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U MA ANÃLISE DA DUALIDADE DO MERCADO PRODUTOR SALINEIRO DO RIO GRANDE DO NORTE

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Academic year: 2018

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(1)

UMA

zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBAANÃLISE DA DUALIDADE DO MERCADO PRODUTOR SALINEIRO DO RIO GRANDE DO NORTE

AUTOR: FRANCISCO DAS CHAGAS PAIVA FILHO ORIENTADOR: PETER JAMES EATON

Te~e apne~entada pana obtenção do gnau de Me~tne em Eeonomia

aozyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBACures ozyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBAde Me~tnado em Eeono m~a - CAEN da Univen~idade Fe

dena! do Ceana.

- C· E!- ,KJIHGFEDCBAI IDCBA E C

UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÃ

CURS DE MESTRADO

EM

ECONOMIA CAEN

F RTALEZA

(2)

Vecla~amo~, pa~a o~ devido~ 6in4, que FRANCISCO VAS CHAGAS --~VA FILHOzyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBAp~eencheu tod04 04 ~equi4it04 pa~a a obtenção do g~au

est~e em Economia pela Unive~~idade Fede~al do Cea~ã.

FRANCISCO VAS CHAGAS PAIVA FILHO completou o nume~o de c~e

~eque~idoJ.j e ap~eJ.jentou uma di~.6e~tação .6ob~e o tema nUMAzyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBAA - E VA VUALrVAVE VO MERCAVO PROVUTOR SALINEIRO VO RIO GRANVE VO

--E", que 60i ap~ovada po~ unanimidade pela Banca Examinado~a '~~~~-'~htapelo.6 p~o6es~0~e.6 Pete~ Jame.6 Eaton (O~ientado~), F~anci.6

Je A.6~~.6 Soa~ep e Antônio LuZ.6 Ab~eu Vanta.6.

Fo~taleza, julho dezyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBAlq7~.KJIHGFEDCBA

e C M E - B I B L I O T E C A

Pete~ Jame.6 Eaton

(3)

AzyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBAme.u.6pai.6, inm~o.6, Evanilde.zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBAe. 6ilho.6.

(4)

L T~", ••••zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA

D~ven~a~ peósoa~ e ~n~titu~çõe~ colabonanam de 6o~ma dine ta ou ~nd~~eta pana ~eal~zação de~te tnabalho. Ante a impo~~ibil~

dade de um agnadec~mento nominal a cada um, exp~e~~amo~ aqu~, o

OôôO mai~ pn06undo necon&ecimento a todo~.

De mane~na e~pec~al, o auton ag~adece ao~ p~o6e~~one~ Ant~

.~o LuZ.ó Abneu Danta~-,Fnanciô co de A.ó~i.óS oane.óe Peten ]ame szyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBAEa.t:o n, pela ine~timâvel onientação. Ao~ pn06e~~o~e~ RicandoReg,üSaunden~

ua~te, Coondenado~ de Enóino do CAEN, - pelo~ e.ótZmulo~; e A.ó.óuezyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA

~o Fenneina, pela~ suge~tõe~ apne.óentadaô.

Agnadecimento.6 tam6~m .óão apne.óentado~ ao.ó colega~ de Semi .-~io e de modo e.ópecial ao.6 companhei~o.ó de Cun~o: AluZ~io, Ana, a4iano, Oda~n, Rogé~io e Seba.ótião, pelo muito que contnibui~am

om discu.ó.óôeópana claneza de.óta di~.óe~tação. Também manióe.óto eu.6 agnadecimentos ao pno6e.6~on Alcin da Silveina Mota, pela nevi

(5)

SUMÃRTO

TULOzyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA1 - INTRODUÇÃO

1TULOzyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA2 - CARACTERIZAÇÃO DA INVQSTRIA SALINEIRA VO RN

2.1. Evolução a pa~ti~zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBAde 1955

fTULO 3 - OBJETIVOS E HIPÜTESESzyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA 3.1. Objetivoô Ge~ai~

3.2. Objetivoô E~pe~Z6i~o~ 3.3. Hipõteô eô

P1TULO 4 - A PESQUI S/>,E ALGUMAS EVIVt:NCIAS

4.1. Mate~ial '"'

de eôtudo e a~ea

4.2. Ca~a~tVtiz ação do ôiôtema a~te~aYlal

4.2. 1 . Etapa~ de P~odução

4.2.2- P~o~e~t,o P~odutivo

4.2.2.1. Mão-de-06~a

4 . 2 • 2 • 2 . Te~~a

4.2.2.3. Capital

4.2,2.4, PrcoduzyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBAtcv-c da de:

4.2.2.5. Sazo I'l.alidade

4.2. 3. Fo~maô de Aquiôição da.6 S aliYla~

4.2.4. Cus t:o de P~odução

4.2.4. 1 • Mão-de-oó~a

4.2.4.2. Te~~a

4.2.4.3. Capital

4.3. I/lte~-~e.taçõeô dOh ôubôiôtemah p~oduto~eh

(6)

CAPITULOzyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA5 - O SUBSISTEMA ARTESANAL E COfJVIÇVES VE SUA PERMANENCIzyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBAA;

ALGW-JS TESTES

5.1. Exte~nal~dade~ Peeun~á~~a~zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA

5.1. 1. Anál~~e de Va~~ãne~a

5,Z. Função de P~odução

5.2. 1. Te~te de ~endimento~ e~e~eente~zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBAã e~eala

CAPTTULO 6 - ENCARGOS SOCIAIS E MONETIZAÇÃO VO FATOR TRABALHO 6. " Int~o du ção

6.Z. Metodoh do eáleulozyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA

6.3. Rehultado~

6.4. Cu~to de Opo~tunidade~ do Capital

REFERENCTAS BIBLIOG~ÃFICAS CAPTTULO 7 - SUGESTUES E CONCLUSuES

(7)

LISTA VE QUAVRO

QUAVROKJIHGFEDCBA

B C M e - B I B L I O T e C A

CAPÍTULO 2

2.1. P~odução ~ ~on~umo na~~onal ~ a pa~ti~ipação do RN

~omo p~~n~ipal p~oduto~ d~ ~al .zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA

2. 2. Vim~n~ão p~odutiva do RN ~ ~ ua di~t~ibuiçãozyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBApo~ ptL~ du.t:o ~~~ (72/76) •••.•.••• : .••.••.••...•••..•.•••..

2.3. P~odução ~ êon~umo na~ional ~ a pa~ti~ipação do RN

~omo p~in~ipal p~oduto~ d~ ~al .

2.4. Vi~t~ibuição d~ p~odução d~ ~al no RN (P~~Zodo 68/zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA 7 2) •••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••

CAP-ÍTULO4

.1. R~la~ionam~nto do~ p~oduto~~~ a~t~~anai~ ~om a

COPERSAL .zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA

~.2. E~~ola~idad~ do p~oduto~ ~ ~ua di~t~ibuição po~ nI

v e.i.s .

.3. O P~oduto~ ~ ~ua di~t~ibuição po~ naixa ~tá~ia

~.4. Fo~ça d~ t~abalho utilizada ~ ~ua di~t~ibuição po~zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA d~ ..

p~o ~~ ~n~.{.a " .

s ,5. Média do total d e op~~á~io~ do» "~" ~mp~~~a~ do E~

t~ato "j " .

'.6. Média d~ dia~ d~ ~ont~atação do nato~ d~ t~abalho

das ~mp~~~a~ .

.7. P~odutividad~ média do~ nato~~~ d~ p~odução ~ ~m KGS/m2/An.o ...•...

-.8. P~odutividad~ média do~ 6atoh~~ de p~odução e KGS/

2

B / Ano .

':'.9. P~odutivJ..dad~média do~ nato~~~ de p~odução ~ ~m

KGS/B2/Ano .

(8)

KJIHGFEDCBA t s C M E - B I B L I O T I ! C A

4.10. Quantidade P~odutozyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA= Fato~eózyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBAe p~odutividade me

-

zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBAzyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA dzyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBAia. ••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••

4.11. Fo~maó de aquióiç~o daó óalinaó - Ghau de util~

zaç~o e pe~Zodo de UóO .

4.12. Quantidade p~oduzida em ~elaç~o aoó últimoó dez

a.no.6 •...•...•...•....•...

4.13. P~ocu~a po~ óalinaó e óua dióthibuiç~o pOh tipoó de com pn adcn.e.s •...•.•••••••••••••.••.•••...•.

4.14. Modalidadoe de pagamento p~ha os ope.~á.~ioó6am~ heó em ~elação aoó ope~á.~ioó n~o 6amilia~eó ....

4.15. Situaç~o doó emp~egado~eó quanto ao ~ecolhimento doó e.nca~goó óociaió doó ~euó ope~á.~io~ .

4.16. i ocaLs de. venda do s at: pe.lo~phoduto~~ Mt~anw ..

4.17. Po~ição do~ p~oduto~e~ a~te~anai~ quanto

ã

venda de ~ua p~odução ao~ p~oduto~e~ oligopoli~ta~

CAPÍTULO 5

5.1. Pheço do ~al po~ tonelada no pehZodo 1952-73 .... CAPÍTULO 6

6.1. Funç~o c~e~cente do tamanho da~ óalinaó .

6.2. Phimei~o e~thato: li~ta do~ phoduto~e.~ com ~e.cei

ta in6ehio~ ao~ cUóto~ totai~ .

6.3. Segundo e~t~ato: li~ta do~ phoduto~e.~ com ~eceita in6ehioh ao s eu.s t.o « t.o t.o.Ls ••.•••.•••.•••.•.•.•.•

, Phoduç~o da~ ~alina~ pe~qui~ada~ com di~t~ibuiç~oDCBA

p on: e stILatO.6 ...•.•.••...•..

;.5. Receita total, cu~to total, ~ua~ dióe~e.nça~ e pe~ centual de.luc~o da~ ~alina~ pe.óqui~adaó, com di!

t ibuiç~o po~ esoui to .

-.6. Taxa inte.,'u!ade ~etohno po~ e~thato das e.mp~e.~a~

c.o T > CT .

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(9)

CAPITULOzyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBAI

INTROVUÇAO

OzyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBApJte.óente tJtabalhozyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA

e

um e.stu.do em du.àLi.smo mic.Jto-ec.onômi c.o. E.óc.olhe-.óe um .óetoJt c.aJtac.teJtizado pela c.oexi.ótênc.ia de um .óub

.óetoJt tJtadic.ional c.om um .óub.óetoJt modeJtno (o .óetoJt .óalineiJto do

Rio GJtande do NOJtteJ. Examinam-.óe a.ó Jtelaçõe.ó entJte O.ó doi.ó .óub.óe

tOJte.ó (Jtelaçõe.ó c.omeJtc.iai.óe no meJtc.ado de tJtabalho, pJtinc.ipalme~

te). A.ó Jtelaçõe.ó de pJtoduç~o do .óub.óetoJt tJtadic.ional Jtec.ebem aten

ç~o e.ópec.ial, utilizando-.óe dado.ó pJtoveniente.ó de uma pe.óqui.óa di

- Jteta aplic.ada pelo autoJt dentJto de.óte .óub.óetoJt.

Vepoi.ó 6az-.óe uma an~li.óe da viabilidade ec.onômic.a da.ó .óa .til1a.óan.tzyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBAes anai.ó, na hipõte.ó e de que

e

a no.rune.z à tJtadic.io nal de.s te hub.óetoJt (o u.óo da m~d-de-obJta 6amiliaJt n~o JtemuneJtada, a n~o c.on

oJtmaçao c.om a.ó lei.ó da PJtev~dênc.ia Soc.ial no meJtc.ado de tJtabalho, pJtinc.ipalmenteJ que peJtmite .óua c.ontinuada exi.ótênc.ia.

Enc ontJta-.óe uma luc.Jtatividade Jtelativamente alta no .sub.óe

tOJt tJtadic.ional, me.ómo depoi.ó do exeJtc.lc.io de .óimulação que moneti za e legaliza a .óituaç~o no meJtc.ado de tJtabalho paJta e.óta.ó 6iJtma.ó

~te.óanai.ó. Uma po.ó.ólvel explic.ação de.óta alta luc.Jtatividade

e

que tAadic.ionai.ó e.ótejam .óe bene6ic.iando de uma exteJtnalidade pec.~ iáJtia pJtoveniente do podeJt oligopoli.óta que e Jte.ópon.óâvel pOJt 6,7% da pJtodução total do E.ótado. PaJta .óe c.ompletaJt o e.ótudo da -<.. bilidade e.c nom-<.c.at.es ra=s e a hipõte.óe de "Lnve st.cdo»: Jtac.ional",

e co par: at- a taxa Ln.t:«. na de JtetoJtnozyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBAda:s óiJtma-6 tJtadiUon~ com

(10)

Com o p~opõhito de jUhtifii~a~ a ~ealização do ehtudo p~~ pOhto hegue-~e o elen~o de unidadeh que ~onhtituem o p~ehente t~a balho.

No hegundo ~apltulo, na~emoh a ~a~a~te~ização da e~onomia ~alinei~a do Rio G~ande do No~te, ~ituando ~ua impo~tân~ia ~omo p~n~ipal p~oduto~ do palhzyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBAe a evolução dual do meh~ado phodutoh.

No te~~ei~o ~apltulo, delineiam-he o~ objetivoh do t~aba

lhozyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBAe, em ~eguida, 6o~mulam-he a~ hipõte~eh hob~e a exi~tên~ia duaKJIHGFEDCBA

B C M E -B I B L I O T e C A

No qua~to ~apltulo, ~om a~ in60hmaçõeh da pehquiha de ~am po dehenvolvida junto ~h 6ihma~ t~adi~ionai~, te~emo~ um ~oteiho ~ a deh~~itivo o~a inte~p~etativo, na tentativa de he identi6i~a~em

p~in~ipai~ evidên~ia~ da e~onomia ~alinei~a do Rio G~ande do o te, notadamente do heu ~ub~i~tema a~tehanal.

Na quinta unidade, tehtam-he dua~ dah t~ê~ hipõte~eh fiohm~ ada~ a~e~~a da exihtên~ia do ~eto~ t~adi~ional no meh~ado p~od~ ~ halinei~o.

A

hupohição não te~tada ne~te ~apltulo, po~ ~e~ebeh - atamento di6e~en~iado, vai ~e~ de~envolvida no hexto ~apZtulo.

Na unidade ~ei~, efietua-he o exe~~Z~io de himulação. Vih~~ - -he a pOh4ibilidade de o~i~tema a~te~anal ~upo~ta~ a monetiza do nato~ tha5alho a p~eço de me~~ado (modehnol. Vepoi~ de ~e

a~ o p~opõ~ito do exe~~Z~io, de~envolve-he o m~todo do ~~l~uzyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA e ~on~lui-~e com o nüme~o de 6i~ma~ que .se tOhna~am de6iwÓJúM.

a.ó 6ihma~ não 6alida~ ê 6eito um tehte de inve~tido~ ~a~ional, e, ~e heu~ p~op~iet~~io~ não lu~~a~iam mai~ po~ vende~ ~ua~ ~ i.a.óe apli~a~ o ~apital nout~a atividade.

o último ~apZtulo, tenta-~e mo~t~a~ que uma ~eohganização atinei o t ad.cc.Lo,al pode~éi thazeh bene61~ioh pa~a M

6~

ezyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBAet: ..J e es ec.iai pa, a os P'odui.on.e» de meno oord e .

(11)

.10

CAPTTULOzyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA11

CARACTERIzyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBAZAÇÃO VA HJVOSTRIA SALI NEIRA VO RN

c

DCBA

e -B/Bl/OTec A

E~ta unidad~ do t~aóatho ~~ p~opõ~ a d~~~nvotv~~ do~~ tõp~ C.Oh. O p~im~~~o vai moszyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBAi.no:« a~ p~c.ut~a~~dad~~ g~~a~~ do m~~c.ado ~

duto~ ~atin~~~o do Rio G~and~ do No~t~ ~ hua ~mpo~tânc.~a c.omozyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBAp~~~ c.~pat p~oduto~ da p~odução nac.~onat. O ~~gundo tõP~c.o d~~c.ut~ a ~

votução de.st:« m~~c.ado pno dut.o n , M c.au~a~ qu~ p~ovoc.a~am o ~u~g~ m~nto dOh vã~~o~ tipoh d~ ~mp~~~a~, c.onc.tu~ndo-~~po~ uma t~ndên

c.~a h~~tõ~~c.a ã c.on6~gu~ação d~ um m~~c.ado p~oduto~ duat~~ta.zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA

A

tit~~atu~a hOÓ~~ o hat, ~nc.tu~~v~ a pubt~c.ada p~ta Com~~ hao Ex~c.utiva do Sat - CES -, de~tac.a que o me~c.ado p~oduto~ ~nt~~ nac.~onat

e

otigopot~l.Sta.Quanto ao B~a~~t, a CES pa~ec.~ ~nd~6~~~~ t~ ao tipo d~ p~oduto~, ao aó~~ma~ que - "pa~a o B~a~~t ~mpo~ta na

~xi~tênc.ia d~ um totat d~ ~mp~el.Sa~,c.uja p~odução e v~nda h~jam c.a paz~~ de. ga~ant~~ o h~U 6unc.~onamento ~ hob~~v~vênc.~a". 1

O R~o G~ande do No~te2, c.omo o p~~nc.~pat p~oduto~ b~a~~t~~ ~o, pa~tic.~pa ap~ox~madament~ c.om 60-70% da p~odução nac.~onat (Qu~

nac.~ona~~ e ~l.St~ang~i~ol.S- t~ndo h~U me~c.ado p~oduto~ d~v~d~do em uma 6~ação t~ad~c.~onat3 ~ out~a ot~gopot~l.Sta.

B~a~~t. M~n~!.St~~~oda Ind&l.St~~ae Come~c.~o - Com~~~ão Exec.ut~va do Sat. A c.ofLjuntu~ado !.Sat.1971. p. 27.

2

Em 6ac.~ d~ d~~po~ em abUHdânc.~a d~ 6ato~el.Snatu~a~l.S.V~de qua~to c.apZtuto - p~OC.~hhO p~odut~vo.

pnodiüo u ~d~v,(duai,t, que Ião C.OM~gW...anJJ1Veh~ (ou ~unVeh~J pa:a rt t e.s de ç..::;c ou ainda eJ1:tltç.ão dospa;Vw 'êI'U.M ~ di:

~ J.t ..t e eu eJ;. U ':

(12)

~._-1 9 5 3 1 9 5 4 1 9 5 5 1 9 5 6 1 9 5 7

lOCALIDADE

PRO~UÇ~O CONSUMO PRODUÇ~O CONSUMO PRODUÇ~O CONSUMO PRODUÇÃO CONSUMO. PRODUÇÃO CON~UMO

.

RN 395.762 - - -

-

-BRASIL 759.80 1 - 430.000 - 610.000 746.000 760.000 825.000 82.1 • 742 670.000

1 9 5 8 7 9 5 9 1 9 6 O 1 9 6 1 1 9 6 2

1.0CALlDADE

PRODUÇÃO CONSUMO PRODUÇÃO CONSUMO PRODUÇÃO CONSUMO PRODUÇÃO CONSUMO· PRODUÇÃO CONSUMO

I~N - - 492.794 - 584.131 - 498.870 - 886.640

-BRAS I L 1 . 052 . 7 O5 783.179 854.473 931.891 922.914 775.647 924.920 1'.066.860 1.240.402 1.088. 000

1 9 6 3 1 9 6 4 1 9 6 5 1 9 6 6 1 9 6 7

LOCALIDADE

PRODUÇÃO CONSUMO PRODUÇ~O CONSUMO PRODUÇÃO CONSUMO PRODUÇÃO CONSUMO· PRODUÇ~O CONSUMO

RN 719.032 - 521.292 - 818.645 - 953.307 - 654.363

-BRASIL 1 . 147 . 7 O 1 1.198.000 699.618 957.695 1.140.090 897.660 1.325.270 1.073.645 927.802 1.137.000

..•

N ABERSAL/IBS. ()~

zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA

I

I

~

H

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DCBA

. r )

(13)

--2 . 1 .zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA

A

zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBAEvolução a paJttÚt dezyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA1955KJIHGFEDCBA

C w e - S I B L I O T l ! C AzyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA

o

~uJtgimento da heteJtogeneidade do ~i~tema ~alineiJto pot~ guaJt4 oc~Jteu em óin~ da pJtimeiJtametade da dé~ada de 50. O meJt~a

do ~on~umidoJt na~ional at~ então ~ompetitivo L~ompo~to de ~on~umo humano e animalJ, ~om o apaJte~imento do hu6meJt~ado

l~onhtituZdo da indu~tJtia quZmi~aJ, pa~~ou, ~on~eqaentemente, a ~ontaJt ~om doi~ meJt~ado~.

o

pJto~e~~o evolu~ionãJtio na pJtodução do ~al 60i po~~Zve~ ente de~oJtJtente da óoJtmação do~ doi~ meJt~ado~ ~on~umidoJte~. A ~n uhtJtia quZmi~a ~omeçava a demanda~ maioJte~ quantidade~ do pJtoduto

a não ~ati~6ação de~ta demanda teJtia ~omo alteJtnativa a impoJtt~ ão. OutJto 6ato a ~e ~on~ideJtaJté o pJteço, uma vez que o~ oligop~E i~o~ t~m in6oJtmaç;e~ do meJt~ado inteJtna~ional. Com a pJte~~ao da -emanda, algunh pJtodutoJte~,apJtoveitando in~entivo~ gove~namentai~,

deJtnizaJtam-~e, geJtando a divi~ão te~nolõgi~a5 do meJt~ado pJtodutoJt hal do Rio GJtande do NOJtte.

Em60Jta não ~e po~~a a6i~man o ano exato de um apa~e~imento

enominamo~ de ~i~tema ~alineiJto o ~onjunto óoJtmado pelo~ meJt~a do~ p~oduto~e~ e ~onhumido~e~ de ~al.

dé~ada de 60 paJta a e~onomia ~alinei~a do E~tado 60i maJt~ada p cn: di~~Zdio~ entJte opeJtâ.~io~ e empJte~ãJtio~. O~ e 6e.i.t.o s ~e~ ul tante~ da automação da~ empJte~a~ oligopoli~ta~ 6o~am ~ontnadI

toJtiamente di~ ~utido~ nãozyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBAhÕ pela~ eJ1tidade~ ~la~~,üta~ dine tamente eJ1volvida~, ma~ pOJtdiveJt~o~ outJto~ ~eto~e~, in~lu~ive

ligado~

ã

admini~tnação ehtadual e óedeJtal. Em6o~a nun~a tenha

si.do oói~ialmente divulgado o núme~o exato da libe~ação de mão -de-obJta, ~oi di~~utido po~ algun~ aJ1O~ o '~de~empne90 de 3 a 8 mil opeJta~ioh'~. Embona taih e6e.Lt.o : não 6açam po.n.t:« de no.ó hO t~a6alho, é pOhhZvel que a mode~J1ização te~nolõ9i~a da.ó .óa lina.ó atnavê.h de in~el1tivoh gove~J'taHleJ'ttai~~ombine maio~eJ.; qual1tidade~ de ~apital a p~eço~ anti6i~ialmente mai.ó baixo~ ,

co eno/ c.s quantidadeh de tnabalho a pneçoh a~ti~i~ialmente ai.s altc_; como no ~aJO de vã..JtiOhou t.nos se co s.e.s Ila~ionaih.

H , E . ~ Li OL. I:liJe GovetlameJtal de P~ojeto de

(14)

g~ande p~ojeto, ~eguida de out~a~ 6i~ma~, a~ quai~, num total de

quat~o , atingiam, ano~ depoi~, g~ande~ e~~ala~ de p~odução. No

qUinqUênio 72/76, a ~ua p~odução media noi de 86,7% da p~odução do

E~tado, ~on6o~me o Quad~o 2.2.KJIHGFEDCBA

C M e - B I B L I O T e C A

QUADRO 2.2

VIMENSÃO PROVUTIVA VO RNzyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBAE SUA VISTRIBUICÃO POR PROVUTORESzyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA(72/76)

PROVUÇÃO

MEVIA

72/76

CATEGORIAS VE PRODUTORES

A B

S %zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA

·

Pequeno~ 38.360 ton/ano 2, 5

Medio~ ([7.578 rI

"

6, 3

·

Oligopoli~ta~ 1.346.000

"

.. 86, 7

·

A~te!.>anai~ 70.000 II

" 4, 5

·

T O T

A

zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBAL 1.551.938 10 O, O

FONTE: ABERSAL

O~ p~oduto~e~ pequeno~ e medio!.>,~on!.>tante!.>do ~uad~o 2.2

com uma p~odução media de 8,8% [72/76) ~evelam uma tendên~ia de de

pa~e~imento ne.óte p~O~eLdO evolu~ionã~io ini~iado em 1955. são

tipo!.>de emp~e.!.>aque, e.mbo~a po!.>!.>amutiliza~ mai~ NtpLtal do que.

t~adi~iona;:'éJ,'ope.~am ~om um tamanho de. planta que ve.méJe. to~na!!:.

o anti-e~onômi~o, ~e!.>ultando na e.xpul!.>ãode.30% do total de. emp~!!:

6 da ind~éJt~ia. O n~me~o de. pequena!.>e. media!.>emp~e.!.>at.S,no pe.~Z~

68/76, diminuiu de 49 pa~a 34, (ex~luZda!.>a!.>6i~l11at.Sa~te.~anaiéJ),

u J to a oli opoLi6tM attinham ~Ot1éJ.tanteo seu total de qu!:!:

(15)

tlAOIzyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA

r~ovuç~OzyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBAL CONSUMO NACIONAL ~ A PARTICIPAÇ~O DO RN COMO PRINCIPAL PRODUTOR DE SAL

1 9 6 8 1 9 6 9 1 9 7 O 1 9 7 1 1 9 7 2

lOCALIDADE

PRODUÇÃO CONSUMO PRODUÇÃO CONSUMO PRODUÇÃO CONSUMO PRODUÇÃO CONSUMO PRODUÇÃO CONSUMO

I~NzyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA776.000 - 1 . 1 17. 861 - 1 . 095 . 312zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA- 916.645 - 1 .551 • 06"2

-131~ASTL 1.248.000 1.224.978 1.629.507 1.372.860 1.826.172 1.613.865 1.476.864 1 • 723 • 388 2.168.082 1.812.462

1 9 7 3 1 9 7 4 1 9 7 5 1 9 7 6 LOCALIDADE

PRODUÇÃO CONSUMO PRODUÇÃO CONSUMO PRODUÇÃO CONSUMO PRODUÇÃO CONSUMO

fi

RN 1.328.502 - 971.286 - 1 . 631 .28 2 - 1.880.736

-f

BRAS IL 1.854.594 1.896.292 1 . 552 .41 8 1.931.197 2.145.345 1.938.495 2.472.638 2 • 170 • 766

,

fIJ

fi

r-NTE: ABERSAL-CES

Õ

i1

~

.

.

•...•

(16)

Se anal~Ja~moJ o ~nte~valo em que oco~~eu a JaZda dezyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA30%

do total daJ pequenaJ e mêd~aJ emp~eJaJ, vemOJ que a pa~t~c~pação

p~odut~va deJteJ t~pOJ de emp~eJã~~oJ, com ~elação ao total p~od~

z~do no EJtado, (excluZda a p~odução do~ a~teJana~JJ, tem dO~J ~n

te~valo~ d~~t~nto~ - Quad~o 2.4. No pe~Zodo 68/77, a p~odução a

nual mêd~azyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBAé de 23,43%, enquanto, no qa~nqaên~o 72/76, e~ta p~od~

ção ~ep~e~enta 9, 76%. No~ do~ó ~nte~valo~, não e~tã ~ncluZda a p~~

dução do~ a~teóana~~, uma vez que pa~a eóte t~po de p~oduto~ JO

d~~pomo~ de ~nóo~maçõeó do qa~nqaên~o 72/76 lQuad~o 2.21, onde óua

pa~t~c~pação na p~odução total dozyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBARN ê de 4,5%.KJIHGFEDCBA

e M E - B I B L I O T e C A

QUAVRO 2.4

VISTRIBUIÇÃO VA PRODUÇÃO VE SAL NO RN (PERrOVO 68/721

P R O V U

ç

zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBAÃ O E M T O N E L

A

V

A

S

ERraVa-ANO PEnUENOS / MEVIOS

o

LI

Goro

LI STAS TOTAL PRODUZIVO

ABS % ABS % ABS %

1968 204.504 26, 35 571.496 73,65 776.000 100,00

1969 328. ClCl2 29,43 788.86Cl 7

o ,

57 1 . 1 17. 861 100,00

I

1970 258.278 23,58 837.035 76,42 1.095.313 100,00

1971 131.866 J 4, 38 784. 779_ 85/62 916.645 100,00

1972 189.068 J 2 , 1 9 J . 361 . 99..5 87, 81 1.551.063 100,00

1973 122.557 9_, 22 1.205.945 9O, 78 1.328.502 100,00

-

1974 65.32Q 6, 72 905.Cl66 rt3,28 li71.286 100,00

1 li7 5 133.142 8I 16 1.498.140 9-1,84 1.631.283 100,00

1 li7 6 235.739_ 12, 53 1. 644. 9_93 87,47 1 .880. 73 2 100,00

(17)

• 1 6zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA

Oh p~oduto~e~ t~ad~e~ona~~ ~eun~doh no ehamado hubh~~tema

a~te~ana~, me~mo en6~entando out~oh t~po~zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBAde emp~eha~ eom teeno~o

gia hupe~~o~, ~eve~am uma tendêne~a a não mod~6~ea~ heUh modo~ de

p~odução, eon60~me ~eve~a a pe~qu~ha. Vo~ p~oduto~e~ ent~ev~~tado~

i5 d~~~e~am não te~ eonhee~mento de qua~que~ mod~6~eação do~ modo~

de p~odução da~ ha~na~, enquantozyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA10 não ~ab~am ~n60~ma~ ou nao

-

KJIHGFEDCBA

. C M E - B I B L I O T E C A

Pe~o~ motivo~ ap~e~entado~ ante~~o~mente que mo~t~am uma tendêneia ao de~apa~e~mento do~ pequeno~ e med~o~ p~oduto~e~, e~ ta~ emp~e~a~ ~e~ão exe~uZda~ daque po~ d~ante de qua~que~ ~e6e~ê~

e~a deste e~tudo. E6etuada a exe~u~ão, temo~ ago~a a eoex~~têne~a

da« emp~e~a.6 mode~na~ 6 e a~te~anaL5, o que nozyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBAs ~eve~a um eompo~tE:.

mento dua~ no me~eado p~oduto~ ~a~~ne~~o do R~o G~ande do No~te. Ca~aete~~zada a eoex~~têne~a dua~, no~~o p~5x~mo pa~~o ~e ~a a exp~~~~tação do~ objet~vo~ a que o e~tudo ~e p~op~e e, em ~e gu~da, a 60~mu~ação da~ h~põte~e~ ~ob~e a ex~~tên~~a de~te dua~~~

o.

06 a õt~ea do s eu tOh, de ~11~mo~ po~ emp~e~ah mOde~Haj que inclue , 11 eu~ cu ~C~ de p odução, o pagamento de

ll.io ozyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBAc"'?':.~o .'· e~i- âcs el1c.a':.c soc.La.i:s , 'a.h

(18)

OBJETIVOSzyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBAE HI PUTES ESzyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA

3.J.Obfetivo Ge~alKJIHGFEDCBA

! l e M E - B I B L I O T e C A

E~tuda~ o me~~ado p~oduto~ éalineino do Rio G~ande do No~

te ~ob a 5ti~a do dualiémo mi~~o-e~on5mi~o.zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA

objetivoé eépe~Z6i~oé ~ao voltadoé eépe~ialmente pa~a o ub~i~tema t~adi~ional ~om a intenç~o de ée de~envolve~ o~ ~egui~ .te~ Zten~;zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA

rI Conhe~e~ o~ me~aniémo~ de ~u~tentaç~o de~te éubme~~ado ph..oduto~.

111 Eétima~ uma 6unç~o de p~oduç~o pa~a a~ 6i~ma~ t~adi~io nai~ ~omo um todo, a 6im de te~ta~ a exi~t~n~ia de e~o nomia

ã

e~~ala, no ~eto~ ah..te~anal.

1111 Ve~i6i~a~ a viabilidade e~on5mi~a da~ 6i~ma~ t~adi~io nai~, ao ~e o~ganiza~ uma e~t~utu~a ~ala~ial.

IV1. Lstuda't a~ inte~-~elaçõ es ellt~e os ~ub~i~tema~ mode~no

(19)

.• 1 8zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA

No~ eapZtulo~ e~neozyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBAe ~e~~, ~e~á de~envolv~da a metodolo

g~a a lie~ ut~~zada na eon~eeução do~ objet~vo~ ae~ma e~tado~.

3.3. H~põte~e<5

A Óinalidade de~ta lieeçao é levanta~ a~ p~~ne~pa~~ ~upo~~

-oe~ aee~ea da eontinuada ex~~têne~a do~ p~oduto~e~ t~ad~e~ona~~zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBAI

-ujo a~eabouço lõg~eo lie~á te~tado eom um ~n~t~umento analZt~eo _ liun~dade.6 eLneo e s eLs ,

Ali eond~ç~e<5 ~upo~tamente tomada~ eomo ~e~pon~~ve~~ pelo al~~mo que vem óuneionando ap~ox~madame.nte. há.25 ano~, no~am nO!!:. lada~ eom ba~e.e.m pe.~qu~~a b~bl~og~âó~ea ~ob~e. o ~al e. pe..6qu~~a -•...eampo eom e.mp~e.liá.~~O.6ol~gopol~.6ta.6e. aut.on.ida de» do me.~eado ~a

,e~~o. Se.gundo e.~ta~ óonte..6,há t~ê~ h~põte.~e.~~ob~e. a e.x~.6tên

~~a d~6te. dual~~mo. No~~a p~op06~ção ~ te.6ta~ a6 h~põte.6e.~ azyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA6e. - i~:

aI

A

o6~igato~~e.dade. do pagame.nto de. um ~alá.~io mone.tâ~~o ~·e~eido do~ e.nea~go~ 60e~a~~ ~mpliea~â num aumento do~ eu~to~ _ ~vado~ que 6upo~tame.nte. to~na~á inviâve.l e.conom~came.nte.a ativ~ --de do 6ub.6,Ls,te.mat~ad~cionaL Então o nato de. que a6 el1lp~e.6a~ a!!:.

ana~6 n~o pagam ~alâ~ioli monetâ~~06 pa~a a ma~o~~a da 6ua no~ça t~abalho e. tam b~m não 6e. ~e6 po n~ abiliz am pelo~ cU6t06 d06 e.nca~

lioe~a~6 de.6ta me6ma 60~ça de.t~abalho, e.6ta~ia pe.JtIll~tindo a t~nuada e.x~~tênc~a dali 6al~na~ tJtad~c~ona~6.

b) Exte.JtnaLidade.6pe.cul1~á.Jt~a6;a 6up06~ção de. QUe. 06 pJtod!:!:, elitJtad~c~onai6 e.litaJt~am6e. be.ne.6ic~ando do pJte.çodo lial de.te.Jt

do peloli p.oduto~eli ol~gopoli~tali. Oli e.mpJte.~á~~o~mode~no~ (de. _- :.-~e:' o igop Ls a) p dezyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBALxar: um p eço liupe~~o~ ao cu.st:o mé.d~o

(20)

pe~neitazyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBAo p~eçozyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBAé iguat ao eu~to médio mZnimo e ao eu~to ma~ginat de tongo p~azo, a dine~ença ent~e o aumento no p~eço ( dete~minado peto pode~ otigopotif.tale o~ eu~to~ médio e ma~ginat de tongo P~E:

20

é,

po~ f.upof.ição,a exte~natidade peeuniã~ia de que de~n~utam a~

ni~ma~ t~adi.eionai~.

el Eeonomi.a~e~e~eente~zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBAã e~eata. A~ nonte~ de pe~qui~a [que pOf.f.ibitita~ama no~mutação da~ t~ê~ hipõte~e~l a6i~mam que a exif.têneiade eeonomia~ e~e~eente~ ã e~eata oeo~~e ~omente em ni~ma~ otigopoti~ta~ (eom um tamanho de ptanta a pa~ti~ de 250.000

tonJanol. Hip~te~e que pode ~e~ tevantada pa~a timite de p~odução inne~io~ a e~te mZnimo. P~etende~~e te~ta~ a exi~têneia de eeono mia~ e~e~eente~ dent~o do ~ub~i~tema t~adieionat, eomo um do~ 6at~ ef. ~e8pon~ãvei~ po~ ~ua pe~manêneia no me~eado p~oduto~ ~atinei~o do Rio G~ande do No~te.

Com o p~opõ~ito de ~e~em te~tada~ a~ hipõte~e~ ae~ma, noi ~6etuada uma pe~qui~a de eampo junto ao~ p~oduto~e~ a~te~anai~. O~ ~ad08 eotetado~ ~e~ão expo~to~ no eapZtuto ~eguinte, enquanto, na~

(21)

•2zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBAQ

CAPTrULO IV

A

PESQUISAzyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA

i

ALGUMAS EVIVtNCIAS

E~te capZtulo e compoóto 6a~~camente de uma de~c~~ção ~o 6~e a p~'qui.óa de campo. Que~t~onéi.~oó 6o~am apl~cado.6 junto ao.6 p~oduto~e.6 t~adic~onai..6 com a 6~nal~dade de .6etoma~ conhec~mento do óeu compo~tamento.~n6o~maçõe.6 pe.6qu~.6adaó vão 6o~nece~ um ~otei~o de.6c~~t~vo da ã~ea em e.6tudo, ca~acte~~za~ o .6~.6tema a~te hanal e conce~tua~ a.6 etapa.6 de p~odução e do p~oce.6.6o p~odut~vo.

In6o~maçõe.6 ~o6~e a~ 6o~ma.6 de aqu~.6~ção da.6 te~~aó, dual~.6mo na come~c~al~zaçãozyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBAe pagamento d06 ~mpo.6toó po~ pa~te da.6 6~~ma.6 t~a

dicionai~ tambem 6azem pa~te de algumaó ev~d~nc~a.6 identi6icada~.KJIHGFEDCBA

8 C M E : -l: 3 IB L IO T I! ! C A

.1. ~ate~i.al e Ã~ed dt E.6tudo

Oli t~aóalho.6 de pe~qu~~ a de ca/JIpo6o~am de.szyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBAenvo t.vcdo s , no.6

eheh de outu6~oJdezem6~o de lQ77, po~ uma equ~pe ~ unive~.6~tã~~o~ d~.6c~'pl~naA!ê:todoóe recn~caLl em PeLlqu~.6aSocial. A pa~te de ~ompu:tação 60i executada pelo Núcleo de P~oce.6óamen:tode Vado.6, da

ive~~~dade fede~al do Rio G~ande do No~:te.

Como na 'época da peóqu~~a a p~odução de Llalóe encon:t~ava lieu pique, po~:tanto com i.n6o~maçõeLl ~ncomple:ta.6 pa~a o co~~ente

x e . cZc.io c.~oHclõgico, 6o~am colhido~ da.dos ~e6 e~en:teLlao ano de

(22)

vel exogena (ehuval p~ovoea~ mod~ó~eaçõe~,zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBAeomeça em junho/julho e

te~~na em dezemb~o/jane~~o.KJIHGFEDCBA

C M E - B I B L I O T E C A

A~h~m, eneont~a~am-~e Oh hegu~nte~ dado~ ge~a~~ pa~azyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBAo ano

de 19-76:

'P~eço dozyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBAhalzyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA

(FOB na ~al~nal

max-<..mode C~$ 180,00 a tonelada.

..

.

de C~$ 120,00 a tonelada.

m-<..n-<..mo

m'êd~o de C~$ 150,00 a tonelada.

,..

de C~$ 40,00,

max-<..mo

,.

de

C~$ 30,00.

m-<..n-<..mo

m'êd~o de C~$ 35,00.

- 'P~eço de halã~~o-d~a

ealeula~

~Uhto~ e ~eeeita, ihto é, quantidade p~oduzida, eapital (eu~to de

~ abalho em eada etapa de p~oduç~o pa~a eada ~alina individualmen

xe , óo~am pe.6cu i.s a do s os valo~e~ ~egi~t~ado~ 1 no ano de 1q76, con

ide~ado no deeo~~e~ de~te e.6tudo eomo o ano ba~e.

Reunido.6 num total e.6timado de 300 p~oduto~e.62, a.6 emp~!

a~ halinei~a.6 t~adieionaih va~iam em te~mo.6 de p~oduç~o indivi

~ual ent~e 40 e 4.500 tonelada~/ano.

o

total exato de .6àlinah é até o p~e~ente impo.6.6Zvel de d!

'~ni~-.6e, po~ vãuo.ó motivo.6. Na Comi.6.6~o Exeeutiva do Sal, apena.6

e.6te ea.6o, n~o ~e t~ata de média a~~timétiea, eomo no ea.6O de

~alã~io.6 e plLeço do s o.t., em que 0.6plLodutotLe.6 n~o fupunham de

~n60~maç~e.ó .6ob~e a.6 quantidade.6 vendlda.6 na.6 dua.6 va~iaçõe.6

de p~eço, nem .6ob~e a.6 va~iaçõe.6 de eont~ataç~o do 6ato~ t~a

balho, da da» a.6 dua.6 va~iaçõe.6 de .6alã.lLio,No ea.6O de dia.6/ho

mem, a.6 in6o~maç~e.6 .6~0 eompleta.6 .6ob~e a du~aç~o de eada et~ pa (fúi.me~ode dia.6) e núme~o de ope~ã.lLio.6eontlLatado.6.

Total e.6ti de elah entidade.ó ligada.h ao .6i.6tema ~a.e.inei~o,

eluhi e lex~~ -o ieialmenteL pela CES. Ah limitaç~eh pa~a

eOllhec."-·.•..J\...••~zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA.s to al exato do.s salinah he~~o lih tados a

(23)

• 22zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA

uma hal~na ê ~eg~~t~ada. No~ t~abalho~zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBAde pe~qu~~a de eampo, há má

vontade do~ p~oduto~e~ em indiea~em o~ limite~ de ~ua~ 6alina~ e

~n6o~ma~em o nome e ende~eço de ~eu~ vizinho~. O peeulia~ ~i~tema

de eon~t~ução utilizado di6ieultazyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBAo levantamento, poi~ ~evela uma

apa~ente imp~e6~âo de eontinu~dade, ~endo impo~~Zvel dividi~ a~

6~ontei~a~ da~ dive~~a~ á~ea~3.

Me~mo exi~tindo a eoope~ativa do~ pequeno~ p~oduto~e~ ~al~

lei~o~ de G~06~O~ Ltda. - COPERSAL -, não ~e eonheee o total de~te

tipo de p~oduto~e~, uma vez que d~ve~~o6 ~alinei~o~ entendem que a

entidade não ~ep~e6enta o~ ve~dadei~o~ inte~e~~e~ da ela~~e. Me~mo

a6~im, o ~elauonamento dos p~o p~~eta~io~zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBAard.e.s anai~ c.oma COPERSA L

ê c.on~ide~ãvel. DOE lQ5 p~oduto~e~ ent~evi~tado~ mai~ de 80% ~ao

6oeio~ da COPERSAL (ve~ Quad~o 4.1 1.

QUADRO 4. 1

RELACrONA,\IENTO DOS PRODUTORES ARTESANAIS COM A COPERSAL

PRODUTORES TIPOS DE RELACIONAMENTO

ABS %

Não a~soc.iados 1 2 11 , 43

A~~ o«Lado» e têm ~elciçõe~ com e~c.I:a.i:s 82 78, 10

A~~oci:ado s e nao têm ~elaç.õe s

c.ome~-ei.a.i» 1 1 10, 47

T

O

T

A

L 105 100,00

FONTE: Coleta di~eta de dado~

3 Co mi~são Ex e c

Soeial

t.i: a

-

-

do Sal - CES/PLANSAL.e. Têc.n~ea d06 Pequ.et1o~Diagnõ~tieop~odu.to,es deda S~tuaç.ãoSal d.êíj ..• ~ 'c ..to. 1975.DCBA

(24)

Em 6ace da 6alta de ~~6o~maçõe~ ~oó~e o ~ume~o exato de ~a li~a~, óa~eamo-~o~ em t~aóalho~ ~ol~c~tado~ pelo CEPES - Ce~t~o E~ pe~~me~tal de Pe~qu~~a~ de Sal - (e~c~~tõ~~o do R~o G~a~de do No~

teJ4 e ~a po~~ção geog~ã6~ca da~ ~a~~a~ pa~a d~me~~~o~a~mo~ a e~

t~ati6~caçãozyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBAe tama~ho da amo~t~a.

Ce~to e ci~co p~oduto~e~ 6o~am ~elec~o~ado~, ~e~do 35 de Bo~ Mo~to que tem uma ã~ea de 222,14 ha e 70 de Cõ~~ego, co~~e~po~

de~do uma á~ea de 552,14 ha, amóa~ ~o Mu~~cZp~o de G~o~~o-ó ~o RN .zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA

Es t.a.s á~ea.6 ~ep~e~ e~tam a supe~óZc~e o c.upada pela-ó .6al~~a.6 das dUM loc.alidade.6.KJIHGFEDCBA

( ! l e M E - B I B L I O T e C A

A

e~t~at~ó~cação, cO~.6~de~a~do uma pO.6.6Zvel e.6t~utuha de

cu~to~ CO~.6ta~te.6 ~o.6 ~~te~valo.6 de p~odução 4-À, d~v~d~u a amo-ó t~a em t~ê.6 e.6t~ato.6, a.6.6~md~.6t~~óuZdo.6:

· 19

e.6t~ato at~ 100 to~/a~o, ~eu~~~do 22 -óal~~a.6

· 29

e.6t~ato de 101 a 1.000 to~/a~o,~eu~~~do 71 .6al~~a.6

· 39 e.6t~ato ac.~ma de 1.001 to~/a~o, ~eu~~~do 12 .6al~~a-ó.zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA

o

método u-óado pa~a qua~t~ó~c.ação do.6 t~ê-ó e-ót~ato.6Óo~ o

de amo.6t~agem aleat~~~a e.6t~at~ó~c.ada P~OPo~c.~o~al.

O~ que.6t~o~á~~o.6 elaboÁado.6 óo~am .6ubmet~do.6 a um p~~-te!

te, ut~l~za~do-.6e 10% do tama~ho da amO.6t~a pa~a que óO.6.6em CO~h~

g~da.6 alguma.6 ~mpe~óe~çõe-ó e d~ó~culdade.6 ma~o~e.6 ~o e~te~d~me~to

da.s pe~g u~ta.65 •

4 O CEPES ~ ~~gão da CES e o e.6tudo 1~.6ta a p~odução ~~d~v~dual de 257 .6al~~a.6, ~uma pe.6qu~.6ade campo, adm~t~~do que o total de p~oduto~e.6 .6eja ba.6ta~te p~~x~mo de 300. OP. C~t.

4-AEn:t!Lev~-óta.6com autoxi.d a.de» da CES ~evela~am que· a-ó d~men.s Õe.s p~odut~va.6 do.6t~ê-ó e.6t~ato.6 ap~e.6e~ta~~am uma e.6t~utuha de CU.6tO.6 cOI1.sta~te.6po~ e.6t~ato.

5 Va p~epa açãc dD~ ent~ev~~tado~e.6 até a conclu~ão da pe~qu~~~ o

~a J 5 âi.a«, plLil1c~paf.meJ1tezyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBAem v~~tude da di.6~cuf.dade

(25)

·24

A

zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBAaplieação do~ que~tionã~io~zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA~e de~envolveu, p~ineipalme~ te, na ~e~idêneia e no~ loeai~ de t~abalho, uma vez que ~e p~ete~

deu evita~ ent~evi~ta~ po~ oea~ião de ~euniõe~ da~ entidade~ de

4.2. CaJiaete~ização do Si~tema A~te~anal

4.2.1. Etapa~ Je P~odução

A~

etapa~ de p~odução ~ao deninida~ pelo~ p~oduto~e~ t~adi eiona;:~zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBAc om o :

Ope~ação - E o pe~lodo de tempo que imediatamente ~ueede o inve~no. Ne~te eõpaço de tempo,

e

e6etuada a ~eeupeJ1.E: ção da~ ~alina~, euja e~o~ão óo~a eau~ada pela~ ehuva~. E~ta e~o~ã06 que va~ia de inten~idade na~ dive~~a~ ~ali nas,atinge o~ ehoeado~e~ e e~i~talizado~e~7 e out~a~ in~

. P~imei~a, ~egunda e te~eei~a eolheita~ - Tempo utilizado pa~a Queb~a~ e eolhe~ o ~al Que ~e eneont~a no~ e~i~tal~ zzyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBAtuion.e.s , em óo~ma de lâmina, co m e~pe~~u~a media de 10 em.

6 A inten~idade de e~o~ão da~ ~alina~ {dep~eeiação do eapitall ~e

explieada em 4.2.4 - Cu~to~ de P~odução eomo po~~ibilidad~ de ~ub~tituição de t~ahalho po~ eapital.

7 TanQue~ ~a~oA pa~a o movimento da~ ~gua~, ~egundo o g~au Baume. Começa eom 3,59, quandozyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBAa~ ãgua~ ~e eneont~am no oeeano; 259 inIcio da p~ecipitação do~ c~i~tai6 de clo~o e 289 Baume, eli minação d J .ã.gua6-mãe~lõ (6ubp~odu t:o I, devolvido~ novamel1t~

ao m ':., . C eça ia a p~ecipitação de sai.s de magneóio, i

(26)

. "Outlta 6alle." - llao pe.ItZodo<5 de. te.mpo que.zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBAz e alte.ltnam e.n

tlte. a ope.ltaçaozyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBAe. all ~olhe.itall, utilizadoll na e.xtltação de.

hal pe.lo pItO~e.llllOde. e.vapoltação natultal (~on60Itme. 60i

de.ll~ltito Ite.humidame.nte. na nota de. Itodape

71.

A<5 tltêll ~olhe.itah llão ~alta~te.ItZllti~all dOll pltOdutOIte.ll altte.

naill. Se. anaÜllaltmO.6 do ponto de. villta 6inan~e.ilto, admite.-.6e. que.

- e.xpli~ação de.~oltlte.da ne.~e.ll/:'idade.de. "6aze.1t dinhe.ilto" do pltod!!:.zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA xo». tltadi~i'onal que. 6lta~iona uma .6Õ ~olhe.ita lque. no/:, ano.6 de. ehu.

lte.gulalte..6adotam 0.6 pltodutolte..6 oligopoü.6tallJ. Com i.6ll0, a.6 e.m

e.llallaltte./:'ana~.6apltove.itam um me.lholt plte.ço do llal (e.m 6a~e. de. me.

It 06e.lttal, mas pe.ltde.m apltoximadame.nte. 2Q% de. /:,ua pltodutividade.zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA8

f pO.6/:'Zve.l, todavia, que. 0.6 e.6e.ito.6de. me.lholt plte.ço e. me.nolt pltod!!:. tividade. .6e. anule.m.KJIHGFEDCBA

@ l e M E - B 'B L I O T e C A '

Se. bU.6~altmOll e.xpü~ação dall ~ondiçõe.ll te~ni~all que.

.6 tltêll ~olhe.ita.6, e.n~ontltamoll:

le.vam

. Oll ~lti.6talizadolte.ll da.6 /:'alinall altte..6anai.6 llao de. pe.qu~

a pIt06undidade., o que. 6a~ilita a e.vapoltação natultal (e.xpo.6ição ao

oI e. a o ve.nto1.

A

~olhe.ita manual pOllllibilita o apltove.itame.nto de. lãminall de. .6al de. Ite.duzida e./:'pe..6llulta,ao ~ontltãltio da te.~nologia ullada p~

oll pltOdutOIte.ll mode.ltnOll, e.mque. a ~olhe.ita me.~anizada lte.que.1t ll~li

das balle.lle. e..6pe./:,lla/:,lãminall palta s u p ont.a»: o s p e.sad o s e.quipame.ntoll .

. 2.2. PItO~e..6/:'oPltodutivQ

(27)

,26zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA

4.2.2.1.zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBAMão-de.-ObJta

o

tJtaba.tho utLt-i.zado no t,ubt,L6te.ma aJtte.t,ana.t é,zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBAe.m t,ua ma-i.o

Jt-i.a,de.t,qua.t-i.6-i.~ado.Tanto at,t,-i.mque.zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBAo tJtaba.tho de.t,e.nvo.tv-i.dope..tot,

ope.JtãJt-i.ot,é ab~oJtv-i.do pe..ta~ t,a.t-i.nat"t,e.m que. t,e.ja e.x-i.g-i.daqualque.Jt

pJte.paJtaçao, me.t,mo quando e.t,ta óOJtça de. tJtaba.tho pJtoce.de. de. at-i.v-i.d~

de.t, d-i.t,t-i.ntat,.Jã o~ PJtopJt-i.e.tãJt-i.ot,e.xe.Jt~e.mtanto o tJtabalho bJtaça.t

quanto tJtabalho 9e.Jte.n~-i.a.t.DCBA 8 C · · e ! 'KJIHGFEDCBAa l e

" ' c - L'OTE!~zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA

o

nZve..t de. e.t,~olaJt-i.dade.dot, pJtopJt-i.e.t~Jt-i.ot,(QuadJto 4.21 e. o

76,2% ~ão anaI6abe.tot" ou 6-i.ze.Jtamo MOBRAL ou t~m pJt-i.mãJt-i.o -i.n~om

ple.to. Se. ~ont,-i.de.JtaJtmot,o ~UJtt,o pJt-i.mãJt-i.o~omple.to ~omo a méd-i.a de.

~onhe.~-i.me.nto da popu.tação uJtbana, Ql,4% do~ pJtopJtie.tãJtio~ não ati~

g-i.Jt-i.ame.~ta média, o que. -i.mpl-i.~anum nZve.1 de. e.~~olaJt-i.dade.

baixo.

mu-i.to

SobJte. o nlve.l de. e.t,~olaJt-i.dade.dot, ope.JtãJt-i.o~nada t,e.

-i.nóoJtmaJt poJt 6alta de. dado~.

pode.

QUADRO 4.2

ESCOLARIDADE DO PRODUTOR E SUA DISTRIBUIÇÃO POR N1vEIS

E S C O L A R I D A D E NY

oe

PRODUTORES

ABS %

Anal6abe.to 27 2 O , O O

Alóabe.t-i.zado ou MOBRAL 25 23,80

PJt-i.mãJtio -i.n~omple.to 33 37,43

PJt-i.mãJtio~omple.to 17 16,20

Ginã~io il'l~omp.te.to 5 4, 76

G-i.nã~-i.o·~omple.to 2 1 , O O

Cole.g-i.al ou t,-i.m-i.laJt~omple.to 7 0,95

SupeJt-i.o 1 0,95

O T A L 705 700,00

(28)

Ainda no 9~upo do~ p~op~etã~o~,zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA84,74% e~tão eom mai~ de

35 ano~ de idade -Quad~o 4.3. O alto Zndiee de idade indiea que

o~ p~op~ietã~io~ jã têm baôtante expe~iêneia ne~ta oeupação. Po~~i

velmente t~ata-~e de uma ~oeiedade que ~e~olve ~eu~ p~oblema~ (ee~

nômieoôl pelo eo~tume e pela~ t~adiçõe~9. Em te~mo~ de eapital hu

mano, eôte 6ato pode ~ep~e~enta~ um inve~timento ~i9ni6ieativo po~

pa~te do~ emp~e~â~io~ em ~elação a ~ua atividade.

QUAVRO 4.3

O PROVUTOR E SUA VISTRIBUIÇÃO POR FAIXA ETÃRIA

Nq VE PRODUTORES INTERVALOS

ABS %zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA

At"é 20 ano~ 1 0,95

21 a 25 ano~ 2 1 , 9 O

26 a 30 ano~ 5 4, 76

31 a 35 ano.6 8 7, 61

36 a 4O ano.6 1 1 1 O, 47

41 a 45 anoô 1 9 1 8, 1zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBAO

46 a 50 ano.6 1 7 1 6, 1 O

51 a 55 ano.6 1 5 14, 29

56 a 6Q ano~ CL 8,57

Mai~ de 60 ano~ 18 1 711 5

.T O

T A

L 105 100,00

FONTE: Coleta Vi~eta de Vado~

9

A

t~adição é a 6o~ça p~imã~ia que e~quematiza a p~odução e di.6

t~buição oos ben.6em muita.6 .60ci.e.d a.de.s p~imitiva.6 (0.6 6ilfw7

~eguem a ocupação do~ pai~l. Vi.6eu~.6ão~ob~e di6e~ente.6 manei

~a~ de o"a Ii:ação âe: so cizyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBAe.do.de.s : po~ dec.i.6ãoeent~al, pelo

me

eaniô o' . e.ç s e po»: t~adição. ACtrH, Robe~t Y. {ie~oeeono

i.a - "fi.e oe:s . Liv,os Tê.enic.o~e CieHti6ic.o~ Ed:c

(29)

.28zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA

o

zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBAt~abalho do p~op~~etã~~o na~ quat~o etapa~ de p~odução

(ope~ação, p~me~~a, ~egunda e te~~e~~a ~olhe~ta~)zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBAê homogêneo ao

t~abalho do ope~ã~o. Somente na ~hamada "out~a 6a~e",zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBAe o t~aba

lho do ge~ente d~

n

e~enuado do t~aoa.Lh» da mão -de- o b~a do ope~ã~~o.

o~

ope~ã~~o~ po~ ~ua vez, têm dua~ p~o~edên~~a~. Chamam-~e

"de c c.sa" ou 6am~l~a~e~ os ope~ã~~o~ que ~nteg~am o quad~o dos ~e

~~dente~ de ~ada p~oduto~, ~~to

e,

~ub~~~tem pela 6o~mação de uma

~enda 6am~üa~,zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBAeu ] a pa~t~~~pação ne.óta ~enda pode oeons.e.«po~ Ia

ço~ de pa~ente~~o ou po~ adoção de ~he6e da 6amZI~a.

-nao

p~e~entam o t~po de p~o~edên~~a da mão-de-ob~a ut~l~zada em

de 75% da.ó ~aüna~ a~te~ana~ó - Quad~o 4.4.DCBA

. C . , e - S ' B L ' O T E C 4 A

QUAVRO 4.4

FORÇA VE TRABALHO UTILIZAVA* E SUA VISTRIBUIÇÃO POR PROCEVENCIA

ALTERNATIVAS VAS Nq VE SALINAS PROC EVENCIAS ABS

%

Fam~l~a~eó 23 21,90

Não Fami.üa~eó 55 52,39

Ambaéi 27 25, 71

T O T

A

L 105 100,00

(*)

Alem

do thabalho do phóp~~et~h~o

fonte: Coleta V~~eta de Vadoó

9.-A

Quadho doó ~eó~denteó - jã de6~n~do anteh~ohmente

e

~on.6t~tuZ do de peéiéioaéide amboó os .sexos e de qualqueh ~dade que

~n

6iue, n n.e.nd mOlletã~a nam~l~ah. Paha ma~oh di.s cu.ss ào óo b e be.I. e. ~ÇOéi pn odutcd os e ~onóulll~doéipela meóma un"I I~d d ~ ~ ( cdendo alte~a. a ~enda heall, veja VUE, ~ ] o I.. - -~c.cde iOéi I ust:os . Bue.no A~ e. . L~b.~e.~

(30)

Me~mo ~evelando azyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBAex~~têne~a de dua~ p~oeedên~a~ dazyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBAmao-zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA

-.

de-ob~a, o~ emp~e~ã~~o~ mo~t~am-~e ~neapaze~ de ~nóo~ma~ ~epa~ad~ mente o núme~o de ope~ã~~o~ óam~l~a~e~ e o núme~o de dia~ de t~aba lho em eada etapa de p~oduç~d. Idênt~ea óalta de ~nóo~maç~o ~e ve ~~ó~eou pa~a o~ ope~ã~o~ n~o óam~l~a~e~.

Todav~a, 6o~am obtida~ a~ inóo~maç5e~ ~ob~e o total de Op! ~ã~~o~ (óam~l~a~e~ e n~o óam~l~a~e~l bem eomo ~ob~e o nuem~o de dia~ de t~a6alho de~~e~ ope~ã~io~ em eada etapa de p~oduç~o pa~a eada p~oduto~ ind~v~dualmente.

Vado~ ~ob~e o t~abalho do p~op~~etã~~o em eada uma da~ e~n eo etapa~ de p~oduç~o óo~am eoletado~ ~ndependentemente do

lho do~ ope~ã~~o~.

t~aba

emp~e~ a U(uad~o 8.4 - e~t~ato -J ,: Quad~o 8. 5 - e~t~ato -2; Q.uad~o 8.6

- ell't~ato-3-e- anexo~l; bem com o a mêd~a de ope~á~io~zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA(N) do.s "n" emp~el.>'a~do s ")" e.stn.a.t.o s (J-=J,2,3l e "t:" (~=1,2, ... ~1 mo s t.n.a do: rio

Quad~o 4.5,

QU~VRO 4.5

MEDIA VO TOTAL VE OPERÁRIOS VAS '1~P EMPRESAS VO ESTRATO "]"

MEVIA DO TOTAL VE

OPERA-EMPRESAS ESTRATIFICAÇÃO RIOS SEM O TRABALHO VO PROVUTOR

OPERA Cc;LHEITAS lU1AL Vu

çÃO ~ 1a.

z

e.. 3a. ESTRATO ABS %

JC? E~t~ato 3,Q4 3, J 3 2, 9.O 3, OO 12, 07 22 2O,96 29 E.6t~ato 3,49 3, 71 3, 73 3, 39. 14,32 71 67,62 39 E.6t~ato 8, 08 9.,50 (L, 25 8 , 91 35, 74 1 2 1 1 , 42

T O T AL 14,6.1 16, 34 1 5, 88 15, 3O 62, 1 3 105 100,00

(31)

dezyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBAp~odução e o t~abalho do p~óp~ietâ~io na~ e~neo etapa~ de p~od~

ção,zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBAe.st.iio d.Ltd~ibuZdoLi nos Quad~o 8.4 - e~t~ato-l; Quad~o 8.5 - e~

:t~ato-2 e Quad~o 8.6 - es ouu:o- 3, em anexo. Em te~mo~ de media de

dcas de eont~atação do 6ato~t~abalho, est.es valo~e.~ e.stiio no QUE:

d~o 4.6.

QUAVRO 4.6zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA

MEVIA

VE VIAS VE CONTRATAÇÃO DO FATOR TRABALHO NAS EMPRESAS

MEDIA VO TOTAL VE VIAS VE f.!EVIAVO TOTAL VE VIAS DE TRA

ESTRATIn TRABALHO VOS OPERÃRIOS BALHO DO PROPRIETÃRIO

-CAÇÃOzyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA- OPtRA TOTAL OPERA [JUl RA -tOTAL

çÃO Ja.

z«.

3a. FASES CÃO Ja. 2a. 3a. FASE FASES

)0 E~:tJz.ato

.

8,87 6,OQ 5,31 5 77

,

. 25,94 18,50 3Q,60 25,05 21,37 2,64 98,

20 E~:tJz.ato20,76 12,05 10,80

.

9,98 53,59 28,35 33,68 27,96 23,55 8,46 121 ,

39 Estruu» 27,50 24,00 21,08 20,25 92,83 28,33 35,66 34,42 31,59 6,25 136,

TOTAL. 57,03 42,14 37,19_ 36,00 17'2,36 75,18 9([, ([4 87, J6 176,5C77,35 356, i

FONTE: Coleta V..úLuade.VadM.KJIHGFEDCBA

€ t e M E - B I B L I O T e c

A

6alta de. inbo~maçõe.~ de.~aghagada~ do total de. dia~/home.m

de. p~oee.d~neia 6amilia~ e. o total de. dia~/home.m de. phoee.d~neia não

6amilia~ não p,'le.judiea~áo e.s t.u.d.o , No c.apltulo s e.L«, ao ofLganiza!!:

mo~ uma e.~thutuha ~ala~ialda~ e.mphe.~a~ t~adic.ionai~, ~e.há ju~tib~

cad a a mone.tização do 6ato~ th((balho lOpe.JLã.hio~bamilia,'le.~,n.ão

6

E:.

miliahe.~ e. o t~abalho do p~ophie.tã.hiol.

4.2.2.2. Te.~ha [Re.c.UhLiO~Natu~ai~l

dozyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBAaJt evapo açao

(32)

AzyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBAte~~a altamente e~pec~al~zada pa~a a p~odução de ~al ch~ ga a at~ng~~ um u~o alte~nat~vo ~gual a ze~o.

A

planZcie dom~nante na á~ea, a ~mpe~mea6il~dade do ~olo, o~ vento~ ~eco~, o~ ~eduz~do~ tota~~ pluviomét~i~o~ anua~~ no~malmente ~n6e~0~e~ a 400 mm e a e vapo~ação útil de 2.000 mm demon~t~arn a exi~tênc~a de ~ecu~~o~

tu~a~~ a6undante~, ap~oveitado~ ~nclu~ive pa~a a captação da~ gua~ do oceano ~ ~alina~ po~ 60~ça de 9~avidade e/ou ene~9ia lica.

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AI.S6o,'tmat>de p~odução inten-6ivat>em 6ato~e-6 natu~ai~, pa~~ cem ~eduzi~ cont>ide~avelmente a utilização da mão-de-ob~a. Tanto a~~im que pe~mite o 6ato~ t~a6alho to~na~-t>e completamente au~ente em 34, Q5% da duruiçiio me.dia do pe.n.Lo d o p~odutivo (ap~ox. 180 di.as I. El.Staquanti6icação 60i obtida ulando-le o Quad~o 4.6, onde o t~a6alho do p~oduto~ como média da amo~t~a, é utilizado du~ante

- 1J 8, 75 diM, po~tanto in6en.Lo« em 61, 25 di.a» do pe~20do p~odu.t.;» o méd~o da-6 ~alina~ a~te~anai~.

U~ou-é,eo t~a6alho do p~oduto~ pelo 6ato de elte le~ util:!:.

z ailo em cinco e.tap«s de pn.o duçào , enquanto o t~abalhozyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBAdos op~ãMM é uti'lizado em cu ar.no . Me~mo al~im, o co sne. uma.s e.xt:a etapa 9-A de

p~odução, onde não ê. pot>~Zvel a combinação do 6ato~ t~a.balho e

6~

to~e-6 natu~aié,.Ne.sta etapa, a~ 6o~l11a~de p~o du.ç.ãocombinam ~,tuie.Lo nalmente" as 6ato~e~ capital e r.enr:«,

4.2.2.3. Capital

9-A

A s e.xt:o.etapa de p~o dução ~ep~e~ ent:a o pe~Zodo de tempo nece ~io ã. e v pon.o çáo natu~al ou soi.a:n, A água expo~ta ao oi: ao vente e.t~a no p~ocet>t>ode c~ijtalização. Co.c oco~ ~e te~Had"'~ _-:-eJ de tempo em que.se di~pell~a o ~,t:o,~ lho, o _ ~ de te~ ilte~ aloj [de te pol o~i i.: ~ ta et:«

Referências

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