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Rev. LatinoAm. Enfermagem vol.17 número6

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Academic year: 2018

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PERCEPCI ÓN DEL RI ESGO EN EL TRABAJO EN SALUD DE LA FAMI LI A: UN ESTUDI O

CON TRABAJADORES EN EL SUR DE BRASI L

Mar t a Regin a Cezar - Vaz1 Jor gana Fer nanda de Souza Soar es2 Paula Per eir a de Figueir edo3 Eliana Pinho de Azam buj a4 Cy nt hia Font ella Sant ’Anna5 Valdecir Zav ar ese da Cost a6

Est e es un est udio analít ico, de nat ur aleza cualit at iva, que t uvo com o obj et ivo ident ificar la per cepción de los t r abaj ador es de la Est r at egia en Salu d de la Fam ilia, sobr e los r iesgos a los cu ales est án ex pu est os en el t rabaj o. Se ut ilizo el análisis t em át ico y el referencial del proceso de t rabaj o para exam inar el cont enido de las ent revist as de los 48 suj et os ( agent es com unit arios de salud, enferm eros, auxiliares de enferm ería y m édicos) . Los riesgos percibidos por los t rabaj adores fueron: violencia física y m oral, accident e t ípico de t rabaj o, desgast e e m o ci o n a l , i r r e so l u t i v i d a d d e l t r a b a j o y e n f e r m e d a d r e l a ci o n a d a a l t r a b a j o . Lo s r e su l t a d o s a p u n t a n predom inant em ent e para la relación con el obj et o/ suj et o del t rabaj o y las caract eríst icas socio am bient ales de las com unidades adscrit as. El est udio cont ribuye para aum ent ar el conocim ient o, pudiendo sist em at izar procesos t ecnológicos colect iv os e indiv iduales par a la gest ión de los r iesgos a la salud del t r abaj ador en la at ención b ásica.

DESCRI PTORES: r iesgo; t r abaj ador es; am bient e de t r abaj o; at ención pr im ar ia de salud

RI SK PERCEPTI ON I N FAMI LY HEALTH W ORK: STUDY W I TH W ORKERS

I N SOUTHERN BRAZI L

This analyt ical and qualit at ive st udy aim ed t o ident ify how w orkers in t he Fam ily Healt h St rat egy perceive t he r isks t hey ar e ex posed t o at w or k. Them at ic analy sis and t he r efer ence fr am ew or k of t he w or k pr ocess w er e used t o exam ine t he cont ent s of int erviews wit h 48 subj ect s ( com m unit y healt h agent s, nurses, nursing auxiliaries and phy sicians) . The w or k er s not iced t he follow ing r isk s: phy sical and m or al v iolence, t y pical w or k accident , em ot ion al ex h au st ion , lack of pr oblem - solv in g abilit y an d occu pat ion al disease. Th e r esu lt s pr edom in an t ly show t he connect ion w it h t he obj ect / subj ect of t he w or k and t he social envir onm ent al char act er ist ics of t he r elat ed com m unit ies. The st udy adds t o t he body of k now ledge and can sy st em ize collect iv e and indiv idual t echnological pr ocesses for occupat ional healt h r isk m anagem ent in pr im ar y healt h car e.

DESCRI PTORS: r isk ; w or k er s; w or k ing env ir onm ent ; pr im ar y healt h car e

PERCEPÇÃO DO RI SCO NO TRABALHO EM SAÚDE DA FAMÍ LI A: ESTUDO

COM TRABALHADORES NO SUL DO BRASI L

Est e é um est udo analít ico, de nat ureza qualit at iva, que obj et ivou ident ificar a percepção dos t rabalhadores da Est r at égia em Saú de da Fam ília, sobr e os r iscos aos qu ais est ão ex post os n o t r abalh o. Ut ilizou - se an álise t em át ica e o r efer encial do pr ocesso de t r abalho par a ex am inar o cont eúdo das ent r ev ist as dos 48 suj eit os ( agen t es com u n it ár ios de saú de, en f er m eir os, au x iliar es de en f er m agem e m édicos) . Os r iscos per cebidos p el o s t r a b a l h a d o r es f o r a m : v i o l ên ci a f ísi ca e m o r a l , a ci d en t e t íp i co d e t r a b a l h o , d esg a st e em o ci o n a l , ir r esolu t iv idade do t r abalh o e doen ça r elacion ada ao t r abalh o. Os r esu lt ados apon t am pr edom in an t em en t e para a relação com o obj et o/ suj eit o do t rabalho e as caract eríst icas socioam bient ais das com unidades adst rit as. O est udo cont r ibui par a o som at ór io de conhecim ent os, podendo sist em at izar pr ocessos t ecnológicos colet ivos e indiv iduais par a a gest ão dos r iscos à saúde do t r abalhador na at enção básica.

DESCRI TORES: r isco; t r abalhador es; am bient e de t r abalho; at enção pr im ár ia à saúde

Laborat ório de est udos de processos socioam bient ais e produção colet iva de saúde - LAMSA, Universidade Federal do Rio Grande, Brasil: 1Enferm era, Doctor

en Filosofía de la Enferm ería, Profesor Asociado, Escola de Enferm agem , Universidade Federal do Rio Grande, Brasil, e- m ail: cezarvaz@vet orial.net .

2Enferm era, Est udiant e de Doct orado en Salud Pública, Universidade Federal da Bahia, Brasil, e- m ail: j fss_rs@hot m ail.com . 3Est udiant e de Doct orado,

Universidade Federal do Rio Grande, Brasil. Profesor Asistente I , Universidade Federal do Pam pa, Brasil, e- m ail: paulapfigueiredo@yahoo.com .br. 4Enferm era,

Doct or en Enferm ería, Profesor Adj unto, Colégio Técnico I ndust rial, Universidade Federal do Rio Grande, Brasil, e- m ail: gam a@vet orial.net . 5Enferm era,

Est udiante de Maest ría en Enferm ería, Universidade Federal do Rio Grande, e- m ail: cy_kuasenurse@hot m ail.com . 6Enferm eiro, Dout orando, Universidade

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I NTRODUCCI ÓN

E

l presente artículo se refiere al estudio que surge del discurso de t rabaj adores sobre los riesgos a los cuales se perciben expuest os en el proceso de t rabaj o de la Estrategia de la Salud de la Fam ilia ( ESF) del m unicipio de Río Grande, RS, en Brasil.

El m o t i v o p a r a i n i ci a r l a i n v e st i g a ci ó n propuest a part ió de la búsqueda en la lit erat ura de u n ab o r d aj e t eó r i co d e l a p er cep ci ó n d e r i esg o , opor t unidad en que se const at ó la coher encia y la n ecesidad de ser an alizada la cu est ión del r iesgo hum ano en los am bient es de t rabaj o, en relación a l o s t r ab aj ad o r es, q u e i n cl u y e asp ect o s so ci al es, culturales y políticos en su producción y reproducción, por parte del trabaj ador y de la sociedad en general( 1-3). En el present e est udio, se asum ió ese abordaj e,

en el cu al el r iesgo pu ede ser en t en dido com o la p e r ce p ci ó n d e l p e l i g r o y p o se e ca r a ct e r íst i ca s relacionadas al individuo o al colect ivo ( t rabaj adores d e l a ESF) , q u e l o co m p r e n d e p o r m e d i o d e represent aciones racionales y sociales, y convive con él por m edio de pr áct icas específ icas ( pr oceso de t rabaj o en la ESF) .

Se verificó que, en la lit erat ura, los est udios acerca de los riesgos de la salud del t rabaj ador en l o s a m b i e n t e s d e t r a b a j o , p r e d o m i n a n t e m e n t e , contribuyen para el establecim iento de nexos causales ent r e las acciones t ecnológicas que ofr ecen r iesgos visibles al cuerpo de ese t rabaj ador y su inm ediat a con ex ión al con ocim ien t o d e la f isiop at olog ía d el t r abaj o, con especial at ención a los accident es de t rabaj o( 4) en cont ext os hospit alarios( 5- 6). Ot ro aspect o relevant e, dist int o de la propuest a present ada, es el hecho de que t ales est udios ut ilizan el abordaj e de r iesg o ocu p acion al, el cu al r eit er am os n o f u e la a d o p t a d a , y a q u e l o s r i e sg o s n o p u e d e n se r clasificados com o ocupacionales en su sent ido st rict o sensu, ya que, en m uchas sit uaciones, incluidas las caract eríst icas de las com unidades y las condiciones d e t r a b a j o , e n l a s cu a l e s l o s t r a b a j a d o r e s se encuent r an, no obligat or iam ent e se ex plican com o im pact ant es en el proceso salud/ enferm edad de los m ism os.

Según la orientación teórica asum ida por este est udio, se pr esupone que, en la especificidad del trabaj o en salud de la fam ilia, los riesgos pueden ser per cibidos de dist int as m aneras y, al conocer los y experim ent arlos en el referido proceso, el t rabaj ador r eel a b o r a su s co n o ci m i en t o s p a r a sa t i sf a cer l a s

necesidades sociales per cibidas, en la r elación con los ob j et os/ su j et os d e las accion es d e salu d y el e q u i p o , a sí co m o e n l a i n t e r m e d i a ci ó n co n e l inst rum ent al de t rabaj o. Y, así, incorpora y produce conceptos particulares de riesgo( 1- 3) que se m anifiestan en ex pr esiones colect iv as.

Po r co n si g u i en t e, el co n t en i d o t eó r i co y e m p ír i co e n cu e st i ó n f o m e n t ó l a p r e se n t e inv est igación, que obj et iv a ident ificar la per cepción que tienen los trabaj adores de la Estrategia en Salud de la Fam ilia ( ESF) sobre los riesgos a que se exponen en su pr oceso de t r abaj o, buscando r elacionar los a los elem entos constitutivos de ese proceso de atención pr im ar ia a la salud( 7). Delan t e d e lo ex p u est o, se p i e n sa q u e l a p r e se n t e i n v e st i g a ci ó n se p u e d e t o r n a r u n i n s t r u m e n t o q u e c o n t r i b u i r á c o n e l desar r ollo de est r at egias de pr ev en ción de r iesgo y de pr oducción de la salud( 7) del t r abaj ador en su am bien t e de t r abaj o.

METODOLOGÍ A

La in v est igación se car act er iza por ser u n est udio t ransversal baj o el abordaj e dialéct ico( 8), que con g r eg a el an álisis cu alit at iv o t em át ico( 9 ) d e la percepción de riesgo del t rabaj ador, com o dim ensión const it ut iva del proceso de t rabaj o.

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La r ecolección d e d at os ocu r r ió en t r e los m eses de j unio y j ulio de 2006, a través de entrevistas sem iest ruct uradas grabadas. El guión de las m ism as fue probado por m edio de un est udio pilot o j unt o a un equipo de salud de la fam ilia no pert enecient e al grupo seleccionado para la m uest ra, y est ruct urado e n d o s p a r t e s: l a p r i m e r a se co m p o n e d e u n cuest ionar io par a descr ipción de los suj et os ( sex o, e d a d , f o r m a ci ó n ) , y l a se g u n d a , d e l g u i ó n propiam ent e dicho de la ent revist a que, cont enía la si g u i e n t e p r e g u n t a o r i e n t a d o r a : ¿Có m o l o s trabaj adores de la ESF ( agente com unitario de salud, auxiliar de enferm ería, enferm ero y m édico) perciben los riesgos a los cuales están expuestos en su proceso de t rabaj o?

La s e n t r e v i st a s f u e r o n d i g i t a l i za d a s y analizadas en el program a NVivo 7.0. Con el auxilio de esa herram ient a, se const ruyó una m at riz ( Árbol) de análisis cualit at ivo del t em a( 9). Para est o, fueron ut ilizadas cat egorías definidas a priori, part iendo del cu a d r o t e ó r i co d e l p r o ce so d e t r a b a j o( 1 0 ), part icularm ent e en est e est udio, el t rabaj ador y los elem ent os const it ut ivos del t rabaj o: el obj et o/ suj et o d e l a a cci ó n , e l i n st r u m e n t a l , e l p r o d u ct o y l a organización general del conj unto de las acciones del t rabaj o. La organización del t rabaj o m uest ra cóm o y cuáles son los fact ores int rínsecos a su realización; el obj eto de trabaj o que consiste en la población que es r esponsabilidad de los equipos, y los cont ex t os so ci o a m b i e n t a l e s( 7 ) q u e l a ca r a ct e r i za n ; l o s i n st r u m e n t o s so n l o s m e d i o s d e r e a l i za ci ó n d e l trabaj o, que se posicionan entre el trabaj o en sí y el product o, siendo est e últ im o el propio result ado del t r ab aj o . Ot r as cat eg o r ías em p ír i cas, d ef i n i d as a p o st er i o r i , a p ar t i r d el p r o p i o an ál i si s t em át i co , apoyada en los dat os y subsidiada en la clasificación de riesgo en la relación con el am biente de trabaj o( 11), fueron: accident e de t rabaj o t ípico ( aquel que ocurre en el am bient e de t rabaj o) , enferm edad relacionada al t r abaj o, desgast e em ocion al, ir r esolu t iv idad del trabaj o y violencia física y m oral. Se dest aca que un m ism o t r abaj ador puede haber apunt ado uno o m ás t i p o s d e r i e s g o a l o s c u a l e s s e p e r c i b e c o m o e x p u e s t o e n e l d e s a r r o l l o d e s u t r a b a j o , pr esent ados en la r elación de las declar aciones de los en t r ev ist ad os.

La propuest a de invest igación fue aprobada por el Com it é de Ét ica en I nvest igación del Área de la Salud de la Univ er sidad Feder al de Río Gr ande. Todos los entrevistados m anifestaron estar de acuerdo

en par t icipar del est udio, fir m ado, en dos v ías, el consentim iento inform ado. Los principios éticos fueron r e sp e t a d o s co n f o r m e l a Re so l u ci ó n 1 9 6 / 9 6 d e l Co n se j o Na ci o n a l d e Sa l u d . Lo s t r a b a j a d o r e s entrevistados fueron identificados con las siglas de la cat egor ía ( Enf= enfer m er o, Md= m édico, AE= aux iliar de enfer m er ía, ACS= agent e com unit ar io de salud) a cr e ci d a d e l n ú m e r o co r r e sp o n d i e n t e a l a ident ificación individual en el banco de dat os.

RESULTADOS Y DI SCUSI ÓN

Los su j et os d e la in v est ig ación f u er on 4 8 t r a b a j a d o r e s, d e l o s cu a l e s 1 3 ( 2 7 , 1 % ) e r a n enferm eros, 10 ( 20,8% ) m édicos, 12 ( 25% ) auxiliares de enferm ería y 13 ( 27,1% ) agentes com unitarios de salu d . En cu an t o al sex o d e los t r ab aj ad or es, la m ay or ía f u e ( 4 5 - 9 3 , 7 5 % ) com p u est a p or el sex o fem enino. El pr om edio de edad fue de 38,27± 8,56 ( pr om edio ± desv iación est án dar ) añ os, v ar ian do en t r e 1 9 y 5 7 añ os. De los 2 3 pr of esion ales qu e poseían Enseñanza Superior ( enferm eros y m édicos) , 14 ( 60,87% ) eran especialistas en Salud de la Fam ilia. La percepción del riesgo “ accidente de trabaj o típico” fue identificada en 12 declaraciones ( dos ACS, t res AE, un Enf y seis Md) de las 48 recogidas. En och o de ellas ( t r es AE, u n En f y cu at r o Md) , f u e m e n ci o n a d a co m o e l e m e n t o co n d i ci o n a n t e l a m anipulación de m at eriales punzo cort ant es y fluidos biológicos, en la r elación dir ect a con el obj et o de trabaj o, conform e es posible identificar en el siguiente dialogo: yo t rabaj o con j eringas, perforación, pudiendo salt ar

san g r e d el p acien t e a t u m u cosa ( Md 7 ) . En ot r as t r es declaraciones ( dos ACS y un Md) fueron apunt adas las car act er íst icas socio am bien t ales del t er r it or io pr óx im o a las Unidades de Salud de la Fam ilia, en q u e se p u e d e d e st a ca r l a p r e se n ci a d e ce r ca s eléct r icas, per r os, caballos y an im ales v en en osos. Est o s so n co n d i ci o n a n t e s co n l o s cu a l e s l o s profesionales se encuent ran debido a la práct ica de la visita a dom icilio. Tam bién, en la declaración de un m édico, las car act er íst icas físicas de la Unidad de Sa l u d d e l a Fa m i l i a f u e r o n a p u n t a d a s co m o condicionant e de r iesgo en la r ut ina de t r abaj o, lo q u e q u e d a e v i d e n t e e n l a t r a n scr i p ci ó n d e su declaración: las inst alaciones son pequeñas aquí [ ...] m e di

un golpe en la cabeza, allá en la puert a, no puedo m odificar esa

(4)

Se concluye que la percepción del riesgo para accid en t es d e t r ab aj o, se p r esen t ó d ir ect am en t e r elacion ada a las car act er íst icas de la acción y al cont ext o socio am bient al que lo circunda. Con m ayor frecuencia fue cit ado el accident e con m at erial punzo cort ant e, por ocasionar la exposición a la sangre y a l o s f l u i d o s co r p ó r e o s. La s ca r a ct e r íst i ca s se encuentran en la naturaleza de la acción en el obj eto/ suj eto, en la dim ensión individual del trabaj o. El riesgo d e e sa n a t u r a l e za r e v e l a e l p o t e n ci a l d e co n t am i n aci ó n , d el cu er p o d e u n i n d i v i d u o , co n agent es infecciosos, com o es el caso de los virus de las h ep at it is B y C, y el d e la in m u n od ef icien cia h u m an a ( HI V) , los qu e f u er on m en cion ados com o ej em plos por los ent revist ados. El riesgo en cuest ión es am pliam ente estudiado en la literatura com o riesgo a la salud del t rabaj ador en servicios hospit alarios( 5-12) y con m enos int ensidad, en la r ed de at ención

prim aria a la salud( 4).

En el m ism o contexto del saber de la clínica, en la relación con la enferm edad propiam ent e dicha, se co l o có en ev i d en ci a, en 1 0 d ecl ar aci o n es, l a p e r ce p ci ó n p a r a l a “ e n f e r m e d a d r e l a ci o n a d a a l trabaj o” ( cinco ACS, tres Enf y dos Md) . En el conj unto con sider ado, en la r elación dir ect a con el obj et o/ suj et o de la acción, el elem ent o condicionant e, en la declaración de seis t rabaj adores ( t res ACS, un Enf y d o s Md ) , q u e d ó a so ci a d o a l a e x p o si ci ó n a l a s secreciones de las vías aéreas, com o en el ej em plo:

el cont agio de enferm edades com o la t uberculosis ( Md 45) ; o

t a m b i é n , m á s u n a v e z, e n l a r e l a ci ó n co n l a s caract eríst icas socio am bient ales de las com unidades v i n cu l a d a s, co n f o r m e r e l a t a r o n d o s ACS, e n e l ej em plo: agarrar [ ...] insect o del pie, garrapat as así... ( ACS 1 6 ), la posibilidad de con t r aer algu n a en fer m edad p ar asit ar ia. Su m ad o a eso, ot r os con d icion an t es f u e r o n a so ci a d o s a l a p e r ce p ci ó n d e r i e sg o , direct am ent e relacionados a las condiciones físicas y de organización del trabaj o: el am biente físico interno de la unidad básica, m encionado por un enferm ero:

am bient e pequeño ( ...) yo m ism a est oy siem pre con sinusit is

( Enf 14); y la j ornada de trabaj o en turno integral, en consonancia con ot ro enferm ero: quedam os confinados

aquí adent ro, ent onces vivim os m ucho el problem a de la persona

( ...) yo m e sient o ansiosa, sient o est rés, quedo con la presión alt a

a veces ( Enf 34) .

El con fin am ien t o en la sede de la u n idad, debido a la j or nada de t r abaj o, es consider ado un r iesgo que puede enfer m ar a los pr ofesionales, y a que la per m anencia en la unidad en t ur no int egr al

h ace co n q u e ex p er i m en t en el co n t act o co n l o s p r ob lem as d e la com u n id ad d u r an t e t od o el d ía. Nu m er osos t r abaj os y a dem ost r ar on la asociación ent re las condiciones de t rabaj o y los daños crónicos com o, por ej em plo, los daños car dio r espir at or ios, d e la m ism a f or m a q u e la p osib le t r asm isión d e e n f e r m e d a d e s i n f e cci o sa s y p a r a si t a r i a s( 1 1 ). Si n e m b a r g o , se sa b e q u e l o s e j e m p l o s d e l a s e n f e r m e d a d e s p a r a si t a r i a s, r e f e r i d o s p o r l o s e n t r e v i st a d o s, n o co m p o n e n l a l i st a d e l a s enfer m edades r elacionadas al t r abaj o.

La p e r ce p ci ó n d e l r i e sg o “ d e sg a st e em ocional” fue ident ificada en 11 declaraciones ( dos ACS, seis Enf y t res Md) . En la referencia direct a al obj et o de t r abaj o, el vínculo del t r abaj ador con las per son as en con dicion es pr ecar ias de v ida de las co m u n i d a d e s v i n cu l a d a s f u e e l e l e m e n t o co n d i ci o n a n t e e n co n t r a d o e n e l r e l a t o d e se i s t r abaj ador es ( dos ACS, t r es En f y u n Md) , lo qu e p u ed e ser ilu st r ad o p or la sig u ien t e d eclar ación :

nosot ros quedam os em ocionalm ent e m uy perj udicados, se sient e

l i t er al m en t e ab so r b i d a, n o s ap eg am o s m u ch o ( Md 6 ) o, tam bién, quedam os enferm os por ellos, porque t u vives t odo lo

que ellos viven ( ACS 31) . Otro condicionante es el ritm o

de t rabaj o provocado por la dem anda, que relaciona la organización del trabaj o y la necesidad de atención de la com unidad, siendo enunciado por un enferm ero com o: la dem anda que es m uy grande ( Enf 25) . Tam bién, existe otro condicionante, expresado a través de exigir, por par t e de la gest ión , pr odu ct iv idad lo qu e f u e declar ado por dos t r abaj ador es ( un Enf y un Md) :

debido a la exigencia de dat os, papeles inform es ( ...) t ú no recibes

un ret orno de t u em peño y t ú eres m uy exigido ( Enf 43) . El

p r o p i o l ím i t e d e l t r a b a j o e s r e co n o ci d o co m o condicionante al desgaste em ocional, m encionado por dos t r abaj ador es ( un Enf y un Md) de la siguient e form a: no conseguim os solucionar ( ...) es t ú frust ración ( Enf 30) y quedam os con est rés porque no se consiguen hacer las

cosas ( Md 17) .

(5)

significa que los trabaj adores, al desarrollar el vínculo con los individuos y colect ivos asum en cualit at iva y cu an t i t at i v am en t e l as n ecesi d ad es d em an d ad as, n at u r al eza q u e t r ad u ce p r ecar i ed ad es d e v i d a y carencias de at ención de las poblaciones vinculadas, adem ás del núm ero elevado de personas que deben ser atendidas, tornando el trabaj o en la ESF bastante intenso y extenso. Realizado de ese m odo, el trabaj o p r o d u ce r e p e t i ci ó n q u e n o e s r e l a t a d a e n l a s declaraciones com o reproducción de actos que pueden ocasionar alt eraciones m usculo esquelét icas( 11), m ás bien causan desánim o y frust ración en el t rabaj ador. Esa s so n p r o v en i en t es d el em p eñ o q u e p o n e el t rabaj ador para resolver los problem as de salud de l a cl i en t el a, si n q u e, m u ch as v eces, con si g a l as m odificaciones en el obj et o/ suj et o de la acción que n e ce si t a p a r a a l ca n za r l a sa t i sf a cci ó n d e l a s necesidades r equer idas.

La productividad y el ritm o de trabaj o exigido por la gest ión local de la ESF, r econ ocido por los t r abaj ador es com o condicionant e par a el desgast e em ocional, puede ocur r ir por que esos fact or es son los responsables direct os por lo que es producido y, consecuent em ent e, por el com pr om iso asum ido por la gest ión local del m unicipio frent e a lo exigido por el sector federal, para repasar los recursos financieros n ecesar ios par a la gest ión oper acion al de la ESF. Ta m b i é n , se d e st a ca , e n e l m i sm o co n t e x t o , l a e x i st e n ci a d e l a b ú sq u e d a p o r a ct i v i d a d e s q u e represent an, de ciert a form a, una presión para que h ay a cr ecien t e p r od u ct iv id ad , p u d ien d o p r ov ocar aum ento en los riesgos, potencializando la ocurrencia d e acci d en t es, d e en f er m ed ad es r el aci o n ad as al t r abaj o, y de desgast e t ípico de las condiciones de t rabaj o( 11) present adas. El riesgo cit ado se aproxim a d e o t r o se n t i d o d e r i e sg o , p e r ci b i d o p o r l o s t rabaj adores, que es la “ irresolut ividad” del t rabaj o en salud, pudiendo ser identificado, al m ism o tiem po, com o un condicionante para y un riesgo en sí m ism o. La p er cep ción d el r iesg o “ t r ab aj o q u e n o r e su e l v e ” ( “ i r r e so l u t i v i d a d ” ) , r e l a ci o n a d o a su organización que im pone el lím it e, para la obt ención del pr oduct o, fue r efer ida por 10 t r abaj ador es ( un AE, cu at r o En f y cin co Md ) . De acu er d o con t r es m édicos, fue referido com o un elem ento condicionante par a el desgast e em ocional r elacionado al sopor t e in su f icien t e d e la g est ión m u n icip al, com o en la declaración siguient e: localm ent e consigues or ganizar , sin

em bargo a part ir del m om ent o que salió de t u t errit orio, t u ya no

t ienes m ás r espuest a ( Md 3); al soport e insuficient e de

ot r os sect or es, clar am en t e ap u n t ad o en : n o t en er

recursos propios, por ej em plo, problem as con la caj a de agua,

a g u a c o n t a m i n a d a [ . . . ] n e c e s i t a d e u n a m o n i t o r i z a c i ó n

con st an t e. . .( Enf 9) o, t am bién, al pr opio lím it e de la

organización del t rabaj o del equipo, que fue repet ido en la declaración de dos ent revist ados ( un Md y un Enf ) : no conseguir resolver los problem as de ellos [ población]

por los obst áculos que encont ram os ( ...) . Som os la punt a que

m ás sufre la presión porque el usuario que quiere ser at endido,

nosot ros querem os at ender y a veces no conseguim os resolver

ese im pase ( Enf 21) . En cuanto un riesgo en sí m ism o, la

ir r esolu t iv idad del t r abaj o, posee com o elem en t os condicionant es: las caract eríst icas sociocult urales de la com unidad que det erm inan la no adherencia y el vínculo a la propuest a de la ESF, de acuerdo con la declaración de cinco t rabaj adores ( un AE, t res Enf y un Md) , de los cuales es retirado el fragm ento a seguir:

exponem os y explicam os y no acept an el program a ( AE 2) y, en

o t r o ej em p l o m ás esp ecíf i co d el p r o b l em a d e l a adherencia al t rat am ient o m edicam ent oso, el pacient e

no adhiere al t rat am ient o, no puede com prar ... ( Md 8) .

(6)

p e r ce p ci ó n d e r i e sg o , co m o o t r o co n o ci m i e n t o cu alq u ier a, m an if iest a v alor es con cu r r en t es y es co n st r u i d a y r e e l a b o r a d a , co m o f e n ó m e n o co n st i t u y e n t e d e i n t e r ca m b i o s so ci a l e s y d e const rucción de sent idos individuales y colect ivos( 14). La per cepción del r iesgo “ v iolencia física y m or al” fue lev ant ada por 23 ( cinco ACS, cinco AE, siet e Enf y seis Md) de un t ot al de 48 t rabaj adores ent revist ados y aparece, en las declaraciones dadas por ellos, vinculada direct am ent e al obj et o/ suj et o de la acción, o sea, el elem ent o condicionant e quedó ce n t r a d o e n l a s ca r a ct e r íst i ca s so ci a l e s y d e co m p o r t a m i e n t o d e l o s g r u p o s so ci a l e s d e l a s co m u n i d a d e s v i n cu l a d a s, co n f o r m e p u e d e se r const at ado en las dos declaraciones siguient es: en la

población m ás carent e hay m ás violencia, uso de drogas, asalt os,

agresión verbal y agresión física ( Enf 13) , o com o en otra

declaración : [ ...] t ú t e ex pones m ás y si la población no

ent iende t u t rabaj o, podrá haber personas que discut irán y que

se alt eraran. Ahí t ú t ienes que saber m anej ar eso, porque si no

dent ro de poco t e van a golpear. Ya sucedió, pero gracias a Dios

las cosas ya se calm aron y ahora ya conseguim os conversar bien

( Enf 47) .

La s c a r a c t e r ís t i c a s r e f e r i d a s , c o m o l a capacidad de pr oducción de agr esión física y m or al en dir ección de los t r abaj ador es, desar r olladas por m ed io d e las p r op ias con cep cion es y cost u m b r es d e d e t e r m i n a d o g r u p o o p e r s o n a , e s t á n r el aci o n ad as a aq u el l o s asp ect o s m ás g en er al es de la sociedad act ual, segur am ent e una “ sociedad de r iesgo”( 2). Adem ás de eso, pueden estar asociados a aspect os cult ur ales m ás específicos, com o la no adherencia y com prensión por part e de las personas d e l a s co m u n i d a d e s e n r e l a ci ó n a l t r a b a j o desar r ollado. Uno de los aspect os al cual se debe est ar at ent o es que t odos los declarant es relat aron su percepción del riesgo “ violencia física y m oral” en la relación con el obj et o de t rabaj o com o elem ent o condicionant e( 15- 16). Algunos est udios dem uest ran que la principal fuent e de violencia se refiere al client e/ paciente y fam iliares, o m ism o a la existencia de otras fuentes de posible agresión, com o las relaciones entre los p r op ios com p añ er os d e t r ab aj o o con el j ef e inm ediat o( 16- 17).

El hecho puede ser explicado, dado que, en la particularidad de la atención a la salud de la fam ilia, el equipo es const it uido por un núm ero pequeño de t rabaj adores, en que t odos, de una form a o de ot ra, ent r an en cont act o dir ect o con las per sonas de las

com unidades debido a la propia propuesta de la ESF. En ese cont act o, las per sonas usuar ias del ser v icio p u ed en n o sen t ir se sat isf ech as, v iab ilizan d o, así, sit uaciones de conflict o a punt o de pr opiciar algún act o violent o cont ra el t rabaj ador. Y, en ese sent ido, se puede com prender com o im plícit am ent e vinculado al contexto socio histórico vivido, en el cual los riesgos se t ornan concret os.

COMENTARI OS FI NALES

El análisis del conj unt o de los dat os, acerca de la percepción de riesgo de los t rabaj adores sobre accidentes de trabaj o típicos, enferm edad relacionada al t rabaj o, desgast e em ocional, “ irresolut ividade” del t r ab aj o y v iolen cia f ísica y m or al, n o f u e p osib le i d en t i f i car ev i d en ci as q u e p er m i t i esen p r esen t ar diferencias de percepción de riesgo ent re los equipos o ent r e las cat egor ías de los t r abaj ador es, lo que puede ser incluido en el pr opio lím it e del pr esent e est udio y rem it en a ot ros est udios pret endidos.

Por ot ro lado, se puede confirm ar, conform e e l a n á l i si s p r e se n t a d o , a n t e r i o r m e n t e , q u e l a percepción de los t rabaj adores en la relación con los elem ent os const it ut ivos del proceso de t rabaj o( 10) se const it uye, en sínt esis, de la siguient e form a: en lo que concierne al obj eto de trabaj o, fueron aprendidos en los discur sos los r iesgos r efer ent es al accident e t ípico de t r abaj o, a la en f er m edad r elacion ada al t rabaj o, al desgast e em ocional y a la violencia; los r iesgos per cibidos com o r elat iv os a la or ganización del t rabaj o cont em plaron los accident es de t rabaj o, la en f er m edad r elacion ada al t r abaj o, el desgast e em ocion al y la ir r esolu t iv id ad d el t r ab aj o. En la percepción de riesgos ident ificados com o relat ivos a los inst rum ent os de t rabaj o, se aprendió el accident e de trabaj o y la irresolutividad del trabaj o. En relación a los riesgos relacionados al product o del t rabaj o, se ident ificó en los discursos la enferm edad relacionada al t rabaj o, el desgast e em ocional y la irresolut ividad del t rabaj o en salud.

(7)

p r op osición t eór ica, es p osib le q u e el t r ab aj ad or i d e n t i f i q u e y r e co n o zca l o s p o si b l e s r i e sg o s inm anent es al proceso. Por ot ro lado, se afirm a que u n a ( o m ás) in d et er m in ación est á r ep r esen t ad a, pr in cipalm en t e, por m edio de la r elación en t r e el t rabaj ador y su t rabaj o y ot ro elem ent o, el cual no controla. El otro elem ento referido se presentó, en lo encont rado, predom inant em ent e, al ot ro suj et o, sea el obj et o/ suj et o de la acción ( individual, colect ivo) y las características socio am bientales de su com unidad y ot ros colect ivos de t rabaj adores/ t rabaj os ( gest ión de la salud y sect or es ot r os del m unicipio) . Esa ( o esas) indeterm inación sugiere cuanto la relación entre prever y conocer la diversidad de condicionant es de un riesgo es necesaria, para que la gestión del trabaj o pu eda pr odu cir la salu d del t r abaj ador. Se v u elv e im por t ant e, igualm ent e, com pr ender que un m ism o elem ent o, dependiendo de la sit uación per cibida y experim ent ada, puede ser un condicionant e para el riesgo, o un riesgo en sí m ism o.

Con base en los declaraciones, t am bién, es p osib le ap r en d er el sen t id o n eg at iv o at r ib u id o al riesgo, ya que el “ es la t raducción de una am enaza, de un peligro para aquel que está suj eto a él y él lo percibe com o tal”( 14). Sum ado a eso, se entiende que “ no exist e riesgo sin una población o sin el individuo que lo per ciba y que podr ía sufr ir sus efect os. Se co r r e r i e sg o s, q u e so n a su m i d o s, r e cu sa d o s, est im ulados, evaluados, calculados”( 14).

La percepción de riesgo en est e est udio fue a p r e n d i d a co m o u n co n j u n t o d e si g n i f i ca d o s

const r uidos indiv idual y colect iv am ent e a par t ir de los t rabaj adores que producen y reproducen form as sem ej an t es y d i v er sas al m i sm o t i em p o . Y esas for m as de conocer el fenóm eno social en cuest ión, que es el riesgo hum ano en el am biente de trabaj o -p u e d e n i n f l u e n ci a r -p o si t i v a o n e g a t i v a m e n t e l a producción de la salud del trabaj ador en su am biente de t rabaj o. En el cont ext o est udiado, lo encont rado per m it e infer ir la im por t ancia del análisis de r iesgo en la r elación con los elem en t os con st it u t iv os del proceso de trabaj o para la im plem entación de acciones de prevención de los agravios y prom oción de la salud de los t rabaj adores.

Cabe, t am bién, dest acar que el ej ercicio de int er pr et ación pr oducido por los aut or es no t uv o la int ención de ofrecer una clasificación de los riesgos percibidos, ya que el análisis presenta su lím ite en la propia nat uraleza del obj et o, o sea, la percepción de los suj etos acerca de los riesgos a los cuales se sienten e x p u e st o s. Es d e ci r q u e , e n su s d i v e r sa s int erpret aciones, hay una diferencia t enue ent re ellos que t am bién pr ev alece en r elación a los elem ent os const it ut ivos del proceso de t rabaj o. Eso dem uest ra la necesidad de contar con una gestión de riesgos en am bient es de t r abaj o, com o en la at ención básica, d e f o r m a a su m a r co n o ci m i e n t o s q u e p u e d a n sist em at izar y em prender un proceso de enseñanza y aprendizaj e y proceder de m anera que result e en tecnologías colectivas e individuales para la salud del t rabaj ador de la ESF.

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(8)

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