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Área Temática - Ciências da Saúde - Saúde Coletiva - D.3.4. Saúde Pública

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29º Seminário de Extensão Universitária da Região Sul

[17808]- AÇÕES INTERDISCIPLINARES EM EDUCAÇÃO PARA A SAÚDE ANO 2011

ARMAZENAGEM DE MEDICAMENTOS EM DOMICÍLIOS PELOS MORADORES DO BAIRRO FIGUEIRINHA, EM XANGRI-LÁ, RS.

Área Temática - Ciências da Saúde - Saúde Coletiva - D.3.4. Saúde Pública

*Márcia Cançado Figueiredo (Coordenador da Ação de Extensão) **Katia Valença Correia Leandro da Silva ***Marcelo Missel ***Luciano Salau Barbará Resumo

O objetivo foi identificar os locais e a maneira de que eram feitas a armazenagem e o descarte de medicamentos, avaliando a presença da farmácia caseira e a prática da automedicação de uma população.Foi um estudo com 150 famílias do município de Xangri-Lá, RS.Os dados foram coletados através de questionários durante as visitas domiciliares realizadas aos sábados, quando acontecia a ação de extensão.A armazenagem de medicamentos foi encontrada em 89,3% dos domicílios, sendo os analgésicos os mais presentes.O local de armazenagem foi a cozinha e de descarte foi o lixo comum.

Palavras-chave: medicamento; saúde pública; farmácia caseira. Introdução

Na conferência mundial sobre uso racional de medicamentos em Nairobi, em 1985, definiu-se que “Existe uso racional de medicamentos quando os pacientes os recebem apropriados às suas necessidades clínicas, em doses adequadas, por período de tempo adequado e com baixo custo para eles e sua comunidade”⁹.

Assim, todas as condutas relacionadas ao cuidado com a saúde devem ser adequadamente fundamentadas e dentre elas está o uso racional de medicamentos¹. Para que os medicamentos tenham sua plena ação, devem estar em condições adequadas de uso e dentro do prazo de validade², pois são produtos de significativa importância para a melhoria ou manutenção da qualidade de vida de parte da população. A preservação da sua qualidade deve ser garantida desde a sua fabricação até a entrega ao paciente³, pois se a medicação tem seu estado normal alterado, ela torna-se inativa ou até nociva ao usuário, ou seja, torna-se a diferença entre a saúde e a doença e, em casos extremos, entre a vida e a morte⁴.

O armazenamento inclui um conjunto de procedimentos técnicos e administrativos que envolvem as atividades de recebimento, estocagem e guarda, conservação, segurança e controle de estoque. A armazenagem domiciliar deve observar as orientações fornecidas pelo fabricante³, pois todo medicamento possui propriedades físicas, químicas e condições microbiológicas específicas de acordo com a via de administração. A manutenção das propriedades dos medicamentos depende da estabilidade, que pode ser modificada por fatores intrínsecos e extrínsecos (ligados ao ambiente, condições de transporte e armazenamento)¹. Logo, existe a possibilidade de perda da estabilidade do fármaco antecipada por fatores como temperatura, presença de oxigênio, luz solar, radiação e umidade¹², o que justifica a necessidade de

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orientações relacionadas ao armazenamento dos medicamentos nas residências¹¹. Deve-se, portanto, evitar o banheiro e partes da casa quentes, úmidas e de alta exposição ao sol¹³, como é o caso da cozinha, onde são preparados os alimentos, favorecendo o aumento da temperatura, sendo que, conforme Wells (2005)¹², um aumento de 10°C na temperatura provoca aumento de duas a cinco vezes na degradação de fármacos.

A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA), autoridade reguladora brasileira, permite a venda livre, sem necessidade de prescrição médica, de alguns grupos de medicamentos para indicações terapêuticas especificadas, o que facilita a presença da farmácia caseira (um estoque domiciliar de medicamentos) que pode gerar a dúvida de o que fazer quando os medicamentos vencem ou simplesmente não devem mais ser utilizados. Como alternativa, a atitude de parte da população acaba sendo o ato de jogá-los no lixo comum ou no vaso sanitário, o que pode prejudicar o meio ambiente, pois os remédios geralmente possuem substâncias químicas que contaminam a água e o solo. O problema é que há pouco conhecimento sobre esse fato e quase não há informações sobre onde encontrar postos de recolhimento. Uma pesquisa realizada pela Faculdade de Ciências Farmacêuticas e Bioquímicas Oswaldo Cruz comprova que grande parte das pessoas não sabe o que fazer com as sobras medicamentosas.Em seu estudo, entrevistou 1009 pessoas na cidade de São Paulo e revelou que apenas 2,7% dos entrevistados já haviam recebido alguma orientação sobre o assunto. Em contrapartida, mantê-los em casa pode gerar a possibilidade de automedicação, intoxicação ou até uso de medicação vencida.

No Brasil, a ANVISA possui um conjunto de procedimentos de gestão com o objetivo de minimizar a produção de resíduos e proporcionar aos resíduos gerados um encaminhamento seguro, de forma eficiente, visando à proteção dos trabalhadores, à preservação da saúde pública, dos recursos naturais e do meio ambiente⁸. Porém, o destino final dos medicamentos acaba sendo a disposição de resíduos no solo, previamente preparado para recebê-lo, obedecendo a critérios técnicos de construção e operação e com licenciamento ambiental⁸. Outro modo de descarte é a incineração, resultando na emissão de potentes poluentes ambientais, como dioxina, dibenzo-p-dioxinas policloradas e dibenzofuranos. São identificados poucos dados referentes à regulamentação e à metodologia adequada para minimizar os riscos relativos a manejo, acondicionamento, coleta e tratamento dos medicamentos⁷.

Santich (1995) apresenta como alguns dos principais problemas dos serviços farmacêuticos brasileiros o desperdício pelo manuseio incorreto, perdas de quantidades significativas pelo vencimento da validade e perdas por dispensação e distribuição inadequadas. A RDC n° 306/2004 (Brasil, 2004) regulamenta que os resíduos gerados pelos serviços de assistência domiciliar devem ser acondicionados, identificados e recolhidos pelos próprios agentes de atendimento ou por pessoa treinada para a atividade e encaminhados ao estabelecimento de saúde de referência.

O Conselho Nacional do Meio Ambiente (CONAMA) estabelece normas apenas para o lixo hospitalar, mas não faz nenhum tipo de regulamentação sobre como proceder com os resíduos residenciais. A ANVISA também não define normas específicas, mas estuda uma resolução que prevê que as farmácias e drogarias poderiam aceitar as sobras.

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Pouco se considera o quanto a educação do usuário acerca do medicamento pode influenciar no resultado do tratamento. O médico e o cirurgião-dentista (e enfermeiros das equipes de saúde da família conforme Portaria MS/GM n.º 1625, de 10 de julho de 2007) estão habilitados a prescrever, respeitadas suas individualidades, mas todos deveriam estar igualmente a serviço das boas práticas da prescrição. Respeitar as doses, os horários, as restrições, são informações que cabe ao prescritor fazer, assim como orientar na armazenagem e no descarte do mesmo, e não deixando essa tarefa apenas ao farmacêutico, que normalmente não possui nenhum vínculo com o usuário.

Deste modo, o presente estudo teve como objetivo ressaltar a importância do conhecimento sobre a correta armazenagem e descarte de medicamentos e a prática da farmácia caseira, através da identificação desses itens na população residente no bairro Figueirinha, do município de Xangri-Lá, RS, que trabalhamos aos sábados com uma ação de extensão.

Metodologia

Foi um trabalho realizado com 150 famílias, totalizando 669 pessoas residentes no bairro Figueirinha do município de Xangri-Lá, RS, de acordo com dados registrados pela equipe da Estratégia Saúde da Família (ESF). Os dados foram coletados em visitas domiciliares que ocorreram durante a extensão universitária realizada aos sábados.O responsável por cada família assinou um termo de consentimento livre e esclarecido autorizando a referida pesquisa Todos assinaram o termo de consentimento e não houve quem se recusasse a fazê-lo. Determinou-se como critério de inclusão idade superior a 12 anos, mediante assinatura do seu representante legal, não havendo idade limite superior, desde que o entrevistado possuísse condições para responder. Foi considerado como critério de exclusão a ausência no momento da visita, presença de menores de 12 anos, impossibilidade para responder ao questionário e a recusa em respondê-lo.Para coleta de dados utilizou-se uma ficha específica, no qual os dados foram coletados pelos autores por meio de uma entrevista. Foi solicitado ao entrevistado que mostrasse o local de armazenagem de todos os medicamentos disponíveis na residência, na tentativa de evitar possíveis esquecimentos para serem documentados também através de fotografias. Todos eles foram considerados como integrantes da farmácia caseira (inclusive os de uso contínuo).

Resultados

A amostra obtida foi de 669 pessoas moradoras do bairro Figueirinha, distribuídas em 150 famílias, nas quais 84,67% tinham pelo menos uma criança (menores de 12 anos), com uma média de 4,46 pessoas por casa. Nesse grupo, 62% das famílias tinha uma faixa salarial de 1 a 3 salários mínimos, o que é uma renda familiar de classe baixa, segundo a Fundação Getúlio Vargas. Foi verificada também uma baixa escolaridade, já que 59% dos entrevistados não completaram o ensino fundamental, 20,6% o completaram e apenas 7,3% têm o ensino médio finalizado.

Foi questionado aos moradores sobre a presença de fármacos em seus domicílios e medicamentos foram encontrados em 89,3% dos domicílios, caracterizando uma alta prevalência de farmácia caseira. Esse alto índice de medicamentos nas residências também foi encontrado por Bueno et al (2009) em 91,6% das casas do bairro Luiz Fogliatto em Ijuí, RS, bem como em 97% na população da zona de cobertura de três UBSs de Porto Alegre, RS, dado verificado por Schenkel et al (2005).

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Na população deste estudo, os medicamentos eram adquiridos no próprio posto de saúde em 39% dos casos ou comprados na farmácia comum em 38,5%, tendo em vista a necessidade de comprá-los por não conseguir adquiri-los no posto.

Dos medicamentos mais presentes na farmácia caseira, que eram mostrados ou informados verbalmente para os próprios pesquisadores, os analgésicos foram os mais comuns, estando em 85,3% das casas que faziam uso da farmácia domiciliar. Os medicamentos que atuam no sistema nervoso central, predominantemente os analgésicos, também foram os mais numerosos em estudos de Schwambach (2007), em 25,7% das casas, e no estudo de Bueno (2009), sendo armazenado por 27% dos entrevistados que eram cadastrados em uma UBS de Ijuí, RS.

As casas que continham medicamentos armazenados geralmente apresentavam fármacos de diferentes atuações. Sendo assim, além dos analgésicos, estavam muito presentes nos domicílios os antibióticos (54%), anti-inflamatórios (33%) e outras formulações diversas (26%).

O local mais frequentemente escolhido para armazenagem dos medicamentos foi a cozinha (58%), geralmente dentro de algum armário (36%) ou em cima deste (14%).Cabe salientar que a falta de cuidados com a farmácia caseira pode alterar a eficiência e a segurança no uso dos medicamentos, sendo que o local destinado ao armazenamento deve ser ao abrigo da luz e do calor, em ambiente seco, evitando assim a possível degradação do produto (Fernandes & Petrovick, 2004). No trabalho realizado por Tourinho et al (2008)⁵, em que pesquisaram farmácias domiciliares em uma cidade em São Paulo, os principais cômodos de estoque foram dormitório (47,5%), cozinha (29,9%) e banheiro (14,6%)⁵ Os autores sugerem que variações quanto ao cômodo mais utilizado no armazenamento de medicamentos tem influência cultural e regional⁵, sendo que em São Paulo os autores verificaram que esse cômodo foi o dormitório e, no Rio Grande do Sul, foi a cozinha¹⁰, o que concorda com os resultados obtidos nesse estudo.

Geralmente, os locais escolhidos para a armazenagem eram locais de fácil visualização, provavelmente para os usuários não se esquecerem da administração dos fármacos. Porém, ao mesmo tempo, eram lugares de fácil acesso, principalmente para as crianças. 74,6% das pessoas relataram que consideravam os medicamentos como de fácil alcance das crianças. Segundo Gava, psicóloga da ONG Criança Segura é fundamental não só deixar os medicamentos fora do alcance como ensinar logo cedo a função deles, enfatizando que não é doce ou bala,.

Das casas que foram visitadas, 32% das pessoas procuravam o médico quando em dúvida sobre medicamentos e 21,3% dos entrevistados buscavam o ACS. Além disso, outros personagens que seriam consultados eram o farmacêutico (15%) ou vizinhos (9,33%). Dos entrevistados, 13% usavam o próprio conhecimento para se automedicar, sem procurar ajuda de terceiros.

Mesmo quando não há mais necessidade de administração do medicamento, mas ainda há excedentes do mesmo, 30,7% dos entrevistados relataram que o deixam guardado, enquanto 51,34% ou descartavam as sobras em lixo comum ou não se preocupavam com esse problema, ignorando o seu destino.No estudo de Serafim et al (2007)¹¹, realizado em residências de Araraquara, o lixo comum (79%) foi o local mais prevalente para o descarte dos medicamentos, sendo o vaso sanitário (5%) o segundo mais prevalente.

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Dos medicamentos em que observavam estar expirado o prazo de validade, 41,3% das pessoas os entregavam ao ACS, o que é considerado uma das melhores alternativas, pois ele deve encaminhá-los para um destino adequado. Mas a segunda opção mais escolhida, com 24,6%, ainda foi descartá-los no lixo comum, o que pode permitir o acesso a crianças e provocar possíveis intoxicações. Silva (2005), no Rio de Janeiro, verificou que dos 139 entrevistados, 83% também descartavam seus medicamentos vencidos no lixo comum, sem nenhum tratamento.

Observando o elevado percentual de armazenamento e descarte inadequados, bem como a frequente prática da automedicação, entende-se, supostamente, que são pessoas com pouco acesso à informação. Provavelmente, uma conseqüência da baixa escolaridade, o que leva a uma restrição da adequada organização de medicamentos em nível domiciliar. Uma ressalva, o bairro analisado não possui saneamento básico e tão pouco encontrou-se alguma legislação que regulamentasse o descarte de medicamentos em nível domiciliar neste município.

Conclusão

Este trabalho ilustrou a importância de uma ação de extensão interdisciplinar em saúde. A quase totalidade dessa população armazena medicamentos em sua residência, através da farmácia caseira, e um expressivo percentual de pessoas destinam a medicação vencida impropriamente no lixo comum ou mantendo-os em seu domicílio. A cozinha foi o cômodo da casa mais prevalente para o armazenamento de medicamentos, o que é considerado um local inapropriado..

Uma alternativa sugerida ao município após de finalizado este trabalho, foi trabalhar a consciência dos profissionais de saúde, dos gestores e da população de que os sobejos e os medicamentos vencidos são consequências de aspectos como a existência das farmácias caseiras por grande número da população; de reações adversas apresentadas pelo usuário, podendo, às vezes, ser evitada caso houvesse mais cuidado com a prescrição; pela interrupção do tratamento pelo paciente; pela apresentação do medicamento, que às vezes não é oferecido na quantidade adequada ao tratamento, fazendo o usuário comprar/receber além do que precisa e pela entrega de remédios de amostras grátis.

Referências

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3. YOKAICHIYA, C. et al. Manual de estruturação de almoxarifados de medicamentos e produtos para a saúde, e de boas práticas de armazenamento e distribuição.

Disponível em URL:

http://www.farmaciahospitalar.com/geral/arquivos/tecnicas%20armazenamento%20 medicamentos.pdf Acessado em 4 de fevereiro de 2011.

4. VALERY, P.P.T. Boas práticas para estocagem de medicamentos. Disponível em URL: http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/cd05_05.pdf. Acessado em 4 de fevereiro de 2011.

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6. MELO, V. et al. Descarte de medicamentos vencidos por usuários residentes na cidade de São Paulo. Disponível em URL: http://www.oswaldocruz.br/download/artigos/saude20.pdf. Acessado em 10 de fevereiro de 2011.

7. GOLÇALVES, F.K.; OSHIMA-FRANCO, Y. O Descarte de Medicamentos Vencidos e os Aspectos Toxicológicos da Incineração. Saúde rev. Piracicaba, v. 6, n. 12, p. 59-63, 2004.

8. ANVISA. Resolução da diretoria colegiada - RDC nº 306, de 7 de dezembro de 2004. Regulamento da ANVISA, 7 de dezembro de 2004. Disponível em URL: http://www.unifesp.br/reitoria/residuos/legislacao/arquivos/RDC_306_ANVISA.pdf. Acessado em 4 de fevereiro de 2011.

9. FERREIRA, M.B.C. Uso Racional de Medicamentos: perspectiva nacional. Disponível em 200.189.113.52/ftp/Visa/farmaco/URM_LenitaWannmacher.pps Acessado em 04 de fevereiro de 2011

10. BUENO, C.S.; WEBER. D.; OLIVEIRA, K.R. Farmácia caseira e descarte de medicamentos no bairro Luiz Fogliatto do município de Ijuí – RS. Rev Ciênc Farm Básica Apl., Rio Grande do Sul, v. 30, n.2, p.75-82, 2009.

11. SERAFIM, E.O.P. et al. Qualidade dos medicamentos contendo dipirona encontrados nas residências de Araraquara e sua relação com a atenção farmacêutica. Revista Brasileira de Ciências Farmacêuticas Brazilian Journal of Pharmaceutical Sciences, Brasil, vol. 43, n. 1, jan./mar., 2007.

12. WELLS J. Pré-formulação farmacêutica. In: Aulton ME.Delineamento de formas farmacêuticas. 2. ed. Porto Alegre:Artmed; 2005. p.124-48.

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14. BRASIL. Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Resolução RDC n° 306, de 07 de dezembro de 2004. Dispõe sobre o Regulamento Técnico para o gerenciamento de resíduos de serviços de saúde. Diário Oficial da União, 10 dez 2004 [citado 2008 Abr 2008]. Disponível em: http://e-legis.bvs.br/ leisref/public/showAct.php. Acessado em 6 de fevereiro de 2011.

http://74.220.207.63/~agrosoft/pdf.php/?node=23388

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*Professora Associada III da Faculdade de Odontologia da Universidade Federal do Rio Grande do Sul , Brasil; Email - mcf 1958@gmail.com

**Professora Associada III do Instituto de Biociências da Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Brasil;

***Acadêmicos da Faculdade de Odontologia da Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Brasil

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