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PORTUGUEZ EMIGRADO ' B O E X -IM P E R A B O R B O B R A Z IL, SEU CHAMADO MANIFESTO. ï ' L IS B O A ; =» e<s=

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P O R T U G U E Z E M I G R A D O

a’ CERCA • ^ ' B O E X -IM P E R A B O R B O B R A Z I L , « E DO

SEU CHAMADO M ANIFESTO.

<1 # c. o r»» o

ï ' L I S B O A ; 1838.

NA T Y P . D E JOSe’ B A P T IST A M ORANDO,

llu a dos Calafates N.® 1 1 4 , 2.® andar. —=»€€€e<s=—

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' 'y - * ' V . , C A R T A . P a riz, 20 de Fevereiro de 183®, ,^|3 • A ?• Meu b o m Am igo.

1^ . ecebi a sua estimadíssima carta, e com eliaum exemplar dochahiado manifesto do ex-Imperadordo Brazil, o qual á primeira vista pareceo-me um re­ zumo do Padre Amaro , porém, bem examinado^ achei que era mais alguma couza. A proclamarão que o acompanha do mais antigo dos emigrados, é um papel igualmente curiozo , e vêm aqui mui a propqzito , porque sendo um , e outro documento, tanto pela sua natureza, identidade e circumstan- cias, como j)ela sua legalidade e efleito, uma e a mesma couza, deviào apparecer juntos, para cor­ rerem o mundo de mãos dadas. Mingúem poderá, por certo , criticar com razão o author da procla­ mação, elle considerou, e considerou bem — que tanto direito linha um Brazileiro emigrado para fa­ zer um manifesto , como um emigrado Portuguez (ainda que fosse dos mais modernos) para fazer uma proclamação. —

Verdade é que em outro tempo só os Soberanos, e as authoridades constituidas, faziâo manifestos e proclamações, ás Nações, e aos Póvos ; hoje porém,' graças á illuslração do século , qualquer Astro da Luzitania, qualquer Amigo do Povo , qualquer Pe­ riódico dos Pobres, póde f¿izer o seu manifesto, a sua proclamação, e dizer nella aos asnos, por qua­ tre pences — eis-aqui a tahoa da vossa salvação, a

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restüuigno (7ojy.?.?50 nome^ dos vossos foi'os ^ da vossa liberdade — quo ninguém lhe leva isso a mal.

Mas deixa 1 lo estes amphibios políticos , que nunca sabem o qiie dii^cm, e o que fazem, seguin­ do hoje umaopinicto, ámanliã outra, tratando só dos seus interesses particulares , que é a ordem do dia, e o seu liberalismo ; passarei ao meu assumpto, que ô o ex-finperador do Brazil, e o seu chamado manifesto, e náo a ridicula entremozada da procla­ mação que lhe serve de supplemento ; sendo toda­ via para lastimar a fraqueza , e a instabilidade de carácter de certos homens que, trabalhando por ga­ nhar boa reputação de principios uteis, e nào ad­ versos ã sociedade, mostrão que ncão são firmes na- quelles principios , nem dotados do melhor patrio­ tismo.

Verificoií-se finalmente a noticia que lhe dei na minha carta de 31 d’Outubro do anno passado, A quazi unanimidade dos emigrados via o mal, apon­ tava os males maiores que se lhes preparavào, e os authores do mal nem por isso prezistião menos em sua empreza ! Honra, boa fé, leis, protestos, e ju­ ramentos , tudo é calcado aos pés'neste momento. E que outra couza devíamos nóá esperar d ’um pu­ nhado de facciozos , e perjures, tão vjs, como in­ fames, tão descarados, como perversos 1 Que tínha­ mos a esperar d’mna facção queddttca, e crimino- zamente pertende qtie todos os emicfi’ados arrastem as suas eadeas, e que não hajão mais leis , que as que ella dictar , não para melhorar a ilossa so rte, mas para com a capa de felicidade, justiça , inde­ pendencia, liberdade, e outros nomes, roubarem- n o s, deslruirein-nos, e levarem-nos á ultima de­ gradação, e desgraça? Sim , meu amigo, correó­ se o panno, e appareceo na scena o Iturbide repre- zentando o papel de regente! Aind’agora principia a comedia, que naturalmente acabará em tragedia para o Imperador do Rio, e seus sequazes.

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Tratando agorado chamado n'anifesíc, ccnfes- so-lho que iiito sei per onde princijiie, se pela I13- pocrizia, e maldade, que se encentra cm quazi to­ das as suas paginas, se pela períidia, ( inbuste, cen- tradiccoes, e absurdos, de que está chcio ? l’rin- cipiarci pela perfidia, e conlradicçôes ^ e deixarei para logo a hvpocrizia.

Cessa o ex-lmperador do Brazil de ser R eirm virtude da Carta Constitucional ; morre politicanicn- 1e para nós em virtude da sua formal abdica^ao, apparece Regente, e quer ser atclamado Rei, sem a subversão da Carta !

Anniquila a Carta, qne prometteo guardar, fa- zendo-se Regente ; e recorre noseu chamado mani­ festo aos dois protestos que fizerSo os seus Plenipo­ tenciarios, quaiido Imperador, contra a abolição das inslituiqóes ccusignada^, na Carta!

Assassina a C arta; e quer que tenhao deixado de existir as antigas Leis fundamentacs dalMonar- chia, porque se acha virtualmente revalidada a an­ tiga formado Governo Portuguez, e Constituirão do Estado, na Carla que assítssina !

Ora como é possivel que D. Pedro de Alcan­ ta ra , que deixou de ser Rei pela Carta, e que pe­ la sua completa abdicação acabou para os Liberaos, possa ser por estes acciamado R e i, cu considerado R egente, sem o quebrantamento da Carta?

E como é possivel que, na falta daquella, não prevaleçao as antigas Leis fundamentaes da Mo- narchia l

Mas para que estou eu fallando ao meu amigo cm C a rta , e nas antigas L eis, se todos sabem que estas sempre existirão , e que aqucdla , a C arta, não passou d’iim laço , como agora evidentemente se prova da uzurpação ennunciada no cliamado ma­ nifesto , apoiada na traição dos bandidos que (em dirigido os negocios dos emigrados na Ilha Tercei­ ra l ííâo foi mais , a C arta, do que ura laço,

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re-G

pito, par.1 o ex-Imperador do Brazil ganhar parti­ do, e poder reinar, por meio desle artificio, não sobre a Na^ão Portugueza, da qual bem sabia que não podia ser Imperante, por mais d’um titulo, mas sobre uns poucos de crédulos, que, seduzidos, e arrastados pelos fabricadores de todos os systemas, são hoje victimas do despotismo daquelle , que ba mais tempo o teria exercido , s e n ã o e s t i v e s s e a u­

s e n t e , como confessa no seu chamado manifes­

to ? ( * )

[ * ] O nosso amigo de Pariz falia com conhecimento dfl cauza. Nós fomos um dos illudidos, é forçozo confessa-lo ; e, victima de pérfidos conselho^, bem caro . nos custou o dfesea- gano. Depois de muitos desgostos, incommodos, perigc» , e despozas fomos teslemunliar ao Rio de Janeiro o contrário daquillo que se fazia .acrèditür na Ruropia a respeito do libe­ ralismo do perpétuo defensor Constitucional do Brazil. O que nós vimos, o que ouvirfíos, 'c os documentos que crJligiinos, no decurso de canco mezes que nos demoramos no Rio, sen­ do já bastante a constituir o ox.-Imperador do Brazil um verdadeiro monstro ,• não se passava uin só dia cm que cUe nos não dusse evidentes provas do seu odio contra aqueíles , que tão cegamente o tintíao apellidado Rei , esquecendo-se dos seus crimes !

Sobretudo o que mais nos irritou, não forâo os elogios que elle fazia ás cartas impressas doPadreJoze Agostinho de M acedo, a quem chamava digno, e sábio, fazendo escrever isto mesmo em um Periódico chamado — Gazeta do Brazil — por e lle , por Francisco Gomes da S ilva, V ulgo, o Chala- qa, e outros, redigida — [ e fação idéa que tal seria ! ] — iiem tão pouco as grosseiras , c baixas injúrias , cpie, umas vezes, proferia na Barraca do S. Christovãc), e outras, fa­ zia publicar na dita Gazeta contra Brazileiros, e iiào Brazi- leiros, q«e respiravào honra, e amor de Patria— ou o uzo da fita p reta, [Jesiiitica , e Apostólica] ejue lhe levou de prezente João da llocáa Pinto, em rczultado da sua commis- s ã o , quando veio á Europa naNáo D. Joâtr VI. ,• fita de que logo uzárão todos aquellcs dos seus satellites, que, já então,

trazião afiadm os punhaes com os qunes se devia assassinar a

('anstituiçà ) Brazileira'— nada disto nos irritou, poique <Tn íim podiào ser desvarios, e erros, não nascidos do coraçãoj

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Deixarei para a minha seguinle carta, para não ser difTuso na prezenle , os motivos por que considero a D. Pedro de Alcantara — filho primo~

genito do Snr. I). Jodo J ^I,, nascido Poringne%, e Portnguez por setts maiores — ( não me supponha

eni contradicqão, suspenda o seu juizo) excluindo da Coroa de Portugal ; e repare que para esta ex­ clusão tenho trez razões, fundadas não só no direi­ to público Portuguez , mas também no direito da

natureza, e das gentes j e no principio reconhecido

por todas as Potencias. E venha então Portheo cora as suas habilidades, ou rabulice com as suas frau­ des e parolas, sanctificar algum acio pelo imperio

da necessidade, que eu terei mais uma razão para

o meu caso.

Cumpre-me agora fallar-lhe das falsas mostras de religião, e piedade , a hypocrezia, que se en­ centra no chamado manifesto.

Manda o ex-Imperador do Brazil , por uma proclamaqão sua ( que é um chefe d’obra ) de tan­ tos de Julho de IS'SS, correr o sangue dos Portu- guezes -, e lastima no chamadp manifesto — que os protestos dos seus ministros, como Imperador, te- nhão sido sellados com o sangue dos Portuguezes í

Faz tirar os subsidios aos emigrados, por es­ sas ordens de que forão portadores os Marquezes de Palma, e de Santo Amaro;, e lamenta no chamaejo mas do espirito ; o que nos inquietou , e m u ito, foi a feliti- ta(jao que elle t n aos Brazileiros , nessa mesma Gazeta do B razil, em Outubro de 1827 , pelos acontecimentos que jior essa éjx)ca tiverào lugar cm Portugal , querendo que delle» rezultasse hurna grande cmig-açào de proprietários, e pessoas

rica s, para o Brazil ! Estas são as formaes palavras da Ga­

zeta— proprietários, e pessoas ricas-— E queierião esses in ­ felizes, que forão ao Rio de Janeiro; que o seu Veidiiror»

recebesse bem Erào elles por ventura — proprietários, e

pessoas ricas? Elle vái coherente na marcha dos seus vicios,

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s

manifesto os males, e as desgraças, que tem peza- do sobre os emigrados!

Recebe no Rio de Janeiro os Porluguezes emi­ grados , não como colonos, mas como escravus, os mais vis ; e deplora no chamado manifesto as amar­ guras , e o não merecido desteri'o dos emigrados Portuguezes I ( * )

Promette urna amnistia áquelles que ainda não sabe se precizarão della^ e manda juender, pro­ cessar e julgar os Portuguezes emigrados, que, por seu respeito, pode ser que ainda precizem de urna amnistia !

[ • ] A medida de levar os emigrados ao lírazil sj podia ser crmcebida, e posta em prúetiea por áquelles que tem o nomo , mas não o coração l ’ortuguez.

JÍis*se-lhe3 em urna ordem do dia — » que s6 na corte do augusto Imperador ellos achariáo, nao unía simples hos- pitalidade, mas acolhimento, fraternidade, protecçào, e sobre ludo abundancia de recursos, c urna bazo larga, e só­ lid a, <5(c. » — E qual foi o acolhimento, e a protecçào que os emigrados eacoiitraráo no augusto Imiieraiior i* O serein conservados abordo oito dias depuis de urna viagem longa , depois de muitas privações, e padecimentos ! O desémbarcá- rem debaixo da inspecçào do Monsenhor Miranda , Inspector da Colonização estrangeira , como outr’ora desembarcarão os calcetas Napolitanos , c os facinorozos das cadeas d’Alema- nha ! O serem conduzidos a um Barracão na rua de S. Joa­ quim aonde , em vez da prometlida hospitalidade, e frater­ nidade, só encoiUrárão repartirnen lo s , e divizôes de madei­ ra proprias jiara escravos ! O serem soccorridos por meio de uma pública subscripção, para não perecerem á fome e á niizeria ! O serem olhados e tratados com desprezo, depois de tantos sacrificios, e infortunios, por aquelle que se dizia seu ilei legitimo ! E note-se que o R ei legiiuno rccommen- davft neste momento á Camanv a Lei da colonização !

E como forào recebidos em Londres áquelles, que a es­ se tempo ainda iião erào colonos, nem escravos Î Que pala­ vras de cortezia , ou de consolação ouvirão de sua bocaf E con(inu'irã> a ir a Clarendon H o tel, não tingidos dc preto,

{

lorém com a mesma cara ! E são estes os proclamadores da

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Manda prender uin Cidadão emigrado 5 ( ja s e sabe , com a mesma authoridade com que eu o man­ daria prender, processar e julgar, a elle ex-Inipe- rador, servindo de corpo de delicto o papel que acaba de publicar com o titulo de — manifesto —• Mas quem sabe se e u , como emigrado, e sacrifi­ cado por elle, teria mais direito para o fazer?) e quer que as suas expressões penetrem os corações dos emigrados , e nao emigrados !

Tudo isto, meu amigo, éhorrorozo, e não se pode riscar da idéa , que é o jieior 5 nunca se vio tanta immoralidade , nem tanta impudencia, e so quer que Ihe diga outra verdade, nem tanta estu­ pidez! O Junot, e o Soult, forão mais mtdestos !

E quém quererá elle que o acredite nas suas

francas expressões ! Aquelles que se estão prepa­

rando para o receberem com ferro, e, fogo, em vez de arcos, e luminarias; ou os Liberaos emigrados aquem elle, em paga de tão innumeraveis sacrifi­ cios , tem insultado e perseguido, por tantos e tão dil”erentes modos, como é público, e notório; e já depois, o que é m ais, de ser expulço do Brazil? Os primeiros, não, por certo ; os segundos, póde ser , por que é fado seu o servirem de instrumentos para tudo, com tanto que lhes deem com o mel da constituição pelos beiços : nem os actos do Iriumvi- rato da Ilha Terceira ; nem as cartas dos Candidos; nem as insolencias do ex-diplomata de Bruxellas, (*) e as do tareco d’aqui de Paris ; nem , por ultimo , a manifesta uzurpação, que destroe a Carta Cons­ titucional , e que se intentou já para isto mesmo, lhes abre os olhos !

Porém como o ex-Imperador do Brazil absorve^ f * ] O homem das dragonas , e das botas á Frederica qw -, para ser um verdadeiro Dnigâo das piardas liraitilei- ras, s') lhe falia andar vestido de verde e amarelo, e aca- vallo n’um cào.

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mm nao u zw p n , e reconhece no seu chamado ma­

nifesto que a sua regencia n3o é a legitima, e

que só a esta compete o chamar as.C ortes; e ao mesmo tempo promette convocar immediatamente as ditas Cortes, cuja convocação reconhece uào.ihe competir, visto que a sua regencia não é a compe­ tente — póJem os Liberaes emigrados dormir sobre os seus futuros destinos; que o homem, arrogando a si a regencia, ([ue confessa não lhe pertencer, e anniquilando por este modo a Carta Constitucional,

tuío uzurpa , absorve o poder , que iiâo abdicou , e o inandOj a que não ramnciou ! ! E fiquem tam­

bém certos de que este c olioniem digno, que, uzur-

p a n d o , marca a si mesmo o termo de suasfuneçôes supremas! ( * )

E que queria o meu amigo se não liouve pasta, nem bispado , nem prezidencia , ou intendencia, que o homem digno não repartisse, ou promettesse, antes de sair do Paris? Hum dizia — o decreto já eu tenho no bolso ! Outro — se não faço público o meu despacho, é por que assim me faz conta! E todos fallando em cofres — titulos — cartas de con­ selhos— grãos cruzes, &c. &c ; para, naturalmen­ t e , livrarem a Patria da escravidão em que geme, e restituila á sua antiga grandeza, e prosperidade! ^ § ) Mas eu hia-me afastando do meu objecto.

Tendo pois mostrado ao meu amigo a perfidia, o embuste, as contradições, e os absurdos que se

[ • ] O neto da uzurpaçào é patente; as intenções, e o fim sàio manifestos; tudo o que é falso, e contrario á honra c á boa f j , é o que se apprezenta; os oppressores são apon­ tados, a oppressào continúa, c cresce; todos sentem isto ,

todos conhecem is to , e sj o Avô dos emigrados não sente ,

nem vê isto.' IÎ’ forte cegueira !

[ ^ ] Quando estes são os elementos , e ascouzas tem che­ gado a tal estado de degradação, nàb ha independencia, nem Uberdade: e então resta ainda saber, se por ventura os nos­ sos contrarios forão os nossos mais cruéis iaimigosí

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encontrão no chamado manifesto do ex-Im) crador do Brazil, ( * ) único fini desta carta; resta-me transcrever aqui uma passagem de certo Periódico, que vein muito apropozito.

Eis-aqui a passagem — » Rebeldes e facciosos

sâo Qs que levantarão o Iwperadot' do R io , contra as instituições que f irou e prometteo guardar — que fo i primeiro aclamado em uma loja de Pedreiros lÀvres , em que f o i Orador o Padre Sampaio , e aonde ninguém mais f o i consultado sendo os Pedrei­ ros , e a facçuo Ronifaciana — que destruio o con­ gresso com a espada na mão — e que traz L ord C --- de coireição com uma armada de Piratas aos portos do B razil para rcnibar , fu zila r , e en­ fo rca r todos os que clamarem pela sua liberdade. »

— (Popular N.° VIII. a pag. 98.)

Seu Amigo

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[ • ] Queixa-se de uma uzurpaçào,’ e confessa neste mes­ mo papel a uzurpaçào, que acaba de commctter !

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