• Nenhum resultado encontrado

O DIA-A-DIA DO LABORATÓRIO DE ARTES GRÁFICAS OSWALDO GOELDI NA UFPB: EXPERIÊNCIAS COMPARTILHADAS

N/A
N/A
Protected

Academic year: 2021

Share "O DIA-A-DIA DO LABORATÓRIO DE ARTES GRÁFICAS OSWALDO GOELDI NA UFPB: EXPERIÊNCIAS COMPARTILHADAS"

Copied!
13
0
0

Texto

(1)

O DIA-A-DIA DO LABORATÓRIO DE ARTES GRÁFICAS OSWALDO GOELDI NA UFPB: EXPERIÊNCIAS COMPARTILHADAS

Liana M. Chaves / UFPB

RESUMO

O presente trabalho retrata o dia-a-dia do Laboratório de Artes Gráfica Oswaldo Goeldi (LAG) da Universidade Federal da Paraíba (UFPB). Relata experiências, práticas e procedimentos adotados, naquele espaço artístico-acadêmico. Nas atividades ali desenvolvidas referem às diversas técnicas da Gravura – com diferentes matrizes tais como: papelão, linóleo, madeira, metal, plásticos, acetato, acrílico, entre outros materiais – e nos cursos de extensão de Estamparia em Tecido desde as técnicas mais simples ao Batik. PALAVRAS-CHAVE

gravura; gravura com matrizes alternativas; estamparia em tecido; batik.

ABSTRACT

This work describes the daily life of the Graphics Arts Lab Oswaldo Goeldi (LAG) of Universidade Federal da Paraíba (UFPB). It reports experiences, practices and procedures adopted at that academic space. The activities developed there refers to various techniques of engraving – with different arrays, such as: cardboard, linoleum, wood, metal, plastics, acetate, acrylic, among other material, and in extension courses of stamping on fabric, from the simplest to the Batik techniques.

KEYWORDS

(2)

O Laboratório de Artes Gráficas Oswaldo Goeldi

Fundado em março de 1993, o Laboratório de Artes Gráficas Oswaldo Goeldi – LAG é ligado ao Departamento de Artes (DAV) do Centro de Comunicação, Turismo e Artes (CCTA) da Universidade Federal da Paraíba (UFPB), sendo o

Laboratório de Artes Gráficas Oswaldo Goeldi/CCTA/UFPB Nas imagens, exposição de gravuras da autora, 2016

(3)

espaço onde desenvolvemos atividades referentes à gravura, estamparia em tecido entre outras técnicas.

Com referência à gravura, desde o inicio das atividades, trabalhamos com diversos modos e procedimentos, experimentando novos materiais, utilizados com a finalidade de realizar gravações de várias modalidades de gravura, bem como de novas maneiras e técnicas.

Laboratório de Artes Gráficas Oswaldo Goeldi/CCTA/UFPB Prelo do LAG, 2016

Fonte: acervo da autora

Nosso grupo é composto da professora Liana Chaves, dos alunos que participam das disciplinas da graduação dos cursos de Licenciatura em Artes Visuais e Arquitetura e Urbanismo nas disciplinas de Gravura I e II bem como dos alunos, artistas e pessoas da comunidade que frequentam os cursos de Extensão de Gravura em Metal e Estamparia em Tecido. Os trabalhos produzidos em gravura se apresentam em diferentes técnicas tais como: papelogravura, linoleogravura, xilogravura, gravura em metal e mistas, expostos em diferentes suportes como o papel, couro, tecido, etc. a partir de matrizes em papelão, linóleo, madeira, metal, cobre, zinco, acetato, acrílico, plástico, entre outros. Já no que se refere aos

(4)

produzidos nos Cursos de Estamparia apresentamos diversas e variadas técnicas desde as mais simples até o Batik.

Estamparia em tecido: um fazer artístico milenar

A pintura em tecido está entre os arquivos arqueológicos mais antigos da humanidade.

Manufaturados pelos povos primitivos do Extremo Oriente nas regiões de clima muito seco, onde as fibras resistem extraordinariamente à decomposição. Depois que foram encontrados, os estudiosos deduziram ser uma das artes mais antigas da humanidade. Também vista como uma atividade complementar da tecelagem, os tingimentos tinham com frequência detalhes de pinturas.

No início do Século 20, foi encontrado o primeiro livro sobre pintura em tecido, mas muito mais a serviço da moda e decoração do que em relação ao tecido. A pintura difere da estamparia por não apresentar repetições na padronagem e sim, um desenvolvimento amplo de soltura, que permite ao artista ter o gestual mais livre para o desenvolvimento do trabalho.

A pintura e estamparia em tecidos quando feitos artesanalmente remete a expressão legítima do artesanato nordestino, resultado da influencia de povos colonizadores que contribuíram na formação da nação brasileira.

(5)

Laboratório de Artes Gráficas Oswaldo Goeldi/CCTA/UFPB Produção de estamparias em tecido, 2016

Fonte: acervo da autora

No LAG o nosso trabalho consiste em pintar e estampar tecidos de diversas técnicas e maneiras tais como: monotipias, carimbos, vazados e máscaras, manchados, descoloridos, dobraduras, matrizes repetidas e invertidas entre tantas outras.

Laboratório de Artes Gráficas Oswaldo Goeldi/CCTA/UFPB Aluna imprimindo em tecido, 2016.

(6)

Com relação ao Batik – palavra javanesa que descreve e traduz uma das maneiras mais antiga de pintar tecido, conhecida pelo homem – é uma forma de impressão. Trata-se de uma arte nativa do Sudoeste da Índia, Europa e partes da África, desenvolvendo-se de maneira incomparável na Ilha de Java, sendo nesta Ilha da Indonésia que essa arte atingiu sua maior perfeição.

Por ser bastante artesanal, a técnica do Batik tem como matéria-prima a cera de abelha, a parafina, pigmentos e elementos fixadores. A técnica, na sua essência, consiste em ‘bloquear’ áreas do tecido a fim de que não absorva a tinta, o que possibilita ao artista uma atividade altamente criativa, proporcionando expressar-se tanto individual como coletivamente. O tingimento é feito a frio, evitando assim que a cera derreta, restringindo a coloração da área não revestida pela cera.

Os artesãos medievais desenvolveram diversificadas técnicas para conseguirem diversos padrões de estamparia – o Batik no seu método básico, o Batik atado ou falso Batik e os processos especiais de impressão com pincéis e ‘tjaps’ ou ‘canting’ e com o uso de ‘tjantings’ ou ‘carimbos’. Tudo feito à mão, como se o artista estivesse escrevendo uma história através do seu desenho.

Antigamente, esta arte era praticada por mulheres aristocratas, senhoras absolutas da técnica, que a aplicavam em peças decorativas ou de seus vestuários.

Laboratório de Artes Gráficas Oswaldo Goeldi/CCTA/UFPB Artista fazendo Batik, 2016.

(7)

No LAG usamos diversas e variadas técnicas do Batik tais como: doce, salgado, falso, atado, torcido, costurado, injetado, entre outros, além do tradicional que é o mais trabalhoso.

Laboratório de Artes Gráficas Oswaldo Goeldi/CCTA/UFPB Alunas pintando/estampando tecidos, 2016.

Fonte: acervo da autora

Gravura – arte e técnica

A gravura é a arte que traduz a luta do homem no domínio de superfícies, resultando em imagens que surgem das pedras, das lascas de madeiras, das chapas do metal. Responsável por um capítulo na História do ser humano que descobriu em cada época o instrumental para dominar os suportes mais diversos, a gravura segue a dança do tempo, tendo início na China, no período anterior à era cristã, com a estampagem da seda, sendo utilizada inclusive na impressão tabular onde substituiu os livros medievais caligrafados.

Conhecida como a mãe da imprensa, devido à descoberta dos tipos móveis, teve importante participação na disseminação do conhecimento através do trabalho editorial no desenvolvimento das ciências e das artes.

Nesse longo caminho, a gravura renovou-se, acresceu-se de novos valores, participando dos novos processos gráficos, para beirar o Século 21 como arte independente, podendo ser definida como arte do traçado, resultando de incisão em

(8)

uma superfície (pedra, madeira, metal, couro, cobre, zinco, acrílico, acetato, plástico, entre outros) de modo a permitir a prensagem, possibilitando múltiplos da imagem gravada.

No Brasil, a xilogravura se desenvolveu como uma linguagem própria e peculiar devido às diversas influências adquiridas, pois, com precisão, mesclou o rigor formal do traço indígena à expressividade da cultura negra, à refinada estética europeia e à agressividade do expressionismo alemão, se tornando uma das maiores manifestações plásticas de tradição no país. Sendo uma arte gravada, possui tradição de qualidade e criatividade com repercussão internacional, impondo-se como uma das melhores do mundo. Muitos artistas têm optado pela gravura como meio de expressão, tornando o Brasil um centro de grandes educadores e excepcionais mestres e artistas das mais diversas técnicas de impressão.

Consciente do nosso papel e preocupados com uma ação educativa séria em que o processo de educar é fundamentado no conhecer e fazer, indicando a perfeita fusão do espírito científico e a expressão criadora é que no nosso trabalho o processo de criação parte do contexto da nossa realidade. Isso prova que para a ação da arte-educação, os entraves econômicos são meros desafios capazes de tirar da realidade circundante os instrumentos construtivos da sua expressão. Sendo assim, gravamos também em suportes mais acessíveis, deselitizando o fazer pictórico e motivando e incentivando a produção da arte.

Procuramos apurar a qualidade técnica e a expressão artística dos trabalhos, prática que não deve se restringir apenas aos professores e artistas, mas a qualquer pessoa no seu fazer criador, a fim de serem apresentados melhores resultados plásticos. Assim, nossa intenção é a de despertar no aluno a curiosidade para criação, relembrar os trabalhos dos nossos antepassados desde as gravuras nas cavernas, e a evolução desta arte até hoje.

Com relação à gravura em côncavo, nossas experiências e pesquisas mais recentes são a utilização de outros suportes para as matrizes tais como: o acrílico, o acetato, o plástico, entre outros. São propostas e procedimentos experimentais que não se apresentam como substitutos para as matrizes convencionais da gravura, mas sim, elas chegam para somar experiências, explorando outras possibilidades que surgem com o uso desses materiais para a gravura contemporânea.

(9)

Laboratório de Artes Gráficas Oswaldo Goeldi/CCTA/UFPB Artista imprimindo xilogravura, 2016.

Fonte: acervo da autora

Assim, acompanhando alguns processos em desenvolvimento por outros artistas-professores, contribuímos acrescentando nossos modos de fazer, adequados à nossa realidade, além do que utilizamos materiais alternativos onde incorporamos princípios de sustentabilidade no ensino e fazer da gravura.

As vantagens da gravura com matrizes em acetato, acrílico, plástico, entre outros

Tradicionalmente, as práticas da gravura são extremamente tóxicas podendo provocar riscos à saúde do artista que grava e também ao meio ambiente uma vez que os produtos geralmente utilizados nos ateliês ou laboratórios de gravura causam gases tóxicos, muitos deles são sabidamente cancerígenos. A intoxicação pode ocorrer tanto pelo contato com a pele como pela inalação dos gases, sendo importante o conhecimento dos riscos para que sejam tomadas as precauções necessárias, pois ainda hoje, são praticados as técnicas e procedimentos utilizados no Século 15.

As vantagens do uso desses materiais alternativos – acrílico, acetato, plástico, entre outros – é que eles são materiais largamente utilizados no comércio e por isso de fácil aquisição.

(10)

Laboratório de Artes Gráficas Oswaldo Goeldi/CCTA/UFPB Alunos trabalhando com materiais alternativos: acrílico e acetato, 2016

Fonte: acervo da autora

Outra vantagem é que eles possuem transparência que permite ao artista/aluno fazer anteriormente o desenho e trabalhar sobre o mesmo com maior perfeição, gravando sobre os materiais com a ponta seca e imprimindo segundo esta técnica. Para Martins (1987) a gravura em côncavo é a,

Operação pela qual um desenho gravado sobre uma superfície, através de processos diretos ou químicos, produz um sulco que, retendo tinta, reproduz mediante impressão e imagem sobre o papel. Esta impressão se processa em prensa calcográfica espacial em trabalho inteiramente manual. (MARTINS, 1987, p. 98)

E, quanto à limpeza das matrizes, essa deverá ser feita com óleo mineral ao invés de solventes que são altamente tóxicos.

Essas experiências, com a escolha desses materiais, eliminam os danos à saúde de todos que utilizam o LAG. Dessa maneira, os métodos que utilizamos nesses processos para a gravação da imagem com matrizes alternativas, nos permite afirmar ser possível fazer experimentos com resultados positivos com o uso de materiais diversos enquanto matrizes de gravura em côncavo. Dessa forma, nos colocamos ao lado de Abramo (1958) quando diz que,

A qualidade e o valor artístico de uma gravura não dependem, creio, nem da legitimidade dos meios clássicos de gravação nem tão pouco

(11)

do artifício de inovações técnicas e sim da capacidade criadora do artista aliada às suas possibilidades técnicas. (ABRAMO, 1958, p. 3)

Laboratório de Artes Gráficas Oswaldo Goeldi/CCTA/UFPB Na imagem, exposição de gravuras da autora, 2016

Fonte: acervo da autora

Considerações finais

A pintura em tecido está entre os arquivos arqueológicos mais antigos da humanidade. A pintura e estamparia em tecidos quando feitos artesanalmente remete a expressão legítima do artesanato nordestino, resultado da influencia de povos colonizadores que contribuíram na formação da nação brasileira. Manter, preservar e divulgar os procedimentos necessários à sua produção é o nosso interesse maior e acreditamos ser também das instituições responsáveis pela nossa Educação e Cultura.

A gravura, em toda sua trajetória, sempre acompanhou a evolução do homem, e desde o seu aparecimento é usada como veículo de multiplicação e reprodução de imagens, ideias e conhecimento. Pertencendo a um gênero popular, tem como característica ser mais democrática pelo fato de poder ser reproduzida diversas vezes sem maiores custos, e por isso, tem menor valor em relação às outras técnicas, resultando na queda do seu preço.

(12)

Na gravura, arte e técnica sempre andaram juntas. No quesito gravura em metal repetimos as mesmas técnicas, os mesmos procedimentos que os artistas praticavam no Século 15, aliados evidentemente, a outros métodos e técnicas. Não somos contra o gravar naqueles modos, mas, é necessário uma atualização, inclusive porque nosso desafio, é procurar rever nossos paradigmas, melhorar nossas práticas cotidianas em experimentar novos procedimentos, novos materiais e processos alternativos, verificando possibilidades de executar gravação de gravuras, que não agridam o meio ambiente e defendendo nossa saúde de materiais pesados e tóxicos. Nossa pesquisa com esses procedimentos data do ano de 2009.

A gravura contemporânea tenta romper suas amarras inaugurando um singular e novo olhar sendo tantas as complexidades nos seus processos que não podemos concluir nem fechar ou colocar pontos finais.

Portanto, nosso intuito neste relato é provar a partir de nossas experiências que podemos contribuir com novas maneiras e alternativas menos tóxicas para o artista-gravador e o meio ambiente, desejando que outros se debrucem em posteriores pesquisas sobre o tema, não como um fim em si mesmo, mas como um meio para a realização poética de quem se dispõe a prática desta arte. Portanto, o que até agora fizemos ou conseguimos é o resultado entre o que sonhamos e o que podemos realizar.

Referências

ABRAMO, Lívio. Suplemento Dominical do Jornal do Brasil, 19 jan. 1958, p. 3. ABREU, Alice Rangel de Paiva. O avesso da moda. São Paulo: Hucitec, 1986.

BARTHES, Roland. Sistemas da moda. Trad. Maria de Santa Cruz. São Paulo: Edições 70, 1967.

BAUDRILLARD, Jean. A sociedade do consumo. Trad. Artur Morão. São Paulo: Edições 70, 1981.

BUTI, Marco e LETÍCIA, Anna (Org.). Gravura em metal. São Paulo: Edusp e Imprensa Oficial de São Paulo, 2002.

CASTILHO, Kathia; GALVÃO, Diana. A moda do corpo o corpo da moda. São Paulo: Esfera, 2002.

(13)

CHAVES, Liana. Moda e costura: “a casa e o botão” como viés para inclusão social. 160 f. Dissertação (Mestrado em Serviço Social). Centro de Ciências Humanas, Letras e Arte da Universidade Federal da Paraíba, João Pessoa, julho de 2007.

CHAVES, Liana M. Gravura – estampa da arte. João Pessoa: Editora Universitária da UFPB. (série sala de aula, 3ª reimpressão) 2004.

CLÍMACO, José C. T. de S. A gravura em matrizes de plástico. Goiânia: Editora UFG, 2004. DASILVA, Orlando. A arte maior da gravura. Rio de Janeiro: Espade, 1976.

HERSKOVITS, Anico. Xilogravura – arte e técnica. Porto Alegre. Tchê!. 1986. Introdução ao conhecimento da gravura em metal. Funarte. Rio de Janeiro. 1981.

LIPOVETSKY, Gilles. O império do efêmero: a moda e o seu destino nas sociedades modernas. Trad. Maria Lúcia Machado. São Paulo: Companhia das Letras, 1989.

LIPOVETSKY, Gilles. Os tempos hipermodernos. Trad. Mário Vilela. São Paulo: Barcarolla, 2004.

MARTINS, Itajahy. Gravura – arte e técnica. São Paulo: Fundação Nestlé de Cultura, 1987. MELLÃO, Renata & IMBRIOSI, Renato. Que chita bacana! São Paulo: Ed. A Casa Casa-Museu do Objeto Brasileiro, 2005.

SILVA, José Carlos de Melo e. Da heráldica aos folguedos populares, do Tafetá à Chita: uma proposta para a indumentária Armorial (2005). Disponível em: <http://www.unicap.br/armorial/35anos/trabalhos/indumentaria_armorial.pdf> Acesso em: 13 maio 2009.

PEDROSA, Sebastião G. Os polímeros acrílicos como substituto de materiais tóxicos na gravura em metal. Disponível em www.scribd.com/doc/.../ GRAVURA-caderno1 - Acesso em 27 JAN 2010.

SANTTOS, Márcia. A gravura como expressão plástica: um estudo da aplicabilidade do acetato como suporte de gravura em côncavo. Cadernos de gravura – 01 MAI 2003.

Liana M. Chaves

Arquiteta e Arte-educadora com Mestrado em Serviço Social (UFPB) e Doutorado em Arquitetura e Urbanismo (UFBA). Professora do Departamento de Artes Visuais da Universidade Federal da Paraíba (UFPB) e Coordenadora do Laboratório de Artes Gráficas Oswaldo Goeldi (UFPB). Atuando nas áreas da Gravura, Moda e Arquitetura.

Referências

Documentos relacionados

No momento em que o sacer- dote não apresentava condições de atender às solicitações dos fiéis, tais como combater com suas preces e libações as doenças, evitar a guerra tirando

Este produto pode ser operado no modo de controle por Rádio/Operado por Bateria, assim como a progressão, regressão, curva à esquerda e à direita, e está equipado

ATIVIDADES PRÁTICAS : Rodinhas diárias (abordar diferentes assuntos, de forma que a criança possa contribuir com suas experiências do dia a dia); realizar e

A história deste dia prende-se com a do bispo Valentim que lutou contra as ordens do imperador Cláudio II, que havia proibido o casamento durante as guerras, acreditando que

E eu lembro-me que a família dele passava muitas dificuldades, o pai ora estava empregado ora desempregado, e além disso sofria do coração, havia dias que quase nem se podia mexer..

Desse modo, Hayes (2005) afirma que os jogos eletrônicos seriam reforçados socialmente como brinquedos para o público masculino, afastando as mulheres destes

Por meio de uma pesquisa quantitativa, desenvolvida através de um questionário com 21 questões, nas quais revelam algumas curiosidades e um pouco da sua rotina,

Os investimentos realizados para a modernização e integração da unidade industrial de gases em Camaçari e a ampliação da capacidade de produção de ácido sulfúrico em