexo feminino. O ferro é um mineral importante para o transporte de oxigênio no organismo, contribuindo assim para as trocas gasosas.

O baixo consumo de vitamina E, importante antioxidante observado nesse trabalho, foi observado no trabalho de ALMEIDA et al. 2003 que estudaram atletas adolescentes de volei.

RUVIARO et al. 2008 em seu estudo envolvendo adolescentes observaram a baixa ingestão de vitamina A e E.

TEIXEIRA et al. 2008 mostraram que o consumo de carne arroz e feijão entre os adolescentes estudados é frequente assim como o consumo de balas, porém o consumo de vegetais é baixo fato constatado por MOLORI et al. 2008 que determinaram um baixo consumo de frutas e hortaliças.

TEIXEIRA et al. 2008 observaram o elevado consumo de alimentos de baixo valor nutricional e elevada densidade calorica, o que

contribui para o desbalanço nutricional na alimentação dos adolescentes, tornando-se muitas vezes insuficientes em vitaminas e minerais.

Conclusão

Apesar da maioria dos adolescentes terem sido classificados como eutróficos, pode-se constatar práticas alimentares inadequadas.

A adequação nutricional é importante para melhoria da saúde e do desempenho fisico. As deficiências mais observadas foram com relação as micronutrientes, fundamentais para o funcionamento adequado do organismo.

Por isso é importante que esses adolescentes que praticam algum tipo de esporte sejam orientados quanto a alimentação, já que as necessidades nutricionais nessa fase estão aumentadas, além de ser a fase do crescimento e desenvolvimento, onde deficiências na alimentação podem acarretar problemas futuros.

Referências

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