SUMÁRIO
INTRODUÇÃO 21
L Responsabilidade Internacional e Proteçào da Legalidade lnternacional ..21
II Delimitação do Tema e do Escopo da An~lise 25
Primeira Parte
RESPONSABILIDADE DO ESTADO EM DIREITO INTERNACIONAL Capítulo I - ASPECTOS GERAJS DA RESPONSABILIDADE DO ESTA-
DO EM DIREITO INTERNACIONAL 33
1. I Concepções da Responsabi Iidade Internacional 33 1.1.1 Responsabilidade Internacional em Função de sua Origem 33 1.1.2 Responsabilidade Internacional em Função de seu Conteúdo 36 1.2 Codificaçào da Responsabilidade do Estado por Ato Internacionalmente
Ilícito 41
1.2.J Trabalhos Precursores da Codificação da Responsabilidade do Es-
lado 41
1.2.2 Codificação da Resronsabilidade do Estado por Ato Lnternacio-
nalmente Ilícito pela CDL (1956-2001) 42
1.3 Objeto da ResponsabiliJade Internacional por Alo Internacionalmente
Jlícito 45
1.3.1 Identidade do Direito da Responsabilidade: As Normas Secundá-
rias 45
1.3.2 Direito Geral e Direilo Especial: Direito da Responsabilidélde en-
tre a Unidade e a Fragmentação 48
Capitulo 2 - ORIGEM DA RESPONSABILIDADE INTERi'lACIONAL DO ESTADO: ATO INTERNACJONALMENTE ILícITO 53
2.1 VioLação da Obrigação Inlernacional.. 59
2. J.l A Dimensão TemporaJ da Violação e a Tipologia da Obrigação 60 2.1.1.1 Ato fnstantàneo, Ato Continuéldo e Alo Composto 60
2.1.1.2 Obrigação de Meio, Obrigação de Resultado e Obrigação de
Prevenção 63
2.1.2 Graus da Violação: Violação Ordinária e Violação Grave de Nor-
ma Imperativa 67
2.1.3 Dimensão Inlersubjeliva da Violação: Violaçiio de Obrigações Bi- laterais, Interdependentes, Erga OI1I11I'S Portes e Ergo Omnes 76 2.2 Imputação do Ato Internacionalmente Ilícito ao Estado 82
2.2.1 Alo do Órgão do Estado 83
2.2.2 AlO Ultra Vires do Órgào do Estado 86
2.2.3 Ato do Órgào de Facto do Estado 87
2.2.4 Alo de Órgão de Outro Estado 95
2.3 Circunstâncias Excludentes da Ilicitude Internacional 97 2.3.1 Circunstâncias Dependentes de Ato do Estado Lesado: Consenti-
mento, Contramedidas e Legítima Defesa 99
2.3.2 Circunstâncias Independentes de Alo do Estado Lesado: Caso For- tuito e Força Maior, Estado de Necessidade e Estado de Perigo 100 2.3.3 Circunstâncias Excludentes de Ilicitudee.hls Cogens.. 103
Capítulo3 - CONTEÚDO DA RESPONSABILIDADE INTERNACIONAL
DO ESTADO 107
3.1 Cessação do Ato Ilicito 10H
3.1.1 A Cessação do Ato !lícito como Figura Jurídica Distinta da Repa-
ração 108
3.1.2 Cessação do Ato Ilícito e Garantias de Não-Repetiçào 112
3.2 Dano 1[4
3.2.1 Prescindibilidade do Dano para o Surgimento da Responsabilida-
de Internacional 114
3.2.2 O Dano como Critério para a Obrigação de Reparação 119
3.3 Reparação 122
3.3.1 Restituição (Restit/ltio/n/n/egr1ll/l) J24
3.3.2 Indenização 129
3.3.3 Satisfação 133
3.4 Conleúdo do Regime Agravado da Responsabilidade Jnternacional 138
Capítulo 4 - JMPLEMENTAÇAo DA RESPONSABILIDADE INTERNA-
CIONAL DO ESTADO 143
4.1 Invocação da Responsabilidade Internacional 144 4.1.1 Invocação da Responsabilidade pelo Estado Lesado 147
4.1.2 Invocação da Responsabilidade por Estado Não Especialmente Afetado pela Violação de Obrigações Integrais 150 4.1.3 Exercício do Direito de Invocação da Responsabilidade Interna-
cional 155
4.2 Contramedidas 159
4.2.1 Contramedida, Sanção, Represália e Retorsão 162 4.2.2 Evolução das Contramedidas no Projeto da C01.. 166 4.2.3 Natureza e Limitações das Contramedidas 169
4.2.4 Proporcional idade das Contramedidas 171
4.2.5 Condições de Forma das Contramedidas 173
4.2.6 Contnllnedidas Conservatórias e Substitutivas 178 4.3 As Conlramediclas de Interesse Geral e a Implementação do Regime
Agravado da Responsabilidade Internacional. )81 4.4 Articulação entre Direito da Responsabilidade e Direito dos Tratados 186
4.4.1 El<ceptio NOI1 Adimpleti COl1tractlls e Reciprocidade em Direito In-
ternacional 187
4.4.2 Suspensào da Execuçào e Terminação do Tratado: o art. 60 da Con-
venção de Viena 190
4.4.3 Separação: As Contramedidas e a Suspensão da Execução e Termi-
nação do Tratado 192
4.4.4 Imbricação: Medidas de Reciprocidade, Exceptio NOI1 Adimpleti
Col1lractlls e Contramedidas 197
Capítulo 5 - RESPONSABILIDADE DO ESTADO POR ATO LÍCITO NO
DIREITO INTERNACIONAL. 203
5.1 Aspectos Gerais da Responsabilidade por Ato Lícito 204 5.1.1 Excepcionalidade da Responsabilidade por Ato Lícito 204 5.1.2 Identidade da Responsabilidade por Ato Ilícito: Normas Primárias. 207 5.2 Manifestações da Responsabilidade Internacional por Ato Lícito 209 5.2.1 Responsabilidade por Risco do Empreendedor 210
5.2.2 Responsabilidade por Risco do Estado 214
5.3 Limites da Responsabilidade por Ato Lícito 217 5.3.1 Obrigações de Prevenção, Obrigações de Meio e Obrigações de
Resultado 217
5.3.2 Codificação da CDI: de Responsabilidade Internacional por Ati- vidades Não-Proibidas à Prevenção de Danos ResulLantes de Ati-
vidades Perigosas 221
Segunda Parte
RESPONSABILIDADE DO ESTADO NA ORGANIZAÇÃO MUNDIAL DO COMÉRCIO
Capítulo 6 - ORIGEM DA RESPONSABILIDADE DO ESTADO NA OMC ..229
6.1 Cláusula de Anulação ou Prejuízo 231
6.1.1 Gênese da Cláusula de Anulação ou Prejuízo e o GA TT 231 6.1.2 Casos de Violação de Obrigação: Art. XXIIl.1 "a" 237 6.1.3 Casos de Anulação ou Prejuízo Independentemente de Violação
de Outra Obrigação: Art. XXIII. I "b" e "c" 241 6.104 Cláusula de Anulação ou PrejuíLO em Outros Acordos 248 6.1.5 Cláusula de Anulação ou Prejuízo como Obrigação Primária 252 6.2 Violação das Obrigações Internacionais na OMC 257
6.2.1 Dimensão Temporal do Ilícito 258
6.2.2 Medida Governamental e Tipologia da Violação 262 6.2.3 Natureza lntersubjetiva da Obrigação do Estado na OMC: Obriga-
çóes Bilaterais e Coletivas Erga Omnes Partes 268 6.3 Imputação do Ato Internacionalmente Ilícito ao Estado na OMC 277
Capítulo 7 - CONTEÚDO DA RESPONSABILIDADE DO ESTADO NA
OMC 285
7.1 Obrigação Secundária de Cessação do Alo Internacionalmente Ilícilo 286 7.1.I Obrigação de Cessação do Alo Ilícito na Prútica do GATT.. 2X6 7.1.2 Obrigação de Cessação do Alo Ilícito na OMe 290 7.1.3 Os Meíos e o Prazo de Implementação da Recomendaçào de Con-
formidade 296
7.1.4 Supervisào da Implementação da Recomendação de Conformidade .. 305 7.1.5 Regime Especia I do Acordo sobre Subsidios 309 7.2 Ausência de Obrigação Secundária de Reparação na OMC 317 7.2.1 Implicações da Exclusividade da Obrigação de Cessação 3J8 7.2.2 A Manifestação Excepcional e Limitada da Obrigação de Reparar .. 325 7.3 Tabela J - Tipologia do Conteúdo da Responsabilidade na OMC 333
Capítulo 8 -IMPLEMENTAÇÃO DA RESPONSABILIDADE DO ESTA-
DO NA OMC 335
8.1 A Jurisdição do OSC e a Invocação da Responsabilidade Internacional
do Estado na OMC 336
8.1.1 Jurisdição Compulsória e Exclusiva do OSC 336 8.1.2 Objetivos do Sistema: Solução de Controvérsias, Conformidade e
Previsibilidade 339
8.1.3 Invocação da Responsabilidade do Estado no OSC 345 8.2 A Execução das Obrigações Secundárias e as Contramedidas na OMC . 351 8.2.1 "Suspensão de Concessões" no GATT 353
8.2.2 Compensação Temporária 356
8.2.3 A Natureza e a Finalidade das Contramedidas na OMC 358 8.2.4 Limites ao Objeto das Contramedidas na OMC 362
8.2.4.1 Equivalência 365
8.2.4.2 Proporcionalidade 371
4.2.4.3 Contramedidas Cruzadas 376
8.2.5 LimitesàFinalidade das Contramedidas na OMC 378 8.3 Proteção da Legalidade e Reciprocidade na OMC 382 8.3.1 Suspensão de Concessões eExceptioNOI1Adimpleti Contractus 383
8.3.2 Conlramedidas e Reciprocidade 385
8.4 Tabela ll- Tipologia dos Regimes de Responsabilidade na OMC 392
CONCLUSÃO 395
RE FERÊNC IAS 40 I
íNDICE ALFABÉTICO 427