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75º Congresso da Sociedade Brasileira de Cardiologia

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Academic year: 2022

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Conselho Editorial

Editor-Chefe

Carlos Eduardo Rochitte Coeditor Internacional João Lima

Editor de Mídias Sociais Tiago Senra

Editor de Consultoria Chinesa Ruhong Jiang

Gláucia Maria Moraes de Oliveira Cardiologia Cirúrgica

Alexandre Siciliano Colafranceschi Cardiologia Intervencionista Pedro A. Lemos

Cardiologia Pediátrica/Congênitas Ieda Biscegli Jatene

Vitor C. Guerra

Métodos Diagnósticos Não-Invasivos João Luiz Cavalcante Pesquisa Básica ou Experimental Marina Politi Okoshi Epidemiologia/Estatística Marcio Sommer Bittencourt

Ergometria, Exercício e Reabilitação Cardíaca Ricardo Stein

Primeiro Editor (1948-1953)

† Jairo Ramos

Brasil

Aguinaldo Figueiredo de Freitas Junior – Universidade Federal de Goiás (UFG), Goiânia GO – Brasil

Alfredo José Mansur – Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo (FMUSP), São Paulo, SP – Brasil

Aloir Queiroz de Araújo Sobrinho – Instituto de Cardiologia do Espírito Santo, Vitória, ES – Brasil

Amanda Guerra de Moraes Rego Sousa – Instituto Dante Pazzanese de Cardiologia/Fundação Adib Jatene (IDPC/FAJ), São Paulo, SP – Brasil

Ana Clara Tude Rodrigues – Hospital das Clinicas da Universidade de São Paulo (HCFMUSP), São Paulo, SP – Brasil

André Labrunie – Hospital do Coração de Londrina (HCL), Londrina, PR – Brasil Andrei Carvalho Sposito – Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP), Campinas, SP – Brasil

Angelo Amato Vincenzo de Paola – Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), São Paulo, SP – Brasil

Antonio Augusto Barbosa Lopes – Instituto do Coração Incor Hc Fmusp (INCOR), São Paulo, SP – Brasil

Antonio Carlos de Camargo Carvalho – Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), São Paulo, SP – Brasil

Antônio Carlos Palandri Chagas – Universidade de São Paulo (USP), São Paulo, SP – Brasil

Antonio Carlos Pereira Barretto – Universidade de São Paulo (USP), São Paulo, SP – Brasil

Antonio Cláudio Lucas da Nóbrega – Universidade Federal Fluminense (UFF), Rio de Janeiro, RJ – Brasil

Antonio de Padua Mansur – Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo (FMUSP), São Paulo, SP – Brasil

Ari Timerman (SP) – Instituto Dante Pazzanese de Cardiologia (IDPC), São Paulo, SP – Brasil

Armênio Costa Guimarães – Liga Bahiana de Hipertensão e Aterosclerose, Salvador, BA – Brasil

Ayrton Pires Brandão – Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ), Rio de Janeiro, RJ – Brasil

Beatriz Matsubara – Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho (UNESP), São Paulo, SP – Brasil

Brivaldo Markman Filho – Universidade Federal de Pernambuco (UFPE), Recife, PE – Brasil

Bruno Caramelli – Universidade de São Paulo (USP), São Paulo, SP – Brasil

Carlos Eduardo Rochitte – Instituto do Coração do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina (INCOR HCFMUSP), São Paulo, SP – Brasil Carlos Eduardo Suaide Silva – Universidade de São Paulo (USP), São Paulo, SP – Brasil

Carlos Vicente Serrano Júnior – Instituto do Coração (InCor HCFMUSP), São Paulo, SP – Brasil

Celso Amodeo – Instituto Dante Pazzanese de Cardiologia/Fundação Adib Jatene (IDPC/FAJ), São Paulo, SP – Brasil

Charles Mady – Universidade de São Paulo (USP), São Paulo, SP – Brasil Claudio Gil Soares de Araujo – Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), Rio de Janeiro, RJ – Brasil

Cláudio Tinoco Mesquita – Universidade Federal Fluminense (UFF), Rio de Janeiro, RJ – Brasil

Cleonice Carvalho C. Mota – Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG), Belo Horizonte, MG – Brasil

Clerio Francisco de Azevedo Filho – Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ), Rio de Janeiro, RJ – Brasil

Dalton Bertolim Précoma – Pontifícia Universidade Católica do Paraná (PUC/

PR), Curitiba, PR – Brasil

Dário C. Sobral Filho – Universidade de Pernambuco (UPE), Recife, PE – Brasil Décio Mion Junior – Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo (HCFMUSP), São Paulo, SP – Brasil

Denilson Campos de Albuquerque – Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ), Rio de Janeiro, RJ – Brasil

Djair Brindeiro Filho – Universidade Federal de Pernambuco (UFPE), Recife, PE – Brasil

Domingo M. Braile – Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP), São Paulo, SP – Brasil

Edmar Atik – Hospital Sírio Libanês (HSL), São Paulo, SP – Brasil Emilio Hideyuki Moriguchi – Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS) Porto Alegre, RS – Brasil

Enio Buffolo – Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), São Paulo, SP – Brasil

Eulógio E. Martinez Filho – Instituto do Coração (InCor), São Paulo, SP – Brasil Evandro Tinoco Mesquita – Universidade Federal Fluminense (UFF), Rio de Janeiro, RJ – Brasil

Expedito E. Ribeiro da Silva – Universidade de São Paulo (USP), São Paulo, SP – Brasil

Fábio Vilas Boas Pinto – Secretaria Estadual da Saúde da Bahia (SESAB),

(3)

Rio de Janeiro, RJ – Brasil

Hans Fernando R. Dohmann, AMIL – ASSIST. MEDICA INTERNACIONAL LTDA., Rio de Janeiro, RJ – Brasil

Humberto Villacorta Junior – Universidade Federal Fluminense (UFF), Rio de Janeiro, RJ – Brasil

Ines Lessa – Universidade Federal da Bahia (UFBA), Salvador, BA – Brasil Iran Castro – Instituto de Cardiologia do Rio Grande do Sul (IC/FUC), Porto Alegre, RS – Brasil

Jarbas Jakson Dinkhuysen – Instituto Dante Pazzanese de Cardiologia/Fundação Adib Jatene (IDPC/FAJ), São Paulo, SP – Brasil

João Pimenta – Instituto de Assistência Médica ao Servidor Público Estadual (IAMSPE), São Paulo, SP – Brasil

Jorge Ilha Guimarães – Fundação Universitária de Cardiologia (IC FUC), Porto Alegre, RS – Brasil

José Antonio Franchini Ramires – Instituto do Coração Incor Hc Fmusp (INCOR), São Paulo, SP – Brasil

José Augusto Soares Barreto Filho – Universidade Federal de Sergipe, Aracaju, SE – Brasil

José Carlos Nicolau – Instituto do Coração (InCor), São Paulo, SP – Brasil José Lázaro de Andrade – Hospital Sírio Libanês, São Paulo, SP – Brasil José Péricles Esteves – Hospital Português, Salvador, BA – Brasil

Leonardo A. M. Zornoff – Faculdade de Medicina de Botucatu Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho (UNESP), Botucatu, SP – Brasil Leopoldo Soares Piegas – Instituto Dante Pazzanese de Cardiologia/Fundação Adib Jatene (IDPC/FAJ) São Paulo, SP – Brasil

Lucia Campos Pellanda – Fundação Universidade Federal de Ciências da Saúde de Porto Alegre (UFCSPA), Porto Alegre, RS – Brasil

Luís Eduardo Paim Rohde – Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS), Porto Alegre, RS – Brasil

Luís Cláudio Lemos Correia – Escola Bahiana de Medicina e Saúde Pública (EBMSP), Salvador, BA – Brasil

Luiz A. Machado César – Fundação Universidade Regional de Blumenau (FURB), Blumenau, SC – Brasil

Luiz Alberto Piva e Mattos – Instituto Dante Pazzanese de Cardiologia (IDPC), São Paulo, SP – Brasil

Marcia Melo Barbosa – Hospital Socor, Belo Horizonte, MG – Brasil Marcus Vinícius Bolívar Malachias – Faculdade Ciências Médicas MG (FCMMG), Belo Horizonte, MG – Brasil

Maria da Consolação V. Moreira – Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG), Belo Horizonte, MG – Brasil

Mario S. S. de Azeredo Coutinho – Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC), Florianópilis, SC – Brasil

Maurício Ibrahim Scanavacca – Universidade de São Paulo (USP), São Paulo, SP – Brasil

Max Grinberg – Instituto do Coração do Hcfmusp (INCOR), São Paulo, SP – Brasil Michel Batlouni – Instituto Dante Pazzanese de Cardiologia (IDPC), São Paulo, SP – Brasil

Murilo Foppa – Hospital de Clínicas de Porto Alegre (HCPA), Porto Alegre, RS – Brasil

Nadine O. Clausell – Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS), Porto Alegre, RS – Brasil

Orlando Campos Filho – Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), São Paulo, SP – Brasil

Otávio Rizzi Coelho – Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP), Campinas, SP – Brasil

Otoni Moreira Gomes – Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG), Belo Horizonte, MG – Brasil

Paulo Andrade Lotufo – Universidade de São Paulo (USP), São Paulo, SP – Brasil Paulo Cesar B. V. Jardim – Universidade Federal de Goiás (UFG), Brasília, DF – Brasil

Protásio Lemos da Luz – Instituto do Coração do Hcfmusp (INCOR), São Paulo, SP – Brasil

Reinaldo B. Bestetti – Universidade de Ribeirão Preto (UNAERP), Ribeirão Preto, SP – Brasil

Renato A. K. Kalil – Instituto de Cardiologia do Rio Grande do Sul (IC/FUC), Porto Alegre, RS – Brasil

Ricardo Stein – Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRS), Porto Alegre, RS – Brasil

Salvador Rassi – Faculdade de Medicina da Universidade Federal de Goiás (FM/

GO), Goiânia, GO – Brasil

Sandra da Silva Mattos – Real Hospital Português de Beneficência em Pernambuco, Recife, PE – Brasil

Sandra Fuchs – Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS), Porto Alegre, RS – Brasil

Sergio Timerman – Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da USP (INCOR HC FMUSP), São Paulo, SP – Brasil

Silvio Henrique Barberato – Cardioeco Centro de Diagnóstico Cardiovascular (CARDIOECO), Curitiba, PR – Brasil

Tales de Carvalho – Universidade do Estado de Santa Catarina (UDESC), Florianópolis, SC – Brasil

Vera D. Aiello – Instituto do Coração do Hospital das Clínicas da (FMUSP, INCOR), São Paulo, SP – Brasil

Walter José Gomes – Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), São Paulo, SP – Brasil

Weimar K. S. B. de Souza – Faculdade de Medicina da Universidade Federal de Goiás (FMUFG), Goiânia, GO – Brasil

William Azem Chalela – Instituto do Coração (INCOR HCFMUSP), São Paulo, SP – Brasil

Wilson Mathias Junior – Instituto do Coração (InCor) do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo (HCFMUSP), São Paulo, SP – Brasil

Exterior

Adelino F. Leite-Moreira – Universidade do Porto, Porto – Portugal Alan Maisel – Long Island University, Nova York – Estados Unidos Aldo P. Maggioni – ANMCO Research Center, Florença – Itália

Ana Isabel Venâncio Oliveira Galrinho – Hospital Santa Marta, Lisboa – Portugal Ana Maria Ferreira Neves Abreu – Hospital Santa Marta, Lisboa – Portugal Ana Teresa Timóteo – Hospital Santa Marta, Lisboa – Portugal

Cândida Fonseca – Universidade Nova de Lisboa, Lisboa – Portugal Fausto Pinto – Universidade de Lisboa, Lisboa – Portugal

Hugo Grancelli – Instituto de Cardiología del Hospital Español de Buenos Aires – Argentina

James de Lemos – Parkland Memorial Hospital, Texas – Estados Unidos João A. Lima, Johns – Johns Hopkins Hospital, Baltimore – Estados Unidos John G. F. Cleland – Imperial College London, Londres – Inglaterra Jorge Ferreira – Hospital de Santa Cruz, Carnaxide – Portugal

Manuel de Jesus Antunes – Centro Hospitalar de Coimbra, Coimbra – Portugal Marco Alves da Costa – Centro Hospitalar de Coimbra, Coimbra – Portugal Maria João Soares Vidigal Teixeira Ferreira – Universidade de Coimbra, Coimbra – Portugal

Maria Pilar Tornos – Hospital Quirónsalud Barcelona, Barcelona – Espanha Nuno Bettencourt – Universidade do Porto, Porto – Portugal

Pedro Brugada – Universiteit Brussel, Brussels – Bélgica

Peter A. McCullough – Baylor Heart and Vascular Institute, Texas – Estados Unidos Peter Libby – Brigham and Women's Hospital, Boston – Estados Unidos Piero Anversa – University of Parma, Parma – Itália

(4)

SBC/DA – Antonio Carlos Palandri Chagas SBC/DCC – Bruno Caramelli

SBC/DCC/CP – Klebia Magalhães Pereira Castello Branco

SBC/DCM – Celi Marques Santos SBC/DECAGE – Izo Helber

SBC/DEIC – Evandro Tinoco Mesquita SBC/DERC – Gabriel Leo Blacher Grossman SBC/DFCVR – Antoinette Oliveira Blackman SBC/DHA – Audes Diógenes de

Magalhães Feitosa

SBC/DIC – Carlos Eduardo Rochitte SBCCV – Eduardo Augusto Victor Rocha SOBRAC – Ricardo Alkmim Teixeira SBHCI – Ricardo Alves da Costa

DCC/GAPO – Danielle Menosi Gualandro DCC/GECETI – Luiz Bezerra Neto DCC/GECO – Roberto Kalil Filho DCC/GEMCA – Roberto Esporcatte DCC/GERTC – Adriano Camargo de Castro Carneiro

DEIC/GEICPED – Estela Azeka DEIC/GEMIC – Marcus Vinicius Simões DERC/GECESP – Clea Simone Sabino de Souza Colombo

DERC/GECN – Lara Cristiane Terra Ferreira Carreira

DERC/GERCPM – Carlos Alberto Cordeiro Hossri GECIP – Marcelo Luiz da Silva Bandeira GEECG – Carlos Alberto Pastore

DCC/GETA – Carlos Vicente Serrano Junior DCC/GECRA – Sandra Marques e Silva

Presidentes dos Departamentos Especializados e Grupos de Estudos

Celso Amodeo Diretor Financeiro Ricardo Mourilhe Rocha Diretor Científico Fernando Bacal Diretor Administrativo Olga Ferreira de Souza

Diretor de Qualidade Assistencial Sílvio Henrique Barberato Diretor de Comunicação Harry Corrêa Filho

Diretor de Tecnologia da Informação Leandro Ioschpe Zimerman

Diretor de Relações Governamentais Nasser Sarkis Simão

Diretor de Relação com Estaduais e Regionais João David de Souza Neto

Diretor de Promoção de Saúde Cardiovascular – SBC/Funcor José Francisco Kerr Saraiva

Diretora de Departamentos Especializados Andréa Araujo Brandão

Diretor de Pesquisa David de Pádua Brasil

Coordenador de Educação Médica Continuada Brivaldo Markman Filho

Coordenadora de Acompanhamento da Gestão e Controle Interno

Gláucia Maria Moraes de Oliveira Coordenador de Compliance e Transparência

Marcelo Matos Cascudo

Coordenador de Assuntos Estratégicos Hélio Roque Figueira

Editor do ABC Cardiol Carlos Eduardo Rochitte Editor do IJCS

Claudio Tinoco Mesquita

Coordenador da Universidade do Coração Evandro Tinoco Mesquita

Coordenador de Normatizações e Diretrizes

Brivaldo Markman Filho

Presidentes das Soc. Estaduais e Regionais SBC/AL – Carlos Romerio Costa Ferro SBC/AM – Kátia do Nascimento Couceiro SBC/BA – Gilson Soares Feitosa Filho

SBC/ES – Tatiane Mascarenhas Santiago Emerich SBC/GO – Leonardo Sara da Silva

SBC/MA – Mauro José Mello Fonseca SBC/MG – Henrique Patrus Mundim Pena SBC/MS – Gabriel Doreto Rodrigues SBC/MT – Marcos de Thadeu Tenuta Junior SBC/NNE – Nivaldo Menezes Filgueiras Filho SBC/PA – Dilma do Socorro Moraes de Souza SBC/PB – Lenine Angelo Alves Silva SBC/PE – Fernando Ribeiro de Moraes Neto SBC/PI – Luiz Bezerra Neto

SBC/PR – Raul DAurea Mora Junior SOCERJ – Wolney de Andrade Martins SBC/RN – Maria Sanali Moura de Oliveira Paiva SOCERON – Daniel Ferreira Mugrabi SOCERGS – Mario Wiehe

SBC/SC – Amberson Vieira de Assis

SBC/SE – Eryca Vanessa Santos de Jesus

SOCESP – João Fernando Monteiro Ferreira

(5)

Os anúncios veiculados nesta edição são de exclusiva responsabilidade dos anunciantes, assim como os conceitos emitidos em artigos assinados são de exclusiva responsabilidade de seus autores, não refletindo necessariamente a

opinião da SBC.

Material de distribuição exclusiva à classe médica. Os Arquivos Brasileiros de Cardiologia não se responsabilizam pelo acesso indevido a seu conteúdo e que

contrarie a determinação em atendimento à Resolução da Diretoria Colegiada (RDC) nº 96/08 da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), que atualiza o regulamento técnico sobre Propaganda, Publicidade, Promoção e informação de Medicamentos. Segundo o artigo 27 da insígnia, “a propaganda ou publicidade de medicamentos de venda sob prescrição deve ser restrita, única e exclusivamente, aos profissionais de saúde habilitados a prescrever ou dispensar tais produtos (...)”.

Garantindo o acesso universal, o conteúdo científico do periódico continua disponível para acesso gratuito e integral a todos os interessados no endereço:

www.arquivosonline.com.br.

Av. Marechal Câmara, 160 - 3º andar - Sala 330 20020-907 • Centro • Rio de Janeiro, RJ • Brasil

Tel.: (21) 3478-2700 E-mail: arquivos@cardiol.br

abccardiol.org SciELO: www.scielo.br

Departamento Comercial Telefone: (11) 3411-5500 e-mail: comercialsp@cardiol.br

Produção Editorial SBC - Tecnologia da Informação e

Comunicação Núcleo Interno de Publicações

Produção Gráfica e Diagramação SBC - Tecnologia da Informação e

Comunicação

Núcleo Interno de Design

(6)

20 A 22 DE NOVEMBRO DE 2020

C ONGRESSO D IGITAL

(7)

o país, em suas diversas modalidades, incluindo a nova categoria COVID-19 e coração, o que demostra a solidez da ciência e a resiliência dos pesquisadores brasileiros.

Este momento que vivemos ressalta a importância da ciência de qualidade na saúde de nossos pacientes, e realça o papel da SBC em sua missão de ampliar e difundir o conhecimento em ciência cardiovascular, valorizando o melhor da produção científica no Brasil.

A Comissão de Temas Livres dedicou-se para que o processo de seleção valorizasse a qualidade científica dos trabalhos. Julgadores com expertise em suas áreas de atuação avaliaram de forma isenta e independente os trabalhos submetidos, resultando na seleção daqueles que se destacaram para concorrer à premiação durante o Congresso.

Neste que será o primeiro Congresso virtual, a área de temas livres foi preparada para facilitar a navegação e permitir a interação com os pesquisadores.

Esperamos sua visita!

Coordenação:

Comissão:

Miguel Morita Fernandes da Silva

Silvia Marinho

Martins Alves Odilson Marcos

Silvestre Otávio Rizzi

Coelho Filho Jefferson

Luis Vieira

(8)

TEMAS LIVRES APROVADOS POR ESTADOS

ESTADO INSCRITOS

AC 2

AL 7

AP 5

BA 105

CE 14

DF 85

ES 8

GO 26

MA 14

MG 79

MS 3

MT 1

PA 13

PB 7

PE 21

PI 4

PR 22

RJ 108

RN 3

RS 21

SC 9

SE 19

SP 172

TO 8

(vazio)

TOTAL GERAL 756

(9)

AC 2 Pôsteres Digitais Iniciação Científica -

Não relato de Caso 2

AL 7

Pôsteres Digitais Iniciação Científica -

Não relato de Caso 1

Pôsteres Digitais Jovem Pesquisador -

Não relato de caso 3

Pôsteres Digitais Pesquisador - Não relato

de caso 3

AP 5

Pôsteres Digitais Iniciação Científica -

Não relato de Caso 5

BA 105

Melhores Pôsteres - Iniciação Científica 1 Melhores Pôsteres - Jovem Pesquisador 2 Melhores Temas Livres Orais -

Iniciação Científica 1

Melhores Temas Livres Orais - Pesquisador 1 Pôsteres Digitais Iniciação Científica -

Não relato de Caso 65

Pôsteres Digitais Iniciação Científica -

Relato de Caso 2

Pôsteres Digitais Jovem Pesquisador -

Não relato de caso 17

Pôsteres Digitais Jovem Pesquisador -

Relato de caso 5

Pôsteres Digitais Pesquisador - Não relato de caso 11

CE 14

Melhores Pôsteres - Pesquisador 1

Melhores Temas Livres Orais - Pesquisador 1 Pôsteres Digitais Iniciação Científica - Não

relato de Caso 6

Pôsteres Digitais Jovem Pesquisador -

Não relato de caso 2

Pôsteres Digitais Jovem Pesquisador -

Relato de caso 3

Pôsteres Digitais Pesquisador - Não relato

de caso 1

DF 85

Melhores Temas Livres Orais -

Jovem Pesquisador 1

Pôsteres Digitais Iniciação Científica -

Não relato de Caso 26

Pôsteres Digitais Iniciação Científica -

Relato de Caso 12

Pôsteres Digitais Jovem Pesquisador -

Não relato de caso 17

Pôsteres Digitais Jovem Pesquisador -

Relato de caso 17

Pôsteres Digitais Pesquisador - Não relato

de caso 11

Pôsteres Digitais Pesquisadores -

Relato de caso 1

ES 8

Melhores Pôsteres - Jovem Pesquisador 1 Pôsteres Digitais Jovem Pesquisador -

Não relato de caso 3

Pôsteres Digitais Jovem Pesquisador -

Relato de caso 2

Pôsteres Digitais Pesquisadores -

Relato de caso 2

GO 26

Melhores Pôsteres - Jovem Pesquisador 1 Pôsteres Digitais Iniciação Científica -

Não relato de Caso 10

Pôsteres Digitais Jovem Pesquisador -

Não relato de caso 3

(10)

de caso 3 Pôsteres Digitais Pesquisadores -

Relato de caso 5

MA 14

Pôsteres Digitais Iniciação Científica -

Não relato de Caso 7

Pôsteres Digitais Jovem Pesquisador -

Não relato de caso 2

Pôsteres Digitais Jovem Pesquisador -

Relato de caso 3

Pôsteres Digitais Pesquisador - Não relato

de caso 2

MG 79

Melhores Pôsteres - Iniciação Científica 1

Melhores Pôsteres - Pesquisador 2

Melhores Temas Livres Orais -

Iniciação Científica 1

Melhores Temas Livres Orais -

Jovem Pesquisador 2

Melhores Temas Livres Orais - Pesquisador 2 Pôsteres Digitais Iniciação Científica -

Não relato de Caso 22

Pôsteres Digitais Iniciação Científica -

Relato de Caso 5

Pôsteres Digitais Jovem Pesquisador -

Não relato de caso 15

Pôsteres Digitais Jovem Pesquisador -

Relato de caso 15

Pôsteres Digitais Pesquisador - Não relato

de caso 9

Pôsteres Digitais Pesquisadores -

Relato de caso 5

MS 3

Pôsteres Digitais Pesquisador - Não relato

de caso 3

Relato de caso

PA 13

Pôsteres Digitais Jovem Pesquisador -

Não relato de caso 5

Pôsteres Digitais Jovem Pesquisador -

Relato de caso 2

Pôsteres Digitais Pesquisador - Não relato

de caso 6

PB 7

Pôsteres Digitais Iniciação Científica -

Não relato de Caso 6

Pôsteres Digitais Iniciação Científica -

Relato de Caso 1

PE 21

Pôsteres Digitais Iniciação Científica -

Não relato de Caso 8

Pôsteres Digitais Iniciação Científica -

Relato de Caso 2

Pôsteres Digitais Jovem Pesquisador -

Não relato de caso 2

Pôsteres Digitais Jovem Pesquisador -

Relato de caso 3

Pôsteres Digitais Pesquisador - Não relato

de caso 4

Pôsteres Digitais Pesquisadores -

Relato de caso 2

PI 4

Pôsteres Digitais Iniciação Científica -

Não relato de Caso 2

Pôsteres Digitais Jovem Pesquisador -

Relato de caso 1

Pôsteres Digitais Pesquisadores -

Relato de caso 1

PR 22

Melhores Temas Livres Orais -

Jovem Pesquisador 1

(11)

Não relato de Caso

Pôsteres Digitais Iniciação Científica -

Relato de Caso 3

Pôsteres Digitais Jovem Pesquisador -

Não relato de caso 5

Pôsteres Digitais Jovem Pesquisador -

Relato de caso 6

Pôsteres Digitais Pesquisador - Não relato

de caso 1

RJ 108

Melhores Pôsteres - Jovem Pesquisador 1

Melhores Pôsteres - Pesquisador 2

Melhores Temas Livres Orais -

Iniciação Científica 1

Melhores Temas Livres Orais -

Jovem Pesquisador 1

Melhores Temas Livres Orais - Pesquisador 2 Pôsteres Digitais Iniciação Científica -

Não relato de Caso 19

Pôsteres Digitais Iniciação Científica -

Relato de Caso 3

Pôsteres Digitais Jovem Pesquisador -

Não relato de caso 19

Pôsteres Digitais Jovem Pesquisador -

Relato de caso 12

Pôsteres Digitais Pesquisador - Não relato

de caso 35

Pôsteres Digitais Pesquisadores -

Relato de caso 13

RN 3

Melhores Pôsteres - Iniciação Científica 1 Pôsteres Digitais Iniciação Científica -

Relato de Caso 1

Pôsteres Digitais Pesquisador - Não relato

de caso 1

Iniciação Científica

Melhores Temas Livres Orais - Pesquisador 1 Pôsteres Digitais Iniciação Científica -

Não relato de Caso 5

Pôsteres Digitais Jovem Pesquisador -

Não relato de caso 3

Pôsteres Digitais Jovem Pesquisador -

Relato de caso 3

Pôsteres Digitais Pesquisador - Não relato

de caso 5

Pôsteres Digitais Pesquisadores - Relato de

caso 3

SC 9

Pôsteres Digitais Iniciação Científica -

Não relato de Caso 1

Pôsteres Digitais Iniciação Científica -

Relato de Caso 1

Pôsteres Digitais Jovem Pesquisador -

Relato de caso 2

Pôsteres Digitais Pesquisador - Não relato

de caso 3

Pôsteres Digitais Pesquisadores -

Relato de caso 2

SE 19

Pôsteres Digitais Iniciação Científica -

Não relato de Caso 14

Pôsteres Digitais Iniciação Científica -

Relato de Caso 2

Pôsteres Digitais Jovem Pesquisador -

Não relato de caso 2

Pôsteres Digitais Pesquisador - Não relato

de caso 1

SP 172

Melhores Pôsteres - Iniciação Científica 2

Melhores Pôsteres - Jovem Pesquisador 4

(12)

Melhores Temas Livres Orais - Jovem

Pesquisador 5

Melhores Temas Livres Orais - Pesquisador 1 Pôsteres Digitais Iniciação Científica - Não

relato de Caso 13

Pôsteres Digitais Iniciação Científica - Relato

de Caso 4

Pôsteres Digitais Jovem Pesquisador - Não

relato de caso 50

Pôsteres Digitais Jovem Pesquisador - Relato

de caso 51

Pôsteres Digitais Pesquisador - Não relato de caso 29

Pôsteres Digitais Iniciação Científica -

Não relato de Caso 2

Pôsteres Digitais Jovem Pesquisador -

Não relato de caso 3

Pôsteres Digitais Pesquisador - Não relato

de caso 2

Pôsteres Digitais Pesquisadores -

Relato de caso 1

(vazio) (vazio)

TOTAL GERAL 756

(13)

ADALBERTO MENEZES LORGA FILHO SP

ADRIANA BERTOLAMI SP

AGNALDO PISCOPO SP

AGUINALDO FIGUEIREDO DE FREITAS JUNIOR GO

ALCIRLEY DE ALMEIDA LUIZ PR

ALEXANDRA OLIVEIRA DE MESQUITA DF ALEXANDRE JORGE DE ANDRADE NEGRI PB ALEXANDRE JORGE GOMES DE LUCENA PE ALEXANDRE SICILIANO COLAFRANCESCHI RJ

ALEXSANDRO ALVES FAGUNDES BA

ALMIR SERGIO FERRAZ SP

ALVARO CESAR CATTANI PR

AMIT NUSSBACHER SP

ANA CRISTIANNE ROCHA LARANJEIRA PE ANA LUCIA DE SÁ LEITAO RAMOS CE ANDRE LUIZ CERQUEIRA DE ALMEIDA BA

ANDREA ARAUJO BRANDAO RJ

ANDRESSA MUSSI SOARES ES

ANDRÉ RABÊLO LAFAYETTE PE

ANDRÉ ZIMERMAN RS

ANGELO AMATO VINCENZO DE PAOLA SP ANGELO RONCALLI RAMALHO SAMPAIO CE

ANIS RASSI JUNIOR GO

ANTOINETTE OLIVEIRA BLACKMAN DF ANTONIO AURELIO DE PAIVA FAGUNDES JUNIOR DF ANTONIO CARLOS PALANDRI CHAGAS SP ANTONIO CARLOS SOBRAL SOUSA SE ANTONIO EDUARDO MONTEIRO DE ALMEIDA PB

ARI TIMERMAN SP

ARIANE VIEIRA SCARLATELLI MACEDO SP ARISTOTELES COMTE DE ALENCAR FILHO AM

ARTUR PERETZ LICHTER MG

BRUNO CARAMELLI SP

BRUNO RAMOS NASCIMENTO MG

CARISI ANNE POLANCZYK RS

CARLA DUTRA FRAGOMENI DF

CARLA JANICE BAISTER LANTIERI SP CARLOS ALBERTO CORDEIRO HOSSRI SP

CARLOS ALBERTO MACHADO SP

CARLOS ALBERTO PASTORE SP

CARLOS AUGUSTO CARDOSO PEDRA SP CARLOS EDUARDO DE SOUZA MIRANDA MG CARLOS EDUARDO LUCENA MONTENEGRO PE CARLOS EDUARDO SUAIDE SILVA SP

CARLOS GUN SP

CARLOS SCHERR RJ

CARLOS VICENTE SERRANO JUNIOR SP CAROLINE DAVANSO DUTRA CALOBRISI DF CATARINA VASCONCELOS CAVALCANTI PE

CELI MARQUES SANTOS SE

CELSO AMODEO SP

CINTIA GONÇALVES FONTES LIMA AL

CLARA WEKSLER RJ

CLAUDIA MARIA VILAS FREIRE MG

CLAUDINE MARIA ALVES FEIO PA

CLAUDIO LEINIG PEREIRA DA CUNHA PR

CLAUDIO PINHO SP

CLAUDIO TINOCO MESQUITA RJ

CONRADO ROBERTO HOFFMANN FILHO SC COSTANTINO ROBERTO FRACK COSTANTINI PR CRISTIANE NOGUEIRA BINOTTO PR

CRISTINA CALEGARO DF

DALTON BERTOLIM PRÉCOMA PR

DANIEL BORN SP

DARIO CELESTINO SOBRAL FILHO PE

DIANA PATRÍCIA LAMPREA SEPÚLVEDA PE

(14)

EDMUNDO CLARINDO OLIVEIRA MG

EDUARDO ADAM PR

EDUARDO ARRAIS ROCHA CE

EDUARDO AUGUSTO VICTOR ROCHA MG

EDUARDO BACK STERNICK MG

EDUARDO COSTA DUARTE BARBOSA RS

EDUARDO MOACYR KRIEGER SP

ELIANE SAID DUTRA DF

ELIZABETE VIANA DE FREITAS RJ

ELIZABETH DA ROSA DUARTE RS

EMILIO HIDEYUKI MORIGUCHI RS

ENIO LEITE CASAGRANDE RS

ESMERALCI FERREIRA RJ

ESTELA AZEKA SP

ESTELA SUZANA KLEIMAN HOROWITZ RS

ESTÊVÃO LANNA FIGUEIREDO MG

EXPEDITO EUSTÁQUIO RIBEIRO DA SILVA SP FABIANA GOULART MARCONDES-BRAGA SP

FABIO AUGUSTO SELIG PR

FABIO BISCEGLI JATENE SP

FABIO FERNANDES SP

FABIO SANDOLI DE BRITO JUNIOR SP

FABIO SERRA SILVEIRA SE

FELIPE NEVES DE ALBUQUERQUE RJ

FERNANDO ANTIBAS ATIK df

FERNANDO HENPIN YUE CESENA SP FERNANDO OSWALDO DIAS RANGEL RJ FERNANDO TADEU VASCONCELOS AMARAL SP

FLAVIO DANNI FUCHS RS

FLÁVIO TARASOUTCHI SP

FRANCISCO ANTONIO HELFENSTEIN FONSECA SP

FRANCISCO MAIA DA SILVA PR

GILSON SOARES FEITOSA BA

GILSON SOARES FEITOSA FILHO BA GLAUCIA MARIA MORAES DE OLIVEIRA RJ

GUILHERME BARRETO PR

GUSTAVO GLOTZ DE LIMA RS

GUSTAVO LUIZ GOUVEA DE ALMEIDA JUNIOR RJ

HELIO ROQUE FIGUEIRA RJ

HENRIQUE MURAD RJ

HENRIQUE PATRUS MUNDIM PENA MG

HERMES TOROS XAVIER SP

HUMBERTO PIERRI SP

HUMBERTO VILLACORTA JUNIOR RJ IBRAIM MASCIARELLI FRANCISCO PINTO SP

ILAN GOTTLIEB RJ

IRAN CASTRO RS

ISABEL CRISTINA BRITTO GUIMARAES BA ISABELA BISPO SANTOS DA SILVA COSTA SP

ISABELA DE CARLOS BACK SC

IVAN ROMERO RIVERA AL

IZO HELBER SP

JACOB ATIE RJ

JAMIL CHEREM SCHNEIDER SC

JANE BORRALHO GAMA DF

JEFFERSON LUIS VIEIRA CE

JESSICA MYRIAN DE AMORIM GARCIA PE

JESUS REYES LIVERA PE

JOAO LUIZ DE ALENCAR ARARIPE FALCÃO CE JOAO LUIZ FERNANDES PETRIZ RJ

JOAO MANOEL ROSSI NETO SP

JOAO ROBERTO GEMELLI RO

JOAO VICENTE VITOLA PR

JOÃO DAVID DE SOUZA NETO CE

(15)

JOSE ANTONIO MARIN NETO SP

JOSE ARMANDO MANGIONE SP

JOSE CARLOS DA COSTA ZANON MG

JOSE CARLOS MOURA JORGE PR

JOSE CARLOS NICOLAU SP

JOSE CARLOS QUINAGLIA E SILVA DF

JOSE GLAUCO LOBO FILHO CE

JOSE KNOPFHOLZ PR

JOSE LUIS AZIZ SP

JOSE MARCIO RIBEIRO MG

JOSE MARIA PEIXOTO MG

JOSE MARIANI JUNIOR SP

JOSE ROCHA FARIA NETO PR

JOSE SOBRAL NETO DF

JOSE TELES DE MENDONÇA SE

JOSE WANDERLEY NETO AL

JOSÉ CARLOS PACHON MATEOS SP

JOSÉ LUIZ BARROS PENA MG

JULIANA RODRIGUES NEVES PE

JULIO CESAR DE OLIVEIRA MT

KATIA DO NASCIMENTO COUCEIRO AM

KERGINALDO PAULO TORRES RN

LEANDRO IOSCHPE ZIMERMAN RS

LEONARDO AUGUSTO MIANA SP

LEOPOLDO SOARES PIEGAS SP

LIDIA ANA ZYTYNSKI MOURA PR

LILIA NIGRO MAIA SP

LUCÉLIA BATISTA NEVES CUNHA MAGALHÃES BA LUCIA MARIA VIEIRA DE OLIVEIRA SALERNO PE

LUCIANO MOREIRA BARACIOLI SP

LUDHMILA ABRAHAO HAJJAR SP

LUIS BECK DA SILVA NETO RS

LUIS HENRIQUE WOLFF GOWDAK SP LUISA CAMPOS CALDEIRA BRANT MG LUIZ ALBERTO PIVA E MATTOS PE LUIZ ANTONIO DE ALMEIDA CAMPOS RJ LUIZ ANTONIO MACHADO CESAR SP LUIZ ANTONIO RIBEIRO INTROCASO DF

LUIZ CARLOS BODANESE RS

LUIZ EDUARDO FONTELES RITT BA LUIZ EDUARDO MONTENEGRO CAMANHO RJ

LUIZ FERNANDO CANEO SP

LUIZ GUSTAVO MARIN EMED PR

LUIZ HENRIQUE SOARES NICOLOSO RS

LUIZ PEREIRA DE MAGALHÃES BA

MAGALY ARRAIS DOS SANTOS SP

MANOEL FERNANDES CANESIN PR

MARCELA DE AGUIAR FREIRE DF

MARCELO CHIARA BERTOLAMI SP

MARCELO FRANKEN SP

MARCELO HAERTEL MIGLIORANZA RS

MARCELO IORIO GARCIA RJ

MARCELO JOSE DE CARVALHO CANTARELLI SP MARCELO LUIZ CAMPOS VIEIRA SP MARCELO WESTERLUND MONTERA RJ

MARCO ANTONIO MOTA GOMES AL

MARCO VUGMAN WAINSTEIN RS

MARCOS ANTONIO MARINO MG

MARCUS VINICIUS SANTOS ANDRADE BA

MARCUS VINICIUS SIMÕES SP

MARIA ALAYDE MENDONÇA DA SILVA AL

MARIA ANGELICA BINOTTO SP

MARIA CRISTINA DE OLIVEIRA IZAR SP

MARIA DA CONSOLAÇÃO VIEIRA MOREIRA MG

(16)

MARIA ELIZABETH NAVEGANTES CAETANO

DA COSTA PA

MARIA LETICIA BANWART AMBIEL DF MARIA VERONICA CAMARA DOS SANTOS SP

MARIANA MELENDEZ DF

MARILDES LUIZA DE CASTRO MG

MARIO DE SEIXAS ROCHA BA

MARIO FERNANDO DE CAMARGO MARANHÃO PR

MARIO FRITSCH TOROS NEVES RJ

MARIO HENRIQUE ELESBAO DE BORBA RS MARIO SERGIO SOARES DE AZEREDO COUTINHO SC MAURICIO IBRAHIM SCANAVACCA SP MAURICIO JARAMILLO HINCAPIÉ DF

MAURÍCIO LAERTE SILVA SC

MAURO JOSE MELLO FONSECA MA

MAX GRINBERG SP

MÁRCIO JANSEN DE OLIVEIRA FIGUEIREDO SP

MÁRCIO SOMMER BITTENCOURT SP

MIGUEL ANTONIO MORETTI SP

MIGUEL MORITA FERNANDES DA SILVA PR MONICA SAMUEL AVILA GRINBERG SP

NABIL GHORAYEB SP

NADINE OLIVEIRA CLAUSELL RS

NASSER SARKIS SIMAO DF

NATALI SCHIAVO GIANNETTI SP

NELSON SIQUEIRA DE MORAIS GO

NIVALDO MENEZES FILGUEIRAS FILHO BA

ODILSON MARCOS SILVESTRE AC

OLGA FERREIRA DE SOUZA RJ

OLIMPIO RIBEIRO FRANÇA NETO PR

OSNI MOREIRA FILHO PR

OSWALDO PASSARELLI JUNIOR SP

PAOLO BLANCO VILLELA RJ

PATRICIA GUEDES DE SOUZA BA

PAULO CÉSAR BRANDÃO VEIGA JARDIM GO

PAULO DE LARA LAVÃTOLA SP

PAULO HENRIQUE MANSO SP

PAULO MANUEL PEGO FERNANDES SP

PAULO ZIELINSKY RS

PEDRO BERALDO DE ANDRADE SP

PEDRO PIMENTA DE MELLO SPINETI RJ

PEDRO RAFAEL SALERNO PE

PLINIO RESENDE DO CARMO JUNIOR RJ

PROTÁSIO LEMOS DA LUZ SP

RAUL DAUREA MORA JUNIOR PR

RAUL IVO ROSSI FILHO RS

REGINA COELI MARQUES DE CARVALHO CE RENATA RODRIGUES TEIXEIRA DE CASTRO RJ

RENATO ABDALA KARAM KALIL RS

RENATO SAMY ASSAD SP

RICARDO ALKMIM TEIXEIRA MG

RICARDO MOURILHE ROCHA RJ

RICARDO PAVANELLO SP

RICARDO RYOSHIM KUNIYOSHI ES

RICARDO SIMOES MG

RICARDO STEIN RS

ROBERTO COSTA SP

ROBERTO DISCHINGER MIRANDA SP

ROBERTO ESPORCATTE RJ

ROBERTO KALIL FILHO SP

ROBERTO ROCHA CORRÊA VEIGA GIRALDEZ SP

ROBERTO VIEIRA BOTELHO MG

ROBINSON POFFO SE

RODRIGO JULIO CERCI PR

(17)

RONEY ORISMAR SAMPAIO SP RUI MANUEL DE SOUSA SEQUEIRA ANTUNES

DE ALMEIDA PR

RUI MANUEL DOS SANTOS POVOA SP

SABRINA BERNARDEZ PEREIRA SP

SALVADOR RASSI GO

SANDERSON ANTONIO CAUDURO PR

SANDRA CRISTINA PEREIRA COSTA FUCHS RS SANDRA NIVEA DOS REIS SARAIVA FALCÃO CE

SANDRIGO MANGINI SP

SANDRO GONÇALVES DE LIMA PE

SERGIO EMANUEL KAISER RJ

SERGIO LUIZ ZIMMERMANN SC

SILVIA HELENA CARDOSO BOGHOSSIAN RJ

SILVIA LEITE FARIA DF

SILVIA MARINHO MARTINS ALVES PE

SILVIO HENRIQUE BARBERATO PR

SIMONE ROLIM F. FONTES PEDRA SP STELA MARIA VITORINO SAMPAIO CE TARSO AUGUSTO DUENHAS ACCORSI SP

THIAGO DA ROCHA RODRIGUES MG

VERA DERMACHI AIELLO SP

WALKIRIA SAMUEL AVILA SP

WALTER JOSÉ GOMES SP

Wilton Gomes PR

WOLNEY DE ANDRADE MARTINS RJ

(18)

SBC 2020

(19)

Miguel Morita Fernandes da Silva (PR)

Julgador

Carisi Anne Polanczyk (RS) Julgador

Luis Cláudio Lemos Correia (BA)

Julgador

COMISSÃO JULGADORA CONCURSO MELHOR TEMA LIVRE ORAL PESQUISADOR

SBC 2020

(20)

001

CARDIOLOGIA COMPORTAMENTAL: EFEITOS DE UM PROGRAMA DE REDUÇÃO DO ESTRESSE EM PACIENTES COM INSUFICIÊNCIA CARDÍACA CRÔNICA

VAISNAVA NOGUEIRA CAVALCANTE1, Vaisnava Nogueira Cavalcante1, Evandro Tinoco Mesquita1, Ana Carla Dantas Cavalcanti Cavalcanti, ACD1, Jacqueline Sampaio dos Santos Miranda2, Paola Pugian Jardim1, Glaucio Martins da Silva Bandeira1, Lais Marcele Rufino Guimaraes1, Nathalia Manoela Condeixa Correa1, Isabella Christina Diniz de Lemos Venancio1, Joao Carlos Tress3, Angela Maria Rodrigues Dantas2 (1) Universidade Federal Fluminense, (2) Instituto Nacional de Cardiologia, (3) Complexo Hospitalar de Niterói

Introdução: Apesar da terapia médica otimizada, a maioria dos pacientes com Insuficiência Cardíaca (IC) permanece com alta carga de sintomas psicossociais, o que está relacionado a desfechos desfavoráveis. Poucos estudos avaliaram a redução do estresse nesta população.

Assim, é necessário estudar intervenções comportamentais com este propósito. Objetivo Geral: Avaliar o impacto do Programa de Redução do Estresse, Meditação e Atenção Plena no estresse percebido de pacientes portadores de IC. Objetivos Específicos: Avaliar as escalas de qualidade de vida, depressão, ansiedade, atenção plena e qualidade do sono pré e pós intervenção. Verificar os níveis séricos de marcadores inflamatórios e de biomarcadores como NT‑proBNP e cortisol entre um grupo submetido à intervenção em comparação com o controle. Metodologia:

Ensaio clínico randomizado e controlado, que avaliou o impacto de um Programa de Redução do Estresse de 8 semanas em comparação com acompanhamento

multidisciplinar convencional, em dois centros especializados em IC no Brasil.

Foram incluídos 38 pacientes e alocados para os grupos de intervenção (I) ou controle (C). O grupo I recebeu 8 sessões semanais e realizou prática diária de meditação de 40 minutos. Foram avaliadas escalas de estresse percebido, depressão, qualidade de vida, ansiedade, atenção plena, qualidade do sono, teste de 6 minutos de caminhada (T6MC) e análise de biomarcadores. Resultados: O tratamento resultou em redução significativa no estresse percebido (p < 0,001), melhora significativa na qualidade de vida (p = 0,013), na atenção plena (p = 0,041), na qualidade do sono (p < 0,001) e no T6MC (p = 0,004) em comparação com o controle. Conclusão: O Programa foi efetivo na redução do estresse percebido e na melhora de desfechos clínicos em pacientes com IC crônica.

003

DISFUNÇÃO MICROVASCULAR SISTÊMICA NA COVID-19: DIAGNÓSTICO ATRAVÉS DE LASER DOPPLER E ASSOCIAÇÃO COM A GRAVIDADE CLÍNICA LETICIA ROBERTO SABIONI1, Andrea De Lorenzo1, Cristiane Lamas1, Guilherme Amorim1, Stephan Lachtermacher1, Bruno Zappa1, Rafael Garrido1, Giovanna I F Barbosa1, Anderson Madeira1, Wilma Golebiowski1, Eduardo Tibiriçá1

(1) Instituto Nacional de Cardiologia Fundamentos: Diante da pandemia de COVID‑19, é fundamental o conhecimento da fisiopatologia da infecção e de suas complicações. A disfunção endotelial pode ocorrer em infecções graves e tem papel prognóstico, e sua avaliação pode ser útil no contexto da COVID‑19. Objetivo: Avaliar a função microvascular sistêmica de pacientes com COVID‑19 e sua associação com a gravidade da infecção. Método: Pacientes cardiopatas internados por COVID‑19 (confirmada por RT‑PCR) foram avaliados através de monitorização da perfusão

microvascular cutânea por laser doppler associado a hiperemia térmica (HT), para investigação da reatividade microvascular dependente de endotélio, sendo medido o fluxo máximo durante a hiperemia. Um grupo de indivíduos saudáveis, sem cardiopatia ou outras doenças de base, e sem COVID‑19, pareado para idade dos pacientes, foi utilizado como controle. O estudo foi aprovado pelo Comitê de Ética em Pesquisa.

Variáveis contínuas foram analisadas pela análise da variância e categóricas por qui‑quadrado. Um valor de p < 0,05 foi considerado estatisticamente significativo.

Resultados: Foram avaliados 27 pacientes (59% homens; 69% com coronariopatia, 14% valvopatia, 55% aneurisma de aorta, 48% com ≥ 2 patologias), sendo 19 internados em enfermaria (COVID‑19, idade 55 ± 14 anos) e 8 em terapia intensiva (COVID‑19 grave, idade 65 ± 6 anos), e 13 controles (56 ± 10 anos, p = 0,12). O fluxo microvascular máximo durante HT se encontrava reduzido nos pacientes COVID‑19 (99 ± 55 unidades arbitrárias de perfusão, UAP; p = 0,01) e principalmente naqueles com COVID‑19 severa (45 ± 26 UAP; p < 0,001), quando comparado ao dos controles (151 ± 47 UAP) (Figura).

Conclusões: Em pacientes com COVID‑19, ocorreu disfunção microvascular sistêmica, que foi mais intensa nos pacientes com quadro grave da infecção. A avaliação da função microvascular sistêmica através de laser doppler pode auxiliar na compreensão da fisiopatologia da COVID‑19, e possivelmente no acompanhamento da doença e identificação de pacientes com risco mais elevado de complicações.

002

CIRURGIA DE REVASCULARIZAÇÃO DO MIOCÁRDIO COM E SEM CEC REALIZADA POR CIRURGIÕES EXPERIENTES: UMA COMPARAÇÃO DEZ ANOS COM BASE EM ESCORES DE PROPENSÃO

MAURO RICARDO NUNES PONTES2, Marcela da Cunha Sales1, Álvaro Machado Rösler1, Gabriel Constantin1, Pedro RIbeiro Nectoux1, Jonathan Fraportti1, Estevan Letti1, Diego Cardoso1, José Dario Frota Filho1, Eraldo de Azevedo Lucio1, Paulo Ernesto Leães1, Fernando Antônio Lucchese1

(1) Hospital São Francisco, (2) Universidade Federal de Ciências da Saúde de Porto Alegre Introdução: a eficácia e os resultados pós‑CRM sem CEC não apresentam consenso e parecem depender criticamente da experiência do cirurgião. Objetivo: Nosso objetivo foi comparar os resultados hospitalares (30 dias) da CRM com e sem CEC.

Métodos: foram incluídos 2.883 pacientes submetidos à CRM isolada por cirurgião experiente com mais de dois anos usando a técnica sem CEC e/ou com mais de 100 casos operados – CRM sem CEC (OPCAB) 917, 31,8%; CRM com CEC (ONCAB) 1966, 68,2%. 71% do sexo masculino, média de idade de 63 ± 9 anos. Foram avaliadas características basais, operatórias e desfechos, que incluíram a análise da mortalidade hospitalar, MACCE, AVC, incidência de FA, IRA, transfusões de CHAD, CRM completa, necessidade de nova revascularização e IAM no período PO. A regressão logística foi utilizada para desenvolver escores de propensão (PS) que forma aplicados para equilibrar e ajustar as diferenças entre os dois grupos cirúrgicos. Para comparar os resultados das duas técnicas cirúrgicas, usamos análise estatística multivariada, incluindo escore de propensão no modelo de regressão. Resultados: Pacientes submetidos a CRM com e sem CEC apresentaram várias diferenças nas suas características basais. No entanto, após o ajuste com o escore de propensão, estas características pré‑operatórias foram equilibradas entre os grupos. Comparando os resultados pós‑ajuste com o escore de propensão, a CRM completa foi semelhante nos pacientes dos dois grupos e a mortalidade hospitalar foi menor na CRM sem CEC (1,2 vs 4,0%, OR 0,26, IC95 0,13‑0,53, p < 0,001), bem como a incidência PO de AVC (3,3 vs 4,5%, OR 0,64, IC95 0,41‑0,98, p = 0,044), infecções graves (6,2 vs 9,6%, OR 0,61, IC95 0,44‑083, p = 0,002) e o número CHADs transfundidos (0,2 bolsas vs 1,0 bolsas, OR 0,44, p < 0,001) (Figura 1). No entanto, a CRM sem CEC foi associada com maior necessidade de nova revascularização no período PO imediato (3,2 vs 2,5%, OR 2,7, IC95 1,08‑3,5, p = 0,033) e infarto do miocárdio (2,8 vs 1,5%, OR 2,22, IC95 1,27‑3,8, p = 0,01). Conclusões: nesta comparação ajustada por escore de propensão, a CRM sem CEC feita por cirurgiões experientes foi associada com menor mortalidade hospitalar, MACCE, acidente vascular cerebral, infecções graves e necessidade de transfusões de hemácias. Por outro lado, foi associada com maior necessidade de nova revascularização e maior incidência de IAM no PO.

004

PREFERÊNCIA DOS MÉDICOS EM RELAÇÃO AO TRATAMENTO COM HIDROXICLOROQUINA NÃO BASEADO EM EVIDÊNCIAS PARA O COVID-19:

O EFEITO PANDÊMICO

JOÃO RICARDO PINTO LOPES1, Luis Claudio Lemos Correia1, Flavia B. Garcez2, Edmond Le Campion3, Guilherme Barcellos3, Jose A. Barreto‑Filho2

(1) Escola Bahiana de Medicina e Saúde Pública, (2) Universidade Federal de Sergipe, (3) Choosing Wisely Brasil

Introdução: Hidroxicloroquina tem sido amplamente prescrita como tratamento para pacientes com COVID‑19, mesmo sem nenhuma prova de eficácia de acordo com os princípios baseados em evidências. Desconhecemos se médicos sentem‑se compelidos a prescrever hidroxicloroquina devido à comoção coletiva ou por suas próprias preferências. Objetivo: Testar a hipótese de que existe um “efeito pandêmico”

promovendo o raciocínio médico irracional para a prescrição de hidroxicloroquina no COVID‑19. Métodos: Foi solicitado a seis conselhos médicos do estado que enviassem a todos os médicos registrados um questionário do formulário do Google, com uma escala Likert de cinco pontos (número mais alto, maior suporte) sobre o grau de propensão a prescrever o medicamento e uma pergunta binária (sim ou não) para expressar a decisão final do médico em prescrever, para cenários de casos leves, moderados e graves. Para controle usamos as mesmas perguntas para a vitamina C na sepse, um tratamento não baseado em evidências (situação não‑pandêmica). Resultados: Os conselhos dos estados de Alagoas e Goiás concordaram em enviar questionários a seus médicos (21.962 convites). 370 médicos responderam, idade 42 ± 11 anos, 61%

homens, 37% cirurgiões. A propensão a prescrever hidroxicloroquina para COVID‑19 aumentou com a gravidade da apresentação clínica: casos leves, 37% (IC95%

32%‑42%) dos médicos escolheram “sim”, aumentando para 68% (IC95% 63%‑72%) e 89% (IC95% 85%‑92%) para casos moderados e graves, respectivamente (teste de Q de Cochran: p < 0,001). Medianas e intervalos interquartis das escalas Likert para a hidroxicloroquina foram 2 (1‑4), 4 (2‑4), 4 (4‑5) em casos leves, moderados e graves de COVID‑19 (teste de Friedman: p < 0,001). Comparado à vitamina C para sepse, não foi observada diferença na propensão a prescrever para casos leves (37% vs. 33%; teste de McNemar: p = 0,21), mas moderado (68% vs. 39%; p < 0,001) e casos graves (89% vs.

43%; p < 0,001), a preferência dos médicos foi maior pela hidroxicloroquina. Em relação à escala Likert, a hidroxicloroquina e a vitamina C foram diferentes nos três grupos de gravidade. Conclusão: A propensão do médico brasileiro a prescrever hidroxicloroquina para COVID‑19 é alta e, de acordo com a gravidade da doença, variou de 37‑89%.

Pelo contrário, a propensão a prescrever vitamina C para sepse, foi menor e não associada à gravidade clínica. Nossos dados sugerem um “efeito pandêmico”

promovendo a irracionalidade no raciocínio médico.

(21)

005

O USO DAS CÉLULAS-TRONCO MONONUCLEARES E DA MEMBRANA AMNIÓTICA ACELULAR NO INFARTO DO MIOCÁRDIO EM RATOS

GUSTAVO GAVAZZONI BLUME1, Paulo André Bispo Machado Júnior1, Rossana Baggio Simeoni1, Júlio César Francisco2, Murilo Sgarbossa Tonial1, Marcia Olandoski1, Ricardo Aurino de Pinho1, Lúcia de Noronha1, Luiz César Guarita Souza1 (1) Pontifícia Universidade Católica do Paraná (PUCPR), (2) Universidade Positivo (UP) Introdução: o infarto agudo do miocárdio ainda é a principal causa de morte cardiovascular no mundo. Estudos prévios sugeriram que as células‑tronco (CT) e a membrana amniótica (MA) podem regenerar os cardiomiócitos após uma lesão isquêmica no coração; apesar disso, seus benefícios após o infarto do miocárdio ainda são controversos Objetivos: avaliar os efeitos do implante das células‑tronco da medula óssea e da membrana amniótica humana em um modelo de infarto do miocárdio em ratos Metodologia: 50 ratos, Wistar, foram submetidos à indução de infarto através da ligadura da artéria coronária esquerda. Após sete dias, realizou‑se análise ecocardiográfica avaliando a fração de ejeção, volume sistólico final e volume diastólico final do ventrículo esquerdo. Os animais com fração de ejeção < 50% foram incluídos e randomizados em 3 grupos: controle, células‑tronco mononucleares e membrana amniótica. As CT e a MA foram implantadas, respectivamente, na região do infarto e na parede ventricular anterior sete dias após o infarto. Trinta dias após o implante, os animais foram submetidos a uma nova avaliação ecocardiográfica, com posterior eutanásia. Utilizou‑se coloração de Masson e Sirius Red para a análise histopatológica.

O valor de p < 0,05 denotou significância estatística. Resultados: Os grupos foram considerados homogêneos em relação aos dados ecocardiográficos do sétimo dia.

Após 30 dias, observou‑se melhora significativa na fração de ejeção dos grupos CT e MA em relação ao grupo controle (p = 0,006 e 0,034, respectivamente), mas sem diferença estatística quando comparados entre si (CT versus MA). As dimensões sistólicas e diastólicas do ventrículo esquerdo estavam significativamente reduzidas nos grupos CT e MA quando comparadas ao nível basal após 30 dias de seguimento, sem benefício significativo no grupo controle (p = 0,118). Não foi observada diferença estatística na área de infarto ao comparar os três grupos (p = 0,383), e os níveis de colágeno tipo I estavam significativamente mais elevados no grupo controle (p = 0,014), enquanto os níveis de colágeno tipo III predominaram no grupo MA Conclusão: Os resultados parciais sugerem que a membrana amniótica e as células‑tronco melhoram a função cardíaca e reduzem a dilatação ventricular patológica após o IAM. A membrana amniótica apresentou melhor capacidade imunomodulatória devido ao predomínio de colágeno tipo III na histologia.

007

ANÁLISE DA SEGURANÇA E EXEQUIBILIDADE DO ECOCARDIOGRAMA SOB ESTRESSE COM DOBUTAMINA EM DEZ MIL E SEIS EXAMES DE UMA POPULAÇÃO GERAL

JOSE SEBASTIAO DE ABREU1, Tereza Cristina Pinheiro Diógenes1, Marilia Esther Benevides de Abreu2, Ana Gardenia Liberato Ponte Farias2, Marcia Maria Carneiro2 (1) Clinicárdio de Fortaleza, (2) Cardioexata de Fortaleza

Fundamento: Durante o ecocardiograma sob estresse com dobutamina (EED) podem ocorrer efeitos adversos e exames inconclusivos. Objetivo: Avaliar em uma grande população geral, a segurança e exequibilidade do EED. Métodos: Estudo de 10.006 EED realizados no período de julho de 1996 a setembro de 2007. A dobutamina foi administrada em quatro estágios (10, 20, 30 e 40 μcg.Kg–1.min–1) para pesquisa de isquemia miocárdica e, iniciada com 5 μcg.Kg–1.min–1 apenas na análise de viabilidade miocárdica.

A atropina foi iniciada conforme os protocolos vigentes. Foram verificados dados clínicos, hemodinâmicos e efeitos adversos associados ao EED. Resultados: Durante os EED ocorreu angina típica (8,9%), pico hipertensivo (1,7%), ectopias ventriculares isoladas (31%), taquiarritmia supraventricular (1,89%), fibrilação atrial (0,76%) e taquicardia ventricular não sustentada (0,6%). Os efeitos adversos citados foram mais frequentes nos pacientes com EED positivos para isquemia. A desaceleração sinusal paradoxal (0,16%) não ocorreu em EED positivo. As três complicações graves ocorreram em EED positivos para isquemia. Foram dois casos (0,02%) com fibrilação ventricular (antes dos primeiros cinco mil EED) e, posteriormente, ocorreu um caso de síndrome coronariana aguda (0,01%). Não houve caso de taquicardia ventricular sustentada, ruptura cardíaca, assistolia ou óbito. Comparados aos exames concluídos, nos inconclusivos os pacientes usaram menos atropina (81,5% vs 49,9%; p < 0,001) e mais betabloqueador (4,7% vs 19%; p < 0,001), apresentando mais pico hipertensivo (1,1% vs 14,2%; p = 0,0001) e taquicardia ventricular não sustentada(0,5% vs 2,2%; p < 0,001). Conclusão: O EED realizado de forma apropriada é seguro e apresenta elevada exequibilidade.

006

DEEP LEARNING PARA IDENTIFICAÇÃO AUTOMÁTICA DE CARDIOPATIA REUMÁTICA LATENTE EM IMAGENS DE RASTREAMENTO ECOCARDIOGRÁFICO: DADOS DO ESTUDO PROVAR-ATMOSPHERE BRUNO RAMOS NASCIMENTO1, João Francisco Barreto da Silva Martins2, Erickson Rangel do Nascimento2, Maria Carmo Pereira Nunes1, Leonardo Arruda Moraes Raso1, Frederico Vargas Botinha Macedo1, Luiza Pereira Afonso dos Santos1, Augusto Ferreira e Campos Pereira1, Craig Sable3, Wagner Meira Jr.2, Antonio Luiz Pinho Ribeiro1, Gisele Lobo Pappa2

(1) Hospital das Clínicas da Universidade Federal de Minas Gerais, (2) Departamento de Ciência da Computação da Universidade Federal de Minas Gerais, (3) Children’s National Health System, Washington, DC, EUA

Introdução: O impacto da Cardiopatia Reumática (CR) é mais significativo em países de baixa renda, onde recursos de saúde são escassos. O rastreamento ecocardiográfico é o padrão‑ouro para o diagnóstico da CR em fase latente; entretanto, a falta de profissionais limita sua ampla implementação. Nosso objetivo é desenvolver um modelo de inteligência artificial para automatizar a identificação de CR latente durante programas de rastreamento, a fim de priorizar os pacientes para seguimento. Métodos: Um conjunto de dados com 11.646 vídeos de ecocardiografia (Mpeg, GE VScan), coletados de 912 pacientes durante rastreamento de CR em escolas no Brasil e Uganda, foi usado para identificação automática de exames com resultados positivos ou negativos para CR. Os exames classificados como

“borderline” (349) ou definitivos (107) para CR, de acordo com os critérios da World Heart Federation, de 2012, foram considerados positivos, enquanto resultados normais (456) foram classificados como negativos. O modelo de visão computadorizada é constituído por uma versão aperfeiçoada da Rede Neural Convolutional tridimensional (C3D) proposta por Tran, Du et al. Usando média, desvio‑padrão, assimetria e curtose sobre a classificação da distribuição das redes confidenciais de vídeos por exame, treinamos o classificador por Random Forest para predizer o diagnóstico. Dados foram divididos em treinamento, validação e conjunto de testes, na proporção de 80%, 10% e 10%, e os resultados foram avaliados usando um procedimento de validação cruzada. Resultados: Os vídeos foram desidentificados e editados em 16 cortes, redimensionados para 128 x 171 pixels, devido ao formato original do modelo de entrada, e subtraídos da média dos dados originais de treinamento, em um processo chamado “whitening”. Usando uma coleta randomizada de 112 x 112 a partir dos ecocardiogramas, baseado em uma composição de telas, o C3D foi capaz de alcançar uma acurácia de 0,73 (IC 95% 0,69‑0,76), sensibilidade de 0,75 (IC95% 0,70‑0,80), especificidade de 0,71 (IC 95%: 0,67‑0,75), valor preditivo positivo de 0,72 (IC95%: 0,68‑0,75) e valor preditivo negativo de 0,74 (IC 95%: 0,70‑0,78) por exame.

A taxa de verdadeiros positivos para CR definitiva foi de 86%. Conclusão: O diagnóstico automatizado de CR pelo ecocardiograma parece factível e, com mais pesquisas, tem o potencial de reduzir a carga de trabalho de cardiologistas e especialistas, favorecendo a implementação de programas de rastreamento mais abrangentes.

008

PREVALÊNCIA DE HIPERCOLESTEROLEMIA FAMILIAR NA POPULAÇÃO ADULTA BRASILEIRA: PESQUISA NACIONAL DE SAÚDE

ANA CAROLINA MICHELETTI GOMIDE NOGUEIRA DE SÁ1, Deborah Carvalho Malta1, Pedro Cisalpino Pinheiro2, Ísis Eloah Machado3, Elton Sady Prates2 (1) Programa de Pós‑Graduação em Enfermagem da Escola de Enfermagem da Universidade Federal de Minas Gerais (PPGE/EE‑UFMG), (2) Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG), (3) Escola de Medicina da Universidade Federal de Ouro Preto (EMED/UFOP)

Introdução: A Hipercolesterolemia Familiar (HF) é uma doença genética, caracterizada por níveis elevados de colesterol total (CT) e lipoproteína de baixa densidade (LDL), presença de xantomas tendíneos e arco corneano. Considerada grave, pelo risco de doença arterial coronariana (DAC) prematura, é responsável por 5‑10% de eventos cardiovasculares abaixo dos 50 anos. Na população geral, a frequência heterozigótica é 1:500 indivíduos e homozigótica 1:1.000.000. Representa um problema de saúde pública, pois globalmente é subdiagnosticada e subtratada. Determinar o perfil lipídico visando rastrear a HF, auxilia a diagnosticar maior número de casos, uma vez que as chances de outros portadores a partir de caso‑índice são 50% em familiares de primeiro grau, 25% segundo grau e 12,5% terceiro grau. A Pesquisa Nacional de Saúde (PNS), realizou exames laboratoriais de colesterol e frações e, assim, foi possível, pela primeira vez, identificar a prevalência de possíveis casos de HF no Brasil. Objetivo: Analisar as prevalências de possíveis casos de HF na população adulta brasileira. Métodos: Estudo descritivo transversal com dados de amostras de sangue de 8.521 indivíduos, coletados na PNS entre 2014 e 2015. Estimadas prevalências de HF segundo variáveis sociodemográficas e de saúde. Definiu‑se possíveis casos de HF pelos critérios do Dutch Lipid Clinic Network pelo ponto de corte 3 a 5 pontos, calculado por: DAC (2 pontos) e doença cerebral (1 ponto) prematuras (homem < 55 anos; mulher

< 60 anos); LDL (mg/dl): 155‑190 (1 ponto), 191‑250 (3 pontos), 251‑325 (5 pontos),

≥ 325 (8 pontos). Para avaliar diferenças entre estratos utilizou-se o teste χ2 de Pearson e significância de 5%. Resultados: A prevalência de possíveis casos de HF foi 0,7%, mais elevada em mulheres (0,9%), cor da pele branca e outras (0,9%) em relação a preta e parda, menor escolaridade (1,1%), pessoas com diabetes (1,3%) e com CT ≥ 310 mg/dl (54,0%). 2,8% faziam tratamento hipolipemiante, 1,2% eram tabagistas e 0,4% tiveram história de doença cardiovascular ou cerebrovascular, mas sem diferenças estatísticas (p ≥ 0,05). Conclusão: Identificar possíveis casos de HF pode ajudar a reduzir o impacto sobre a morbimortalidade cardiovascular na população brasileira. Portadores de HF são considerados alto risco para DAC prematura e fatores como diabetes, tabagismo e histórico de doença cardio/cerebrovascular os colocam na condição de muito alto risco.

Monitorar essas características contribui para prevenção.

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EFEITO DA PSICOTERAPIA NA QUALIDADE DE VIDA E RECORRÊNCIA DE EVENTOS EM PACIENTES COM SÍNCOPE VASOVAGAL RECORRENTE: UM ESTUDO RANDOMIZADO

RENATA LIBANORI ALEIXO DE BARROS E SILVA1, Renata Libanori Aleixo de Barros e SIlva1, Denise Tessariol Hachul1, Rubens Marcelo Volich2, Bellkiss Wilma Romano1, Pedro Gabriel Melo de Barros e Silva3, Mauricio Ibrahim Scanavacca1 (1) Instituto do Coração (InCor) do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo (HC‑FMUSP), (2) Sedes Sapientiae, (3) Instituto Brasileiro de Pesquisa Clínica

Introdução: Síncope vasovagal representa a causa mais comum de síncope. O prejuízo emocional decorrente dos episódios sincopais se relaciona a maior risco de recorrência o que gera a hipótese do benefício da psicoterapia como forma de prevenção de novos eventos de síncope vasovagal. Objetivos: Avaliar o efeito da psicoterapia na qualidade de vida (QV) e no número de eventos de síncope e pré‑síncope durante um ano de acompanhamento de pacientes com síncope vasovagal recorrente.

Métodos: Um estudo controlado randomizado foi realizado, incluindo 10 pacientes com síncope vasovagal recorrente e tilt test positivo. Doença cardíaca e atendimentos psiquiátricos/psicoterapêuticos foram os principais critérios de exclusão. Após avaliação da elegibilidade e randomização, metade dos pacientes foi submetida, durante um ano, a sessões regulares de psicoterapia, enquanto a outra metade foi seguida de acordo com a rotina institucional, sem psicoterapia. As sessões ocorreram semanalmente. Recorrência de síncope e pré‑síncope e QV pelo SF‑36 foram avaliadas durante os primeiros 12 meses após a inclusão. Os resultados foram comparados entre os 2 grupos e também antes e após a intervenção. Resultados: Em relação ao perfil de pacientes incluídos, 70% eram do sexo feminino, com idade média de 47,4 ± 11,1 anos. A frequência média de eventos sincopais antes da inclusão foi de 4,1 (± 3,4) síncope por ano e 1,26 (± 0,5) episódio de pré‑síncope por semana. Todos tiveram um teste de inclinação positivo, 80% com resposta vasovagal mista. Na avaliação de um ano da QV pelo SF‑36 antes e após a randomização, não houve diferença estatisticamente significante no grupo controle (49,9 ± 9,8 vs.

46,9 ± 3,4, p = 0,20), mas houve uma melhora no grupo intervenção (44,9 ± 11,9 vs.

68,8 ± 7,8, p < 0,01), especialmente nos domínios: dor, saúde geral, limitação emocional e saúde mental. Comparando os dois grupos, a psicoterapia apresentou melhor QV em 1 ano (68,8 ± 7,8 vs. 46,9 ± 3,4, p < 0,01). Em relação à recorrência de eventos de síncope, não houve alteração significativa no grupo controle; no entanto, no grupo intervenção houve redução na frequência de episódios pré‑síncope por mês (5,6 ± 2,1 x 1,7 ± 0,9;

p = 0,02) e redução na frequência de síncope por ano (4,6 ± 3,3 x 1,0 ± 0,7; p = 0,04).

Conclusões: Pacientes com síncope vasovagal recorrente submetidos a intervenção psicoterapêutica regular apresentaram menor recorrência de eventos e melhora da qualidade de de vida em um ano.

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J OVEM P ESquISADOR

SBC 2020

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Odilson Marcos Silvestre (AC)

Julgador

Fernanda Marciano Consolim Colombo (SP)

Julgador

Denilson Campos de Albuquerque (RJ)

Julgador

COMISSÃO JULGADORA

CONCURSO MELHOR TEMA LIVRE ORAL JOVEM PESQUISADOR

SBC 2020

Referências

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