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Enquanto marcador temporal, agora apresenta urn evento/processo como contemporiineo do momenta da enuncia~ao:

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Academic year: 2021

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ABSTRACT: We analyze some of temporal and non temporal uses of the polysemic grammatical marker agora (now). We propose that there exists a semantic continuum

underlying all its uses.

Neste trabalho, apresentaremos algumas observa~oes sobre 0 funcionamento de

agora, considerando-o como urn marcador gramatical polissemico. Explicaremos 0fato de os usos de agora cobrirem diversas opera~oes de enuncia~ao, pelo fato de ele funcionar como urn ponto de referencia no interior do discurso. Alem disso, examinaremos por que esse marcador pode indicar urna rela~ao de oposi~ao entre dois segmentos do discurso. Para faze-lo, procederemos a uma compara~ao entre agora e mas, que tambem introduz rela~oes de oposi~ao. Veremos que a caracteristica primeira de agora, a deixis, permanece presente ao longo de seus diferentes usos, e que e por ser urn deitico que agora pode funcionar como organizador textualldiscursivo. De fato, derivado da locu~ao latina hac hora ("neste momento"), desde sua origem agora tern urn valor deitico.

Este trabalho apresenta apenas os pontos que consideramos essenciais para 0 estudo do fen6meno em questao. Tais pontos representam sobretudo uma associa~ao dos meios de expressao da deixis, das rela~oes entre 0locutor e seu discurso, assim como os meios de expressao das rela~oes entre os interlocutores.

Enquanto marcador temporal, agora apresenta urn evento/processo como contemporiineo do momenta da enuncia~ao:

(1) Agora sao 11 horas.

(2) 0 que voce esti fazendo agora?

Como mostram (1) e (2), nesse tipo de uso, 0 SV que acompanha agora pode aparecer no presente simples ou no presente progressivo, 0que equivale

a

indica~ao de uma coincidencia entre os intervalos de tempo da enuncia~ao e dos processosleventos representados no enunciado. Mas, como se sabe, esse SV pode tambem ser utilizado no passado, como em "agora eu entendi". 0 uso do passado permite implicar convencionalmente que a situa~ao atual difere da situa~ao passada: 0 locutor indica nao

• Este trabalho constitui urna versao atualizada e urn aprofundada de urn artigo (cf. Santos, 1996b), alern de urna retomada de parte de nossa tese de doutorado (cf. Santos, I996a), subvencionada pelo CNPq (processo nO

(2)

apenas que "entendeu agora", mas tambem que "nao tinha entendido antes" (isto e, em tl,

se tomannos to como 0 momento da enuncia,,:ao). Ao introduzir a referencia a urn momento anterior a to por meio de uma implicatura convencional, 0 locutor indica que aquilo que 0 interessa 000 e precisar a diferen,,:a entre to etl,mas apresentar duas avalia,,:oes diferentes relativamente ao estado de coisas representado no enunciado qu~ contem agora e ao estado

de coisas precedente: ., .

Isso nao significa, no entanto, que somente a constru,,:ao "agora

+

passado" possa ser utilizada para introduzir uma oposi,,:ao entre eventoslprocessos do presente e do passado. Essa oposi,,:ao pode igualmente ser veiculada por enunciados que contenham 0 presente simples, como em "agora tudo vai bem". Tambem nesse caso 0 locutor indica que a situa,,:ao em to difere da situa,,:ao em

t"

0 que nos leva a dizer que e agora que introduz uma implicatura convencional marcando uma rela,,:ao de oposi,,:aol.Estudando os usos temporais e nao temporais de maintenant (agora), em frances, Nef (1980: 150, nossa tradu,,:ao) afirma que

essa propriedade geral de 'maintenant' de remeter ao tempo to da enuncia,,:ao do verbo parentetico, no proprio momento em que ocorre na proposi,,:ao parentetizada, pode ser aproxirnada da propriedade de 'eu', de sempre remeter ao locutor. Trata-se, portanto, de uma propriedade dos deiticos 0 fato de remeter diretamente as 'instancias da enuncia,,:ao, mesmo nos casos de parentetiza,,:a02•

A analise do uso de agora como marcador textual/discursivo tornara mais clara essa aproxima,,:ao entre os deiticos temporal e pessoal.

E

0 que se vera a seguir.

Os deiticos sao elementos que estabelecem coordenadas pessoais, temporais e espaciais perrnitindo a interpreta,,:ao e a indexa,,:ao dos enunciados no plano enunciativo.

Agora pode funcionar como urn e1emento de coesao textual, por fomecer e10s referenciais

relativos a triade pessoalespa,,:o/tempo: esse marcador apresenta, amalgamadas, as categorias de pcssoa (ego), espa,,:o (hac) e tempo (hora) (cf Castro, 1990).

De urn modo geral, pode-se dizer que os elementos coesivos pertencem a dois grandes mecanismos textuais: a repeti,,:ao (referencia e recorrencia) e a progressiio (sequencia,,:ao e conexao). Koch (1990) postula a existencia de duas grandes modalidades de coesiio: a referencial e a seqiiencial. Segundo a autora, a modalidade referencial C obtida pot meio de dois mecanismos principais, a substitui~ao e a reitera~ao, ao passo que se obtem a modalidade sequencial pela recorrencia e pela progressao. as mecanismos responsaveis pela sequencia,,:ao por progressao podem ser vistos como 0 fator que permite explicar as rela~oes subjacentes entre a deixis discursiva temporal e a coesao textual (cf

IEvidentemente, tl pode tambem ser representado por urn enuneiado explieitado, e nao apenas por uma implieatura

conveneionaL

2Uma proposi~o parentetizada e uma proposi~o encaixada. Por exemplo, em (a) [Eu sei que [eu posso fuzer isso]],

as duas oconineias de eu remetem diretamente ao locutor. Ncsses casos, nao hi! anMora, mas UIl1Il1ccanismo de referencia direta iI instancia de produ~o do deitieo. Do mesmo modo, em

(b)[Agoravoce sabe que [voce pode fuzer issoagora]],

a segunda ocorrencia deagorarulo e anafOrica da primeira, mas remete, exatamente como a outra, ao mOll1ento da enunci~, isto e, a ~.

(3)

Zamboni, 1990). Enquanto marcador textual, agora funciona como urn organizador, ao estabelecer uma rela9iio entre a parte do texto que ele introduz e a precedente:

(3) "Neste camaval, 0 Miguel Reale Jr., 0 Bolivar Lamounier e 0 Jose Serra viio passar a politica a limpo. Ja 0 Carlos Antonio Rocca, 0 Roberto Teixeira da Costa e 0 Michael Zeitlin resolveram botar as miios nos neg6cios. Agora, tern gente como 0 Crodowaldo Pavan, 0 Fabio Feldmann e 0 Jose Monserrat Filho, que prefere passar 0 camaval revendo experiencias cientificas ( ...)" (texto publicitario).

(4) "Esse e 0 dinheiro que 0 pais perde com desperdicio resultante de procedimentos ruins na produ9iio de bens e servi90s. Agora, digamos que ate 0 final da decada, como resultado dos programas de qualidade, 0 pais reduza seus desperdicios pela metade." (Veja, 22/12/93)

Os exemplos (3) e (4) ilustram 0 procedimento discursivo em que agora e utilizado como introdutor de uma parte do discurso sobre a qual 0 locutor deseja charnar a aten9iio de seu audit6rio. Nesses contextos, 0 locutor faz suas ideias avan9arem por meio de series acurnulativas de unidades que se subordinam umas as outras. Esse tipo de procedimento discursivo conceme particularmente as compara90es e as enurnera90es, em que e possivel identificar urn tema mais geral, ao qual se somam subtemas, ao longo da progressilo do discurso. Segundo Schifllin (1987: 237, nossa tradu9iio), os elementos desse tipo "[marcam] que 0 que segue e apenas urna subparte de urna estrutura curnulativa maior e que, portanto tern de ser intetpretado como urna unidade subordinada com rela9iio a progressiio de tais unidades".

o

exemplo (4), por sua vez, ilustra tambem urn outro procedimento que pode ser marcado por agora, a saber, a mudan9a de modalidade: a passagem de urn ato declarativo a urn ato interrogativo, ou da narra9iio a avalial;iio, por exemplo (cf. Zamboni, 1990).

A

primeira vista, a oposi9iio marcada por agora e do mesmo tipo da que estabelece

mas, ou seja, as conclusOes que podemos tirar de P silo desvalorizadas em favor das conclusoes que podemos tirar de Q, como na sequencia [P mas Q]. Para confirmar nossa . hip6tese, compararemos (6a) e (6b), extraidos de uma me sma entrevista, em que se tern a mesma declara9iio do entrevistado, (6a) correspondendo ao texto da entrevista e (6b), a urna parafrase em destaque:

(6) a. ''Niio quero onze cameirinhos na sele9iio. Agora, os interesses individuais em nenhuma circustlincia podem sobrepujar os do grupo" (Veja, 13/04/94). b. ''Niio quero onze cameirinhos na sele9iio. (...) Mas os interesses

individuais, em nenhuma circustancia, podem superar os do grupo" (Veja,

13/04/94).

Tais exemplos parecem indicar que a diferen9a entre mas e agora niio se encontra na impossibilidade de esses dois marcadores compartilharem contextos de ocorrencia. Se

(4)

eles1130se opoem por essa impossibilidade, a diferen'Yadeve ser procurada em outro ponto. No plano sintlitico, podemos notar que

mas

permite certas elipses nao permitidas por

agora:

(7) a. "Carlos Alberto estava hit pouco tempo com a gente. Era ainda muito jovem,

mas

muito aplicado." (Fonseca, 1994)

b. *Carlos Alberto estava ha pouco tempo com a gente. Era ainda muito jovem,

agora

muito aplicado.

(7) c. Carlos Alberto estava h:i pouco tempo com a gente. Era ainda muito jovem;

agora,

era

tambem

muito aplicado.

As modifica'Yoes introduzidas em (7b) tern por finalidade reestabelecer a coesao dos enunciados em quesmo: sua agramaticalidade se explica pela ausencia de elos coesivos especificos e que tomem daras as liga'Yoes entre os enunciados. Isso mostra que os enunciados com

agora

e os enunciados com

mas

apresentam exigencias diferentes relativamente it escolha dos elos coesivos pr6prios a cada marcador. No entanto, ainda que essa hip6tese esteja correta, ela nao e completa. Tais enunciados devem ser comparados com rela'Yao a urn outro fator:0fato de que

mas

cumpre urn movimento argumentativo que se realiza em urn unico momento, ao passo que 0movimento argumentativo cumprido por

agora

se realiza em dois momentos distintos. Na oralidade, essas earacteristicas parecem se refletir no perfil pros6dico dos enunciados.

Agora

temporal nao apresenta urn contorno pros6dico independente: ele adquire 0 contorno do sintagma no interior do qual se inserc.

Agora

marcador textuaVdiscursivo em geral parece apresentar urn contorno pros6dico proprio: tom descendente, de medio a medio-baixo ou baixo, com insistencia ou alongamento da silaba tonica, seguido de pausa forte3.

Mas

nao se destaca, por seu perfil pros6dico, dos demais constituintes do enunciado. Na escrita, tais diferen'Yas sao marcadas pcla utiliza'Yao de sinais de pontua'Yao diferentes. De urn modo geral,

agora

temporal nao C

marcado por sinais especificos.

Agora

marcador textualldiscursivo e sempre precedido por sinais que representam uma pausa forte (ponto final ou ponto-c-virf:,rula), sendo seguido por sinais que marcam uma pausa menos forte do que a primeira (respectivamente, ponto-e-virgula ou ponto-e-virgula). Em geral,

mas

e precedido por urn sinal de pausa fraca (virgula)4.

Pode-se igualmente notar que as modifica'Yoes em (7b) alteram nao apenas a e~olha dos elos coesivos, mas tambem a relayao entre as proposil;oes, no sentido de que as que sao ligadas por

mas

constituem urn todo, ao passo que as que sao unidas por

agora

permanecem duas entidades independentes. Podemos conduir dai que mesmo se nos dois casos temos urn movimento argumentativo de oposil;ao, ele nao se d:i da mesma maneira segundo 0 marcador utilizado. Certamente, essas diferen'Yas marcam 0 fato de que mas

c

uma conjunl;ao, mas nao

agora.

Agora

e

mas

divergem tambem - e principalmente - em razao de urn outro fator: a referencia ao momenta de enuncia'Yao. Assim, num contexto em que0primeiro ocorre,

tem-JExaminando0mesmo problema, Risso (1993: 41) nota que "em certos contextos, [os fatos pros6dicos observados] 530,mesmo,0imico dado palplivel que diferencia (...) [agora marcador discursivo] do adverbio".

4A virgula que precede mastambem pode ser vista como resultado da tradi~o gramatical que, considerando mas como uma conjun~o coordenativa, pfl)pOede separar por uma virgula as oraf;1Iescoordenadas. Nesse caso, ela seria a marca de uma ope~o gramatical mais que a marca de urn traf;Qpros6dico do enunciado.

(5)

se, alem da oposi~ao entre duas unidades de discurso, uma referencia ao momento em que0 locutor estabelece essa oposi~ao: ao utilizar 0deitico temporal, 0locutor opera urn retorno reflexivo sobre sua propria enuncia~ao.

E

por essa razao que a referencia ao momento da enuncia~ao permite ao locutor chamar a aten~ao do interlocutor nao somente para a sequencia imediata de seu discurso, mas sobretudo para a oposi~ao que sera estabelecida nessa sequencia. Com

mas,

por outro lado, tem-se apenas 0 estabelecimento de urna oposi~ao. De fato, como nao fazem referencia ao momento de enuncia~ao, os usos de

mas

apenas podem estabelecer a rela~ao argumentativa acima descrita.

Do mesmo modo como os contextos contextos acessiveis a

agora

tambem 0 sao a

mas,

os dois marcadores sao agramaticais nos mesmos contextos. Trata-se, por exemplo, dos contextos de

contradi(:iio direta,

isto

e,

contextos em que duas proposi~oes contraditorias sao apresentadas como verdadeiras ao mesmo tempo. Seja nurn discurso monologico ou nurn dialogo, nem

mas

nem

agora

sao aceimveis:

(8) a. *Ele

e

born,

mas

ele

e

malvado. b. *Ele

e

born.

Agora,

ele

e

malvado.

No entanto, existe pelo menos urn contexto em que

agora

nao

e

aceitavel, ao contrario de

mas:

a nega~ao descritiva:

(9) a. A parede nao

e

branca,

mas

beige. b. *A parede nao

e

branca,

agora

beige. c. *A parede nao

e

branca.

Agora,

ela

e

beige.

Em primeiro lugar, a agramaticalidade de

agora,

nos contextos de nega~ao descritiva se explica pelo fato de que, em seus usos nao temporais, esse marcador tern enunciados ou atos enuncia~ao sob seu escopo, mas nao constituintes: ele nao opoe duas predica~oes que incidem sobre 0 mesmo objeto. Em segundo lugar, mesmo se em (9c) tem-se duas proposi~oes - e nao dois constituintes - elas roo tem-se opoem sob 0 ponto de vista argumentativo.

E

precisamente esse 0 principal tra90 do uso opositivo de

agora:

ele marca urna

oposi(:iio argumentativa.

Por ultimo,

e

por essa razao que as modifica~oes sinmticas que tornam (7b) gramatical nao sao suficientes para tomar (9b-c) aceimveis. Nao se trata, portanto, apenas de restri90es sintaticas - ja que (9c)

e

gramatical sob esse ponto de vista. Sua agramaticalidade resulta de urna incompatibilidade semanticalenunciativa.

Para concluir, resta-nos estabelecer de modo mais claro as rela~oes entre a deixis temporal e a coesao textual. No plano enunciativo,

agora

estabelece a ancoragem do enunciado na enuncia~ao (tempo da enuncia9ao), ou estabelece rela90es temporais entre enunciados (tempo do evento/processo). No plano discursivo, as rela~oes de coesao se estabelecem com base na rela~ao entre os interlocutores. Como elemento coesivo, a fun~ao de

agora

e

fornecer ao interlocutor indices para a interpreta9ao dos enunciados que introduz5. Como vimos, os valores temporal, discursivo e opositivo de

agora

estao

5Para urn desenvolvimento da n09ao segundo a qual os marcadores textuais/discursivos funcionam como guias para a interpreta9ao dos enunciados, cf. Blakemore (1989) e Brockway (1982).

(6)

estreitamente ligados. Se urn deles prevalece em certos contextos, isso nao signitica que os outros estiio ausentes.

E

por essa razao que propomos para a analise a existencia de urn

continuum semantico ligando os diferentes valores do marcador, em lugar de propor a

existencia de !res valores distintos. Contrariamente a Risso (1993), portanto, consideramos

agora como urn marcador polissemico, em lugar de considerar seus diferentes usos como

hom6nimos.

RESUMO: Examinamos usos temporais e nao temporais do marcador gramatica1 po1issemico agora, propondo a existencia de urn continuum semantico subjacente a todos os seus usos.

PALA VRAS-CHA VE: deixis; argumenta~ao; marcador temporal; marcador discursivo; prosOdia.

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