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TERAPIAS INJETÁVEIS. Quelação de metais pesados tóxicos

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TERAPIAS INJETÁVEIS

Quelação de metais pesados tóxicos

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PROPRIEDADES DOS METAIS

Devido às propriedades bioacumulativas e não biode-gradáveis dos metais, há um aumento significativo no risco de intoxicações agudas, intoxicações crônicas e subclínicas e o agravamento da saúde das populações expostas. Além disso, existe uma preocupação em relação aos níveis ambientais dos metais tóxicos, onde não se descarta a possibilidade de que parte de uma população possa estar sofrendo intoxicação por metais pesados mesmo sem perceber, já que os sinais e sintomas são de difícil reconhecimento por serem inespecíficos.

Em concentrações fisiológicas, alguns metais desempe-nham papéis essenciais para o organismo, sendo impres-cindíveis para a manutenção das atividades biológicas,

tais como: cobre (Cu), magnésio (Mg), ferro (Fe), zinco (Zn), cálcio (Ca), potássio (K), sódio (Na), cobalto (Co), manganês (Mn), molibdênio (Mo) e cromo (Cr).

Já outros metais pesados, como alumínio (Al), antimônio (Sb), arsênio (As), cádmio (Cd), gadolínio (Gd), chumbo (Pb), mercúrio (Hg) e níquel (Ni) são considerados tóxicos em qualquer situação. Seus efeitos na saúde humana são regularmente revisados por organismos internacionais como a Organização Mundial da Saúde (OMS). As prin-cipais fontes de contaminação e os prinprin-cipais sintomas e sinais de intoxicação podem ser observados na tabela 1.

METAL PRINCIPAIS FONTES DE CONTAMINAÇÃO SINTOMAS DE INTOXICAÇÃO

Alumínio Artefatos de alumínio, serralheria, tratamento convencional da água, fluido de diálise, medicamentos e cosméticos.

Anemia por deficiência de ferro, encefalopatia crônica, neurotoxicidade, constipação intestinal, anorexia, cefaleia, ataxia, perda cognitiva, doenças hepáticas e renais.

Arsênico

O arsênico é usado na fabricação de pesticidas. O gás do arsênio também tem alguns usos industriais. Presente em alimentos para aves, e em alguns alimentos como arroz e crustáceos.

Cefaleia, sonolência, confusão, convulsões, lesão do miocárdio, entorpecimento dos membros e dermatites. Carcinogênico.

Cádmio Solda, tabaco, baterias e pilhas (descarte incorreto).

Altamente carcinogênico (principalmente câncer de pulmão, mamas e próstata), hipertensão, doença cardiovascular, fadiga, perda de peso, fraqueza muscular, arteriosclerose, anemia, enfisema pulmonar e doenças renais.

Chumbo

Indústrias (automobilísticas, tintas e estabilizantes para plásticos, produção de cerâmicas, soldagem e petrolífera).

Cefaleia, perda de sensibilidade, fraqueza, sabor metálico na boca, instabilidade na locomoção, falta de apetite, vômitos, prisão de ventre, cólicas abdominais, dor articular, hipertensão arterial e anemia.

Gadolíneo

A utilização do contraste (Ressonância Magnética) à base de gadolínio pode causar reações adversas em 2% a 4% dos pacientes.

Fibrose nefrogênica sistêmica, nefrotoxicidade, hepatotoxicidade e neurotoxicidade.

Mercúrio

Água e alimentos contaminados, como peixes (principalmente de grande porte), efluentes industriais (cloro-soda e lâmpadas fluorescentes), garimpos e exposição ocupacional.

Neurotoxicidade (insônia, cefaleia, contrações musculares, tremores, fraqueza, atrofia muscular e redução das funções cognitivas), perda parcial da visão periférica, distúrbios da fala e audição, afrouxamento dos dentes e transtornos renais. Tabela 1. Principais metais pesados envolvidos em acúmulo no organismo.

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EFEITOS TÓXICOS, ALTERAÇÕES

ESTRUTURAIS E IMPACTOS

NA GENÉTICA

Esses metais muitas vezes estão presentes na água, no ar, no solo e nos alimentos, sem sabermos. Os efeitos tóxicos podem ser potencializados pela sua capacidade de bioacumulação nos tecidos biológicos, o que pode resultar em problemas de saúde, em curto, médio ou longo prazo, dependendo da exposição e da capacidade de detoxificação da pessoa.

Os metais pesados apresentam boa afinidade com outros elementos presentes nos compartimentos celulares, como o oxigênio, nitrogênio e o enxofre, fundamentais para a conformação das proteínas. A capacidade redutora desses grupamentos tióis favorece a ligação com os metais, ocasionando alterações nas estruturas protei-cas, levando, por exemplo, a modificações na função de enzimas e na estrutura de moléculas que compõem o sistema antioxidante celular. Além disso, a intoxicação

por metais pesados pode levar a danos irreversíveis no material genético e nos processos de replicação celular, o que pode desencadear mutação, induzir apoptose, e levar à carcinogenicidade.

PRINCIPAIS VIAS DE INTOXICAÇÃO

A via alimentar é considerada como uma das vias prin-cipais de intoxicação por metais pesados, seguida pela via inalatória (principalmente pela exposição ocupacio-nal). As implicações desses elementos na saúde humana envolvem ação neurológica, carcinogênica, teratogênica, danos oxidativos, danos ósseos, entre outros.

TERAPIA DE QUELAÇÃO

DE METAIS PESADOS

Os benefícios da quelação via parenteral já são conheci-dos há décadas, sendo que é consagrada como a melhor forma de quelação. Os agentes quelantes são compos-tos orgânicos ou inorgânicos capazes de se ligar a íons metálicos para formar um complexo que torna os metais em compostos filtráveis pelos rins ou metabolizados pelo fígado. Os quelantes são administrados para remover os metais pesados do corpo nos casos de envenenamento, intoxicação ou acúmulo crônico.

Os produtos quelantes possuem afinidades diferentes para diferentes metais e sua eficácia depende de diversos fatores além da afinidade pelo metal, como por exemplo, capacidade de excreção do complexo quelado, hidrosso-lubilidade, distribuição, estabilidade de quelação e taxa de excreção. A escolha do agente quelante empregado para terapia de quelação deve ser realizada após avaliação clínica e laboratorial, seguindo protocolo estabelecido.

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O EDTA cálcico é um agente quelante com boa afinidade pelo chumbo (Pb), mas também outros metais como alumínio (Al), cádmio (Cd) e gadolíneo (Gd). Os metais, por possuírem uma maior afinidade que o cálcio, agem deslocando o cálcio da molécula e formando um complexo altamente estável que será eliminado posteriormente pela urina.

Além dos metais tóxicos citados, níveis em excesso dos oligoelemen-tos cobre (Cu) e manganês (Mn), também podem causar intoxicação. Dessa forma, o EDTA cálcico também pode ser usado para o manejo do excesso desses minerais.

A absorção gastrointestinal do EDTA cálcico é muito reduzida, portanto a via intravenosa ou intramuscular são as vias de esco-lha para terapia quelante em intoxicações agudas e crônicas. No plasma, é distribuído principalmente no fluído extracelular. O tempo de meia-vida, após administração intravenosa, é de aproximada-mente 20 a 60 minutos, excretado predominanteaproximada-mente pelos rins em até 24 horas. No caso da administração intramuscular, o tempo de meia-vida é de cerca de 1,5 horas.

Principais indicações: ✓ Intoxicações por chumbo. ✓ Encefalopatia por chumbo. ✓ Intoxicação por alumínio. ✓ Intoxicação por cádmio. ✓ Intoxicação por gadolíneo.

Contraindicação: Pacientes com insuficiência renal. Anúria.

EDTA CÁLCICO

Apresentações disponíveis a 15%: 750mg/5mL e 1,5g/10mL Aplicações: EV, IM

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O ácido 2,3-dimercapto-1-propanossulfônico (DMPS) é um análogo de outro agente quelante, o British Anti-Lewisite (BAL), com alta afinidade pelo Mercúrio. Devido à sua segurança superior, tem sido amplamente utilizado na Alemanha nos últimos cinquenta anos. DMPS é considerado o antídoto de escolha em intoxicações por Mercúrio, sendo também eficiente em intoxicações por Arsênico e outros metais pesados, sem redistribuição de metais para o cérebro. O DMPS, sendo de natureza hidrofílica, é principalmente distribuído no espaço extracelular, mas pode entrar nas células por mecanismos específicos de transporte. Assim, sabe-se que a DMPS se distribui tanto nos espaços extracelulares quanto em pequena extensão nos espaços intracelulares.

Após injeção intravenosa, o DMPS se distribui rapidamente no plasma e rins, e em pequenas concentrações no cérebro. Cerca de 80% da dose administrada é excretada pela urina dentro de 2 a 3 horas após dose única, sendo que o restante é excretado via bile, sem acúmulo nos tecidos. Após administração intramuscular, o pico de absorção pode ser atingido em aproximadamente 1 hora.

Principais indicações:

✓ Intoxicação por Mercúrio (Hg) ✓ Intoxicação por Arsênico (As)

DMPS

Apresentação disponível: 100mg/5mL Aplicações: EV, IM

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O EDTA sódico tem maior afinidade por íons de Cálcio. É aprovado e indicado para o uso em pacientes com hipercalcemia, reduzindo a concentração de cálcio iônico enquanto o cálcio total permanece inalterado.

A hipercalcemia consiste na concentração total de cálcio >10,4 mg/dL (>2,60 mmol/L) ou cálcio iônico plasmático >5,2 mg/dL (>1,3 mmol/L). As principais causas de hipercalcemia incluem hiperparatireoidismo, intoxicação por vitamina D e câncer. Os sintomas geralmente se desenvolvem lentamente e podem apresentar-se como perda de apetite, náuseas e vômitos, constipação, dor abdominal, micção frequente, fadiga, fraqueza, dor muscular, alterações do estado mental, cefaleia e depressão.

Estudos apontam que o EDTA sódico não apenas remove o cálcio iônico do sistema circulatório, como também age melhorando a função plaquetária, a redução da atividade do estresse oxidativo, a produção de energia celular, efeito potencial sobre as dislipidemias, a prevenção de aterosclerose e sua progressão, a revitalização do miocárdio e a melhora da função cardíaca, principalmente em pacientes diabéticos e pós-infarto agudo do miocárdio. A eficácia foi comprovada no famoso estudo randomizado multicêntrico chamado TACT (Trial to Assess Chelation Therapy), e vários outros estudos confirmam o benefício na perfusão de pacientes com doenças arte-riais periféricas.

Principais indicações: ✓ Tratamento de hipercalcemia

✓ Tratamento de arteriosclerose periférica e central

✓ Intoxicação por metais pesados (chumbo, alumínio, cadmio e

gadolíneo)

EDTA SÓDICO

Apresentações disponíveis a 15%: 750mg/5mL e 1,5g/10mL Aplicações: Uso exclusivo EV

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SUGESTÃO DE PROTOCOLOS

A frequência e o monitoramento do tratamento deverão ser realiza-dos através de acharealiza-dos clínicos e laboratoriais (como a avaliação de excreção urinária do metal pesado) e de oligoelementos essen-ciais. As funções renais e hepáticas devem ser cuidadosamente monitorizadas.

Para se otimizar os resultados da terapia de quelação venosa, indica--se o uso de um Pool Mobilizante de metais pesados. A associação com aminoácidos que contenham grupo sulfídrico e glutationa, que mobilizam a retirada do metal de dentro das células e atuam de forma sinérgica com os agentes quelantes, aumentando seu resultado.

QUELAÇÃO DE MERCÚRIO OU ARSÊNICO

Soro 1 - Pool mobilizante de metais pesados Endovenoso

Complexo B (sem B1) B2 10mg + B3 10mg + B5 50mg +

B6 10mg/2mL...1 ampola N-Acetil Cisteína 300mg/2mL...2 ampolas Glutathion 600mg/5mL...1 ampola L-Taurina 100mg/2mL...1 ampola L-Ornitina 300mg/2mL...1 ampola Vitamina C 1g/5mL...1 ampola

Sugestão de uso: Diluir 1 ampola de cada produto acima em

250mL de Soro fisiológico e aplicar pela via endovenosa com gotejamento médio (Cerca de 30 minutos/bolsa).

Soro 2 - Quelação com DMPS - Endovenoso

DMPS 100mg/5mL...1 a 2 ampolas

Sugestão de uso: Diluir 1 a 2 ampolas em 100mL de Soro

fisiológico e aplicar pela via endovenosa com gotejamento rápido (Cerca de 15 minutos/bolsa).

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QUELAÇÃO DE CÁLCIO E PROTOCOLO

ADJUVANTE PARA ARTERIOSCLEROSE

Soro 1 - Quelação com EDTA Sódico - Endovenoso

EDTA Sódico (15%.) 1,5/10mL...1 ampola

Sugestão de uso: Diluir 1 ampola em 500mL de Soro fisiológico

e aplicar pela via endovenosa com gotejamento LENTO (Cerca de 60 minutos/bolsa).

QUELAÇÃO DE CHUMBO, ALUMÍNIO,

CÁDMIO E GADOLÍNIO

Soro 1 - Pool mobilizante de metais pesados - Endovenoso

Complexo B (sem B1) B2 10mg + B3 10mg + B5 50mg +

B6 10mg/2mL...1 ampola N-Acetil Cisteína 300mg/2mL...2 ampolas L-Glutathion 600mg/5mL...1 ampola L-Taurina 100mg/2mL...1 ampola L-Ornitina 300mg/2mL...1 ampola Vitamina C 1g/5mL...1 ampola

Sugestão de uso: Diluir 1 ampola de cada produto acima em

250mL de Soro fisiológico e aplicar pela via endovenosa com gotejamento médio (Cerca de 30 minutos/bolsa).

Soro 2 - Quelação com EDTA Cálcico - Endovenoso

EDTA Cálcico (15%) (750mg/5mL ou 1,5g/10mL)...1 ampola Sulfato de Magnésio 1g/10mL...1 ampola

Sugestão de uso: Diluir 1 ampola de cada produto acima em

250mL de Soro fisiológico ou Soro glicosado 5% e aplicar pela via endovenosa com gotejamento LENTO (Cerca de 60 minutos/bolsa). Sugere-se que se inicie com a apresentação de 750mg/5mL, e depois suba para a dose de 1,5g/10mL.

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Ligantes

Parte da excreção dos metais pesados ocorre pelo fígado. Esses metais podem ser reabsorvidos e voltarem ao orga-nismo pela circulação entero-hepática. Para impedir essa reabsorção, sugere-se o uso de substâncias ligantes aos metais na luz intestinal, com a recomendação de uso no mesmo dia da quelação, e também no dia posterior. Esses ligantes podem ser obtidos através de uma dieta muito rica em fibras, Zeolita e pectinas.

Existe uma pectina de melhor absorção - Pectasol®, derivada da casca de frutas cítricas, que possui ação na quelação de metais pesados e na detoxificação do corpo, além de ser um ligante intestinal. Sugere-se o uso, via oral, do Pectasol® (Pectina Cítrica Modificada), 2 a 5g, 2 a 3 vezes ao dia, preferencialmente fora das refeições, no dia da quelação e no dia posterior à quelação endovenosa. A alta capacidade do Pectasol® de reduzir a absorção e a bioacumulação de metais tóxicos é atribuída à ligação da pectina aos metais presentes tanto no trato digestivo como na circulação sistêmica, impedindo a sua absor-ção e facilitando ao mesmo tempo a sua eliminaabsor-ção nas fezes e urina. Diversos trabalhos mostram a eficiência do Pectasol® na quelação de metais pesados mostrando uma alta redução de metais como chumbo, arsênio, mercúrio e cádmio.

SUGESTÕES PARA USO

APÓS A QUELAÇÃO

Pool de minerais

Vale ressaltar que o processo de quelação também remove outros minerais importantes para o funciona-mento do organismo, como cálcio, magnésio, cromo, cobre e zinco. O monitoramento do tratamento deverá ser realizado através de achados clínicos e laborato-riais, especialmente a avaliação de excreção urinária do metal pesado e a medição sérica dos minerais, sendo de extrema importância a suplementação dos oligoelementos essenciais. Assim, uma fórmula de minerais completa, em doses altas, deve ser prescrita para o paciente tomar após a aplicação do quelante, de forma a evitar que não apresente nenhuma deficiência induzida pela quelação. Existe a possibilidade de uso de Pool de minerais via inje-tável (não deve ser aplicado no mesmo dia do protocolo de quelação), e uso do Pool de minerais via oral.

EFEITOS COLATERAIS

Os efeitos secundários do processo de quelação incluem diarreia, náuseas, vômitos, perda de apetite e erupções cutâneas. Recomenda-se o monitoramento das funções renais e hepáticas durante o tratamento. Deve-se evitar a aplicação de EDTA Sódico em crianças, e recomenda-se sempre a aplicação lenta em adultos, para dar tempo do quelante ir atuando no corpo, e evitar efeitos colaterais – o EDTA sódico não deve ser aplicado rapidamente, pelo risco de hipocalcemia.

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REFERÊNCIAS

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