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UNIMED BARBACENA COOPERATIVA DE TRABALHO MÉDICO LTDA.

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R.N.: 205/2016 – MG

CLIENTE: UNIMED BARBACENA COOPERATIVA DE TRABALHO MÉDICO LTDA.

ASSUNTO: RELATÓRIO DOS AUDITORES INDEPENDENTES SOBRE AS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS DO EXERCÍCIO FINDO EM 31 DE DEZEMBRO DE 2015

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ÍNDICE

1. RELATÓRIO DOS AUDITORES INDEPENDENTES

2. DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS LEVANTADAS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2015

♦ Balanço Patrimonial

♦ Demonstração das Sobras ou Perdas

♦ Demonstração das Mutações do Patrimônio Líquido ♦ Demonstração dos Fluxos de Caixa

3. NOTAS EXPLICATIVAS ÀS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2015

4. RELATÓRIO CIRCUNSTANCIADO - OBSERVAÇÕES, COMENTÁRIOS E RECOMENDAÇÕES DOS AUDITORES INDEPENDENTES

5. INDICADORES FINANCEIROS

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RELATÓRIO DOS AUDITORES INDEPENDENTES

Ilmos. Srs.

Conselheiros, Diretores e Cooperados da

UNIMED BARBACENA COOPERATIVA DE TRABALHO MÉDICO LTDA. Barbacena – MG

Examinamos as demonstrações financeiras da UNIMED BARBACENA COOPERATIVA DE TRABALHO MÉDICO LTDA., que compreendem o balanço patrimonial em 31 de dezembro de 2015 e de 2014 e as respectivas demonstrações de sobras ou perdas, das mutações do patrimônio líquido e dos fluxos de caixa para os exercícios findos naquelas datas, assim como o resumo das principais práticas contábeis e demais notas explicativas.

Responsabilidade da administração sobre as demonstrações financeiras

A Administração da UNIMED BARBACENA COOPERATIVA DE TRABALHO MÉDICO LTDA. é responsável pela elaboração e adequada apresentação dessas demonstrações financeiras de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil, aplicáveis às entidades supervisionadas pela Agência Nacional de Saúde Suplementar – ANS, e pelos controles internos por ela determinados como necessários para permitir a elaboração de demonstrações financeiras livres de distorções relevantes, independentemente se causadas por fraude ou erro.

Responsabilidade dos auditores independentes

Nossa responsabilidade é a de expressar uma opinião sobre essas demonstrações financeiras com base em nossa auditoria, conduzida de acordo com as normas brasileiras e internacionais de auditoria. Essas normas requerem o cumprimento de exigências éticas pelos auditores e que a auditoria seja planejada e executada com o objetivo de obter segurança razoável de que as demonstrações financeiras estejam livres de distorções relevantes.

Uma auditoria envolve a execução de procedimentos selecionados para obtenção de evidência a respeito dos valores e divulgações apresentados nas demonstrações financeiras. Os procedimentos selecionados dependem do julgamento do auditor, incluindo a avaliação dos riscos de distorções relevantes nas demonstrações financeiras, independentemente se causadas por fraude ou erro. Nessa avaliação de riscos, o auditor considera os controles internos relevantes para a elaboração e a adequada apresentação das demonstrações financeiras da instituição para planejar os procedimentos de auditoria que são apropriados nas circunstâncias, mas não para expressar uma opinião sobre a eficácia dos controles internos da UNIMED BARBACENA COOPERATIVA DE TRABALHO MÉDICO LTDA. Uma auditoria inclui também a avaliação da adequação das práticas contábeis utilizadas e a razoabilidade das estimativas contábeis feitas pela administração, bem como a avaliação da apresentação das demonstrações financeiras tomadas em conjunto.

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Acreditamos que a evidência de auditoria obtida é suficiente e apropriada para fundamentar nossa opinião.

Opinião sem ressalva

Em nossa opinião, as demonstrações financeiras referidas acima apresentam adequadamente, em todos os aspectos relevantes, a posição patrimonial e financeira da UNIMED BARBACENA COOPERATIVA DE TRABALHO MÉDICO LTDA. em 31 de dezembro de 2015 e de 2014, o desempenho de suas operações, as mutações do patrimônio líquido e os fluxos de caixa para os exercícios findos naquelas datas, de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil aplicáveis às entidades supervisionadas pela Agência Nacional de Saúde Suplementar - ANS.

Belo Horizonte – MG, 18 de março de 2016.

BAUER AUDITORES ASSOCIADOS FÁBIO EDUARDO DE ALMEIDA BAUER CRCMG 6427 Contador Responsável

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UNIMED BARBACENA COOPERATIVA DE TRABALHO MEDICO LTDA. CNPJ – 25.810.946/0001-44

NOTAS EXPLICATIVAS ÀS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS LEVANTADAS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2015 E DE 2014

1) CONTEXTO OPERACIONAL

A UNIMED BARBACENA COOPERATIVA DE TRABALHO MÉDICO LTDA. é uma sociedade de pessoas, de natureza civil, tendo como objetivo social a congregação dos seus cooperados para o exercício de suas atividades econômicas, sem o objetivo de lucro. A entidade é regida pela Lei n° 5.764, de 16 de dezembro de 1971, que regulamenta o sistema cooperativista no País. A sociedade conta com 290 médicos associados, 01 Farmácia, 01 Espaço de Promoção e Prevenção à Saúde – Viver Bem, 78 serviços credenciados (08 Hospitais, 10 Laboratórios e 60 Clínicas), além de participar da rede de atendimento do Sistema Unimed Nacional. Sua área de ação abrange os municípios de Alfredo Vasconcelos, Alto Rio Doce, Antônio Carlos, Bias Fortes, Capela Nova, Cipotânea, Desterro do Melo, Dores de Campos, Ibertioga, Prados, Ressaquinha, Santa Bárbara do Tugúrio, Santa Rita de Ibitipoca, Santana do Garambéu, Senhora de Oliveira, Senhora dos Remédios e Barbacena, onde está localizada sua sede administrativa.

2) PRINCIPAIS ATIVIDADES DESENVOLVIDAS

A cooperativa atua na operação de planos de saúde, firmando, em nome dos associados, contratos de prestação de serviços com pessoas físicas e jurídicas, nas modalidades de Valor Determinado – Preço Pré-Estabelecido e por Serviços Realmente Prestados – Preço Pós-Estabelecido, a serem atendidos pelos médicos associados e rede credenciada. Possui registro de seus produtos na ANS – Agência Nacional de Saúde Suplementar, sob número 30908-7.

3) APRESENTAÇÃO DAS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS

As Demonstrações Financeiras foram elaboradas em conformidade com a legislação comercial e fiscal em vigor, com observância da Lei das Sociedades Cooperativas - Lei 5.764/71, das normas relativas às sociedades por ações (Lei 6.404/76) e alterações posteriores como a Lei 11.638/07, e obedecem ainda a legislação emanada pela ANS - Agência Nacional de Saúde Suplementar, conforme novo plano de contas estabelecido pela RN 290 de 27de fevereiro de 2012, atualizado pelas RN 314/2012, RN 322/2013 e RN 344/2013, como também parcialmente os aspectos relacionados às Leis 11.638/2007 e 11.941/2009, e as Regulamentações do Comitê de Pronunciamentos Contábeis. A cooperativa também atendeu os quesitos da NBCT 10.21 na formatação das demonstrações contábeis.

As demonstrações contábeis do exercício findo em 31 de dezembro de 2015 estão sendo apresentadas em conjunto com as correspondentes de 2014, de forma a permitir a comparabilidade.

A exigência da Demonstração dos Fluxos de Caixa foi atendida, mediante sua montagem pelo método direto, conforme RN 290 de 27 de fevereiro de 2012, atualizada pelas RN 314/2012, RN 322/2013 e RN 344/2013, e de acordo com o

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pronunciamento técnico do Comitê de Pronunciamentos Contábeis número 03 (R2) e CFC NBC TG 03 – Resolução nº 1296/10.

A data da autorização para conclusão e elaboração das demonstrações contábeis foi em 06/03/2015 e foi dada pela Diretoria Executiva da cooperativa.

4) PRINCIPAIS PRÁTICAS CONTÁBEIS 4.1 Regime de Escrituração

A cooperativa adota o regime de competência para registro de suas operações. A aplicação desse regime implica no reconhecimento das receitas, custos e despesas quando ganhas ou incorridas, independentemente de seu efetivo recebimento ou pagamento.

4.2 Estimativas Contábeis

As demonstrações contábeis incluem estimativas e premissas, como a mensuração de provisões para perdas sobre créditos, provisões técnicas, estimativas do valor justo de determinados ativos e passivos, provisões para passivos contingentes, estimativas da vida útil de determinados ativos e outras similares. Os resultados efetivos podem ser diferentes dessas estimativas e premissas.

4.3 Aplicações Financeiras

Estão demonstradas ao custo de aplicação acrescidas dos rendimentos auferidos até 31 de dezembro de 2015.

4.4 Créditos de operações com planos de assistência à saúde

São registrados e mantidos no balanço pelo valor nominal dos títulos, pois não possuem caráter de financiamento em contrapartida à: (i) conta de resultado de contraprestações efetivas de operações de assistência à saúde para os Planos Médico-Hospitalares; e (ii) conta de resultado “receitas operacionais de assistência à saúde não relacionadas com planos de saúde da operadora” no que se refere aos serviços médicos e hospitalares prestados a particulares e as outras operadoras de Planos Médico-Hospitalares. A Cooperativa constituiu a provisão para créditos de liquidação duvidosa de acordo com o item 9.2.3 do Capítulo I do ANEXO I da RN 290, atualizado pelas RN 314/2012, RN 322/2013 da Agência Nacional de Saúde Suplementar, considerando de difícil realização os créditos:

a) Nos planos individuais com preço pré-estabelecido, em havendo pelo menos uma parcela vencida do contrato há mais de 60 (sessenta) dias, a totalidade do crédito desse contrato foi provisionada;

b) Para todos os demais planos, em havendo pelo menos uma parcela vencida do contrato há mais de 90 (noventa) dias, a totalidade do crédito desse contrato foi provisionada;

c) Para os créditos de operações não relacionadas com planos de saúde de assistência à saúde da própria operadora, em havendo pelo menos uma parcela vencida do contrato há mais de 90 (noventa) dias, a totalidade do crédito foi provisionada.

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4.5 Estoques

Estão avaliados pelo custo de aquisição através do método de custo médio ponderado reduzido por estimativas de perdas para ajustá-los ao preço de mercado.

4.6 Investimentos

Os investimentos em outras sociedades foram avaliados pelo custo de aquisição.

4.7 Ativo Imobilizado

O ativo imobilizado é constituído pelo custo de aquisição corrigido monetariamente até 31/12/1995. A lei 9.249/95 extinguiu a correção monetária do balanço a partir de 01/01/96. As depreciações foram calculadas pelo método linear às taxas descritas na nota específica do Imobilizado.

4.8 Avaliação do valor recuperável dos ativos

A Administração revisa anualmente o valor contábil líquido dos seus ativos com o objetivo de avaliar eventos internos e externos que possam indicar deterioração e/ou perda de seu valor recuperável, sendo constituída provisão para perda com o ajuste, quando necessário, do valor contábil líquido ao valor recuperável de acordo com as premissas do CPC 01(R1) e CFC NBC TG 01 – Resolução 1292/10.

4.9 Provisões técnicas de operações de assistência à saúde

As provisões técnicas foram calculadas de acordo com as determinações da Resolução Normativa RN nº 209/2009 e alterações posteriores, com exceção da provisão de eventos a liquidar que é calculada com base nas faturas de prestadores de serviços de assistência à saúde efetivamente recebidas pelas operadoras e na identificação da ocorrência da despesa médica pela comunicação do prestador de serviço, independentemente da existência de qualquer mecanismo, processo ou sistema de intermediação da transmissão, direta ou indiretamente por meio de terceiros, ou da análise preliminar das despesas médicas conforme estabelecido pela RN ANS nº 209/09 e RN 290/2012 e suas alterações.

a) Provisões Técnicas:

i. Provisão de Eventos a Liquidar, para as obrigações que envolvem os custos com assistência à saúde médica hospitalar dos usuários de planos de saúde da operadora;

ii. Provisão para Eventos Ocorridos e Não Avisados-PEONA, destinada para fazer frente ao pagamento dos eventos que já tenham ocorrido e que não tenham sido avisados à operadora. Constituída com base em Nota Técnica Atuarial Própria.

4.10 Outros ativos e passivos (circulantes e não circulantes)

Um ativo é reconhecido no balanço patrimonial quando for provável que seus benefícios econômicos futuros serão gerados em favor da cooperativa e seu custo ou valor puder ser mensurado com segurança. Um passivo é reconhecido quando a entidade possui uma obrigação legal ou é constituído como resultado de um evento passado, sendo provável que um recurso econômico seja requerido para liquidá-lo. São acrescidos, quando aplicável, dos correspondentes encargos e das variações monetárias ou cambiais incorridas. As provisões são registradas tendo como base as melhores estimativas do risco envolvido. Os ativos e passivos são classificados

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como circulantes quando sua realização ou liquidação seja provável que ocorra nos próximos doze meses. Caso contrário, são demonstrados como não circulantes.

4.11 Ativos e Passivos contingentes

Ativos contingentes: são reconhecidos somente quando há garantias reais ou decisões judiciais favoráveis, transitadas em julgado. Os ativos contingentes com êxitos prováveis são apenas divulgados em nota explicativa;

Passivos contingentes: são provisionados quando as perdas forem avaliadas como prováveis e os montantes envolvidos forem mensuráveis com suficiente segurança, distinguindo-se de passivos originados de obrigações legais. Os passivos contingentes avaliados como perdas possíveis são apenas divulgados em nota explicativa e os passivos contingentes avaliados como perdas remotas não são provisionados nem divulgados;

Depósitos judiciais: os depósitos judiciais são mantidos no ativo sem a dedução das correspondentes provisões para contingências, em razão do plano contábil da ANS não contemplar essa reclassificação.

4.12 Apuração de resultado e reconhecimento de receita

O resultado é apurado pelo regime contábil de competência e inclui os rendimentos, encargos e variações monetárias ou cambiais a índices ou taxas oficiais incidentes sobre os ativos circulantes e não circulantes e os passivos circulantes e não circulantes. Do resultado são deduzidas/acrescidas as parcelas atribuíveis de imposto de renda e contribuição social.

As Contraprestações Efetivas/Prêmios Ganhos são apropriadas à receita considerando-se o período de cobertura do risco, quando se tratarem de contratos com preços pré-estabelecidos. Nos contratos com preços pós-estabelecidos e nas operações de prestação de serviços de assistência à saúde, a apropriação da receita é registrada na data em que se fizerem presentes os fatos geradores da receita, de acordo com as disposições contratuais, ou seja, a data em que ocorrer o efetivo direito ao valor a ser faturado.

4.13 Reconhecimento dos eventos indenizáveis

Os eventos indenizáveis são constituídos com base no valor das faturas apresentadas pela rede credenciada, cooperados e na identificação da ocorrência da despesa médica pela comunicação do prestador de serviço, independentemente da existência de qualquer mecanismo, processo ou sistema de intermediação da transmissão, direta ou indiretamente por meio de terceiros, ou da análise preliminar das despesas médicas. Como parte dessas faturas não são apresentadas dentro do período da sua competência, ou seja, há eventos realizados nestes prestadores e cooperados que não são cobrados/avisados na totalidade a operadora ao final de cada mês, os eventos ocorridos e não avisados são registrados mediante constituição de PEONA – Provisão de Eventos Ocorridos e Não Avisados.

4.14 Informações por Segmento

Em função da concentração de suas atividades na atividade de planos de saúde, a cooperativa está organizada em uma única unidade de negócio, sendo que as operações não são controladas e gerenciadas pela administração como segmentos independentes, sendo os resultados da cooperativa acompanhados, monitorados e avaliados de forma integrada.

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4.15 Normas Internacionais de Contabilidade

A cooperativa vem adotando as Normas Internacionais de Contabilidade aprovadas pelo Comitê de Pronunciamentos Contábeis, com exceção da CPC 11 de seguros e da ICPC-10 do Imobilizado, as quais não foram aprovadas pela Agência Nacional de Saúde Suplementar, portanto, não sendo adotadas pelas operadoras de planos de saúde.

As demais Normas Internacionais de Contabilidade aprovadas pelo Comitê de Pronunciamentos Contábeis são aplicáveis às demonstrações contábeis da cooperativa no que não contrariarem a Resolução Normativa nº 290/2012 e sucedâneas, as quais em alguns casos, não aplicam integralmente as situações destacadas nestes pronunciamentos, adotando regras específicas a serem aplicadas ao setor de saúde.

5 DISPONÍVEL

Compõe a conta de Caixa e Depósitos Bancários os valores de R$ 1.068.355,48 (R$348.973,75 em 2014).

6 APLICAÇÕES FINANCEIRAS

Referem-se a aplicações em títulos de renda fixa mantidos até o vencimento, registradas ao custo de aquisição acrescido dos rendimentos auferidos, as quais estão registradas no resultado do exercício, conforme demonstrado:

(*) Aplicações financeiras vinculadas a ativos garantidores, cuja movimentação segue regras definidas pela ANS.

7 CRÉDITOS DE OPERAÇÕES COM ASSISTÊNCIA À SAÚDE

A composição dos “Créditos de Operações de Assistência à Saúde” está representada pelas contas demonstradas a seguir:

Créditos de Operações com Assistência à Saúde 2015 2014

Contraprestações pecuniárias a receber 2.644.713 4.660.901

(-) Provisão para perdas sobre créditos (695.587) (995.763)

Total de Contraprestação pecuniária (a) 1.949.126 3.665.138

Participação dos beneficiários nos eventos indenizáveis 92.991 39.001 Outros Créditos de Operações com Planos de

Assistência a Saúde 252 0,00

(-) Provisão para perdas sobre créditos - -

Total de Participação dos beneficiários nos eventos

indenizáveis (b) 93.214 39.001

Total dos créditos a receber 2.042.340 3.704.139 Descrição 2015 2014

Vinculadas a Provisões Técnicas* R$ 3.751.918 R$ 4.019.715

Não Vinculadas R$ 6.944.121 R$ 9.662.991

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(a) O saldo da conta “Contraprestação pecuniária a receber” refere-se a valores a receber referente a créditos com planos de saúde da operadora;

(b) O saldo da conta “Participação dos beneficiários nos eventos indenizáveis” refere-se a valores a receber referentes à Co-participação cobrada de clientes.

8 CRÉDITOS OPERACIONAIS DE PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS DE ASSISTÊNCIA À SAÚDE

A composição dos “Créditos Operacionais de Prestação de Serviços de Assistência à Saúde” está representada pelas contas demonstradas a seguir:

Créditos Operacionais de Assistência à Saúde Não

relacionada com planos de saúde da operadora 2015 2014

Contas a Receber 1.368.841 808.487

(-) Provisão para créditos de liquidação duvidosa (229.066) -

Intercâmbio a Receber – Atendimento Eventual 1.423.308 240.807

(-) Provisão para perdas sobre créditos (84.868) (63.00)

Outros Créditos Operacionais de Prest. de Ser.

Médico-Hospitalar 1.833.527 872.870

(-) Provisão para perdas sobre créditos - -

Total de Contraprestação pecuniária 4.311.742 1.922.101

Intercâmbio a Receber:

A Unimed Barbacena está contabilizando o seu intercâmbio da seguinte maneira: O Intercâmbio Eventual ocorre quando um beneficiário de uma operadora é atendido em uma localidade diferente da área de atuação por um acordo entre a operadora detentora do contrato e a operadora prestadora do atendimento.

A cobrança deste atendimento é o valor integral do serviço prestado ao cliente da operadora detentora do contrato.

Essa operação não caracteriza receita ou despesa para a operadora que efetua o atendimento em relação ao valor que será ressarcido pela operadora que detém o risco. Haverá receita somente em relação à taxa de administração cobrada por esse atendimento eventual.

1º passo: Registro dos eventos cobrados pelos atendimentos do Intercâmbio

Eventual, no momento do recebimento da conta.

D – Contas a Receber/Intercâmbio a Receber – Atendimento Eventual – Reembolso (conta 124119022)

C – Prestadores de Serviços de Assistência à Saúde – Não relacionados com planos de saúde da operadora (conta 214119011).

2º passo: Pode ocorrer a situação em que a operadora que prestou o atendimento

cobre um valor diferente do valor que deverá pagar ao prestador. Essa diferença ocorre nas situações em que é utilizada uma tabela específica para as operações de intercâmbio que é diferente da tabela utilizada pela operadora que prestou o atendimento com os seus prestadores.

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Nessa situação, a operadora que prestou o atendimento apresentará uma variação patrimonial em relação a essa diferença, que pode ser a maior ou menor em relação ao valor que efetuará o pagamento ao prestador.

Se a diferença for a maior, a operadora que prestou o atendimento efetuará o seguinte registro contábil, e nesse caso, a operadora deverá emitir um documento fiscal, porque de fato ela está realizando uma receita.

3º passo: Registro do fato gerador da receita com a taxa de Intercâmbio Eventual

com emissão de um documento fiscal.

D – Contas a Receber/Intercâmbio a Receber – Atendimento Eventual – Taxa de Administração (conta 124119021)

C –Taxa de Administração – Intercâmbio Eventual (conta 3331191)

4º passo: Registro do pagamento efetuado ao prestador que atendeu ao

beneficiário.

D – Prestadores de Serviços de Assistência a Saúde – Não relacionados com planos de saúde da operadora (conta 214119011).

C – Bancos Conta Movimento (conta 1213191)

O Manual Contábil das Operações do Mercado de Saúde contido na Resolução Normativa n° 314 da ANS estabelece em seu item n° 6, os procedimentos de contabilização de intercâmbio de acordo com o ponto de vista da ANS.

9 ATIVO NÃO CIRCULANTE - LONGO PRAZO

a) Depósitos Judiciais e Fiscais

Depósitos Judiciais e Fiscais 2015 2014

Ressarcimento SUS 746.083 746.083

COFINS 6.755 6.755

PIS/COFINS Judicial 4.293.652 4.120.848

Taxa de Saúde Suplementar 480.047 432.236

Multa ANS 98.438 98.438

Depósitos Judiciais - Cíveis 29.528 29.528

Total de Depósitos Judiciais e Fiscais 5.654.504 5.433.889

As contas acima demonstram os saldos dos depósitos judiciais onde a cooperativa discute a obrigatoriedade do recolhimento destes impostos e taxas.

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10 INVESTIMENTOS

Os investimentos compreendem participações em outras empresas, notadamente cooperativas, e foram avaliados pelo custo de aquisição. São eles:

Investimentos 2015 2014 Unimed Participações 28.041 26.215 Federação Unimed – MG 261.286 255.485 Central Nacional 75.784 57.237 CREDICOM 22.727 19.278 Total 387.757 358.215 11 IMOBILIZADO

Em 31 de dezembro de 2015 o ativo imobilizado da entidade estava assim composto: Contas Contábeis 2015 2014 Taxa de depreciação média Custo Corrigido Depreciação Acumulada Provisão para perda por redução ao valor recuperável Valor Contábil Líquido Valor Contábil Líquido Terrenos 0% 153.017 - - 153.017 153.017 Edificações 4% 2.375.197 (546.295) - 1.828.901 2.035.703 Máq. e Equipamentos 10% 130.576 (62.866) - 67.710 80.471 Equip. de Informática 20% 310.302 (206.942) - 103.360 88.236 Móveis e Utensílios 10% 257.242 (157.857) - 99.385 135.039 Veículos 20% 129.473 (79.320) - 50.152 70.734 Construções em Andamento 0% 615.422 - - 615.422 18.092 Total do Imobilizado 3.971.229 (1.053.280) - 2.917.947 2.581.291

Segue abaixo o quadro de movimentação do ativo imobilizado no ano de 2015: Contas Contábeis

2014 2015

Valor Contábil

Líquido Aquisições Baixas Depreciação

Valor Contábil Líquido Terrenos 153.017 - - - 153.017 Edificações 2.035.703 - - (206.802) 1.828.901 Máquinas e Equipamentos 80.471 - (12.761) 67.710 Equipamentos de Informática 88.236 51.826 - (36.703) 103.360 Móveis e Utensílios 135.039 5.169 - (40.823) 99.385 Veículos 70.734 194 - (20.775) 50.153 Construções em Andamento 18.092 597.330 - - 615.422 Total do Imobilizado 2.581.291 654.519 - (317.864) 2.917.947

12 RECUPERABILIDADE DOS ATIVOS

A entidade realizou cálculo de redução a valor recuperável de ativos, através de Laudo de Avaliação da Sede própria datado de 30 de dezembro de 2015, elaborado pela empresa Habilitar Engenharia e assinado pelo engenheiro civil, Sr. Heitor Menin Boratto, CREA 21.663/D-MG.

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13 INTANGÍVEL

No ativo intangível estão classificados os gastos utilizados para implantação de sistemas corporativos e aplicativos e licenças de uso dos mesmos. Os gastos diretamente associados a softwares identificáveis e controlados pela entidade e que, provavelmente, gerarão benefícios econômicos maiores que os custos por mais de um ano, são reconhecidos como ativos intangíveis. Os gastos associados ao desenvolvimento ou à manutenção de softwares são reconhecidos como despesas na medida em que são incorridos.

Em 31 de dezembro o Ativo Intangível estava assim composto:

Descrição 2015 2014

Sistema de Computação 178.957 174.393

(-) Amortização Sistema Computador (73.445) (32.446)

Sistema de Computação Farmácia 545 545

(-) Amortização Sistema de Computação Farmácia (432) (218)

Total 105.625 142.274

14 PROVISÕES TÉCNICAS

As provisões técnicas foram calculadas conforme descrito na nota referente às principais práticas contábeis.

EVENTOS LIQUIDAR 2015 2014

Provisão de Contraprestação Não Ganha – PPCNG (i) 1.382.257 3.008.313

Provisão de eventos a liquidar para o SUS (ii) 1.552.980 1.338.334

Provisão de eventos a liquidar para Outros Prestadores (iii) 1.683.345 2.068.539 Provisão para eventos ocorridos e não avisados - PEONA (iv) 2.715.133 3.024.217

Total de Provisões Técnicas 7.333.715 9.439.403

i) Provisão de Prêmio / Contraprestação Não Ganha

Caracteriza-se pelo registro contábil do valor mensal cobrado pela operadora para cobertura de risco contratual da vigência que se inicia naquele mês, devendo ser baixada a crédito de Receita de Prêmios ou Contraprestação, no último dia do mês de competência, pelo risco já decorrido no mês.

ii) Provisão de Eventos a Liquidar para o SUS

Refere-se ao valor cobrado pela ANS referente ao ressarcimento ao SUS, sendo o valor contabilizado pelo valor cobrado no momento do recebimento da conta médica e ajustado mensalmente pelo valor informado no site da ANS. O valor informado no site da ANS estabelece as seguintes informações:

Provisão de Eventos a liquidar para o SUS 2015 2014

Débitos Pendentes (a) 1.050.134 962.198

ABIS x percentual histórico (b) 502.847 376.136

Total da Provisão de eventos a liquidar para o SUS 1.552.981 1.338.334

a) Débitos pendentes: retrata o valor total cobrado e não pago pela operadora de plano de saúde, atualizado com multas e juros até a data de referência, bem como o

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saldo devedor atualizado de parcelamentos cancelados por inadimplência, valores não pagos de parcelamentos ainda não deferidos e valores não pagos inscritos em dívida ativa.

b) ABI's x percentual histórico: informa o valor total dos Avisos de Beneficiários Identificados (ABI) notificados para a operadora de planos de saúde e ainda não cobrados pela ANS, multiplicado pelo percentual histórico de cobrança (%hc), que é calculado a partir do total dos valores cobrados sobre o total dos valores notificados, com base nas ABI’s emitidas até 120 dias anteriores ao mês de referência.

c) Débitos Parcelados: abrange os parcelamentos deferidos ainda não quitados. A soma do valor das parcelas com vencimento em até 12 meses da data de referência está alocada no Passivo Circulante, enquanto a soma do valor das parcelas com vencimento em prazo superior a 12 meses está computada na linha Passivo Não Circulante.

iii) Provisão de Eventos a Liquidar para Outros Prestadores

Provisão para garantia de eventos já ocorridos, registrados contabilmente e ainda não pagos. A RN ANS nº 209/09 determinou a constituição desta provisão a partir de 1o de janeiro de 2010, cujo registro contábil é realizado no momento da

apresentação da cobrança às operadoras e na identificação da ocorrência da despesa médica pela comunicação do prestador de serviço, independente da existência de qualquer mecanismo, processo ou sistema de intermediação da transmissão, direta ou indiretamente por meio de terceiros, ou da análise preliminar das despesas médicas. Foi publicada a RN 227/10 com alteração pela RN 274/2011, que determinou que a provisão para eventos a liquidar deve ser lastreada por ativos garantidores que atendam aos critérios da RN 159/2007, sendo opcional a vinculação para eventos que tenham sido avisados nos últimos 30 dias no caso de operadora de Grande Porte e nos últimos 60 dias para as operadoras de Médio e Pequeno Porte.

A provisão constituída está lastreada por ativos garantidores relativos a aplicações financeiras vinculadas e não vinculadas.

Quadro demonstrativo de valores:

Provisão de Eventos a liquidar 2015 2014

Prestadores – Médicos Cooperados 754.699 840.455

Prestadores – Clínicas, Laboratórios. 841.670 1.094.451

Intercâmbio a pagar 86.977 133.633

iv) Provisão para Eventos Ocorridos e Não Avisados (PEONA)

Regulamentado pelo art. 16 da RN 209 da ANS, representa os eventos ocorridos, porém, não avisados à operadora, cujo valor deve ser baseado em (i) cálculo atuarial de acordo com nota técnica aprovada pela ANS, ou (ii) na ausência de nota técnica aprovada pela ANS utilizar 9,5% (8,5% para as operadoras de Médio e Pequeno porte) das contraprestações líquidas dos últimos doze meses ou 12% (10% para as operadoras de Médio e Pequeno porte) dos eventos indenizáveis conhecidos, dos dois o maior.

(15)

A Entidade efetuou até 31 de dezembro de 2015 o cálculo da provisão de eventos ocorridos e não avisados que representa o montante de R$ 2.715.133,13, apurado por Nota Técnica Atuarial Própria.

A provisão constituída está lastreada por ativos garantidores relativos a aplicações financeiras vinculadas.

Adicionalmente as operadoras de plano de saúde do grupo estão sujeitas às seguintes exigências estabelecidas pela RN ANS nº 159/07, RN 209/2009, RN 227/2010 e RN 313/2012:

v) Margem de Solvência

Regulamentada pelo art. 6 da RN 209 da ANS corresponde à suficiência do Patrimônio Líquido ou do Patrimônio Social ajustado por efeitos econômicos, sendo regulamentado pelo patrimônio líquido superior a 20% das contraprestações líquidas dos últimos doze meses, ou 33% da média anual dos eventos indenizáveis líquidos dos últimos 36 meses, dos dois o maior. O valor da Margem de Solvência total em 31/12/2015 é de R$ 9.474.164,23.

Os prazos permitidos para adequação da Margem de Solvência foram redefinidos em 22 de dezembro de 2012 pela RN no 313 resumindo-se da seguinte forma os

limites mínimos de percentuais e os respectivos prazos: Em 31 de dezembro de 2012 - 35%;

Entre janeiro de 2013 e novembro de 2013 - 35% adicionado à proporção cumulativa mensal de 0,25%;

Em 31 de dezembro de 2014 - 41%;

Entre janeiro de 2015 e novembro de 2022 - 41% adicionados à proporção cumulativa mensal de 0,615%;

E em dezembro de 2022 - 100% da Margem de Solvência.

vi) Patrimônio Mínimo Ajustado

Calculado a partir da multiplicação de um fator variável “K”, obtido no Anexo I da RN nº 209/2009, pelo capital base de R$ 7.266.067,17, reajustado pelo IPCA em julho de 2015. O Patrimônio Mínimo Ajustado é de R$ 152.587,41.

15 DÉBITOS DE OPERAÇÕES DE ASSISTÊNCIA À SAÚDE NÃO RELACIONADOS COM PLANOS DE ASSISTÊNCIA À SAÚDE

Débitos de Operações de Assistência à Saúde não

Relacionada com Planos de Assistência à Saúde 2015 2014

Produção Médica a Pagar, Produção Credenciados a

Pagar -Não Evento 2.184.719 1.396.392

Outros Débitos Não Relacionados com Planos de

Assistência à Saúde 1.785 2.715

(16)

16 TRIBUTOS E CONTRIBUIÇÕES A RECOLHER

•Quadro resumo

TRIBUTOS E CONTRIBUIÇÕES A RECOLHER 2015 2014

Provisão IRPJ 212.348 114.881

Provisão p/Contribuição Social 28.252 13.751

Imposto Sobre Serviços – ISS 28.351 24.857

INSS a Recolher 70.145 52.306

INSS a Recolher – Farmácia 3.504 3.219

FGTS a Recolher 23.791 19.085

FGTS a Recolher – Farmácia 1.149 1070

PIS sobre Folha de Pagamento 3.941 3223

Outros Impostos e Contribuições 125 489

IRRF – de Funcionários 17.307 14.495

IRRF – Cooperados 585.305 742.544

IR Retido Laboratórios e Clínicas 35.547 32.695

IR Retido de Fornecedores 5.524 1077

ISS Retido Fornecedores Farmácia 27 37

ISS Retido Fornecedores 184 56

Contribuições Previdenciárias Retidas de Terceiros 130.620 92159

IRRF S/ faturas 10.622 16282

PIS/COFINS/CSLL 110.964 95863

Retenção Lei 10.833 - PCC 363 -

ISS S/Faturas 401 1225

Total de Tributos e Contribuições a Recolher 1.268.471 1.229.314

17 CONTA-CORRENTE DE COOPERADOS

A Cooperativa possui saldo de R$ 1.032.474,33 registrado no Passivo Circulante referente ao Cooperplan Plano de Assistência ao Médico Cooperado. Este plano foi criado pela AGO de 29 de março de 1993 com a finalidade de proporcionar assistência médica aos cooperados e suas famílias. Posteriormente, houve modificações nas AGE’s de 16 de setembro de 1997, 05 de março de 2001, 25 de junho de 2003 e 23 de fevereiro de 2011.

Este saldo é proveniente do resultado entre aportes de subsídios realizados pela Unimed e do resultado entre a Receita e o Custo do plano apurado através de relatório gerencial (receitas x despesas) mensalmente, com suporte financeiro em conta corrente e aplicações financeiras no montante de R$ 1.697.372,04.

Conta-Corrente de Cooperados 2015 2014

Cooperplan 1.032.474 1.529.289

Total de Conta-Corrente de Cooperados 1.032.474 1.529.289

18 PROVISÕES PARA AÇÕES JUDICIAIS

A operadora possui diversos processos cíveis nos quais é ré. De acordo com a opinião dos advogados, estes processos encontram-se assim distribuídos em 31 de dezembro de 2015:

(17)

- Causas com probabilidade de perda possível: R$ 70.000,00 (8 causas) - Causas com probabilidade de perda provável: R$ 217.000,00 (16 causas).

19 CAPITAL SOCIAL, RESERVAS E AJUSTE DE AVALIAÇÃO PATRIMONIAL 19.1 CAPITAL SOCIAL

O Capital Social está representado pela participação de 290 cooperados (285 cooperados em 2014), atingindo o montante de R$ 4.768.273,80 (R$ 4.588.601,76 em 2014).

19.2 RESERVAS

As reservas regulamentadas por lei e pelo estatuto da cooperativa podem assim ser identificadas:

a)RATES (FATES) – Reserva (Fundo) de Assistência Técnica Educacional e Social

Tem a finalidade de prestar amparo aos cooperados e seus familiares bem como aos colaboradores da Sociedade, além de programar atividades de incremento técnico e educacional dos sócios cooperados. É constituído por, no mínimo 5% (cinco por cento) das sobras apuradas no Balanço anual e pelo resultado de operações com não associados.

b)FUNDO DE RESERVA

Tem a finalidade de reparar eventuais perdas da cooperativa e atender ao desenvolvimento das atividades da UNIMED Barbacena Cooperativa de Trabalho Médico Ltda. É constituído por, no mínimo 10% (dez por cento) das sobras apuradas no Balanço anual.

20 COBERTURA DE SEGUROS

A Entidade adota uma política de seguros que consideram, principalmente, a concentração de riscos e sua relevância, contratados por montantes considerados suficientes pela Administração, levando-se em consideração a natureza de suas atividades e a orientação de seus consultores de seguros. As premissas de riscos adotadas, dada a sua natureza, não fazem parte do escopo de auditoria das demonstrações contábeis e, consequentemente, não foram examinadas por nossos auditores independentes.

21 EVENTOS MÉDICOS-HOSPITALARES INFORMAÇÃO REGULAMENTADA PELA ANS

A distribuição dos saldos do quadro auxiliar de EVENTOS MÉDICO HOSPITALARES DE ASSISTÊNCIA MÉDICO-HOSPITALAR do Documento de Informações Periódicas – DIOPS do 4º trimestre de 2015 está em conformidade com o Ofício Circular DIOPE nº 01, de 01/11/2013, referente aos planos individuais firmados posteriormente à Lei nº 9.656/1998, com cobertura médico-hospitalar e modalidade de preço pré-estabelecido. Vide quadro abaixo:

(18)

Descrição Consulta

Médica Exames Terapias Internações

Outros Atendimento s Demais Despesas Total Rede Própria 3.521.449,51 1.220,52 15.557,24 589.063,13 559.798,32 8.990,17 4.696.078,89 Rede Contratada 0,00 29.189,16 253.954,12 112.130,58 4.574.333,05 890.637,27 5.680.244,18 Reembolso 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 Intercâmbio Eventual 1.624.502,39 55.205,31 321,05 73.936,64 93.947,45 1.182.944,49 3.030.857,33 Total 5.145.951,90 85.614,99 269.832,41 775.130,35 5.228.078,82 2.082.571,93 13.587.180,40 22 EVENTOS SUBSEQUENTES

Não ocorreram eventos entre a data de encerramento do exercício social e de elaboração das demonstrações contábeis de 31 de dezembro de 2015, que pudessem afetar as informações divulgadas, bem como a análise econômica e financeira.

23 AJUSTES DE EXERCÍCIOS ANTERIORES

Conforme estipulado no item 9.5.7.10 da Resolução Normativa n° 314 da ANS informamos que não houve lançamentos de ajustes de exercícios anteriores em 2014.

24 PARTES RELACIONADAS

Parte relacionada é a pessoa ou a entidade que se relaciona de maneira relevante com a cooperativa. A Resolução CFC 1297/10 e o CPC 05, no ponto 20, citam a obrigação de registrar em notas explicativas o montante a pagar e a receber das partes relacionadas. Destacamos entre as nossas partes relacionadas os nossos membros estatutários e as pessoas jurídicas ligadas aos mesmos. As transações financeiras entre a cooperativa e a estas partes relacionadas se referem a cédulas de presença, não sendo de valores relevantes no contexto geral da entidade.

Referências

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