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SERVIÇO SOCIAL E SAÚDE MENTAL: APROXIMAÇÃO AO DEBATE

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Academic year: 2021

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XX Encontro Latino Americano de Iniciação Científica, XVI Encontro Latino Americano de Pós-Graduação e VI

Encontro de Iniciação à Docência – Universidade do Vale do Paraíba. 1

SERVIÇO SOCIAL E SAÚDE MENTAL: APROXIMAÇÃO AO DEBATE

Mayara Duarte Silva Milca Oliveira Clementino

Universidade Estadual da Paraíba, Programa de Pós Graduação em Serviço Social, Rua Baraúnas, 351 – Bairro Universitário – Campina Grande-PB, mayaradsilva@hotmail.com

Universidade Estadual da Paraíba, Programa de Pós Graduação em Serviço Social, Rua Baraúnas, 351 – Bairro Universitário – Campina Grande-PB, milcaclementino@gmail.com

Resumo – Este artigo tem por objetivo contextualizar a inserção do Serviço Social na Saúde Mental. O estudo em tela configura-se como uma pesquisa bibliográfica. Partimos da revisão da elaboração teórica existente. Foram pesquisadas dissertações, teses, artigos, livrossobre a temática e documentos oficiais (relatórios de conferências, leis, portarias). Os resultados evidenciam que a Política de Saúde Mental é um espaço de inserção do Assistente Social desde a sua gênese e com uma ampla abertura na contemporaneidade.

Palavras-chave:Serviço Social – Saúde Mental – Debate Área do Conhecimento: Ciências Sociais Aplicadas Introdução

A atuação do profissional de Serviço Social na área de Saúde Mental está num período de desconstrução e reconstrução, devido à reformulação da assistência em Saúde Mental após a Reforma Psiquiátrica iniciada no século XX, e com homologação de Políticas Públicas em Saúde Mental, no início do século XXI, em busca da autonomia, inserção social, qualidade de vida e cidadania ao indivíduo com transtorno mental.

A atenção à Saúde Mental requer um trabalho complexo e interdisciplinar, onde o Assistente Socialé um dos profissionais que faz parte da equipe de nível superior que atua na assistência à saúde, e conseqüentemente um profissional integrante no tratamento e acompanhamento aos indivíduos com transtorno mental nos serviços substitutivos.

O presente artigo objetiva fazer um resgate da inserção do Assistente Social na Política de Saúde Mental, atrelando a essa discursão o momento histórico da profissãoe em seguidatecer algumas ponderações sobre a ampla abertura do espaço sócio ocupacional na Contemporaneidade, a partir do novo modelo de organização assistencial em Saúde Mental.

Metodologia

Nossa pesquisa caracterizou-se como sendo uma pesquisa bibliográfica. A mesma é um dos procedimentos mais utilizados na cena contemporânea, ela vai além da revisão da literatura ou revisão bibliográfica, implica em um conjunto ordenado de procedimentos de busca por soluções, atento ao objeto de estudo, e que por isso não pode ser aleatório.

A pesquisa bibliográfica é muito utilizada e indicada para estudos em que a aproximação do objetivo de estudo se dá a partir de fontes bibliográficas. Tornando a pesquisa mais indicada para o objeto de estudo em tela.

Por isso para o alcance do objetivo de estudo proposto, torna-se imprescindível a delimitação de critérios e dos procedimentos metodológicos adotados nesse tipo de pesquisa, a saber:

1) Observação da realidade empírica; 2) Levantamentos dos referencias; 3) Leitura e coleta das informações; 4) Processamento das informações; 5) Discussão teórica sobre os resultados.

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. Resultados

A análise dos elementos estruturantes da inserção do Assistente Social na Saúde Mental nos conduzem a reflexão que o momento histórico determinado de acordo com cada conjuntura política, social econômica da política de saúde mental, atrelado ao momento histórico da profissão levam a abertura de um amplo espaço sócio ocupacional na Contemporandeidade

Discussão

A gênese do Serviço Social em Saúde Mental no Brasil, data da década de 1940, época em que foram se formando os primeiros Assistentes Sociais no país. Os recém formados eram induzidos às instituições psiquiátricas para trabalharem nas seções de assistência social dessas instituições, conforme assinala Bisneto (2007).

"O Serviço Social em Saúde Mental iniciou-se nos anos1940 pela atuação no COI – Centro de Orientação Infantil e no COJ – Centro de Orientação Juvenil. Porém o número de assistentes sociais permaneceu pequeno e seu escopo de atuação era bem distinto do atual, atendendo a jovens e famílias na prevenção higienista.”. (BISNETO 2007, p.112-113).

Machado ressalta que em 1941

“Em relação à abordagem do assistente social, sempre houve ações progressistas, porém todas pontuais, como é a situação da Casa das Palmeiras, que contou com presença marcante de Lígia Loureiro, assistente social pioneira nesse novo método de intervenção no âmbito do Serviço Social. Este novo modo de trabalhar estava balizado em práticas “psicossociais” alicerçadas em outra concepção de homem, loucura e sociedade. O novo método de abordagem privilegiava o usuário\louco no seu processo subjetivo artístico, que extrapolava o lócus da família. Entretanto, esse modelo de abordagem “psicossocial” não teve repercussões no âmbito acadêmico e ocupacional do Serviço Social como um todo.” (MACHADO, 2009: p. 40).

De acordo com Bisneto, (2007) essas práticas iniciais guardam um distanciamento muito grande em relação ao Serviço Social na atualidade, nos primórdios as abordagens adotam uma perspectiva de cunho eugênico e da higiene mental.

A atuação dos Assistentes Sociais neste período era diretamente subordinada aos médicos e em suas ações predominavam levantamentos de dados sociais e familiares dos pacientes, contatos com familiares para preparação de alta, confecção de atestados sociais. No geral, tratava-se de um fazer subalterno, burocrático, assistencialista e totalmente acrítico.

Faz-se necessário ressaltar que as primeiras escolas de Serviço Social tinham em seus programas de ensino disciplinas como: “Higiene mental e Noções de Psiquiatria – 25 horas; Serviço Social Médico – 24 horas; Prática do Serviço Social Médico – 45 a 90 horas;Psicologia do Adolescente – 12 horas;Higiene do Trabalho – 12 horas;Higiene; Higiene Mental; Microbiologia. (VASCONCELOS 2008, p. 178 – 180). Essas são apenas das algumas disciplinas dos programas que o autor apresenta.

Evidenciamos um atrelamento entre o Serviço Social e o movimento higienista, e o quanto esse processo influenciou as primeiras intervenções do Serviço Social no campo da Saúde Mental.

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Vasconcelos ( 2008) registram que no momento histórico compreendido entre 1940 e 1960, a Saúde Mental demandou do Serviço Social uma atuação voltada para a higiene social (nos moldes do higienismo), expressa através da moralização do indivíduo e da família (nos moldes do tratamento moral).O espaço sócio ocupacional do Hospital Psiquiátrico surgiu rapidamente, conforme Machado. ( 2009)

“O Serviço Social iniciou seu trabalho nos hospitais psiquiátricos em 1941, sendo um dos primeiros profissionais a fazerem parte da equipe de Saúde Mental nos hospitais psiquiátricos (depois dos psiquiatras e enfermeiros). As outras profissões, como Psicologia, Educação Física e Terapia Ocupacional, iriam compor as equipes somente nos anos 1970.” (MACHADO, 2009, p.40).

Para o citado autor esse não foi um processo endógeno, não partiu de necessidades terapêuticas ou clínicas para os transtornos mentais, mas sim da modernização conservadora do Estado ditatorial brasileiro em busca de uma possível legitimação em áreas críticas. Diante das “disfunções sociais” era preciso integrar, e esse era o teor das ações dos Assistentes Sociais, inclusive na Saúde Mental.

A ampliação do Serviço Social no Brasil ocorreu após o termino da II grande Guerra Mundial, datada em 1945, mas é no decorrer do período da ditadura militar que se ampliou efetivamente.

A partir dos anos 1970 a proposta da desinstitucionalização consubstancia um outro projeto assistencial na Saúde Mental. Concomitantemente o Serviço Social vivencia um momento histórico de grande importância para a profissão, influenciado pela perspectiva teórica marxista. A repercussão disso foi que as metodologias clássicas do Serviço Social na Saúde Mental foram contestadas pela psiquiatrização dos problemas sociais e por seu viés psicologizante (BISNETO, 2007).

A partir da década de 1980 e, principalmente na década de 1990, a polarização na área da Saúde Mental por abordagens mais comprometidas teórica, política e eticamente, principalmente pela perspectiva da desinstitucionalização, abriu novas possibilidades de aproximação com o processo de renovação crítica da profissão (BISNETO, 2007).

Nos serviços substitutivos, cujas ações visam estimular a integração social e familiar dos usuários pelo acesso ao trabalho, lazer e exercício dos direitos civis, o Assistente Social encontra importante espaço sócio-ocupacional.

De acordo com o Código de Ética Profissional do Assistente Social (1993) fundamenta-se nos princípios de liberdade, emancipação humana, defesa dos direitos humanos, democracia, equidade, justiça e erradicação dos preconceitos, princípios estes que estão intrinsecamente ligados a reforma psiquiátrica.

A ampliação da rede de atenção psicossocial no país vem proporcionando ampla presença dos Assistentes Sociais nos serviços substitutivos, alguns profissionais, inclusive, coordenando o CAPS. O Assistente Social é um dos profissionais que pode fazer parte da equipe multiprofissional dos CAPS, conforme Portaria 336, de 19 de fevereiro de 2002 (BRASIL, 2004). Suas ações nesses espaços devem contribuir para superação da estigmatização da loucura e garantir um atendimento digno e humanizado.

O Serviço Social tem espaço dentro do campo da Saúde Mental como profissão que amplia e afirma a cidadania a partir do momento em que surgem novas propostas para o tratamento dos “doentes mentais”.O fato é que o movimento de Reforma Psiquiátrica vem produzindo uma nova perspectiva sobre a loucura e sobre as formas de se lidar com o portador de transtorno mental. Fenômenos novos vieram se adicionar no desenrolar da relação entre serviço social e saúde mental (BISNETO, 2007).

A definição e ampliação dos direitos para os portadores de transtornos mentais, assim como a possibilidade de acionamento de recursos e dispositivos legais (Lei 10.216 – Lei Paulo Delgado), implicam em um processo de articulação de novos preceitos e paradigmas que posicionam e sustentam novas frentes de trabalho para o profissional de Serviço Social. A Lei 10.216 redireciona o modelo da assistência psiquiátrica.

Evidenciamos a Portaria/SNAS nº 224, de 29 de janeiro de 1992, preconiza a inserção de Assistentes Sociais nas equipes de Saúde Mental em todas as esferas que tangem a Saúde Mental,

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pode-se inferir, portanto que existe uma necessidade de organização de nossa categoria profissional a fim de ocupar esses espaços de trabalho e intervenção do Assistente Social, mas com uma perspectiva que abarque as necessidades do campo da Saúde Mental sem ferir o Projeto Ético Político do Serviço Social, que tem como alguns dos componentes constitutivos os marcos regulatórios de nossa profissão, que são a Lei de Regulamentação da Profissão de 1993, o Código de Ética Profissional de 1993, entre outros.

“Os novos moldes da assistência psiquiátrica necessitam de equipes multiprofissionais que dêem conta das demandas em todos os seus níveis e especificidades. Dentro dessas novas modalidades de serviços de saúde mental encontra-se o CAPS (Centro de Atenção Psicossocial), que se configura num espaço de atuação do Serviço Social.” (COSTA 1989, p.10).

A portaria citada anteriormente regulamenta as equipes mínimas em unidades básicas de saúde/centros de saúde, ambulatórios:

“A equipe técnica de Saúde Mental para atuação nas unidades básicas/centros de saúde deverá ser definida segundo critérios do órgão gestor local, podendo contar com equipe composta por profissionais especializados (médico psiquiatra, psicólogo e assistente social18) ou com equipe integrada por outros profissionais (médico generalista, enfermeiro, auxiliares, agentes de saúde). (...) No ambulatório especializado, a equipe multiprofissional deverá ser composta por diferentes categorias de profissionais especializados (médico psiquiatra, médico clínico, psicólogo, enfermeiro, assistente social19, terapeuta ocupacional, fonoaudiólogo, neurologista e pessoal auxiliar), cuja composição e atribuições serão definidas pelo órgão gestor local.” (PORTARIA/SNAS Nº 224, 2002, p. 59).

A referida portaria ainda dispõe sobre os recursos humanos nos CAPS e NAPS:

“A equipe técnica mínima para atuação no NAPS/CAPS, para o atendimento a 30 pacientes por turno de 4 horas, deve ser composta por:1 médico psiquiatra; 1 enfermeiro; 4 outros profissionais de nível superior (psicólogo, assistente social21, terapeuta ocupacional e/ou outro profissional necessário a realização dos trabalhos);profissionais de níveis médio e elementar necessários ao desenvolvimento das atividades.” (PORTARIA/SNAS Nº 224, 2002, p. 60.)

Ao direcionar as normas para o atendimento em hospitais dias a portaria também orienta sobre o quadro de profissionais nessas instituições:

“A equipe mínima, por turno de 4 horas, para 30 pacientes-dia, deve ser composta por: 1 médico psiquiatra; 1 enfermeiro; 4 outros profissionais de nível superior (psicólogo, enfermeiro, assistente social, terapeuta ocupacional e/ou outro profissional necessário à realização dos trabalhos); profissionais de níveis médio e elementar necessários ao desenvolvimento das atividades.” (PORTARIA/SNAS Nº 224, 2002, p. 61).

Referindo-se aos serviços de urgência psiquiátrica, ao interpretar a referida portaria pode-se inferir que presença do Assistente Social é obrigatória:

“No que se refere aos recursos humanos, o serviço de urgência psiquiátrica deve ter a seguinte equipe técnica mínima; período diurno (serviço até 10 leitos para internações breves): 1 médico psiquiatra ou 1médico clínico e 1 psicólogo;1assistente social;1enfermeiro;profissionais de níveis médio e elementar necessários ao desenvolvimento das atividades.” (PORTARIA/SNAS Nº 224, 2002, p. 62.)

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No que tange os recursos humanos de estabelecimentos que possuem leitos/unidades psiquiátricas em hospital geral, esses estabelecimentos devem contar com a seguinte equipe e técnica mínima para um conjunto de 30 leitos, no período diurno, deve ser composta por:

“1 médico psiquiatra ou 1 médico clínico e 1 psicólogo; 1 enfermeiro; 2 profissionais de nível superior (psicólogo, assistente social 26e/ou terapeuta ocupacional); profissionais de níveis médio e elementar necessários ao desenvolvimento das atividades.” (PORTARIA/SNAS Nº 224, 2002, p. 63).

Na leitura e interpretação da portaria acima referida, entende-se a obrigatoriedade do profissional de Serviço Social nos hospitais especializados em psiquiatria, não ficando a assim a escolha da instituição por algum profissional com curso superior, segundo a mesma portaria os hospitais especializados em psiquiatria deverão contar no mínimo:

“1 médico plantonista nas 24 horas; 1 enfermeiro das 7 às 19 horas, para cada 240 leitos; E ainda: Para cada 40 pacientes, com 20 horas de assistência semanal distribuídas no mínimo em 4 dias, um médico psiquiatra e um enfermeiro; Para cada 60 pacientes, com 20 horas de assistência semanal, distribuídas no mínimo em 4 dias, os seguintes profissionais:1 assistente social28; 1 terapeuta ocupacional; 2 auxiliares de enfermagem; 1 psicólogo; E ainda: 1 clínico geral para cada 120 pacientes; 1 nutricionista e 1 farmacêutico. O psiquiatra plantonista poderá também compor uma das equipes básicas, como psiquiatra-assistente, desde que, além de seu horário de plantonista, cumpra 15 horas semanais em pelo menos três outros dias da semana.” (PORTARIA/SNAS Nº 224, 2002, p.65).

Sendo o Assistente Social um profissional que possui uma formação genérica, ele pode intervir nas mais diversas áreas do saber. De Acordo com Iamamoto (2004) O Assistente Social é um profissional de formação genérico crítica pela incidência de fundamentos teórico explicativos de outras áreas do saber, permitindo a possibilidade de consolidação de uma visão de homem e de mundo na perspectiva da totalidade. Sendo a instituição um espaço contraditório e antagônico na disputa de poderes, o assistente social deve construir mediações que legitime o exercício profissional parametrado nas competências e atribuições consolidadas no âmbito do projeto éticopolítico.

Conclusão

Portanto a inserção do Assistente Social na Saúde Mental contribuiu e contribui para a consolidação dos pressupostos da Reforma Psiquiátrica Brasileira, acreditamos ainda que se faz necessário uma maior aproximação do Assistente Social com o amplo campo da Saúde Mental, vinculando assim a construção de uma intervenção profissional arraigada nos pressupostos teóricos e metodológicos da Reforma Psiquiátrica.

Acredito que essa pesquisa de cunho bibliográfica poderá propiciar aos profissionais de Serviço Social alguns questionamentos acerca de umdebate frutífero na área de Saúde Mental, no que concerne a intervenção dos mesmos, pois evidenciamos que o espaço sócio ocupacional está legalmente estabelecidos pelos dispositivos legais existentes,entendendo que a partir desse momentose faz necessário “fazer pensar para melhor intervir”. (VASCONCELOS, 2008).

Referências

BRASIL. Lei nº 10.216/2001 _______.Portaria mº 336/2002 _______.Portaria nº 224/2002

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BISNETO, Augusto José. Serviço Social e Saúde Mental. 2 ed. São Paulo: Cortez:2007. COSTA, J.F. História da Psiquiatria no Brasil. 3ed.Rio de Janeiro: Campos,1989.

IAMAMOTO, Marilda Vilela. Renovação e Conservadorismo no Serviço Social: Ensaios Críticos. 7. ed. SãoPaulo:Cortez, 2004.

MACHADO, Graziela Scheffer. Reforma Psiquiátrica e Serviço Social: o trabalho dos assistentes sociais na equipe dos CAPS. In Abordagens Psicossociais: Perspectivas para o serviço social. São Paulo: Hucitec, 2009.

VASCONCELOS, E. Saúde Mental e Serviço Social: O desafio da subjetividade e da interdisciplinaridade. 4 ed. São Paulo: Cortez, 2008.

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BISNETO, Augusto José. Serviço Social e Saúde Mental. 2 ed. São Paulo: Cortez:2007. COSTA, J.F. História da Psiquiatria no Brasil. 3ed.Rio de Janeiro: Campos,1989.

MACHADO, Graziela Scheffer. Reforma Psiquiátrica e Serviço Social: o trabalho dos assistentes sociais na equipe dos CAPS. In Abordagens Psicossociais: Perspectivas para o serviço social. São Paulo: Hucitec, 2009

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