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Instrução de Trabalho no Versão no. 01 data: 05/11/2018. Assunto: Controle de HHT

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Academic year: 2022

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CONTEÚDO

1. OBJETIVOS DO DOCUMENTO E ÁREA DE APLICAÇÃO ... 2

2. GESTÃO DA VERSÃO DO DOCUMENTO ... 2

3. UNIDADES DA VERSÃO DO DOCUMENTO ... 2

4. REFERÊNCIAS ... 2

5. SIGLAS E PALAVRAS-CHAVE... 2

6. DESCRIÇÃO DO PROCESSO ... 4

7. ANEXOS ... 5

RESPONSÁVEL POR SAÚDE, SEGURANÇA E MEIO AMBIENTE BRASIL Rafael Graça Lombardo

(2)

1. OBJETIVOS DO DOCUMENTO E ÁREA DE APLICAÇÃO

Este documento estabelece a aplicação de Controle de HHT, este documento se aplica a Infraestruturas e Redes Brasil para as empresas contratadas, subcontratadas e pelo grupo Enel Brasil em suas distribuidoras.

Este documento se aplica a Infraestrutura e Redes Brasil.

2. GESTÃO DA VERSÃO DO DOCUMENTO

Versão Data Descrição das mudanças

1 05/11/2018 Emissão da instrução de trabalho

3. UNIDADES DA VERSÃO DO DOCUMENTO

Responsável pela elaboração do documento

 Saúde, Segurança e Meio ambiente Brasil.

Responsável pela autorização do documento

 Saúde, Segurança e Meio Ambiente Brasil;

 Qualidade de Processos Brasil.

4. REFERÊNCIAS

 Código de Ética do Grupo Enel;

 Plano de Tolerância Zero à Corrupção;

 Procedimento Organizacional nº.375 Gestão da Informação Documentada;

 Modelo de Gestão e Organização de acordo com o Decreto Legislativo Nº. 231/2001;

 BS Standard OHSAS 18001:2007;

 Política Nº 11 “Política de Saúde e Segurança”;

 Política Nº 23 “Performance dos Indicadores de Segurança”;

 Política Nº 106 “Classificação, comunicação, análise e emissão de relatórios de incidentes”;

 NBR 14280:2001 - Cadastro de acidente do trabalho – Procedimento, Classificação e Instruções para a coleta de dados de Segurança – ABRADEE;

 Manual de Instruções para preenchimento da Comunicação de Acidentes do Trabalho (CAT).

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5. SIGLAS E PALAVRAS-CHAVE

Palavras Chaves Descrição

Acidentado Vítima de acidente.

Acidente típico Ocorrência imprevista e indesejável, instantânea ou não, relacionada com o exercício do trabalho, de que resulte ou possa resultar lesão pessoal.

Acidente de trajeto

Acidente sofrido pelo empregado no percurso da residência para o local de trabalho ou deste para aquela, qualquer que seja o meio de locomoção, inclusive veículo de propriedade do empregado, desde que não haja interrupção ou alteração de percurso por motivo alheio ao trabalho.

Sem Afastamento Acidente que não impede o acidentado de voltar ao trabalho no dia imediato ao do acidente.

Com Afastamento Acidente pessoal que impede o acidentado de voltar ao trabalho no dia imediato ao do acidente ou de que resulte incapacidade permanente.

Morte Cessação da capacidade de trabalho pela perda da vida, independentemente do tempo decorrido desde a lesão.

Dias perdidos

Dias corridos de afastamento do trabalho em virtude de lesão pessoal, excetuados o dia do acidente e o dia da volta ao trabalho.

a) os dias subsequentes ao da lesão, em que o empregado continua incapacitado para o trabalho (inclusive dias de repouso remunerado, feriados e outros dias em que a empresa, entidade ou estabelecimento estiverem fechados);

b) os dias subsequentes ao da lesão, perdidos exclusivamente devido a não disponibilidade de assistência médica ou recursos de diagnóstico necessários.

Dias debitados: Dias que se debitam, por incapacidade permanente ou morte, para o cálculo do tempo computado. O quadro 1 da NBR14280 indica quantidade de dias a debitar em função da extensão da lesão.

Taxa de frequência de acidentes

Número de acidentes por um milhão, divididos pela hora homem trabalhada em determinado período.

Taxa de gravidade Número de dias perdidos multiplicado por um mil divididos pela hora homem trabalhada em determinado período.

HHT (Hora Homem Trabalhada)

Somatório das horas durante as quais os empregados ficam à disposição do empregador, em determinado período.

ACIDENTES COM A POPULAÇÃO SEGUNDA A ABRADEE

Nº de habitantes

O número de habitantes (população residente) na área de concessão da empresa, no último dia do ano de referência. Utilizar como fonte o Censo Demográfico do IBGE ou as projeções do IBGE ou da EPE; na falta destas, usar as projeções da própria empresa;

Nº de Mortes (M): Informar o número de mortes;

Acidentados com Lesão Grave (G)

Computar os casos de lesão que provocaram limitações de caráter permanente:

queimadura e perda de membros, dedos, visão, audição etc.;

Nº de acidentados com

Lesão Leve (L): Computar os casos de lesões não enquadradas na categoria LESÃO GRAVE.

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6. DESCRIÇÃO DO PROCESSO

Fixar critérios para apuração e estatística dos acidentes do trabalho.

A apuração da HHT – Hora Homem Trabalhada, seguirá a dinâmica de cada empresa, de acordo com sua característica.

Para a ENEL a apuração da HHT deverá seguir a seguinte regra:

 Empregados elegíveis a ponto: Contabilizar as horas trabalhadas + horas extras + hora de almoço;

 Empregados não elegíveis a ponto: Contabilizar 220 horas mensais

 Empregados que serão considerados no relatório: Todos os colaboradores ativos (Empregados próprios, Estagiários e Menores Aprendizes);

 Empregados que não serão considerados no relatório: Conselheiros, Afastados, Férias e Licenciados.

E será captada conforme abaixo:

Empregados próprios: Considera todas as horas trabalhadas dos empregados, incluindo hora extra.

Empregados contratados: O HHT será enviado pela empresa contratada à área de Gestão de Parceiros. Após validação do número de HHT informado pela empresa contratada, a base consolidada é enviada para HSE Local que deve validar novamente as informações de horas trabalhadas e estrutura dos dados, carregar no sistema delfos e enviar para HSE Brasil até o dia 10 de cada mês.

6.1 Medidas de avaliação de frequência e gravidade segundo a NBR14280 TF – Taxa de Frequência de acidentes:

Deve ser expressa com aproximação de centésimos e calculada pela seguinte expressão:

TF = (Nº de acidentes) x 1.000.000 HHT (horas-homem trabalhadas)

TG – Taxa de Gravidade dos acidentes:

Deve ser expressa em números inteiros e calculada pela seguinte expressão:

TG = (Dias perdidos) x 1.000

HHT (horas-homem trabalhadas)

NOTA - Esta taxa visa a exprimir, em relação a um milhão de horas-homem de exposição ao risco, os dias perdidos por todos os acidentados vítimas de incapacidade temporária, mais os dias debitados relativos aos casos de morte ou incapacidade permanente. Deve ficar claro que nos casos de morte ou incapacidade permanente não devem ser considerados os dias perdidos, mas apenas os debitados, a não ser no caso do acidentado perder número de dias superior ao debitar pela lesão permanente sofrida.

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Acidente de trajeto

O acidente de trajeto deve ser tratado à parte, não sendo incluído no cálculo usual das taxas de frequência e/ou de gravidade.

6.2 Acidentes com População, segundo Critérios ABRADEE (Associação Brasileira de Distribuidores de Energia Elétrica).

Acidentes com a população em geral, envolvendo as redes e estruturas do sistema elétrico da concessionária (não serão computados os casos ocorridos em redes particulares ou após o ponto de entrega - instalação interna), excluindo-se apenas os casos de abalroamento de postes, quando não tem nenhum impacto na rede da Enel, por exemplo, o acidentado bateu no poste, e nenhum cabo de energia caiu.

Deverão ser incluídos em POPULAÇÃO, os casos de acidentes decorrentes de execução de serviços na rede e estruturas do sistema elétrico da concessionária, ou próximo destas, por pessoas que não sejam empregados próprios ou contratados a serviço da concessionária.

Exemplo: execução de serviços de telefonia, iluminação pública, poda de árvores etc.

6.3 Medidas de avaliação de frequência e gravidade de acidentes com população:

Taxa de Gravidade:

TG = (900M + 300G + 30L) x 1 000.000

Número de habitantes da área de concessão – dados retirados da última informação divulgado pelo IBGE.

Taxa de Frequência:

TF = (M + G + L) x 1 000 000

Número de habitantes da área de concessão – dados retirados da última informação divulgado pelo IBGE.

Onde:

M= Nº de Mortes

G= Nº de acidentados com lesão Grave L= Nº de acidentados com lesão Leve

7. ANEXOS

7.1 Anexo 01 – Modelo de Controle de HHT

Referências

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