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O futuro do Brasil é agora Brasil, o país

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Órgão de Divulgação da Associação Nacional de Fabricantes de Esquadrias de Alumínio 03 04 06

I n f o r m a t i v o

edição

sumário

85

Ano XII - 2009 Out/Nov/Dez

O futuro do Brasil é agora

A nova NBR 10821 AFEAL mais moderna e ágil É hora de investir

B

rasil, o país do futuro’ - o lema anacrônico e cansa-do cede lugar a um crescimento da eco-nomia jamais visto, tanto real, quanto anunciado. O que já vinha acontecendo nos últimos dois ou três anos, com um rápido intervalo de-terminado pela crise mundial, ganha no-vos contornos com os mega projetos da Copa do Mundo, em 2014; os Jogos Olímpicos, no Rio de Janeiro; o pré sal; e a construção deseja-da de um milhão de moradias do ‘Minha Casa, Minha Vida’. Para se ter uma idéia,

apenas para a Copa 2104, estima-se investimentos de até R$ 100 bilhões, de acordo com José Roberto Bernas-coni, presidente do Sinaenco - Sindi-cato Nacional das Empresas de Arqui-tetura e Engenharia Consultiva. Outros R$ 111 bilhões devem ser consumidos pelo pré sal até 2020.

E, mais: estudo realizado pela FIA - Fundação Instituto de Administração vinculada à USP para o Ministério dos Esportes, em caráter preliminar para o dossiê de candidatura do Rio de Janei-ro, indica que o investimento de US$ 14,4 bilhões nominais (R$ 28,8 bilhões, pois usou a paridade de US$ 1 = a R$ 2) previsto no projeto olímpico Rio 2016 vai provocar movimentação eco-nômica de US$ 51,1 bilhões no Brasil. Essa injeção de recursos do poder pú-blico e da iniciativa privada provocará, segundo a FIA, efeitos multiplicadores amplos e diversifi cados na economia do País até 2027, com impacto de lon-go prazo em 55 setores econômicos, estando a construção civil em primeiro lugar, com 10,5% do total.

Mas, nem tudo será tão facilmente

implementado. “O setor da construção civil está crescendo num ritmo bastan-te acelerado, depois de duas décadas perdidas, quando se tornou debilitado em investimentos, o que desestrutu-ra qualquer setor econômico”, alerta o presidente do SindusCon-SP, Sérgio Watanabe, que continua: “Teremos alguma difi culdade para preparar a mão de obra necessária para atender o grande volume de obras que aí está e, aquela, ainda maior que está por vir para esses grandes eventos. A taxa de ocupação da capacidade instalada das indústrias de materiais também está chegando ao seu limite, exigindo for-tes investimentos”.

Gargalos

A situação se complica, segundo Bernasconi, quando se constata que os preparativos para a Copa 2014 es-tão lentos. “É preocupante ver que as providências iniciais não foram toma-das, como a relação de todas as obras que devem ser feitas e os projetos de arquitetura e engenharia que

determi-nam as licitações”, observa. A FIFA já prorrogou o prazo de 30 de setem-bro passado para apresentação dos projetos. O iní-cio das obras que também foi adia-do para março de 2010. O problema, no entanto, não se restringe à cons-trução ou reforma das arenas, mas prevê a criação de ampla infraestru-tura envolvendo metrô, aeroportos, telecomunicações, energia, estradas e vias públicas, além de segurança e hotelaria. “A estimativa de custo por estádio considera R$ 10 mil/assento que, multiplicados por em média 60 mil lugares, resulta em R$ 600 milhões. Somadas as 12 cidades-sedes, o custo total dos estádios será de cerca de R$ 8 bilhões”, contabiliza o presidente do Sinaenco. Ele alerta, porém, que esse custo representa en-tre 10% e 15% do investimento total estimado em R$ 100 bilhões, já incor-porado o custo de R$ 36 bilhões para a implantação do trem de alta velocidade ligando São Paulo ao Rio de Janeiro.

A Copa de 2014 ainda enrosca em questões de responsabilidade pelo in-vestimento. O Ministério dos Esportes decidiu que a construção ou reforma dos estádios são da responsabilidade dos clubes ou dos estados e municí-pios. “Esses dois níveis de poder pú-blico, junto com empresas privadas, entendem que o investimento de R$ 600 milhões, em média, é muito alto. O empreendedor conclui que o retorno só ocorrerá em 25 anos e propõe uma PPP (parceria público-privada), além de cláusulas como um grande número de jogos e de shows de grandes astros

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Capa

Editorial

No passado, faltaram obras e, con-seqüentemente, investimentos na produção e na industrialização da construção civil. Quando uma nova economia se delineava, faltaram con-fi ança e segurança dos empresários. Agora que o crescimento da constru-ção civil volta a reeditar os anos de 2007 e 2008, faltam braços e infraes-trutura para entregar as encomendas de hoje e do futuro. Nas chamadas décadas perdidas, empreendimentos de alguns milhões, quando surgiam eram motivo de estardalhaço. Hoje, eventos como a Copa do Mundo, os Jogos Olímpicos e o pré sal arregi-mentam cifras de bilhões de reais. E assustam. Liderando o ranking de urgências, as obras da Copa, estima-das em R$ 100 bilhões, começam em março próximo.

Como informa Sérgio Watanabe, presidente do SindusCon-SP, em en-trevista ao INFORMATIVO AFEAL, a taxa de ocupação das indústrias for-necedoras de materiais de construção se aproxima do limite da sua capaci-dade instalada. Assim como é urgen-te ampliar o parque fabril, alcançar maior produtividade e industrializar a construção, é preciso o compro-metimento de todos na qualifi cação da mão de obra, o que pressupõe a alfabetização da maioria – condição mínima da cidadania.

Se o capital estrangeiro é bem vin-do para atividades produtivas, como já vem ocorrendo e ocorrerá de for-ma for-mais intensa nos próximos anos, nada ganhamos com a importação, nem de insumos, nem de pessoas. Já se fala abertamente da possibilidade de o Brasil trazer de fora projetos de engenharia para os estádios de fute-bol e infraestrutura para os eventos esportivos. No ano passado, a cons-trução civil já trazia trabalhadores. É certo que os empresários do setor pouca familiaridade têm com as exi-gências do crescimento. Mas é preci-so, além de ganhar, se debruçar so-bre a responsabilidade social de cada um e dedicar-se ao país. Afi nal, o de-senvolvimento deve ser sustentável e democrático – leia-se, para todos.

Boa leitura! Roberto Papaiz

Diretor-presidente AFEAL

por ano, com entrada a preços ele-vados, e ele entra com 1/3 do valor de investi-mento, dei-xando para o governo do estado ou do município a quantia res-tante. Como os governa-dores e prefeitos não têm esses recur-sos, todos batem à porta do governo federal. Este reitera que os estádios são da competência dos governos lo-cais. Um tempo e muito braço de ferro depois, o BNDES acaba de anunciar a destinação de R$ 5 bilhões para o fi -nanciamento das obras nas 12 cidades-sedes. Neste momento, estamos dian-te de nova disputa, pois ninguém quer pagar juros, mas querem o dinheiro a fundo perdido”, relata o presidente do Sinaenco, que mantém na Internet o portal da Copa www.copa2014.org. br, referência de informação sobre o tema.

Mais gargalos

Os Jogos Olímpicos garantiram para a construção civil, entre outras obras, a duplicação da capacidade de hospe-dagem da rede hoteleira do Rio, que terá que passar dos atuais 28 mil para 40 mil leitos. “Esses empreendimen-tos serão um investimento da iniciati-va priiniciati-vada que, no entanto, terá que avaliar bem para que seja sustentável: as Olimpíadas acabam e, depois, como fi ca a ocupação da rede hoteleira? Eu acho que todos os envolvidos ainda es-tão tateando”, aponta Sérgio Watana-be, presidente do SindusCon-SP. Para os dois mega eventos esportivos, há, porém, muito mais a se construir, de aeroportos a linhas de metrô, rodovias e estádios. “Observo que haverá uma certa concentração de execução des-sas obras num período em que a cons-trução civil já se encontra num forte nível de atividade”, diz, acrescentando que não teme a possibilidade de con-tratação de empresas do exterior para o desenvolvimento de projetos e exe-cução de obras.

“A engenharia nacional não perde para a engenharia mundial,

principal-mente em se tratando de execução de estruturas de concreto armado. O Brasil só não tem infraestrutura para componentes em estruturas metá-licas, diferentemente do que ocorre nos Estados Unidos”, ressalta. Wata-nabe identifi ca a qualifi cação da mão de obra como um importante gargalo para o atendimento dessa demanda. “A única instituição no país estruturada para formar mão de obra é o Senai. O governo federal tem um programa me-nos representativo vinculado ao Bolsa Família. Por isso, não tenho dúvidas quanto à necessidade de ampliação dos cursos do Senai. Todos os esfor-ços têm que ser direcionados para a qualifi cação, até porque o problema é muito sério, pois começa pela questão da alfabetização”, diz.

A industrialização da construção de edifícios residenciais é outro passo urgente a ser dado pelo setor. O pro-grama ‘Minha Casa, Minha Vida’ deco-lou, principalmente na faixa dos imó-veis para o público que ganha de seis a dez salários mínimos. Outra medida que garantirá recursos de longo prazo para o setor habitacional é a PEC da H a b i t a ç ã o - Proposta de Emenda Constitucio-nal 285/08 – em debate no Congres-so Nacional. Se apro-vada, vai garantir in-vestimentos vinculados à receita dos três níveis de governo, “e o empresariado poderá se preparar para atender essa demanda de longo prazo”, lembra o presidente do SindusCon-SP, entidade que parti-cipa do empenho para a aprovação da medida.

“Se quisermos eliminar o défi cit ha-bitacional nos próximos 15 anos, é preciso que se faça a industrialização do setor. Na área imobiliária, algumas empresas estão adotando processos construtivos com maior velocidade de execução. Se houver recursos para dar continuidade a esses investimen-tos, os grandes projetos vão trazer a economia de escala desejada, acarre-tando preços mais competitivos para a produção”, conclui.

Sustentável e

democrático

José Roberto Bernasconi

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Gestão

É hora de investir

Mão de Obra

O sucesso do

‘Futuro em

Nossas Mãos’

Projeto de sucesso na qualifi cação de mão de obra, o ‘Futuro em Nossas Mãos’ criado pela CBA – Companhia Brasileira do Alumínio –, em 2006, já formou 166 jovens, sendo 98 na área de serralheria de alumínio e 68 na área de instalação de esquadrias. São jo-vens entre 18 e 29 anos de idade ca-pacitados pelos cursos ministrados no Senai Tatuapé na área de Serralheria de Alumínio e Instalação de Esquadrias de Alumínio. “Do total de formados, metade está inserida no mercado de trabalho formal. As empresas que os contrataram – a maioria delas associa-das da AFEAL - avaliam como positivo o seu desempenho profi ssional”, diz Sau-lo Cunha, consultor da Prattein, empre-sa responsável pela articulação da rede de apoio ao programa.

As muitas ações necessárias para o bom desempenho do programa, que vai da localização dos jovens até sua entrada no mercado, conta com uma rede de colaboradores, sob a coorde-nação do Comitê de Responsabilidade Social da CBA: o Centro de Apoio ao Trabalho, programa da Secretaria de Trabalho do Município de São Paulo; as organizações do terceiro setor - Centro Social Nossa Senhora do Bom Parto e Instituto Alana; a AFEAL; e o Senai Ta-tuapé. Os jovens qualifi cados têm do-mínio dos procedimentos de qualidade e de segurança normalizados. Parale-lamente, os cursos oferecem formação humana, que permite a eles trabalhar em equipe, planejar e organizar suas atividades, ter responsabilidade e pon-tualidade, compromisso com a qualida-de do trabalho e atuar qualida-de maneira ética. Está disponível no site da AFEAL (www. afeal.com.br) relação completa e atua-lizada dos currículos dos alunos forma-dos pelo ‘Futuro em Nossas Mãos’. Depois de duas décadas de paralisia

e falta de investimentos na ampliação do parque fabril, a indústria de mate-riais de construção corre contra o tem-po. É hora de investir em produtivida-de, objetivo que passa pela boa gestão empresarial, conforme o consultor Ed-son Fernandes, nesta entrevista.

IA – Este é o momento certo para a indústria de materiais investir?

A estagnação vivida pelo setor da construção civil durante anos – com raros momentos de euforia - gerou insegurança quanto a investimentos. Tenho participado de encontros e de-bates ligados à Secretaria Nacional da Habitação do Ministério das Cida-des, com participação da CEF e outros agentes fi nanciadores. É consenso que o país viverá, no mínimo, dez anos de crescimento virtuoso da construção civil. Estamos atrasados! Portanto, é hora de investir, especialmente na mo-dernização da gestão empresarial. A aquisição de máquinas e equipamen-tos é a parte mais fácil, pois há grande volume de fi nanciamentos com juros bem reduzidos.

IA – Em que consiste essa mo-dernização?

A cadeia de fornecimento de mate-riais está muito limitada e já faltam alguns insumos. Além disso, se am-pliará a carência de recursos humanos treinados e será caro e difícil contar com prestadores de serviços. Por ou-tro lado, os clientes estarão exigindo garantias e segurança de seus forne-cedores. É um momento mágico que devemos aproveitar! Modernizar a ges-tão das empresas signifi ca mudar de patamar: o empresário, mais do que dono de um negócio, é um estrategista empresarial que deve criar valor para ele e aqueles que o cercam, interna e externamente. Nesse processo, será fundamental realizar o planejamento

estratégico para os próximos anos. Um dos objetivos é romper o isolamento e defi nir parcerias, tanto na cadeia de fornecimento, quanto em relação em clientes e os colaboradores.

IA – O empresário deve investir em ampliação ou produtividade?

Ampliação sem produtividade é au-mentar proporcionalmente os custos, mantém os resultados e o risco do ne-gócio. O caminho ideal é crescer com produtividade, ou manter o tamanho melhorando a lucratividade, oferecen-do produtos com maior valor agregaoferecen-do e redução de custos operacionais.

IA – Qual o caminho para aumen-tar a produtividade?

Este novo cenário econômico per-mitirá às indústrias de esquadrias de alumínio escolherem suas estratégias de mercado. Esta defi nição será bási-ca para a produtividade, pois poderão trabalhar com poucos ou com diversos sistemas de esquadrias. A grande di-ferença será a maior ou menor quali-fi cação dos colaboradores, máquinas alocadas, lay-out, ferramentais, sof-twares e estoques, entre outros re-cursos. Produtividade é fazer cada vez mais em menos tempo, espaço físico, aproveitamento de materiais e pesso-as. Lembrando que mudanças cons-tantes demandam maiores gastos. Máquinas e layout são partes integran-tes, mas é através do capital humano que as coisas acontecem. Com a falta de profi ssionais no mercado, cabe ao empresário preservar sua equipe. Por isso, o caminho passa pelo treinamen-to, comunicação, integração e ambien-te social saudável.

IA – Como conquistar e manter os melhores funcionários?

Várias pesquisas realizadas em em-presas de diferentes portes indicam que a remuneração está entre quarto e quinto quesito de insatisfação das pessoas. Ambiente de trabalho, reco-nhecimento, liberdade de expressão e comunicação são aspectos que mais geram insatisfação. Em relação à re-muneração, é obvio que é um fator de retenção e conquista dos melhores profi ssionais. As empresas estão bus-cando formas de remuneração variá-vel, premiação e planos de incentivo. Infelizmente nossa legislação e sindi-catos difi cultam incrementar a remu-neração variável, pois se a empresa vai bem, todos ganham.

Edson Fernandes

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Normas

A nova NBR 10821

A revisão das normas de esquadrias vai chegando ao fi m. A ABNT forne-ceu ao comitê de trabalho os textos de normas internacionais, européias e americanas que foram consultadas e tomadas como base para a atualiza-ção da norma brasileira. A engenheira Fabiola Rago, coordenadora do comi-tê de trabalho instalado em agosto de 2007, antecipa as principais altera-ções previstas no projeto.

“A revisão modifi cará alguns itens dos Métodos de Ensaio, visando maior uniformidade entre os resultados dos laboratórios. Incluirá uma classifi ca-ção e um nível de desempenho para a esquadria, dependendo de sua aplica-ção”, explica. Haverá expressiva mu-dança no título da norma que passará a ser denominada ‘Esquadrias exter-nas para edifi cações’, o que abrangerá todos os tipos de esquadrias, inclusi-ve fachadas, item não abordado pela norma em vigor. A norma revisada deverá ser atendida por esquadrias de alumínio, aço, PVC e madeira.

O novo texto segue a estrutura da Norma de Desempenho das Edifi ca-ções ABNT NBR 15575, que foi elabo-rada em partes, nos moldes da ISO. “Portanto, a norma de esquadrias terá uma única identifi cação: ABNT NBR 10821 e suas partes”, ressalta

a engenheira, lembrando que as de-mais normas anteriormente citadas serão canceladas. As partes a que ela se refere são:

Parte 1 – Terminologia e Padroniza-ção;

Parte 2 – Requisitos e Classifi cação; Parte 3 – Métodos de ensaio;

Parte 4 – Requisitos de desempenho adicionais;

Parte 5 – Instalação.

Segundo Fabiola Rago, as principais alterações se concentram na Parte 2 – Requisitos e Classifi cação. “As es-quadrias serão classifi cadas conforme o local de sua instalação, em relação ao número de pavimentos da edifi ca-ção e a região do País. Foram defi ni-das cinco classes, em que as pressões de ensaio, de segurança e de estan-queidade à água já serão informadas sob forma de tabela, para dar maior clareza ao meio técnico”, adianta. As cinco classes são:

Para esquadrias instaladas nas si-tuações a seguir descritas, deve ser consultada a ABNT NBR 6123 para a determinação da pressão de projeto (Pp) e pressão de ensaio (Pe). É co-mum, nestes casos, a participação de um consultor que realizará o cálculo ou solicitará ensaio de túnel de ven-to: edifícios em que não sejam ins-taladas na posição vertical; edifícios de forma não retangular; edifícios com especifi cações, necessidades e exigências especiais de utilização.

“As pressões de ensaio para edifi -cações de até 05 pavimentos diminu-íram, enquanto que para as classes de 10, 20 ou 30 pavimentos tiveram um pequeno incremento. Foi inse-rido um ensaio onde as esquadrias serão submetidas à pressão de se-gurança, evitando assim o eventual desprendimento de folhas do vão. As pressões aplicadas no ensaio de estanqueidade à água também tive-ram um pequeno incremento, devi-do às variações climáticas atuais”, esclarece a engenheira. Depois de atendido o desempenho mínimo (M), a esquadria pode ainda atender aos níveis Intermediário (I) e Superior (S), conforme exigência do usuário em obter melhor conforto térmico e acústico.

Modulação

A caminho da industrialização

Está em preparação na ABCP – Asso-ciação Brasileira de Cimento Portland – a revisão da Norma de Coordenação Modular que conta, entre outros seg-mentos da cadeia produtiva, com a participação da AFEAL. Segundo o co-ordenador do comitê de trabalho, Mário William Esper, gerente de Relações Ins-titucionais da ABCP, a necessidade de produzir o texto normativo nasceu em outubro de 2008, na Fiesp, com o lan-çamento de estudo sobre o setor pu-blicado no ‘Caderno Técnico - Proposta de Política Industrial para a Construção Civil –Edifi cações’.

“Entre uma dezena de projetos es-tabelecidos na época, estão o de BIM – Building Information Modeling – e o da revisão da Norma de Coordenação Modular em vigor, porém antiga e ra-ramente adotada”, afi rma William. Para ele, só será possível construir a gran-de quantidagran-de gran-de moradias prevista no programa ‘Minha Casa, Minha Vida’, por exemplo, se for adotado sistema cons-trutivo industrializado. “Não dá mais para amontoar tijolo e fazer no sistema

milhares de casas de forma artesanal, não há escala nem produtividade. E para industrializar a construção é pre-ciso ter coordenação modular, como se fosse um lego”, alerta.

A meta é acabar com situações como a dos vãos, que hoje têm qualquer me-dida. “Por que uma porta, ao invés de ter 57 cm, 61 cm, 58 cm, não tem 60”?, indaga Mario William. O comitê de tra-balho propõe que, a exemplo da maio-ria dos países, todos os elementos que participam da obra adotem submódu-los de 10 cm. Assim, a porta terá 60 cm ou 70 cm, jamais uma medida in-termediária como 65 cm. “Isso é coor-denação modular. O mesmo vale para pé direito, ou seja, terão que ter 2,70 cm ou 2,80 cm, e não 2,65 cm”, diz.

O impacto ocorrerá em toda a cadeia produtiva, desde a indústria que deve-rá modular seus produtos, como blo-cos, revestimentos cerâmicos e esqua-drias, até o canteiro, onde a modulação possibilitará maior precisão na exe-cução dos serviços. “E os arquitetos”, antecipa o coordenador, “terão toda a

liberdade de criar, mas dentro de uma disciplina modular”. Mário William antecipa que a norma a ser concluí-da nos próximos dois anos, poderá ser distribuída gratuitamente a todos os envolvidos. “Estamos trabalhando para que isto ocorra, provavelmente será feito através de download pela Internet. Os recursos para remunerar a ABNT – virão de patrocínios - afi nal, ela vive da venda de normas”, destaca o coordenador.

“O trabalho da comissão de estudos sobre Coordenação Modular para Edi-fi cações vem ao encontro do estudo realizado, em 2001, numa parceria da AFEAL com a AsBEA e SindusCon-SP que deu origem ao ‘Manual Técnico de Modulação de Vãos’”, lembra Luis Cláu-dio Viesti, do Departamento Técnico da AFEAL. Ele acrescenta que “esta norma vem trabalhar a modulação dos vãos, de forma a criar a interrelação de medidas dos elementos e compo-nentes construtivos e das edifi cações que as incorporam, usadas para seu projeto, fabricação e montagem”.

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A indústria da construção civil exige evolução constante quanto à qualidade, efi -ciência e compe-titividade. A AFE-AL está atenta a essa movimen-tação, principal-mente quanto aos anseios, exigências

e cumprimento das normas técnicas e respeito ao Código de Defesa do Con-sumidor. Tais mudanças ocorrem to-dos os dias e em todas as áreas. E, para fi car up-to-date em relação aos acontecimentos, a AFEAL alterou seu Estatuto Social para lhe permitir, como associação de classe, agir de forma mais efi ciente e proativa nesse setor.

O novo Estatuto da AFEAL criou dis-positivos que permitem à associação intervir diretamente no mercado, tan-to em nome próprio, quantan-to em nome dos associados. E fez quatro altera-ções de grande repercussão e profun-didade:

• Em defesa do consumidor. Quanto à qualidade dos produtos, se-jam fabricados por associados ou não. Para tanto, pode acionar o Ministério Público, com ação civil pública, em nome próprio ou de seus associados, independente de mandato, para tirar do mercado produtos que não aten-dam às Normas Técnicas Brasileiras.

• Em defesa da concorrência. Criou dispositivos legais para impedir a formação de cartel para alinhamento de preços ou reserva de mercado, seja entre seus associados ou não.

• Incentivo ao desenvolvimento tec-nológico.

O novo Estatuto incentiva a forma-ção de grupos setoriais que busquem o desenvolvimento de novos produtos e soluções conjuntas, para a introdução de novas tecnologias de qualidade e

desenvolvimento da produção. • Modernização de sua administra-ção.

Suprimiu de sua administração vá-rias diretová-rias sem função para con-densá-las em um só quadro adminis-trativo. Com isto, tornou-se mais ágil e efi ciente.

Modernização

Para Roberto Papaiz, presidente da AFEAL, a atualização do Estatuto So-cial coincide com um momento decisi-vo para o setor de esquadrias de alu-mínio. “Nos seus 26 anos de existência, a associação alterou uma única vez o seu Estatuto, em 1998. Desde então, recebeu uma pequena alteração para atender às exigências do Código Civil brasileiro de 2002. Porém, seu objeto social e sua estrutura administrativa permaneceram os mesmos, desde sua fundação”, explica.

Nesse período, a legislação brasileira sofreu profundas alterações, principal-mente na relação do fornecedor com o consumidor; no atendimento às nor-mas de qualidade; no cumprimento ao regime tributário; e, na relação con-correncial entre as empresas. “Esta-mos diante de uma nova realidade que tornava urgente para a AFEAL, na con-dição de única entidade representativa do setor de esquadrias de alumínio, alterar sua estrutura administrativa e suas normas legais associativas, a fi m de atender às exigências das institui-ções e do mercado”, ressalta Papaiz.

A Diretoria da AFEAl, com mandato até abril de 2011, fi cou assim consti-tuída:

Presidente – Roberto Papaiz.

Vice-presidente – Lucinio Abrantes dos Santos.

Diretor-secretário – Antonio Molina Spina.

Diretor-tesoureiro – Darcio Gadioli.

Notícia

AFEAL mais moderna e ágil

Responsabiliadade Social

Na Bahia,

esporte e

cidadania

O Instituto Fazer e Acon-tecer, OSCIP – Organiza-ção da So-ciedade Civil de Interesse Público – criada em 2003, tem na sua vice-presidência o arquiteto Roberto Almeida, diretor da Squadrilar. Conta com o apoio de programas da Unicef, Unesco, Criança Esperança e de en-tidades internacionais para o atendi-mento de crianças de famílias de baixa renda de Salvador e interior da Bahia. “Trabalhamos com a população mais pobre de quatro municípios, promo-vendo atividades esportivas, de lazer e de formação para a cidadania, atra-vés de aulas sobre sexo, drogas, con-duta”, explica o empresário. Segundo ele, o trabalho realizado com centenas de jovens entre 10 e 15 anos de idade, comprova que “se dermos a eles uma atividade, ocupando o seu tempo, se desenvolvem socialmente melhor e fi -cam afastados da delinqüência”. Para participar, o aluno tem que estar na escola e tirar notas acima de seis.

A adesão da Squadrilar se deu logo no início das atividades do instituto. “Atuamos na obtenção de recursos e de novos patrocinadores, numa ação voluntária. No início, apoiamos fi nan-ceiramente 30 crianças, mas passa-mos o bastão para outras empresas”, conta, lembrando hoje participa com uma cota. Foi sua a decisão de apoiar a OSCIP, depois de ter participado da direção do IAB-BA por duas gestões e ser diretor do Abrigo do Salvador, en-tidade que cuida de 300 idosos. Neste momento, Roberto Almeida articula com o clube do Sesi, localizado nas proximidades da Squadrilar, a criação de uma turma exclusiva para os fi lhos dos funcionários da empresa.

Marcos Armani

PSQ

Cresce a adesão do NE

Os participantes do Programa Se-torial da Qualidade de Esquadrias de Alumínio comemoram a adesão de 16 fabricantes da região Nordeste do país, desde julho último. Esse é o re-sultado das visitas realizadas aos es-tados do Ceará, Bahia e Pernambuco por Edson Fernandes, Gerente Nacio-nal do PSQ, e Karina Rago, da Beltra-me Engenharia.

As empresas de Fortaleza que ade-riram ao programa são a Alpha Me-talúrgica; Proserv; Alunobre; Metal Leste; Elmetal; Metalúrgica LCR; e Vitrine e Arte. Já em Salvador, dois fabricantes estão no PSQ: Eurobahia e Metalúrgica Squadrilar. O grupo se completa com sete adesões de Reci-fe, com a Squadra; Almetal; Conceito; Laminart; Pórtico; Estrutural; e Iane.

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Curtas

EXPEDIENTE

O “Informativo AFEAL” é uma publicação da Associação Nacional de Fabricantes de Esquadrias de Alumínio, AFEAL, dirigida aos associados e entidades do setor da construção civil. Está disponível no site da AFEAL.

DIRETORIA

Presidente - Roberto Papaiz

Vice-presidente - Lucinio A. dos Santos Diretor Tesoureiro - Darcio Gadioli Diretor Secretário - Antonio M. Spina Secretário-Executivo - Fernando Rosa

R. Dr. Elias Chaves, 122, Campos Elíseos CEP 01205-010, São Paulo - SP F: (11) 3221-7144

afeal@afeal.com.br - www.afeal.com.br Editora Responsável: Hosana Pedroso (MTb 11.656)

Diagramação: Fernanda Santos Impressão: NeoBand

Tiragem: 12.000 exemplares Periodicidade: Trimestral

Distribuição Gratuita

Adjarma Azevedo é o novo presidente da ABAL - Associação Brasileira do Alumínio, eleito por unanimidade no dia 05 de outubro último, para o biênio outubro/2009 a setembro/2011. Ex-presidente e atual conselheiro da Alcoa, esta é a quarta nomeação de Adjarma Azevedo à frente da entidade que ajudou a fundar em 1970. As outras gestões foram em 1984-1987, 1995-1997 e 1997-1999. Entre as prioridades da nova gestão, destaca-se a preocupação com desenvolvimento sustentável da indústria brasileira do alumínio, principalmente os temas envolvendo mudanças climáticas e energia renovável e competitiva.

Realizada em Recife, no mês de agosto, a edição 2009 do SaieBrasil apresentou ao mercado da região as novidades de 36 expositores. A repercussão superou as expectativas, a começar pelo público recorde de 3,2 mil pessoas. O evento itine-rante contou com a inclusão do setor vidreiro, por meio da Fenavid - Feira Nacional do Vidro. “A intensa movimentação criada em torno do SaieBrasil revelou o forte aquecimento do mercado da construção na região Nordeste. É um grande sinal de que o evento deverá voltar à região em breve”, afi rma César Tavares, diretor da César Tavares Comunicações, organizadora do evento.

S

F

C

A AFEAL, mais uma vez, recebeu o Premio Marca Brasil, em cerimônia reali-zada no Clube Sírio Libanês, em setembro último. Em pesquisa realireali-zada pela em-presa organizadora da premiação, a Trio International Distinction, junto aos leitores da revista Contramarco, a AFEAL se destacou como a entidade representativa dos setores de Coberturas e Fechamentos, Esquadrias, e de Serralherias e Produtos. O prêmio foi recebido pelo conselheiro Wady Abrahão Oliveira das mãos de César Tavares.

Em evento realizado no dia 06 de outubro último, Belmetal e CBA – Companhia Brasileira do Alumínio – anunciaram a ampliação de sua histórica parceria. A Belmetal passa a ser distribuidora exclusiva para o mercado da construção civil dos produtos de extrusão da CBA, incluindo acabamentos - pintura e anodização - e telhas de alumínio. “O objetivo é fortalecer a atuação da Belmetal como principal ‘player’ na distribuição de semi manufaturados de alumínio e sistemas no Brasil. Do ponto de vista da CBA, a meta é consolidar sua posição como produtora de alumínio para o mercado da construção civil”, explica João Alexandre Fabossi, diretor da Belmetal, acrescentando que a empresa dispõe de uma área de engenha-ria que atua no desenvolvimento de projetos e produtos, em váengenha-rias regiões do país e Mercosul.

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Mercado

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conchas

Sucesso em seu pré-lançamento na úl-tima Fesqua, a Linha Armoni apresenta as novas conchas com design exclusivo, oferecendo qualidade e sofi sticação com a melhor relação custo-benefício. São seis modelos produzidos em alumínio que atendem a todas as linhas do mercado e estão disponíveis nos tamanhos 160 e 192 mm, com ou sem chaves, e nos acaba-mentos: pintado, anodizado ou inox (sob consulta). Fermax, líder em soluções e sempre presente na sua vida.

Consulte: 0800 724 22 00 www.fermax.com.br fermax@fermax.com.br

A Alumiconte lança

nova linha de conchas

A Alumiconte - componentes de alumínio, há 22 anos no mercado de acessórios - lança sua nova linha de conchas. São quatro novos modelos em alumínio para atender todas as linhas.

- Novo design com mais sofi sticação - Linguetas de inox

- Funcionamento automático e manual - Disponíveis nos tamanhos 138 mm e 180 mm entre eixos de fi xação - Com e sem chave

- Acabamento pintado e anodizado

Consulte: 55 54 3447 1241

www.alumiconte.com.br

Linha de acessórios

V.BRASIL

A V.Brasil, além de fabricar os melhores pro-dutos de vedação para esquadrias, está lan-çando sua linha de acessórios. São várias opções com design moderno: fechos, puxado-res, maçanetas, dobradiças, conectopuxado-res, can-toneiras, além de parafusos, batedeiras, kits de selagem e roletes para aplicação de tela. Possuem aplicação universal em variadas li-nhas de esquadria, ampliando sua utilização. Fabricados com materiais resistentes da mar-ca V.Brasil, esses acessórios vão acompanhar suas esquadrias por longos anos.

Consulte: (19) 3869 1511 www.fi tasvbrasil.com.br

Fecho Crescente

Automático

A Fise, mais uma vez, mostra seu pionei-rismo e inovação com o lançamento do Fecho Crescente Automático - FEC310. Este é um produto com desempenho e estética superiores aos similares encon-trados hoje no mercado.

Os principais diferenciais são a abertura e fechamento automático, e a possibilidade de sua aplicação, tanto do lado direito, como no esquerdo da esquadria. O Fecho Crescente Automático é dotado de componentes metálicos em aço inox 304, que garantem total resistência à corrosão, ideal para regiões litorâneas. Sem parafusos aparentes, proporciona melhor acabamento ao caixilho.

O FEC310 foi projetado para atender as mais diversas linhas de esquadrias do mercado.

Consulte: 0800 771 FISE (3473) www.fi se.com.br

Vedantes de Silicones

com Alta Tecnologia

A Henkel, líder mundial em adesivos, se-lantes e tratamento de superfícies, ofe-rece através da marca Teroson® a linha de soluções Terostat®. Alta tecnologia para adesão de perfi s, placas metálicas (ou plásticas) para estruturação, vedação de juntas de plástico ou metal, e revesti-mento para montagens em alumínio, com rebites e parafusos, bem como para jun-tas soldadas. Vantagens:

- Economia resultante da substituição de fi xações mecânicas

- Impede a corrosão galvânica

- Adesão sem “primer” com cura rápida - Resistente aos raios ultravioletas - Resistente aos fatores climáticos - Pode ser pulverizado

- Grande resistência ao impacto - Prevenção à corrosão.

Consulte: (11) 3205-7184

Demais Localidades: 0800 704 2334 marketing.industrial@br.henkel.com www.henkel.com.br

(8)

Associados AFEAL

Mato Grosso do Sul

AGAEFE ESQUAD. DE ALUMÍNIO E FERRO LTDA.

Paraíba

GUERRAL IND. E COM. REPRESENTAÇÃO LTDA.

Pernambuco

IANE IND. E COM. LTDA. PÓRTICO ESQUADRIAS LTDA.

Paraná

ENGEVIDROS ENG. E COM. DE VIDROS LTDA. ESQUADRIAS DE ALUMÍNIO ALUPAR LTDA. MANNALA ESQUADRIAS DE ALUMÍNIO LTDA PROJETALL ESQUADRIAS DE ALUMÍNIO LTDA.

Rio de Janeiro

ESQUADRIA E VIDRAÇARIA GERPOL LTDA. SÁ MARTINS ESQUADRIAS

Santa Catarina

ALUMONTA INDÚSTRIA E COMÉRCIO LTDA DURIARTE ARTEFATOS DE METAIS METAL IND. E COM. DE ALUMÍNIO LTDA.

Minas Gerais

MGM PRODUTOS SIDERÚRGICOS LTDA.

São Paulo

ANGULAR INDÚSTRIA E COMÉRCIO LTDA.-ME ATLÂNTICA DIV. ESQUAD. ALUM. PADR. LTDA. EBEL EMPRESA BRASILEIRA DE ESQ. LTDA. ESQUADRIAS DE ALUMÍNIO VENEZIA LTDA IBRAL IND.BRAS. DE ARTEF. DE ALUMÍNIO LTDA. INTEGRAL S.A. IND. E COMÉRCIO

JAP JANELAS DE ALUMÍNIO PADR. LTDA. SASAZAKI IND. E COM. LTDA. TRIFEL IND. E COM. LTDA.

Santa Catarina

IBRAP – IND. BRAS. DE ALUMÍNIO E PLÁST. SA

Esquadrias Especiais - Fabricante

Esquadrias Padronizadas - Fabricante

São Paulo

A.G. ALUMÍNIO LTDA.

ADALUME ESQUADRIAS METÁLICAS LTDA. ALGRAD ESQUADRIAS E FACHADAS ESP. LTDA ALUMINY ESQUAD. DE ALUMÍNIO LTDA.- ME ALUS ALUMINIUM COMERCIAL LTDA.-ME ALUTINGA IND.E COM. DE CAIX. DE ALUM. LTDA. ARMEL ESQUADRIAS DE ALUMÍNIO LTDA. ARTALUM ARTES EM ALUMÍNIO LTDA. ARTEAL ARTEFATOS DE ALUMÍNIO LTDA. ATENUA SOM IND. E COM. LTDA. AXIWIL ESQUADRIAS METÁLICAS LTDA. BIMETAL ENG. ESQUADRIAS E VIDROS LTDA. COELHO METAL IND. E COM. DE ESQUADRIAS LTDA. COSBIEM PROJ.SERV. VID,CRISTAIS E CAIXILHOS ERG’S ESQUADRIAS DE ALUMÍNIO LTDA. ESQUADRALUM IND. E COM. DE ESQUAD. LTDA. ESQUADRIMAX - INDÚSTRIA E COMÉRCIO LTDA. FAMEM FABR. MONT MANUT. DE ESQ. LTDA. GATTERA ALUMÍNIO LTDA.

GLAFCON IND.E COM.DE ARTEF. DE METAIS LTDA. IGÊ ESQUADRIAS METÁLICAS LTDA.

INDEX VIDROS E ALÚMINIOS DO BRASIL LTDA. INOVAÇÃO IND. EXP. E IMPORTAÇÃO LTDA. INOVATTA IND.E COM.DE ESQUAD. ESPEC. LTDA. ITEFAL IND.TECN.DE ESQ. DE FERRO E ALUM. J. GIANINI ESQUADRIAS DE ALUMÍNIO LTDA. LUXALUM ESQ. DE ALUMÍNIO IND. E COM. LTDA. ORCA IND. DE ESQUADRIAS METÁLICAS LTDA. PERFBOX IND. E COM. DE ESQ. DE ALUM. LTDA. PRISMATECH ESQUADRIAS DE ALUMÍNIO LTDA PRODAL ESQUADRIAS DE ALUMÍNIO LTDA. REINSTAL ESQUADRIAS METÁLICAS LTDA. S. NALDI IND. COMÉRCIO DE ESQUADRIAS LTDA. TÉCNICA ESQUADRIAS ESPECIAIS LTDA. TECNOFEAL IND. E COM. LTDA.

TECNOSYSTEM TEC. EM SIST. CONSTRUTIVOS UNIBOX ESQUADRIAS E DECORAÇÕES LTDA. YKK DO BRASIL LTDA.

ZELOART ESQUADRIAS LTDA.

Alagoas

ALUMA ALUMÍNIO COM. REPR. E SERVIÇOS LTDA. SOCITEC SOC. TÉCNICA COM. E REPR. LTDA.

Amazonas

ALUMÍNIO APLICADO LTDA

Bahia

BRIN METAL METALÚRGICA IND. E COM. LTDA. METALÚRGICA SQUADRILAR LTDA.

Ceará

ALPHA METALURG. J.SAMPAIO DE S. FILHO -ME ALUNOBRE IND. E COM .LTDA.

METAL LESTE LTDA.

METALÚRGICA BRASIL IND. E COM. LTDA. METALÚRGICA LCR LTDA.

PROSERV M. DE SOUZA LIMA ME. METALLOCK ESQUADRIAS DE ALUMÍNIO

Distrito Federal

CRISTAL MAIS VIDROS E ESQUADRIAS.

Minas Gerais

ALUMINASA ESQ. DE ALUMÍNIO LTDA. (ALUBRÁS) ALUTEC ESQUADRIAS DE ALUMÍNIO LTDA. ANOBEL ESQUADRIAS DE ALUMÍNIO LTDA. ARTE FERRO ESQUADRIAS LTDA.-EPP ESQUADRIAS DE ALUMÍNIO DIPLOMATA LTDA.

Alumínio Composto e Chapas Anodização e Pintura

Acessórios e Componentes

Elastômeros e Vedantes

Silicones e Fitas Adesivas

Máquinas e Equipamentos

Parafusos e Fixadores

Sistemas Informatizados p/ Esquadrias

KIIR MANUT. DE ESQUAD. DE ALUMÍNIO LTDA. Cotia - SP

MANUTENCIONE ENG. E CONSERVAÇÃO LTDA São Paulo - SP

ALCOA ALUMÍNIO S.A. Santo André - SP ASA ALUMINIO S/A. Campinas - SP

BELMETAL IND. E COM. LTDA. São Paulo SP

COMPANHIA BRASILEIRA DE ALUMÍNIO São Paulo - SP

HYDRO ALUMÍNIO ACRO S/A. São Paulo SP

SCHÜCO DO BRASIL LTDA. São Paulo - SP

ALL METAL COMÉRCIO DE IMP. E EXP. LTDA. São Paulo SP

ALUMETAL COM. DE ALUMÍNIO E METAIS LTDA São Paulo SP

ALUMIFIX COMÉRCIO DE FERRAGENS LTDA. Curitiba PR

ALUMIGON BRASILEIRA IND. E COM. LTDA. Santo André SP

EMPOL ALUMINIUM INDÚSTRIA E COM. LTDA. São Paulo SP

PEREIRA BRITO COMÉRCIO DE ALUMÍNIO LTDA. São Paulo SP

PERFIL COM. DE ALUMÍNIO E ACES. LTDA. Espiríto Santo

SELTA COMÉRCIO DE METAIS LTDA. São Paulo SP

Alumínio - Sistemista

Alumínio - Revenda Esquadrias - Manutenção

DAY BRASIL S/A.

São Paulo SP - Distribuidores

OLGA COLOR PROT. E DECO DE ALUM. LTDA. São Paulo SP

PRODEC PROTEÇÃO E DECO. DE METAIS LTDA. Jandira SP

ZINCROMO GALVANOPLASTIA LTDA. Campinas SP

ALUMICONTE COMPONENTES DE ALUM. LTDA. Vila Flores RS

FISE FECHOPLAST IND. SIST. ESQUADRIAS LTDA São Paulo SP

FERMAX IND. COMPONENTES ESQUADRIAS LTDA. Colombo PR

G-U DO BRASIL IMP. E COM. FER FECHAD. LTDA São Paulo - SP

NAKRAM IND. E COM. LTDA. São Paulo SP

SOMFY BRASIL LTDA. São Paulo SP

UDINESE METAIS LTDA. Diadema SP

BETA IND.COM.DE ARTEF. DE BORRACHAS LTDA Guararema - SP

DINAFLEX IND. DE ARTEF. DE BORRACHA LTDA. Guarulhos - SP

ICILEGEL INDÚSTRIA E COMÉRCIO IBAITI LTDA. Ibaiti - PR

INDIANA ARTEFATOS DE BORRACHAS LTDA. Embu-Guaçu - SP

LUCIANE PRODUTOS PARA VEDAÇÃO LTDA. São Paulo - SP

NEOBOR IND. E COM. LTDA. Porto Feliz - SP

PROBOR BORRACHAS DO BRASIL LTDA. Embu-Guaçu - SP

SCHLEGEL AM. DO SUL VED. P/ CONST. CIVIL LTDA. São Paulo - SP

TREBOR IND.COM. ARTEF. DE BORRACHA LTDA. Várzea Paulista - SP

VBRASIL - VEDASIL VED, ESQUAD. E ANOD. Valinhos - SP

3M DO BRASIL LTDA. Sumaré - SP / Fitas Adesivas DOW CORNING DO BRASIL LTDA. São Paulo - SP / Silicones HENKEL LTDA.

Osasco - SP / Silicones e Fitas Adesivas PROESPUMA COMÉRCIO E INDÚSTRIA LTDA. São Paulo - SP

SIKA S.A

Osasco - SP / Silicones

STAMP SPUMAS FITAS E PEÇAS TEC. ESPUMAS Campinas - SP

ALUMISOFT INSTALAÇÃO E MANUT. S/C LTDA. Sorocaba - SP / Sistemas Informatizados EAGLE SOFTWARES E GESTÃO EMP. LTDA. Poá - SP / Sistemas de Gestão

ALU-SERVICE IND. E COM. LTDA. São Paulo - SP

ALUMICENTRO IMPORTAÇÃO E COM. LTDA. São Paulo - SP

METALÚRGICA CORTESA LTDA. Pinhais - PR

INOX PAR IND. E COM. LTDA. Guarulhos SP

BOLTINOX COM. REPRES. IMPOR E EXPOR. LTDA. São Paulo - SP

Referências

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