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Reunião Matinal. Análise Análise XP. Índice. Abertura

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Academic year: 2021

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Análise

Reunião Matinal

Análise XP

Abertura

Bolsas sobem na Europa após dados de desemprego na Alemanha e PMI da Região do Euro sinalizarem recuperação do continente. Bolsas e moedas de emergentes avançam após Janet Yellen acenar, ontem, manutenção dos estímulos nos EUA por algum tempo. Juros dos treasuries sobem. Commodities recuam. Agenda do dia traz IPC-S, início da reunião de 2 dias do Copom, PMI brasileiro, PPI industrial e balança. Dólar, após 2ª alta seguida, tem leilão regular de swap. Aneel se reúne e Ibovespa tem 1ª prévia da carteira. Nos EUA, saem PMI e ISM, que podem mostrar expansão da atividade.

Fechamento

Ibovespa voltou a superar 50.000 pontos, fechando no maior nível desde jan. Índice acumulou alta mensal de 7%, fechando o melhor mês em mais de 2 anos. +1,3%, 50.414,92.

Painel Corporativo

(=) Cielo (CIEL3): Acionistas aprovam aumento de capital de R$ 1 bi. (=) Setor Elétrico: Uso de coletor solar pode economizar uma 'Itaipu'.

(=) Petrobras (PETR4): Produção ainda não demonstrando crescimento, porém já esperado pelo mercado.

(+) JBS (JBSS3): JBS realiza emissão de notes. (=) Ambev (ABEV3 ): Aumento de tributação.

(=) Eletrobras (ELET3 e ELET6): Estimativas da Eletrobras. (=) Arezzo (ARZZ3): Programa de Recompra.

Agenda do Dia

Índice

Resumo Cotações Macroeconomia Painel Corporativo Proventos Carteiras Recomendadas Disclaimer

William Castro Alves

Analista, CNPI

Hora Local Indicador

Data Exp.

Ant.

08:00 BRA IPC-S IPC FGV mar/31 0,0081 0,0083

09:00 BRA Fabricação PPI (a.m.) Fev -- 0,015

10:00 BRA PMI Manufatura Brasil HSBC Mar -- 50,4

10:45 EUA PMI Manufatura EUA Markit Mar 55,9 55,5

11:00 EUA Manufaturados ISM Mar 54 53,2

11:00 EUA Gastos com construção (a.m.) Fev 0,001 0,001

11:00 EUA IBD/TIPP Otimismo econômico Abr 46 45,1

15:00 BRA Balança comercial mensal Mar $100M -$2125M

-- EUA Vendas internas de veículos Mar 12.30M 11.98M

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Reunião Matinal | Estratégia

Cotações

Mercado de Ações

Mercado de Commodities

Ibovespa Brasil 50.415 1,3 7,1 10,2x Soja 1.464 1,9 1,9 3,5 11,9

Dow Jones EUA 16.458 0,8 0,8 14,8x Milho 502 2,0 2,0 8,3 18,5

S&P 500 EUA 1.872 0,8 0,7 16,0x Trigo 697 0,3 0,3 15,8 16,1

MEXBOL México 40.462 1,0 4,3 18,6x Açucar 18 -1,2 -1,2 0,6 8,5

FTSE 100 Reino Unido 6.598 -0,3 -3,1 13,3x Algodão 94 -0,2 -0,2 7,3 10,5

CAC 40 França 4.392 -0,4 -0,4 13,8x Café 178 -1,5 -1,5 -1,3 55,1

DAX Alemanha 9.556 -0,3 -1,4 13,4x Petróleo (WTI) 102 -0,1 -0,1 -1,0 2,2

IBEX Espanha 10.341 0,1 2,2 16,0x RBOB Gasolina 292 -0,6 -0,6 -2,0 4,5

NIKKEI 225 Japão 14.828 0,9 -0,1 19,3x Ouro 1.284 -0,8 -0,8 -2,9 6,6

SHASHR Shangai 22.151 0,4 -3,0 10,2x Prata 293 -0,6 -0,6 -2,9 -3,8

HANG SENG Hong Kong 2.129 -0,4 -1,1 7,8x Cobre 292 -0,6 -0,6 -2,0 4,5

Mercado de Ações - Índices

Mercado de Câmbio

IBX 20.842 1,2 1,2 6,9 -2,1 Dólar/Real 2,27 0,5 0,5 -3,1 -3,7 SMLL 1.238 1,3 1,3 4,4 -5,5 Euro/Real 3,13 0,5 0,5 -3,4 -4,0 IMOB 667 2,2 2,2 5,6 -1,2 Euro/Dolar 1,38 0,1 0,1 -0,2 -0,2 ICON 2.337 0,7 0,7 4,8 -2,5 Yuan/Dólar 0,16 -0,1 -0,1 -1,1 -2,5 INDX 11.450 0,5 0,5 2,6 -8,7 Yen/Dólar 0,01 -0,4 -0,4 -1,4 1,8 LUPA3 28,6 MMXM3 -21,3 INET3 28,6 VIVR3 -16,7 CCHI3 22,2 OIBR4 -15,0 IDNT3 19,7 MWET4 -13,8 INEP4 17,2 PLAS3 -13,5 BICB4 15,2 RNAR3 -12,9 CTAX3 12,9 MPXE3 -11,5 OGXP3 10,3 MNPR3 -11,4

Bolsa Origem Pontos Semana

∆% Mês ∆%

OI SA-PREF Telecom

Pontos Dia ∆% Semana

∆% Mês ∆%

Mercado de Ações - Maiores Altas

Setor Empresa

Ano ∆%

Mercado de Ações - Maiores Baixas

Empresa Ticker Setor Semana ∆%

MMX MINERACAO

Ano ∆%

Divisa Ratio Dia ∆% Semana

∆% Mês ∆% Ano ∆% Commodity Cotação Dia ∆% Semana

∆% Mês ∆% P/L Índice Financeiro -Petróleo & Gás Ticker Semana ∆% Bens de Capital -Tecnologia -CONTAX PART

OLEO E GAS PART CHIARELLI SA IDEIASNET

Mineração & Siderurgia VIVER INCORPORAD LUPATECH SA INEPAR TEL -INEPAR-PREF BICBANCO - PREF MINUPAR

-PLASCAR PART Bens de Capital

RENAR MACAS

-ENEVA SA Energia Elétrica

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Macroeconomia

Hoje damos início ao segundo trimestre de 2014. Lá fora, os mercados sobem com dados da China e Zona do Euro.

Ásia: na China, o PMI industrial medido pelo HSBC, caiu pelo terceiro mês seguido, a 48,0 em março, ficando abaixo da estimativa de 48,1 e da leitura final de fevereiro em 48,5. Trata-se do pior desempenho desde julho do ano passado, o que confirma o enfraquecimento das condições domésticas. Já o índice PMI oficial da indústria, calculado pela CFPL, subiu de 50,2 em fevereiro para 50,3 em março e ficou acima das expectativas de 50,2. A divergência entre os indicadores reflete as diferenças na amostragem, enquanto no levantamento oficial feito com 3 mil empresas em 21 indústrias, o HSBC concentra-se em 420 companhias e leva em conta a relevância de cada indústria no PIB.

Nas principais bolsas do continente, o dia fechou sem uma única direção. A Bolsa de Tóquio encerrou a sessão em queda de 0,2%, diante das ações de varejistas, após o aumento do imposto sobre a vendas, de 5% para 8%, que entrou em vigor hoje. Além disso, também pesou a pesquisa Tankan, divulgada pelo Banco Central do Japão, que indicou que o sentimento das empresas deve piorar nos meses à frente. Contudo, a desvalorização do iene ante o dólar amorteceu a queda. Às 7 horas, o dólar valia 103,33 ienes, de 103,21 ienes ontem. Nos demais mercados da Ásia, as bolsas registraram ganhos, após os dados chineses de atividade mostrarem sinais de estabilização e o jornal China Securities afirmar que o governo chinês poderia ajustar a política fiscal para apoiar o crescimento econômico no segundo trimestre. A Bolsa de Xangai subiu 0,70% e a de Hong Kong cresceu 1,34%. Já a Bolsa de Seul subiu 0,32%.

Europa: o índice dos gerentes de compras (PMI) da indústria da zona do euro caiu a 53,0 em março, de 53,2 em fevereiro, dentro do esperado e confirmando a leitura preliminar. O dado foi influenciado pela queda do PMI industrial alemão, que recuou mais que o esperado, passando de 54,8 em fevereiro para 53,7 em março, atingindo o menor nível em quatro meses. Já na França, o PMI industrial subiu a 52,1, de 49,7, no mesmo período, para o maior patamar em 33 meses. Na Espanha e na Itália também houve alta do PMI, a 52,8 e 52,4, respectivamente. Fora da zona do euro, o PMI industrial do Reino Unido contrariou a previsão de alta a 56,7 e caiu a 55,3 em março, de 56,2 em fevereiro. As principais bolsas europeias iniciaram o segundo trimestre no azul, diante dos sinais de que o setor manufatureiro na zona do euro continua no caminho da recuperação. O dado chinês de atividade também sustenta os negócios. Às 7h12, a Bolsa de Londres subia 0,39%, Paris avançava 0,67% e Frankfurt ganhava 0,50%. O euro, por sua vez, valia US$ 1,3792, de US$ 1,3778 no fim da tarde de ontem em Nova York.

EUA: uma vez que os números de PMI na China e Europa já foram divulgados, o foco ao longo do dia ficará nos indicadores dos EUA que trará a leitura final do índice de atividade dos gerentes de compra (PMI) industrial de março às 10h, investimentos em construção em fevereiro e índice ISM de atividade industrial (gerentes de compras) de março, ambos às 11h. Também hoje, as montadoras do país divulgam as vendas de março, sem horário definido. Os índices futuros das Bolsas de Nova York apontam para uma abertura em alta da sessão regular, sustentados pelos dados de atividade na China e na zona do euro e também pelos comentários de ontem da presidente do Federal Reserve, Janet Yellen. Agora, as atenções se voltam para os números sobre a indústria nos Estados Unidos. Às 7h12, o futuro do Dow Jones subia 0,18% e o futuro do S&P 500 tinha alta de 0,15%.

Brasil: a divulgação da balança comercial de março, é destaque de hoje e será divulgada às 15 horas. Segundo projeções, as estimativas vão de déficit de US$ 500 milhões a superávit de US$ 500 milhões, com mediana positiva de US$ 100 milhões. Em fevereiro, a balança fechou com déficit de US$ 2,125 bilhões.

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Reunião Matinal | Estratégia

Painel Corporativo

(=) Cielo (CIEL3): Acionistas aprovam aumento de capital de R$ 1 bi.

Foi aprovado por maioria, conforme relatórios entregues e depositados na companhia, o aumento do capital social dos atuais R$ 1.000.000.000,00 (um bilhão de reais) para R$ 2.000.000.000,00 (dois milhões de reais), ou seja, um aumento de R$ 1.000.000.000,00 (um bilhão de reais), mediante a capitalização de recursos disponíveis na Reserva de Orçamento de Capital, com a emissão de 786.115.469 (setecentas oitenta e seis milhões, cento e quinze mil e quatrocentas e sessenta e nove) novas ações ordinárias, sem valor nominal, as quais serão distribuídas aos acionistas, gratuitamente, a título de bonificação, na proporção de 1 (uma) nova ação para cada 1 (uma) ação de que forem titulares na posição final do dia 31.03.2014, sendo que a partir de 01.04.2014, inclusive, as ações de emissão da Companhia serão negociadas na BM&FBOVESPA “ex direito” à bonificação. O custo unitário atribuído às ações bonificadas é de R$1,27 (um real e vinte e sete centavos). As ações oriundas da bonificação serão incluídas na posição dos acionistas até 04.04.2014, terão direito de preferência na subscrição de ações e farão jus à percepção integral de dividendos e/ou juros sobre o capital próprio declarados após referida data. Em razão da aprovação da bonificação de ações, conforme acima mencionado, ficam bonificados na mesma proporção os ADRs – American Depositary Receipts, negociados no Mercado de Balcão Norte Americano (OTC).

(=) Setor Elétrico: Uso de coletor solar pode economizar uma 'Itaipu'.

Enquanto o país enfrenta um risco de racionamento de energia, a utilização de sistemas de aquecimento solar pode proporcionar uma economia de energia equivalente à produção anual de uma hidrelétrica do porte de Itaipu, a segunda maior do mundo (atrás apenas da chinesa Três Gargantas), de 98,2 mil gigawatts-hora. A estimativa é do Departamento Nacional de Aquecimento Solar (Dasol) da Associação Brasileira de Refrigeração, Ar Condicionado, Ventilação e Aquecimento (Abrava). Segundo a entidade, esse potencial de economia de energia poderá ser obtido se o governo estender a instalação compulsória de aquecedores solares para todas as residências do programa "Minha Casa, Minha Vida", totalizando 3,5 milhões de casas. Hoje, a obrigatoriedade da instalação do equipamento é restrita ao grupo de casas da "faixa 1" - residências com renda de até R$ 1.600,00, totalizando 263 mil residências. A implantação compulsória de coletores solares em todas as residências do programa é uma das propostas apresentadas pelo Dasol/Abrava em ofício enviado à presidente Dilma Rousseff em fevereiro. O documento continha uma lista de sugestões para aumentar a instalação de aquecedores solares e racionalizar o uso da energia elétrica no país. O executivo explicou que a indústria brasileira está preparada caso o governo acate a proposta e amplie significativamente a demanda por aquecedores solares. Segundo ele, o então presidente Lula havia afirmado a representantes do setor que pretendia incluir a obrigatoriedade para todas as unidades do "Minha Casa, Minha Vida". Essa mensagem levou as empresas do setor a se prepararem para as encomendas. "As indústrias hoje trabalham com grande ociosidade", afirmou Mazzon. Números do segmento. O setor de aquecimento solar movimentou US$ 755 milhões (cerca de R$ 1,745 bilhão) em vendas no Brasil em 2013. A área total de coletores solares instalados no Brasil alcançou 9,8 milhões de metros quadrados em 2013. Segundo Mazzon, o total de geração de energia equivalente obtida pelos coletores solares no Brasil hoje é de 5.404 GWh/ano. O volume é proporcional à produção anual de energia da usina nuclear de Angra 1, no Rio de Janeiro (5.395,5 GWh/ano), ou ao consumo anual de uma cidade como Curitiba (PR), com cerca de 2 milhões de habitantes. O executivo, porém, afirma que o mercado brasileiro ainda é pequeno, em relação a outros países. A China, por exemplo, já alcançou uma área total de 217 milhões de metros quadrados de coletores solares instalados.

(=) Petrobras (PETR4): Produção ainda não demonstrando crescimento, porém já esperado pelo mercado.

A Petrobras anunciou a produção de petróleo e gás natural de fevereiro que atingiu 2,327 MM boed, 0,7% MoM, que foi de 2,31 MM boed. Incluída a produção operada pela Petrobras para seus parceiros no Brasil, o volume de fevereiro chegou a 2,476 MM boed, indicando um aumento de 1,5% na comparação com o mês anterior (2,438 MM boed). A produção exclusiva de petróleo da Petrobras no Brasil em fevereiro atingiu a média de 1,923 MM bopd, incremento de 0,3% MoM, quando foram produzidos 1,917 MM bopd.

Pré-sal – A companhia produziu uma média mensal recorde de 385 mil bopd, 7,5% acima do recorde anterior, registrado em janeiro de 358 mil bopd. No dia 27, foi batido o recorde diário de extração do pré-sal, com 412 mil bopd. Em fevereiro, entrou em operação no campo de Sapinhoá, no pré-sal da Bacia de Santos, o primeiro poço interligado a uma boia de sustentação de riser (BSR), o SPS-77, ligado ao FPSO Cidade de São Paulo. Segundo a companhia o poço vem apresentando excelente desempenho, sendo atualmente o melhor poço produtor do Brasil, com produção de aproximadamente 36 mil boed. Segundo a empresa, outras três BSRs serão instaladas ainda no 1S14. Dessa forma, a capacidade máxima de produção e processamento dessas unidades será alcançada até o 3T14.

Nesses resultados e na projeção para o ano de 2014 estão sendo incorporadas melhorias de desempenho operacional, com impacto positivo no ritmo de implantação dos projetos, como:

Paradas de produção temporárias – no mês de fevereiro teve início o processo de desmobilização do FPSO Brasil, no campo de Roncador, cuja produção foi finalizada ontem. Os poços serão sucessivamente remanejados para outras plataformas (P-52 e P-54) que operam no mesmo campo, o que deverá ocorrer até o 4T14.

Também na Bacia de Campos permaneceu interrompida a produção na plataforma P-20, no campo de Marlim, para efetuar reparos nos danos causados pelo incêndio no sistema de produtos químicos da plataforma. Essa interrupção na produção fez a empresa deixar de produzir cerca de 22 mil bopd. A previsão de retorno é nos próximos dias.

Novos poços produtores em fevereiro:

(a) Albacora Leste, com 12 mil bopd, produção 43% acima do potencial previsto; (b) Campo de Piranema alcançasse o recorde diário de produção de 14,8 mil bopd; © Campo de Marlim, que agregou 6,8 mil bopd à produção.

Além desses, outros três poços iniciaram operação no campo de Bijupirá-Salema, operado pela Shell, e no dia 23 iniciou-se a produção do campo de Araracanga, na Unidade Operacional do Amazonas (UO-AM), produzindo 400 mil m3/d de gás natural e elevando a produção de líquidos em 100 bopd.

Elevação da produção ao longo de 2014 – Mante-se o plano da companhia de atingir um crescimento da produção ao longo de 2014 de 7,5%.

Produção no exterior - A extração total de petróleo e gás natural no exterior, em fevereiro, foi de 206.712 boed, correspondendo a um aumento de 2,5% MoM. A produção exclusiva de petróleo foi de 115.279 bopd, 2,5% acima dos 112.462 bopd, produzidos em janeiro. Comparando a produção total de fevereiro de 2014 com fevereiro de 2013, a mesma apresentou queda de 1,5%, devido, principalmente, a queda da produção na Bacia de Campos, o que demonstra o grande desafio da companhia para entregar o incremento de 7,5% de produção, mesmo com a entrada de novas plataformas em produção. Sobre o impacto sobre as ações, a companhia já havia informado que o 1T14 não apresentaria um bom crescimento de produção, devido a paradas de produção, novas plataformas que entraram em produção e não atingiram a capacidade produtiva total.

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Painel Corporativo

(+) JBS (JBSS3): JBS realiza emissão de notes.

A JBS realizou emissão de US$ 750 milhões em notas, com vencimento em 2024 e cupom de 7,25%. A liquidação está prevista para ser concluída em 03 de Abril de 2014. Os bônus foram colocados com retorno ao investidor de 7,25%, abaixo dos 7,50% ofertados inicialmente, e que a emissão foi coordenada pelo Bradesco BBI, Itaú BBA, JPMorgan e Santander. A JBS realizou a operação intraday (anunciando e precificando no mesmo dia sem roadshow), "reduzindo risco de mercado overnight, resultado do intenso contato com investidores de renda fixa ao longo dos últimos anos". Ainda segundo a JBS:

"Como resultado da forte demanda, a carteira de pedidos foi fechada aproximadamente às 12h (horário de Nova York), com participação de mais de 200 investidores e uma sobredemanda 6X maior que o valor previsto inicialmente. O negócio atraiu inúmeras ordens de investidores institucionais, incluindo grandes gestores de ativos, fundos de pensão e fundos de seguros, sediados na América do Norte, América do Sul, Europa e Ásia".

De acordo com a JBS, os recursos da oferta serão utilizados para estender seu perfil de dívida por meio do refinanciamento de parte de sua dívida de curto prazo e outros propósitos corporativos. A emissão contou com os ratings BB pela Standard & Poors e BB- pela Fitch.

O alto endividamento de JBS chama atenção. A JBS terminou o ano com alavancagem (relação entre dívida líquida e Ebitda) de 3,7 vezes, considerando todo o débito da Seara e apenas um trimestre de Ebitda. No trimestre anterior, a alavancagem da JBS havia ficado em 4,03 vezes. Ainda consideramos elevado, mas a emissão feita parece mostrar a disposição do mercado (demanda de 6x a oferta) em financiar o projeto de médio longo prazo da empresa após a aquisição da Seara. Além disso, classificamos como boa a taxa obtida pelo JBS e que permite a empresa alongar seu perfil de dívida, desafogando o fluxo de caixa de curto prazo.

(=) Ambev (ABEV3 ): Aumento de tributação.

O governo federal publicou hoje portaria que traz aumento de tributação sobre o setor de bebidas frias. A elevação abrange águas minerais naturais, refrescos, isotônicos, energéticos e cervejas. A medida vai proporcionar uma elevação da arrecadação de R$ 200 MM até o fim do ano. O aumento da tributação (IPI, PIS e Cofins) já estava previsto, mas havia uma expectativa de que o governo pudesse voltar atrás por conta da elevação da inflação nesse início do ano.

O governo já anunciou que o reajuste na tabela de tributos de bebidas frias ajudará a aumentar a arrecadação para cobrir parte dos gastos extras com a Conta de Desenvolvimento Energético (CDE), que está sendo usada para bancar a redução das tarifas de energia anunciado pelo presidente Dilma no ano passado e o uso maior das usinas termelétricas. O Tesouro já incluiu na programação orçamentária de 2014 um custo adicional de R$ 4 bi.

Notícia confirmada pelo governo e já esperada pelo mercado, um dos motivos da underperformance de Ambev no mês passado. Acreditamos que as ações da Ambev já precificam este aumento de tributos. A companhia deve gerar um Ebitda de R$ 19,5 bi em 2014, possui um caixa líquido, após a distribuição de dividendos, de R$ 4 bi, e sem grandes investimentos a realizar, acreditamos que dividendos extraordinários possam ser divulgados este ano para equalizar a estrutura de capital da companhia. Aliado a isso, a companhia deverá elevar sua participação na próxima alteração da carteira teórica do Ibovespa dos atuais 3,8% para 4,3%, atraindo fluxo de capital para suas ações. Reiteramos nossa visão positiva com Ambev, mesmo negociando a múltiplos elevados 19,5x P/E 2014E.

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Reunião Matinal | Estratégia

Painel Corporativo

(=) Eletrobras (ELET3 e ELET6): Estimativas da Eletrobras.

A Eletrobras pretende investir cerca de R$ 14,1 bilhões em 2014 e espera fechar o ano com o primeiro lucro líquido anual desde 2011, segundo presidente da estatal, José da Costa Carvalho Neto, após a empresa entregar um prejuízo de mais de R$ 6 bilhões em 2013.

Distribuidoras. Também em 2014, a companhia terá uma definição sobre a situação das seis distribuidoras federalizadas que estão sob seu controle e que são, hoje, um dos fatores que pesam negativamente em seu balanço. Segundo Carvalho Neto, do prejuízo reportado em 2013, cerca de R$ 2,3 bilhões vieram da área de distribuição. O executivo disse que a Eletrobras não considera a venda total de sua participação nas distribuidoras e trabalha com três cenários: (i) permanecer como está hoje, (ii) vender uma participação e permanecer como majoritária ou (iii) vender uma participação maior e ficar como minoritária. A empresa hoje controla distribuidoras nos estados do Acre, Alagoas, Piauí, Rondônia, Roraima, Amazonas.

Investimentos. Segundo Carvalho, entre os investimentos da Eletrobras previstos para este ano está a expansão do parque gerador em 2.205 megawatts (MW) novos, incluindo nessa conta a energia produzida em projetos tocados em pareceria com outras empresas. Na transmissão, a Eletrobras deverá entregar, em 2014, mais 4,2 mil quilômetros em novas linhas de transmissão. A empresa deverá buscar no mercado brasileiro, inclusive junto ao Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), cerca de R$ 4 bilhões.

Lucro em 2014. Carvalho Neto disse que “todos os estudos” apontam que a Eletrobras deverá voltar ao azul neste ano, o primeiro lucro líquido anual desde 2011. Ele ressaltou que, este ano, a empresa não terá alguns efeitos não recorrentes que pesaram em seu balanço em 2013, como o pagamento de R$ 1,7 bilhão em despesas com o plano de desligamento de pessoal. Além disso, o presidente da Eletrobras disse esperar o reconhecimento, pela Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) de R$ 800 milhões gastos na melhoria do sistema de transmissão da empresa.

Leilão A-0. Segundo o presidente da Eletrobras, a empresa está estudando a possibilidade de oferecer, no leilão de exergia existente A-0, marcado para 25 de abril, parte da energia de suas hidrelétricas que hoje não têm contrato de venda. Ele explicou que a empresa costuma deixar sem contrato cerca 8% a 10% por cento da garantia física de suas hidrelétricas, formando uma espécie de reserva. A empresa também analisa vender no leilão a energia de termelétricas como as de Campos (RJ) e Camaçari (BA).

Seguimos céticos e não recomendando exposição a Eletrobras. Ademais, indicamos aos investidores que tenham posição no ativo, que reduzam sua exposição a empresa dado o elevado risco hoje embutido em suas operações. Seguimos vendo como principal trigger para suas ações o imponderável cenário político. Não podemos de deixar de considerar que, de fato, os eventos não recorrentes negativos mais significativos, e que levaram a empresa a reportar dois anos seguidos de prejuízos acima de R$ 6 bilhões, parecem ter ficado para trás. Para 2014, excetuando-se cenários mais extremos de racionamento de energia, as perspectivas parecem melhores com: (i) a redução de custos com o desligamento de pessoal que deve gerar uma economia de mais de R$ 1 bilhão de reais; (ii) a empresa pleiteando indenizações totais de R$ 12 bilhões, relativas à renovação das concessões de transmissão anteriores a 2000 e também a ajustes na indenização da geração; (iii) e a possibilidade da empresa se desfazer das distribuidoras deficitárias.

Ainda assim, caso desconsiderássemos todos os diversos não recorrentes, o lucro teria sido cerca de R$ 1,2 bilhão com a empresa negociando próximo a um P/L de 8,4x, ainda acima de empresas como Cemig, Copel, AES Tiete, entre outras. Logo mesmo com a fraca performance acumulada nos últimos 24 meses, seguimos não recomendando exposição. No setor preferimos Alupar (ALUP11).

(=) Arezzo (ARZZ3): Programa de Recompra.

A Arezzo anunciou a abertura de um programa de recompra de ações limitado à compra de 4.231.560 ações ordinárias, representativas de 10% do total de ações da companhia em circulação no mercado. O programa terá prazo de até 365 dias contados e será encerrado em 31 de março de 2015.

(7)

Proventos

Fonte: Análise XP e Bloomberg

1 - Dividend Yield estimado da empresa no ano em questão, com base no consenso das previsões do Bloomberg. 2 - Yield do provento a ser distribuído (valor bruto do provento ÷ preço de fechamento)

Atenção: A lista de empresa descrita acima tem caráter informativo, aconselhamos a verificação das informações junto a empresa (fato relevante) para a validação de qualquer informação.

AES ELPA SA AELP3 07/04/2014 05/05/2014 0,11 0,11 Dividendo Irregular 1,4% 0,7%

AES TIETE GETI3 07/04/2014 05/05/2014 0,57 0,57 Dividendo Trimestral 3,6% 14,4%

AES TIETE-PREF GETI4 07/04/2014 05/05/2014 0,62 0,62 Dividendo Trimestral 3,4% 13,9%

ALL AMERICA LATI ALLL3 11/04/2014 00/01/1900 0,00 0,00 Dividendo Anual 0,1% 1,1%

ALUPAR INV-UNIT ALUP11 17/04/2014 02/05/2014 0,75 0,75 Dividendo Irregular 4,2%

AMBEV SA ABEV3 03/04/2014 25/04/2014 0,13 0,13 Dividendo Quadrimestral 0,8% 3,0%

ANHANGUERA AEDU3 29/04/2014 00/01/1900 0,00 0,00 Dividendo Anual 0,0% 0,0%

AREZZO INDUSTRIA ARZZ3 23/06/2014 30/06/2014 0,09 0,11 JCP Irregular 0,3% 2,3%

BANESTES BEES3 01/04/2014 02/05/2014 0,00 0,00 JCP Anual 0,4% 6,4%

BM&FBOVESPA SA BVMF3 12/06/2014 27/06/2014 0,08 0,08 Dividendo Irregular 0,7% 5,1%

BRASIL BROKERS P BBRK3 29/04/2014 12/05/2014 0,40 0,40 Dividendo Anual 7,9% 6,0%

BRADESCO SA BBDC3 02/04/2014 02/05/2014 0,02 0,02 JCP Irregular 0,0% 2,8%

BRADESCO SA-PREF BBDC4 02/04/2014 02/05/2014 0,02 0,02 JCP Irregular 0,1% 3,3%

BRASKEM BRKM3 10/04/2014 00/01/1900 0,61 0,61 Dividendo Irregular 4,3%

BRASKEM-PREF A BRKM5 10/04/2014 00/01/1900 0,61 0,61 Dividendo Irregular 3,4%

CEMIG CMIG3 02/05/2014 00/01/1900 0,89 0,89 Dividendo Irregular 5,7% 7,0%

CEMIG-PREF CMIG4 02/05/2014 00/01/1900 0,89 0,89 Dividendo Irregular 5,8% 7,3%

CIA HERING HGTX3 24/04/2014 28/05/2014 0,30 0,30 Dividendo Semi-anual 1,1% 4,6%

COMGAS CGAS3 29/04/2014 15/12/2014 0,40 0,40 Dividendo Irregular - 2,0%

COMGAS-PREF A CGAS5 29/04/2014 15/12/2014 0,44 0,44 Dividendo Irregular 0,9% 2,0%

COPEL CPLE3 25/04/2014 00/01/1900 0,82 0,82 Dividendo Irregular 3,8% 7,3%

COPEL-PREF B CPLE6 25/04/2014 00/01/1900 0,90 0,90 Dividendo Irregular 3,0% 5,9%

CPFL ENERGIA SA CPFE3 30/04/2014 00/01/1900 0,59 0,59 Dividendo Semi-anual 3,2% 4,6%

CREMER CREM3 15/04/2014 30/05/2014 0,03 0,03 Dividendo Irregular 0,2% 1,6%

Tipo Frequência ProventoYield do Yield (12m)Dividend

Próximos Proventos

(8)

Reunião Matinal | Estratégia

Carteiras Recomendadas

Carteira XP -2,8 37,5 -12,1 15,9 76,5 -2,8 29,5 132,7 - - - -dif. p.p. 12,7 p.p. 30,1 p.p. 6,0 p.p. 14,8 p.p. 31,5 p.p. 12,7 p.p. 38,7 p.p. 123,8 p.p. - - - -Carteira XP Dividendos 14,1 16,4 3,6 29,3 41,8 14,1 27,3 142,1 - - - -dif. p.p. 29,6 p.p. 9,0 p.p. 21,7 p.p. 28,3 p.p. -32,7 p.p. 29,6 p.p. 36,6 p.p. 111,0 p.p. - - -

-Carteira XP Small Caps -10,4 29,6 -18,9 - - -10,4 16,1 -5,8 - - -

-dif. p.p. 5,1 p.p. 22,2 p.p. 0,0 p.p. - - 5,1 p.p. 25,4 p.p. 20,6 p.p. - - - -Carteira XP Alpha -3,3 - - - -3,3 - - - -dif. p.p. -11,8 p.p. - - - - - - -11,8 p.p. - - - -Ibovespa -15,5 7,4 -18,1 1,0 45,0 -15,5 -9,2 8,9 - - - -Carteira XP 2,0 1,7 -3,3 -2,5 -2,2 -8,9 2,7 -1,6 5,0 6,9 0,5 -2,2 dif. p.p. 4,0 p.p. 5,6 p.p. -1,4 p.p. -1,7 p.p. 2,1 p.p. 2,4 p.p. 1,1 p.p. -5,3 p.p. 0,4 p.p. 3,2 p.p. 3,8 p.p. -0,4 p.p. Carteira XP Dividendos 5,7 3,2 0,4 2,7 -0,7 -6,3 -1,9 1,0 5,8 5,7 0,1 -1,5 dif. p.p. 7,6 p.p. 7,1 p.p. 2,2 p.p. 3,4 p.p. 3,6 p.p. 5,0 p.p. -3,5 p.p. -2,7 p.p. 1,2 p.p. 2,0 p.p. 3,3 p.p. 0,3 p.p.

Carteira XP Small Caps 4,5 2,5 0,0 -3,1 -2,6 -9,5 3,4 -7,6 2,8 3,8 -1,4 -2,0

dif. p.p. 6,4 p.p. 6,4 p.p. 1,9 p.p. -2,3 p.p. 1,7 p.p. 1,8 p.p. 1,7 p.p. -11,3 p.p. -1,8 p.p. 0,1 p.p. 1,9 p.p. -0,1 p.p.

Carteira XP Alpha - - - -1,1 -5,9 9,0 7,3 -5,2 -6,2

dif. p.p. - - - - - - -2,8 p.p. -9,6 p.p. 4,3 p.p. 3,6 p.p. -1,9 p.p. -4,4 p.p.

Ibovespa -2,0 -3,9 -1,9 -0,8 -4,3 -11,3 1,6 3,7 4,7 3,7 -3,3 -1,9

*Inicial: Carteira XP 30/4/2009, Carteira XP Dividendos 2/1/2009, Carteira XP Small Caps 30/12/2010, Carteira XP Alpha 28/6/2013.

mai/13 jun/13 jul/13 ago/13 set/13 out/13 nov/13 dez/13 Portfólio jan/13 fev/13 mar/13 abr/13

Performance: Carteiras XP

Portfólio 2013 2012 2011 2010 2009 Últimos 12 m Últimos 24 m Inicial* -15,0 -10,0 -5,0 0,0 5,0 10,0 15,0

jan-13 fev-13 mar-13 abr-13 mai-13 jun-13 jul-13 ago-13 set-13 out-13 nov-13

DESEMPENHO ANUAL

(9)

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1. O atendimento de nossos clientes pessoas físicas e jurídicas (não institucionais) é realizado por agentes de investimento. Todos os agentes de investimento que atuam através da XP Investimentos CCTVM S/A (“XP Investimentos Corretora”) encontram-se devidamente registrados na Comissão de Valores Mobiliários. A relação completa de agentes de investimento da XP Investimentos Corretora pode ser consultada no site http:// www.cvm.gov.br > Agentes Autônomos > Relação dos Agentes Autônomos contratados por uma Instituição Financeira > Corretoras > XP Investimentos e no site http://www.xpi.com.br, da XP Investimentos. Na forma da legislação da CVM, o agente autônomo de investimento não pode administrar ou gerir o patrimônio de investidores. O agente de investimento é um intermediário e depende da autorização prévia do cliente para realizar operações no mercado financeiro.

2. Este relatório foi elaborado pela XP Investimentos CCTVM S/A (´XP Investimentos Corretora´) e tem como único propósito fornecer informações que possam ajudar o investidor a tomar sua decisão de investimento. Este relatório não constitui oferta ou solicitação de compra ou venda de qualquer instrumento financeiro. As informações contidas neste relatório são consideradas confiáveis na data da divulgação deste relatório e foram obtidas de fontes públicas consideradas confiáveis.

3. O analista de investimento responsável pela elaboração deste relatório, em conformidade ao artigo 17, I, da Instrução Normativa CVM n. 483/10, declara que as recomendações expressas neste relatório refletem única e exclusivamente suas opiniões pessoais e foram produzidas de forma independente, inclusive em relação à pessoa ou a instituição à qual está vinculado.

4. O analista de investimento está indiretamente envolvido na intermediação dos valores mobiliários objeto deste relatório, em conformidade ao artigo 17, II, c, da Instrução Normativa CVM n. 483/10.

5. A remuneração do analista de investimento responsável por este relatório é indiretamente influenciada pelas receitas provenientes dos negócios e operações financeiras realizadas pela pessoa a que esteja vinculado, em conformidade ao artigo 17, II, e, da Instrução Normativa CVM n, 483/10.

6. Os instrumentos financeiros discutidos neste relatório podem não ser adequados para todos os investidores. Este relatório não leva em consideração os objetivos de investimento, situação financeira ou necessidades específicas de cada investidor. Os investidores devem obter orientação financeira independente, com base em suas características pessoais, antes de tomar uma decisão de investimento. A rentabilidade de instrumentos financeiros pode apresentar variações, e seu preço ou valor pode aumentar ou diminuir. Os desempenhos anteriores não são necessariamente indicativos de resultados futuros e nenhuma declaração ou garantia, de forma expressa ou implícita, é feita neste relatório em relação a desempenhos futuros. A XP Investimentos Corretora se exime de qualquer responsabilidade por quaisquer prejuízos, diretos ou indiretos, que venham a decorrer da utilização deste relatório ou seu conteúdo.

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8. A Ouvidoria da XP Investimentos Corretora tem a missão de servir de canal de contato sempre que os clientes que não se sentirem satisfeitos com as soluções dadas pela empresa aos seus problemas. Para contato, ligue 0800 722 3710.

9. O custo da operação e a política de cobrança estão definidos nas tabelas de custos operacionais disponibilizadas no site da Corretora: www.xpi.com.br. 10. Inexistem situações de conflitos de interesses entre a XP Investimentos e a utilização desse produto.

11. Este relatório é baseado na avaliação dos fundamentos de determinadas empresas e dos diferentes setores da economia. A análise do ativo objeto do relatório utiliza como informação os resultados divulgados pelas companhias emissoras e suas projeções. As condições de mercado, o cenário macroeconômico, os eventos específicos da empresa e do setor podem afetar o desempenho do investimento.

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