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THE ACTING OF PHYSIOTHERAPY IN PUBALGIA: AN INTEGRATING REVIEW OF THE LITERATURE

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Journal of Specialist

Scientific Journal – ISSN:2595-6256 Nº 3, volume 3, article nº 9 Jul/Set 2018

D.O.I: http://dx.doi.org/XXXXXX/XXXX-XXXX/XXXXXX Accepted: 02/06/2018 Published: 06/02/2019

THE ACTING OF PHYSIOTHERAPY IN PUBALGIA: AN

INTEGRATING REVIEW OF THE LITERATURE

A ATUAÇÃO DA FISIOTERAPIA EM PUBALGIA: UMA REVISÃO

INTEGRATIVA DA LITERATURA

Adriana Moraes Lima Fisioterapeuta Kivia Ferreira da Silva

Fisioterapeuta Roberta Marianne Ferreira Lapreuvote Fisioterapeuta

ABSTRACT

Athlete's pubalgia is related to changes in the pubic symphysis or adjacent soft tissues and is generally secondary to a stress mechanism through the anterior portion of the symphysis because of the mechanical imbalance of the forces. The objective of this study is to analyze the performance of physiotherapy in the treatment of pubalgia. The study has an integrative literature review approach. It can be observed that there were few studies referring to the years of 2014 to 2018 related to the performance of physical therapy in pubalgia, it is necessary to carry out further studies on the subject. The physiotherapist needs to perform a criteria evaluation to analyze all the muscles that are often affected in pubalgia, to design a specific conduct with the purpose of rehabilitating and to allow the athlete to return his sports activities safely. Physiotherapy performance in pubalgia is in fact a conservative treatment for athletes, especially in the soccer field. Despite a very common disease in this environment, there is a lack of studies / research in this medium, which would create more effective protocols for the prevention, treatment and return of this athlete's activities.

Keywords: physiotherapy; pubalgia; athletes

RESUMO

A pubalgia do atleta está relacionada a alterações da sínfise púbica ou aos tecidos de partes moles adjacentes e são, em geral, secundárias a mecanismo de estresse por meio da porção anterior da sínfise, por causa do desequilíbrio mecânico das forças. O objetivo deste estudo é analisar a atuação da fisioterapia no tratamento da

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pubalgia. O estudo tem uma abordagem de revisão integrativa da literatura. Pode-se obPode-servar que teve poucos estudos referentes aos anos de 2014 a 2018 relacionados a atuação da fisioterapia na pubalgia, é necessário a realização de mais estudos acerca o tema. O fisioterapeuta precisa realizar uma avaliação para analisar todos os músculos que são frequentemente acometidos na pubalgia, para traçar uma conduta específica com objetivo de reabilitar e fazer com que o atleta possa voltar as suas atividades esportivas em segurança. A atuação fisioterapêutica na pubalgia é de fato um tratamento conservador para atletas, principalmente do campo futebolístico. Apesar de uma doença muito comum, há a falta de estudos/pesquisas neste meio, que criariam protocolos mais eficazes para a prevenção, tratamento e retorno as atividades deste atleta.

Palavras-chaves: fisioterapia; pubalgia; atletas

1. INTRODUÇÃO

A pubalgia é um problema complexo da região púbica, sua principal característica se dá pela dor crônica na região púbica ou inguinal. É uma condição de múltiplas causas que dificulta o diagnóstico, pois envolve um conjunto de sinais e sintomas que podem, eventualmente, emergir de diversas patologias, assim como pelo fato desta região anatômica ser extremamente complexa. Por estas razões, o nome histórico que definiram a mesma é “Triângulo das Bermudas” da área desportiva (Holmich et al., 2016; Hegedus et al., 2012).

A pubalgia do atleta está relacionada a alterações da sínfise púbica ou aos tecidos de partes moles adjacentes e são, em geral, secundárias a mecanismo de estresse por meio da porção anterior da sínfise, por causa do desequilíbrio mecânico das forças. Tais forças resultam em lesão crônica à sínfise púbica, do ligamento inguinal (e respectivas aponeuroses), bem como dos tendões proximais dos adutores, da inserção do reto abdominal e de sua fáscia (Robinson et al.,2004; Zoga et al., 2008).

A musculatura adutora, é constituída pelo grácil, adutores longo, curto e magno, sendo sua principal função a adução da coxa associada a certa flexão do quadril. A origem desses tendões é pequena e, por este motivo, é alvo de carga elevada durante a atividade esportiva, predispondo à formação de roturas e

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tendinopatia, uma das causas observadas na maioria dos casos é a sobrecarga (Brittenden & Ronbinson, 2005; Robinson, 2002).

O futebol é um dos esportes mais estimados do mundo, sendo praticado por mais de 240 milhões de pessoas, com praticantes em todas as faixas etárias e em diferentes níveis; destes, 30 milhões encontram-se no Brasil, porém é o esporte que causa mais lesões desportivas em todo o mundo, dentre elas a pubalgia (Ribeiro, 2007).

A síndrome tem início rápido e insidioso e o jogador geralmente procura atendimento vários meses após o começo dos sintomas. Mesmo com dor, observa‐se que o paciente consegue competir, apesar de perder desempenho durante a competição. Percebe-se também diminuição na intensidade de treinos, porém sem necessariamente afastar‐se das competições ( Litwin et al., 2011).

A abordagem preventiva é a forma mais efetiva ao dispor do fisioterapeuta para minimizar a probabilidade de ocorrência de lesões e consequentemente melhorar a desempenho do jogador (Kurata, Júnior & Nowotny, 2007).

Neste contexto, é de fundamental importância o estudo sobre a atuação da fisioterapia na pubalgia, para que a fisioterapia possa atuar na prevenção e tratamento dos atletas, diminuindo assim o número de casos no cenário futebolístico. Logo, o objetivo deste estudo é analisar a atuação da fisioterapia no tratamento da pubalgia presente na revisão integrativa da literatura.

2. METODOLOGIA DA PESQUISA

O estudo tem uma abordagem de revisão integrativa da literatura. Uma revisão integrativa, assim como outros tipos de estudo de revisão, é uma forma de pesquisa que utiliza como fonte de dados a literatura sobre determinado tema. Nesse tipo de investigação disponibiliza um resumo das evidências relacionadas a uma estratégia de intervenção específica, mediante a aplicação de métodos explícitos e sistematizados de busca, apreciação crítica e síntese da informação selecionada. As revisões são úteis para integrar as informações de um conjunto de estudos realizados separadamente sobre determinada terapêutica ou intervenção, que podem apresentar resultados conflitantes e/ou coincidentes, Journal of Specialist v.3, n.3, p.3-13, Jul-Set, 2018

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bem como identificar temas que necessitam de evidência, auxiliando na orientação para investigações futuras (Linde e Willich, 2003).

De acordo com o Centro Cochrane do Brasil, a execução de uma revisão se baseia em métodos sistemáticos e pré-definidos. Assim, foi executada em sete etapas, como descritas a seguir:

1º passo: Formulação da pergunta- Condição para definir sobre o que será ou não incluído na revisão. O processo de elaboração da revisão integrativa se inicia com a definição de um problema e a formulação de uma hipótese ou questão de pesquisa que apresente relevância para a saúde (Polit & Beck, 2008). 2º passo: Localização e seleção dos estudos – Esta etapa está fortemente vinculada à primeira etapa, uma vez que a abrangência do assunto a ser estudado determina o procedimento de amostragem, ou seja, quanto mais amplo for o objetivo da revisão mais seletivo deverá ser o revisor quanto à inclusão da literatura a ser considerada (Broome, 2000). Não deve existir apenas uma única fonte. Portanto para identificar todos os estudos relevantes sobre o tema em questão são utilizadas bases de dados eletrônicas (Scielo, Lilacs, Bireme e Google acadêmico) onde verificou as referências bibliográficas dos mesmos. Foram incluídos nesse estudo artigos científicos em português, do período de 2014 a 2018, sendo utilizados os seguintes descritores: fisioterapia, pubalgia e atletas. 3º passo: Avaliação crítica dos estudos – Esta etapa consiste na definição das informações a serem extraídas dos estudos selecionados, utilizando um instrumento para reunir e sintetizar as principais informações (Beyea & Nicoll, 1998). São critérios que foram utilizados para determinar a validade dos estudos selecionados. Foram utilizados como critérios de inclusão: artigos escritos em Português, com disponibilidade de texto completo em suporte eletrônico e publicado em periódicos nacionais critérios de exclusão: teses, capítulos de teses, livros, capítulos de livros, anais de congressos ou conferências. Para o mapeamento das produções científicas, utilizou-se uma ficha documental constituída das variáveis: ano de publicação; região da produção e tipo de estudo. Com a avaliação crítica determinou quais foram os estudos válidos que serão utilizados na revisão em uma gama de 48 estudos, foram revisados os estudos e

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excluídos os que não atingiram o objetivo da pesquisa, dentre esses, 5 estudos preencheram os critérios de validade.

4º passo: Coleta dos dados - Todas as variáveis estudadas serão observadas nos estudos e resumidas, além das características do método, dos participantes e dos desfechos da pesquisa, que irão permitir e determinar a possibilidade de comparar ou não os estudos selecionados. A análise deve ser realizada de forma crítica, procurando explicações para os resultados diferentes ou conflitantes nos diferentes estudos (Beyea & Nicoll, 1998; Ganong, 1987)

5º passo: Análise e apresentação dos dados – Baseia-se na semelhança entre os estudos, eles serão agrupados para a metanálise. Cada um desses agrupamentos será pré-estabelecido, assim como a forma de apresentação gráfica e numérica, para facilitar a compreensão do leitor. Como pode ser observado a síntese dos estudos na tabela 1.0.

6º passo: Interpretação dos resultados– Irá dar a força da evidência encontrada, a aplicabilidade dos resultados, informações sobre custo e a prática corrente que sejam relevantes.

7º passo: Aperfeiçoamento e atualização – Uma vez publicada, a revisão poderá sofrer críticas e sugestões que devem ser incorporadas às edições subsequentes, caracterizando uma publicação viva.

Os estudos sobre revisão sistemática da literatura preconizam que os artigos devem ser selecionados mediante critérios de inclusão e exclusão pré-estabelecidos, os quais compõem um teste de relevância inicial, composto por uma lista de perguntas claras e definidas que tragam respostas tanto afirmativas quanto negativas. A pesquisa em bases de dados e a seleção dos artigos foi realizada por três pesquisadores, de forma independente, que traz um caráter fidedigno na pesquisa (Atallah & Castro, 1998).

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RESULTADOS E DISCUSSÃO Journal of Specialist 6 de 13 3.

Tabela 1.0: Artigos utilizados na revisão ID DO

ESTUDO

PLATAFORMA ANO TITULO AUTOR OBJETIVO METODOLOGIA

C1 SCIELO 2014 Abordagem das principais etiologias de pubalgia em desportistas

Manata, João Miguel Cruz dos Santos Perceber a causa da pubalgia, seu respectivo tratamento, tempo de paragem e qual a reabilitação necessária para o retorno da prática desportiva. Artigo de revisão C2 GOOGLE ACADÊMICO 2016 Fisioterapia em atletas de futebol com pubalgia: uma revisão sistemática Da Silva, Márcia Nascimento Descrever os efeitos do tratamento da fisioterapia em atletas de futebol acometidos pela pubalgia. Revisão sistemática

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C3 LILACS 2016 Tratamento fisioterapêutico da pubalgia em atletas de futebol: uma revisão de literatura

Silva, Welber Carlos Felicio Pessoa da, et al.

Pesquisar, na literatura, o tratamento

fisioterapêutico mais eficaz para pubalgia em atletas de futebol

Revisão bibliográfica descritiva

C4 BIREME 2017 Importância da fisioterapia na prevenção e tratamento da pubalgia atlética Oliveira, Claudio Gomes Investigar de que forma diversos protocolos fisioterapêuticos atuam a nível da prevenção e/ou do tratamento da pubalgia atlética Revisão sistemática C5 GOOGLE ACADÊMICO - Fisioterapia em atletas de futebol com pubalgia

Da Silva, Marcia Nascimento; De Macêdo, Lorena Carneiro; Vasconcelos, Danilo

Realizar uma revisão sistemática dos efeitos do tratamento da fisioterapia em atletas de futebol acometidos pela pubalgia Revisão sistemática

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Os estudos foram identificados com Ids para uma melhor identificação do leitor e compreensão do artigo. Pode-se observar que teve poucos estudos referentes aos anos de 2014 a 2018 relacionados a atuação da fisioterapia na pubalgia, é necessário a realização de mais estudos acerca o tema.

Pode-se constatar que a base de dados mais utilizada foi o GOOGLE acadêmico com 40% de artigos utilizados. Os estudos selecionados foram classificados quanto a sua categoria de publicação e 100% dos artigos são pesquisas originais, o que mostra um caráter fidedigno da pesquisa. Os artigos foram distinguidos quanto ao paradigma metodológico, 100% são revisões sistemáticas. Todos os objetivos estão claros e bem definidos, o que possibilita um bom entendimento ao leitor. Para um melhor entendimento, sintetizamos a atuação da fisioterapia na pubalgia dos artigos abaixo:

C1: Na fisioterapia deve ser realizado alongamento e fortalecimento dos adutores. Programa de reabilitação progressivo dos exercícios, exercícios de fortalecimento dos músculos e abdutores com exercícios aeróbicos, ginástica cardiovascular ou natação, marcha lenta para fazer corrida, exercícios em plano inclinado com 10% de inclinação, exercícios abdominais e exercícios para melhorar o ato de pontapear. Este programa permitiu remissão sintomática em 100% dos atletas, com os tempos de retorno da programação esportiva a escolher entre os primeiros dias e as dez semanas após o início da fisioterapia.

C2: A fisioterapia é um tratamento conservador para os atletas com pubalgia. Porém, carece de estudos no que diz respeito aos protocolos mais eficazes no tratamento, no tempo e nos parâmetros preditores para o retorno ao esporte. Atualmente, o tratamento é das áreas abdominais e adutoras do quadril. Outro método utilizado é a estabilização segmentar vertebral, pois foi relatada uma contração atrasada do músculo transverso do abdome em atletas de futebol com pubalgia. Uma mobilização articular foi empregada.

C3: As técnicas de fisioterapia apresentam-se eficazes, pois consistem em

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diminuir a dor e o quadro inflamatório, aumentam a resistência dos tendõesacometidos e aumentam a estabilidade do quadril e da coluna.

C4: A fisioterapia é favorável à prevenção / recuperação de uma pubalgia atlética. Foram analisadas diferentes abordagens por parte dos autores, havendo métodos de tratamento muito diferentes. Os autores acabaram por avaliar e comparar como terapias, ser bem-sucedidas, terapias, métricas, ou simplesmente eletroterapia, sendo o exercício terapêutico dos métodos mais consensuais entre os autores.

C5: Exercícios apontaram o aumento de ADM do quadril; fortalecimento e estabilização do movimento como alavanca de quadril, reto abdominal, oblíquo do abdome, e transverso abdominal uma vez que cada grupo tem como resultado fraqueza na pubalgia atlética; ao evoluírem os atletas passariam para uma fase de exercícios de grupos musculares extensores e abdutores do quadril seguindo de um trabalho de pliometria.

Em concordância com os estudos descritos acima, Maia (2013), propõe que o tratamento em fisioterapia, na fase inicial, consiste em controlar os sinais inflamatórios, através de descanso e compressas de gelo. Após a fase inflamatória (2-3 dias) dar continuidade nas seguintes técnicas para restaurar o normal funcionamento da articulação:

• Alongamento dos músculos inseridos próximo da sínfise púbica, particularmente dos adutores da coxa;

• Mobilizações e manipulações articulares;

• Ultrassom na região da sínfise púbica e próxima à inserção dos músculos adutores para reduzir a dor e controlar o processo inflamatório;

• Plano de exercícios terapêuticos para realizar no domicílio que inclua movimentos de rotação da pelve, e mobilização da coluna lombar;

• A aplicação de calor antes dos exercícios para aumentar a irrigação sanguínea e de gelo no final para prevenir sinais inflamatórios;

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• Educação do paciente e plano de retorno gradual à atividade.

Diante disso, o tratamento da fisioterapia oferece ganho de amplitude de movimento para adução e abdução do membro inferior esquerdo, diminuição da sintomatologia da pubalgia, e melhora na flexibilidade muscular de quadríceps, isquiotibiais, adutores e abdutores (Da Silva, Da Silva e Frank, 2013).

Para tanto, o fisioterapeuta precisa realizar uma avaliação para analisar todos os músculos que são frequentemente acometidos na pubalgia, para traçar uma conduta específica com objetivo de reabilitar e fazer com que o atleta possa voltar as suas atividades esportivas em segurança. Junto com a equipe multidisciplinar, ele deve programar um retorno as atividades de forma lenta e gradual. É importante conhecer os fatores relacionados ao desenvolvimento da patologia para traçar os objetivos de um programa de prevenção: treinar a flexibilidade; corrigir os possíveis desbalanceamentos de força; treinamento de lateralidade; condições externas adequadas (Voll pillates group, 2017).

Bauer, Preis e Neto (2013) acrescentam que um programa de exercícios proprioceptivos deve ter execuções multidirecionais, sendo feito de forma progressiva e destacando alguns aspectos como flexibilidade, agilidade, treino de gesto esportivo, pliometria e força. Os exercícios devem ser desafiadores e seguros, estressando os diversos planos de movimentos. Devem incorporar uma abordagem multissensorial, iniciar em superfícies estáveis com apoio bilateral e proceder para superfícies instáveis com apoio unilateral, procedendo para exercícios funcionais.

4. CONSIDERAÇÕES FINAIS

A atuação fisioterapêutica na pubalgia é de fato um tratamento conservador para atletas, principalmente do campo futebolístico. Apesar de uma doença muito comum, há a falta de estudos/pesquisas neste meio, que criariam protocolos mais eficazes para a prevenção, tratamento e retorno as atividades deste atleta.

Portanto, é definido que o conhecimento acerca sobre a doença e de todos os Journal of Specialist v.3, n.3, p.10-13, Jul-Set, 2018

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fatores de risco, causas e desenvolvimento, é imprescindível para o tratamento e controle da mesma, auxiliando os profissionais fisioterapeutas que atuam na área a buscar programas de prevenção, avaliação e tratamento do atleta.

Conclui-se que o tratamento e a prevenção da pubalgia em atletas da área futebolísticos ainda há muito para chegar na excelência de atendimento prestado. Portanto, é de suma importância e prioridade, que sejam realizados novas pesquisas, testando métodos, possíveis tratamentos, para que a atuação fisioterapêutica adote novas estratégias e proporcione métodos que identifiquem e o tratem a lesão de forma mais rápida e efetiva, proporcionando ao atleta uma recuperação eficaz lhe dando qualidade de vida, que permita o retorno à atividade mais rapidamente possível.

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