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2. OBJETIVOS - Demonstrar como técnicas físico-químicas auxiliam na compreensão das escolhas tecnológicas, uso e distribuição das cerâmicas;

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SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO

FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE RONDÔNIA NÚCLEO DE CIÊNCIAS HUMANAS

DEPARTAMENTO DE ARQUELOGIA PROGRAMA DE DISCIPLINA

Curso: Bacharelado emArqueologia

Código da disciplina: ARQ 30151 Nome da disciplina:Práticas de Laboratório em ArqueologiaII Carga Horária Geral:80 hs Pré-requisito:

Docente: Profa. Dra. Silvana Zuse

Período: 2017-1 Turma:2014-2

1. EMENTA

Na análise das tecnologias das cerâmicas arqueológicas existe a necessidade de seguir algumas etapas, iniciando pela observação macroscópica dos fragmentos, seguido por exames microscópicos e, finalmente a seleção de amostras para a realização de análises físico-químicas, de acordo com as questões a serem investigadas e que seja suficiente o processamento dos dados quantitativos (estatísticos). Nesta disciplina serão discutidas abordagens teóricas e metodológicas de análises arqueométricas destrutivas, micro-destrutivas e não destrutivas que auxiliam a caracterização das tecnologias cerâmicas arqueológicas, como na identificação das escolhas de pastas, proveniência de argilas, técnicas de confecção e acabamentos de superfície das vasilhas, incluindo análise das composições dos pigmentos. Será problematizado o potencial do uso e técnicas como Microscopia Óptica (MO), Análise por Ativação Neutrônica, Fluorescência de Raios X (EDXRF), análise por Emissão de raios X induzida por partículas carregadas (PIXE) e Radiografia por Raio-X. Além das análises tecnológicas e arqueométricas, também serão discutidos métodos e técnicas de desenho e reconstituição de formas de vasilhas cerâmicas, bem como estudos de iconografia e análises que auxiliam na inferência funcional das vasilhas. Ao final da disciplina serão realizadas experimentações.

2. OBJETIVOS

- Demonstrar como técnicas físico-químicas auxiliam na compreensão das escolhas tecnológicas, uso e distribuição das cerâmicas;

- Utilizar métodos e técnicas de desenho e reconstituição das formas de vasilhas cerâmicas e de iconografia, e discutir possibilidades interpretativas;

- realizar experimentações com base nas escolhas tecnológicas conhecidas nas diferentes etapas de

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confecção de cerâmicas arqueológicas no rio Madeira: preparo de pastas, construção das vasilhas, acabamentos de superfície, queima.

3. CONTEÚDO GERAL

- ANÁLISES ARQUEOMÉTRICAS

- ANÁLISES DA ICONOGRAFIA CERÂMICA

- ANÁLISE DA FORMA E FUNÇÃO DE VASILHAS CERÂMICAS - EXPERIMENTAÇÃO EM CERÂMICA

4. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

21/03/2017- Apresentação do Programa do Curso 28/03/2017: Introdução à Arqueometria

Texto: MUNITA, C. S., CARVALHO, P. R. Grupo de Estudos Arqueométricos do IPEN- CNEN/SP. Revista Cadernos do Ceom, 28.43 (2015): 53-59.

O uso da Microscopia Óptica (MO) e Microscopia Eletrônica de varredura (MEV) na análise de cerâmicas arqueológicas

Texto: GOULART, E. P. Técnicas instrumentais para a caracterização mineralógica e Microestrutural de materiais cerâmicos arqueológicos. Revista Canindé, Xingo, nº4, dezembro de 2004. Disponível em: http://max.org.br/biblioteca/revistas-ini.asp

Estudos de caso:

ZUSE, S. 2009. Os Guarani e a redução Jesuítica: tradição e mudança técnica na cadeia operatória de confecção dos artefatos cerâmicos do sítio Pedra Grande e entorno. Dissertação de Mestrado.

Universidade de São Paulo, São Paulo: 117-223.

FELISSÍSSIMO, M. P, et al. Estudos Arqueométricos de Cerâmicas Indígenas Pré-coloniais das Lagoas do Castelo e Vermelha. Canindé, Xingo, N. 4, dezembro de 2004.

04/04/2017- Análises arqueométricas em cerâmicas arqueológicas: análise por Emissão de raios X induzida por partículas carregadas (PIXE)

Textos:

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RIZZUTTO, M. A. ET ali. Métodos analíticos não destrutivos para análise de obras de arte.

Revista do Museu de Arqueologia e Etnologia, São Paulo, Anais da primeira Semana de Arqueologia, Suplemento 8: 177-188, 2009.

RIZZUTTO, M. A. Métodos físicos e químicos para estudo de bens culturais. Revista Cadernos do Ceom 28.43 (2015): 67-76.

Estudo de caso:

CURADO, J. F. Estudo e Caracterização Física de Cerâmicas Indígenas Brasileiras. Universidade de São Paulo. Instituto de Física. Tese de Doutorado. São Paulo, 2012, p.50-66.

11/04/2017- Análise de cerâmicas arqueológicas por Ativação Neutrônica (AAN)

Texto: MUNITA, C. S. Contribuição da análise por ativação com Nêutrons a estudos arqueométricos: estudo de caso. Canindé, Xingó, n. 6, dezembro de 2005.

Estudo de caso:

NUNES, K. P. Estudos Arqueométricos do sítio arqueológico Hatahara. Dissertação de Mestrado.Universidade de São Paulo.Instituto de Pesquisas Energéticas e Nucleares. São Paulo, 2009.

P. 45-71.

18/04/2017- Análises arqueométricas em cerâmicas arqueológicas: Fluorescência de Raios X (EDXRF) e Difratometria de Raios X (DFRX)

Textos:

APPOLONI, C. R. "Estudos de cerâmicas arqueológicas brasileiras por metodologias nuclear- atômico-moleculares não destrutivas. Revista Cadernos do Ceom 28.43 (2015): 21-29.

APPOLONI, C. R. et al. Estudo de Cerâmica Arqueológica do Paraná por técnicas nucleares não destrutivas. Revista do Museu de Arqueologia e Etnologia, São Paulo: Suplemento 2: 135-149, 1997.

Estudos de caso:

SILVA, F. A. Et al. A Arqueometria e a Análise de Artefatos Cerâmicos: um estudo de fragmentos

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cerâmicos etnográficos e arqueológicos por fluorescência de Raios X (EDXRF) e transmissão Gama.

Revista de Arqueologia, Volume 17, 41-61, 2004.

RODRIGUES, Igor Morais Mariano. Fora das grandes aldeias: A ocupação do recôndito sítio arqueológico Vereda III. Dissertação de Mestrado. Universidade Federal de Minas Gerais. Programa de Pós Graduação em Antropologia da FAFICH. Belo Horizonte, 2011. P. 94-99 e 127-157.

RODRIGUES, I. M. M.; VOLKMER-RIBEIRO, C.; MACHADO, V. S. . Cauixi em cerâmica arqueológica da região de Lagoa Santa, Minas Gerais: inclusão de esponjas processadas ou exploração de depósitos sedimentares com espículas?. Boletim do Museu Paraense Emílio Goeldi Ciencias Humanas, v. 12, p. 85-100, 2017.)

25/04/2017- Análises arqueométricas em cerâmicas arqueológicas: o uso de Radiografia por Raio-X.

Textos:

SILVA, F. A. Et al. A Arqueometria e a Análise de Artefatos Cerâmicos: um estudo de fragmentos cerâmicos etnográficos e arqueológicos por fluorescência de Raios X (EDXRF) e transmissão Gama.

Revista de Arqueologia, Volume 17, 41-61, 2004.

LIMA, S. C. Tecnologia cerâmica Chimu: estudo arqueométrico da coleção do MAE/USP. Tese de Doutorado. Universidade de São Paulo, São Paulo. 2010.

02/05/2017- Aula prática: fotos microscópicas de pastas e de pigmentos em cerâmicas arqueológicas.

09/05/2017- Análise de iconografia cerâmica na arqueologia: metodologias de análise Textos:

LA SALVIA, F. & BROCHADO, J. P. Cerâmica Guarani. Porto Alegre: Ed. Porsenato Arte e Cultura, 1989, 2ª edição, p. 25-109.

16/05/2017- Análise de iconografia cerâmica na arqueologia: metodologias de análise

Texto: BARS, C. R. O felino na Iconografia Mochica: análise dos padrões de estilização na

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cerâmica ritual. Universidade de São Paulo. Museu de Arqueologia e Etnologia. Dissertação de mestrado. São Paulo, 2016, p. 46-83.

OLIVEIRA, E. Potes que encantam: estilo e agência na cerâmica Polícroma da Amazônia Central.

Universidade de São Paulo. Museu de Arqueologia e Etnologia. Dissertação de mestrado. São Paulo, 2016, p. 208-238.

23/05/2017- Análise de iconografia cerâmica na arqueologia: grafismos e camadas de grafismo Textos:

BELAUNDE, L. E. “Movimento e profundidade no Kene Shipibo-Konibo da Amazônia Peruana”.

In Severi, Carlo & Els Lagrou (orgs), Quimeras em Dilálogo: Grafismo e Figuração nas Artes Indígenas, Rio de Janeiro, pp.199-222.

SCHAAN, Denise P. Iconografia marajoara: uma abordagem estrutural. Disponível em:

http://rupestreweb.tripod.com/schaan.html, 2001.

30/05/2017- Forma e função- estudo das formas das vasilhas Textos:

ORTON, C., TYERS, P.& VINCE, A. La cerámica en arqueología: Critica (Grijalbo Mondadori, S.A.), Arago, Barcelona, 1997, p. 107-116 e 172-187.

SHEPARD, A. O. Ceramic for the archaeologist.Carvigie Institution of Washington Publications;

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RICE, P. Potteryanalysis, a sourcebook. University of Chicago Press; 1987, p. 207-243.

BALFET, H.; FAUVETBERTHELOT, M.; MONZÒN, S. Normas para la descripcion de vasijas cerâmicas. Centro de Estudios Mexicanos y Centroamericanos – CEMCA, 1992, p. 21-43.

RAYMOND, J. S. 2009. Dos fragmentos às vasilhas: um primeiro passo para a construção de contextos culturais na arqueologia da floresta tropical. Amazônica Revista de Antropologia 1 (2):

512-535.

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06/06/2017- Forma e função- analogia etnográfica e reconstrução gráfica das vasilhas arqueológicas Textos:

LA SALVIA, F. & BROCHADO, J. P. Cerâmica Guarani. Porto Alegre: Ed. Porsenato Arte e Cultura, 1989, 2ª edição, p. 115-146.

BROCHADO, J. P.; MONTICELLI, G. e NEUMANN, E. S. Analogia Etnográfica na reconstrução gráfica das Vasilhas Arqueológicas. Veritas, Porto Alegre, v. 35, n. 140, 1990.

BROCHADO, J. P.; MONTICELLI, G. Regras Práticas na reconstituição gráfica da cerâmica Guarani por comparação com vasilhas inteiras. EstudosIbero-Americanos, Porto Alegre, 20 (2), 1994.

13/06/2017- Estudos de caso:

DANTAS, V. J.& LIMA, T. A. Pausa para um Banquete: Análise das marcas de uso em vasilhames cerâmicos pré-históricos do Sítio Justino, Canindé de São Francisco, Sergipe. Museu de Arqueologia de Xingó, 2006.

NEUMANN, M.A. Distribuição das Marcas de Uso e Especificidades Funcionais para a Cerâmica Guarani Pré-Colonial. Revista de Arqueologia, 24 (1), 2010, p. 52-65.

PESSOA, C. G. Os contextos arqueológicos e a variabilidade artefatual da ocupação Jatuarana no alto rio Madeira. Universidade Federal do Pará. Programa de Pós-Graduação em Antropologia. Belém, 2015, pp. 126-137.

COSTA, A.F. A multifuncionalidade da cerâmica no sítio Ilha Dionísio, alto rio Madeira, RO.

Universidade Federal do Rio de Janeiro. Museu Nacional. Dissertação de mestrado. Rio de Janeiro, 2016, pp. 135-158.

20/06/2017- aula prática de desenho e reconstituição das formas de vasilhas cerâmicas 27/06/2017- aula prática de desenho e reconstituição das formas de vasilhas cerâmicas 04/07/2017- Experimentação cerâmica: preparo de pastas

11/07/2017- Experimentação cerâmica: construção das vasilhas e acabamentos de superfície 18/07/2017- Experimentação cerâmica: queima.

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25/07/2017- Encerramento da disciplina- Repositiva.

5. SISTEMA DE AVALIAÇÃO

Avaliação 1: Seminários sobre dois textos do Programa (Valor: 100)

Avaliação 2: Elaboração das atividades práticas como fotos, desenhos e experimentações.

6. BIBLIOGRAFIA BÁSICA

Citadas acima, no decorrer do Programa.

7. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ALVES, M. A. Estudo de cerâmica pré-histórica no Brasil: das fontes de matéria-prima ao emprego de microscopia petrográfica, difratometria de raios x e microscopia eletrônica. Revista CLIO. Série Arqueológica (UFPE), Recife, v. 1, n. 12, p. 27-86, 1997.

__________O emprego de Microscopia Petrográfica, Difratometria de Raios X e Microscopia Eletrônica no estudo da cerâmica pré-colonial do Brasil. Revista de Arqueologia, São Paulo, 8 (2):133-140, 1994-95.

APPOLONI, C. R. et al. Estudo de Cerâmica Arqueológica do Paraná por técnicas nucleares não destrutivas. Revista do Museu de Arqueologia e Etnologia, São Paulo: Suplemento 2, 1997, p. 135-149.

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BALFET, H. FAUVET-BERTHELOT, M. ; Monzón, Suzana. Normas para la Descripcion de las vasijas cerâmicas. Centre D’estudes mexicaines et centramericaines (CEMCA). México, 1992.

BARRETO, C.; LIMA, H. P.; JAIMES BETANCOURT, C. Cerâmicas arqueológicas na Amazônia.

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Data: 10/03/2017

ASSINATURA PROFESSOR(A) ASSINATURA CHEFIA DE DEPARTAMENTO

Referências

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