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A PRÁTICA PEDAGÓGICA DA PROFESSORA ALFABETIZADORA INICIANTE

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Academic year: 2022

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ISSN 2176-1396

Josemary Scos1 - UEPG Simone Regina Manosso Cartaxo2- UEPG Eixo – Didática Agência Financiadora: CAPES/Fundação Araucária Resumo

Este trabalho apresenta pesquisa em andamento que tem como objeto de estudo a prática pedagógica da professora alfabetizadora. Originou-se de inquietações entre egressos do curso de pedagogia cujos relatos expressavam dúvidas, medos, inquietações sobre como realizar uma prática pedagógica significativa, uma vez que não tinham experiência profissional no processo de alfabetização, concomitantemente à ausência de apoio pedagógico. O objetivo principal é examinar as práticas pedagógicas das professoras alfabetizadoras iniciantes a fim de evidenciar como ela é produzida. Como objetivos decorrentes definiram-se: identificar e descrever as práticas pedagógicas das professoras alfabetizadoras iniciantes; desvelar como é produzida a prática pedagógica da professora iniciante na alfabetização. A pesquisa terá como eixo epistemológico a teoria como expressão da prática fundamentada nas pesquisas de Martins (1996). Para as questões da prática serão tomados como fundamentos os estudos de Martins (1996) e Freire (1979, 1996, 2011). O conceito de professor iniciante tem apoio em Huberman (1995) e nas discussões de Marcelo (1999) expressas em pesquisas difundidas internacionalmente. Com abordagem qualitativa a metodologia da pesquisa será realizada com a aplicação de questionários para as professoras iniciantes das escolas de uma Rede Municipal de Ensino. Após a coleta inicial serão definidas as professoras para a observação da prática e realização de entrevistas a fim de ampliar as possibilidades de captar os elementos da prática.

A partir desta pesquisa pretendemos compreender o processo de produção da prática pedagógica das professoras iniciantes na função de alfabetizadoras considerando que os professores, a partir dos problemas da prática, são capazes, com apoio da teoria, de produzir e sistematizar coletivamente novos conhecimentos.

Palavras-chave: Professora Iniciante. Alfabetização. Prática Pedagógica.

1 Mestranda em Educação pela Universidade Estadual de Ponta Grossa. Membro do GEPTRADO;. E-mail:

josyscos@hotmail.com.

2 Doutora em Educação. Professora do Departamento de Pedagogia e do Programa de Pós-Graduação em Educação da Universidade Estadual de Ponta Grossa. Gupos de pesquisa: GEPTRADO; Práxis educativa: dimensões e processos. E-mail: simonemcartaxo@hotmail.com.

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Introdução

Este trabalho apresenta pesquisa em andamento que tem como objeto de estudo a prática pedagógica do professor alfabetizador. Originou-se de inquietações entre egressos do curso de pedagogia cujos relatos expressavam dúvidas, medos, inquietações sobre como realizar uma prática pedagógica significativa, uma vez que não tinham experiência profissional no processo de alfabetização, concomitantemente à ausência de apoio pedagógico.

O profissional recém-formado além de possuir inúmeras dúvidas e fragilidades no início da profissão necessita saber articular outras questões que farão parte do cotidiano docente.

Conforme Marcelo e Vaillant (2012, p. 124) “A inserção à docência é um período intensivo de tensões e aprendizados, em contextos geralmente desconhecidos e durante o qual os professores principiantes devem adquirir conhecimento profissional.” Para Marcelo (1999) existem diferentes fases da formação do professor e entre elas a formação inicial, a formação durante o período de iniciação e desenvolvimento profissional, que são essenciais para constituição do ser professor.

Huberman (1995) identifica que os primeiros anos de iniciação da carreira são entorno de dois a três anos de práticas em ensino, este período corresponde à entrada do profissional no exercício da carreira. É neste tempo que o professor irá encontrar os novos desafios e se deparar com um choque de realidade sobre a sua nova condição que passa de aprendiz para atuação de uma prática pedagógica.

Considerando esses fundamentos e nossas inquietações focalizamos nosso objetivo no exame das práticas pedagógicas das professoras alfabetizadoras iniciantes de uma Rede Municipal de Ensino. Como objetivos decorrentes definimos: i) identificar e descrever as práticas pedagógicas das professoras alfabetizadoras iniciantes; ii) desvelar como é produzida a prática pedagógica da professora iniciante na alfabetização.

O olhar para a prática das professoras iniciantes terá como fundamento os estudos de Martins (1996) que defende a concepção da teoria como expressão da prática e considera o sujeito como um ser historicamente situado e portador de uma prática social com interesses e um conhecimento que adquire nesta prática e que não podem ser ignorados.

A partir desta pesquisa pretendemos compreender o processo de produção da prática pedagógica das professoras iniciantes na função de alfabetizadoras considerando que os professores, a partir dos problemas da prática, são capazes, com apoio da teoria, de produzir e sistematizar coletivamente novos conhecimentos.

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Metodologia da pesquisa

Esta pesquisa assumirá uma perspectiva qualitativa, pois tem como principal característica investigar indivíduos e espaços. Também, porque possibilita a interpretação da realidade e o entendimento das subjetividades, as quais não podem ser quantificadas, além de envolver a utilização de uma gama de estratégias e técnicas para o registro e análise das informações. Segundo Bortoni-Ricardo a pesquisa qualitativa em sala de aula “é o desvelamento do que está dentro da ‘caixa preta’ no dia-a-dia dos ambientes escolares, identificando processos que, por serem rotineiros, tornam-se, ‘invisíveis’ para os atores que deles participam” (BORTONIRICARDO, 2008, p. 49).

A pesquisa terá início com a aplicação de um questionário para as professoras iniciantes de uma Rede Municipal de Ensino e servirá para selecionar professoras iniciantes cujas práticas serão observadas. A intenção é realizar um estudo exploratório com perguntas abertas e fechadas que, segundo Triviños (2008, 109) “permitem ao investigador aumentar sua experiência em torno de determinado problema [...] buscando antecedentes, maior conhecimento para em seguida planejar uma pesquisa descritiva ou de tipo experimental”.

Ainda, segundo Gil (2008, p. 121) o questionário é:

[...] técnica de investigação composta por um conjunto de questões que são submetidas a pessoas com o propósito de obter informações sobre conhecimentos, crenças, sentimentos, valores, interesses, expectativas, aspirações, temores, comportamento presente ou passado, etc.

Já no que diz respeito à observação, compreendemos que oportuniza um conhecimento do ambiente observado, do perfil do profissional, faz com que o pesquisador entenda as palavras e gestos que algumas vezes se encontram nas entrelinhas, por meio da observação surgem também novos questionamentos e reflexões sobre o local de pesquisa e o sujeito pesquisado (MOREIRA ; CALEFFE, 2006).

Entrevistas serão realizadas com as professoras selecionadas para a observação intencionando complementar possíveis lacunas nas respostas coletadas anteriormente por meio dos questionários e das observações. Ressaltamos que os instrumentos serão articulados de modo integrado, pois poderão ser complementares e juntos serão responsáveis pelos dados que

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serão analisados na pesquisa. Cabe ressaltar que a metodologia pode sofrer alterações com o decorrer da pesquisa.

Os dados serão analisados por meio de tabulação das respostas semelhantes, que poderão ser organizados por meio de gráficos ou tabelas para uma melhor visualização das respostas por base da análise de conteúdo de Bardin (2011).

A prática pedagógica

O número de pesquisas sobre a prática pedagógica é grande e expressa os desafios enfrentados por professores nas escolas e pela universidade nos cursos de formação de professores.

No campo da prática pedagógica alfabetizadora o número é expressivo e trata de diferentes aspectos como podemos identificar nas pesquisas de Ribeiro (2006), Barbosa (2008) e Marreiros (2011).

Ribeiro (2006) observou as práticas de duas professoras alfabetizadoras em uma escola pública e identificou práticas refletidas, cotidianas e improvisadas. A autora considera que a prática refletida ocorre no momento que a professora reflete sobre suas ações, seja na organização do planejamento, na rotina pedagógica, ou na elaboração de algumas atividades.

Essa reflexão contribui para o aprendizado dos alunos e também da docente. Já as práticas cotidianas podem ocorrer de forma planejada, ou não, o que acarretará em uma reprodução de tarefas pelo aluno sem que o professor evidencie se houve a aprendizagem, assim são práticas reprodutivistas. As práticas improvisadas são realizadas sem avaliação do professor no processo de ensino e de aprendizagem dos alunos, não há transformação na organização do trabalho e acontece de forma espontaneista. A pesquisadora evidencia que as práticas alfabetizadoras expressam concepções diferentes, e que muitas vezes os discursos das professoras não se concretizam em práticas alfabetizadoras que valorizam e respeitam a singularidade do aluno.

Barbosa (2008) observou a prática de cinco professoras alfabetizadoras sendo que duas possuíam menos de cinco anos de experiência no processo de alfabetização e as outras três com mais de cinco anos. A pesquisa indica divergência entre as práticas dos dois grupos de professoras em relação ao planejamento com o trabalho de leitura de textos e à produção de textos escritos. Constata que as práticas alfabetizadoras divergem dos discursos e que anos de atuação na alfabetização é algo que não interfere muito na prática.

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Marreiros (2011) investigou a prática de alfabetização de quatro professoras que atuam na primeira série do Ensino Fundamental. Para tanto realizou observações em sala de aula e percebeu no plano de aula de umas das docentes uma diversidade de práticas e atividades que contribuem com o desenvolvimento dos alunos. Caracterizou essas práticas alfabetizadoras como construtivista e sociointeracionista. As outras três professoras expressaram práticas voltadas a uma alfabetização por meio do método sintético. Este método de alfabetização delimita o aprendizado, pois não envolve o processo de letramento. No entanto, a pesquisa demonstra que por mais desafios e dificuldades das professoras com as práticas alfabetizadoras é possível identificar sensibilidade e o desejo para que os alunos se desenvolvam.

Desenvolvimento

Essas pesquisas elegem elementos que articulam a prática pedagógica à concepção de linguagem e ensino e à experiência docente situadas em um tempo e espaço.

Nossa proposição de pesquisa, ao buscar o exame das práticas pedagógicas das professoras alfabetizadoras, buscará as especificidades das iniciantes de forma a desvelar como é produzida.

Consideramos que passar de acadêmico a profissional docente é um desafio, pois os mesmos se deparam, em seu primeiro ano, com novas demandas, entre elas as questões do sistema, da coordenação da instituição, a falta de experiências. Como esclarece Vaillant e Marcelo (2012) profissionais iniciantes se deparam com outras questões que precisam ser administradas com a mesma destreza dos profissionais experientes, como as questões curriculares e planejamento. Ou seja, são questões da prática pedagógica que emergem como inquietações para o professor iniciante.

Libâneo e Alves (2012) tecem considerações sobre a prática pedagógica como algo que envolve questões de cunho social, que tem por prioridade a concretização da ação pedagógica docente. As práticas pedagógicas se estruturam com uma intencionalidade para atender a demandas e perspectivas requisitadas pelo campo educacional. Nas palavras dos autores “Ou, seja as práticas pedagógicas se organizam e se desenvolvem por adesão, por negociação ou, ainda, por imposição. Por certo, essas formas de concretização das práticas produziram faces diferentes para a perspectiva cientifica da Pedagogia!” (LIBÂNEO; ALVES, 2012, p. 173).

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Cunha (1995) esclarece que a prática pedagógica do professor segue por uma linha de determinantes e determinados, que estão presente em suas relações consigo e com os outros, o que possibilita aprendizados diversificados por um lado, mas que por outro lado pode submeter esse professor à execução de demandas do sistema educacional, tornado se assim refém de concepções impostas. Neste sentido, faz se necessário o professor refletir sobre sua prática pedagógica, como explicita (Cunha, 1995, p.24) “Se o professor refletir sobre si mesmo, sua trajetória profissional, seus valores e crenças, suas práticas pedagógicas encontrará manifestações não-semelhante ao longo do tempo” contribuindo para novos desafios na sua prática pedagógica.

Martins (1996) destaca que a ação prática dos sujeitos possibilita novas contradições e olhares diversificados sobre a prática. A autora historiciza sobre o ensino e o sujeito como produtor de sua prática ao analisar fatos que perpassam desde o ensino de Comenius, o qual tinha como pressuposto um método para ensinar tudo a todos de uma forma unificadora, até a abertura política do país em 1980 quando se manifestam as novas inquietudes no país expressas no acirramento das lutas de classe e nos movimentos sociais populares coletivos.

Neste período surge uma pedagogia crítica que deixa no passado a concepção de transmissão assimilação dos conteúdos visando uma nova ideologia de aprendizagem mais crítica, partindo de uma sistematização coletiva do conhecimento. “A base do conhecimento é a ação prática que os homens realizam através das relações sociais, mediante instituições”

(MARTINS, 1996, p.88).

Martins (1996) explica que devido a esses movimentos sociais faziam-se necessárias novas formas de ensino, pois a classe trabalhadora, assim como a classe erudita também eram produtoras de saberes, e o ensino precisava passar por mudanças bem como atentar para as novas exigências e as necessidades desta camada da população.

Contribuindo com essa nova realidade Martins (1996, p.84) explica que “A prática já não é mais guiada pela teoria, mas a teoria vai expressar a ação prática dos sujeitos” assim o fazer passa a ser visto como algo essencial no contexto educativo.

Nesta perspectiva, os diálogos de Freire enriquecem a discussão sobre a teoria como expressão da prática. Uma parte das análises, nesta pesquisa, será feita fundamentando-se nas teorias de Paulo Freire por meio de algumas de suas obras, Educação e mudança (1979) Pedagogia da Autonomia (1996) Pedagogia do Oprimido (2011).

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Freire enfatiza o papel do professor na sociedade, a educação como algo possível de mudança social, que ensinar visa além da transmissão do conhecimento e exige respeito, criticidade, diálogo, práticas coerentes e reflexivas. Essa prática pode pautar-se em duas concepções: a concepção bancária e a problematizadora.

A primeira caracteriza-se por um ensino em que predomina o monólogo do mestre, o qual é contemplado como o único detentor do conhecimento que deposita e transfere informações sem sentido aos aprendizes que docilmente ouvem. Este educador é a autoridade em sala de aula e o único que decide sobre os conteúdos programáticos já os educandos meros expectadores que se adaptam as questões impostas. Os conteúdos memorizados valorizam a quantidade destes e não a qualidade (FREIRE, 2011).

A concepção problematizadora concebe que educador e educando são sujeitos do processo educativo e ambos ensinam e aprendem. Os alunos são vistos como investigadores críticos e os professores refletem sobre suas práticas. Também esta percepção propõe a problematização e o desvelamento da realidade por meio de atos cognoscentes intencionais com a finalidade da emancipação dos sujeitos e de suas inserções críticas na realidade.

Nessa perspectiva teoria e ensino fundamentam-se na relação dialógica entre o professor e o aluno o qual acontece em todo o processo de troca de saberes. Porém, o emprego ou não da dialogicidade depende da concepção que o profissional tem da docência (FREIRE, 2011).

Considerações finais

Ao tomarmos como eixo de análise a teoria como expressão da prática pretendemos desvelar, a partir da prática observada e descrita das professoras alfabetizadoras, quais são os movimentos entre os sujeitos da escola e a produção do conhecimento. Para tanto o processo de exame desta prática deverá captar da própria prática os elementos principais que irão originar conhecimentos capazes de transformar a prática da alfabetizadora.

Partimos do pressuposto de que as professoras alfabetizadoras iniciantes têm uma postura ativa e, a partir dos problemas postos pela prática, buscam formas coletivas para superar suas dificuldades.

Considerando as necessidades de compreender melhor os processos formativos, pretendemos com este estudo, contribuir para o avanço do conhecimento científico, ao buscar

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a reflexão e análise sobre o profissional iniciante que se encontra no contexto da sala de aula de alfabetização.

REFERÊNCIAS

BARBOSA, Viviane do Rocio. Estudo comparativo entre as concepções teóricas e a prática pedagógica de professores alfabetizadores. 2008. 234 f. Dissertação (Mestrado) - - Universidade Federal do Paraná, Curitiba, 2008.Disponível em:

<http://www.acervodigital.ufpr.br/bitstream/.../dissertação%20%20versão%20final.pdf?>.

Acesso em: 04 de jan. 2017.

BARDIN, Laurence. Análise de conteúdo. 2. ed. São Paulo: Edições 70, 2011.

BORTONI-RICARDO, Stella. Maris. O professor pesquisador: introdução à pesquisa qualitativa. São Paulo: Parábola Editorial, 2008.

CUNHA, Maria Isabel. O bom professor e sua prática. 5. ed. Campinas, São Paulo: Papirus, 1995. (Coleção Magistério: Formação e trabalho pedagógico).

FREIRE, Paulo. Pedagogia do Oprimido. 50. ed. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 2011.

__________. Pedagogia da autonomia: saberes necessários à prática. Rio de Janeiro: Paz e Terra,1996.

__________. Educação e mudança. 2. ed. São Paulo: Paz e Terra, 1979.

GIL, Antônio Carlos. Métodos e técnicas de pesquisa social. 6.ed. São Paulo: Atlas, 2008.

HUBERMAN, Michaël. O ciclo de vida profissional dos professores. In: NÓVOA, António (Org.). Vidas de professores. Portugal: Porto, 1995, p. 31-78.

LIBÂNEO, José Carlos; ALVES, Nilda. Temas de pedagogia: diálogos entre didática e currículo. São Paulo: Cortez, 2012.

MARCELO, Carlos. Formação de professores: para uma mudança educativa. Porto: Porto Editora, 1999.

MARREIROS, Regina Sodré Almeida. Dos métodos da Alfabetização às práticas das professoras: um percurso a ser desvelado.2011.127 f. Dissertação ( Mestrado) - Universidade Federal do Maranhão, São Luís, 2011. Disponível em:

<https://tedebc.ufma.br/jspui/bitstream/tede/213/1/dissertacao%20Regina.>. Acesso em: 21 de out. 2016.

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MARTINS, Pura Lucia. A relação conteúdo-forma: Expressão das contradições da prática pedagógica na escola capitalista. In: VEIGA, I. P. A. (Org.). Didática: o ensino e suas relações. Campinas: Papirus, 1996, p.77-103. (Coleção Magistério Formação e Trabalho Pedagógico).

MOREIRA, Herivelto; CALEFFE, Luiz Gonzaga. Metodologia da pesquisa para o professor pesquisador. Rio de Janeiro: DP&A, 2006.

RIBEIRO, Ana Claudia Gonçalves. Mediações pedagógicas nas práticas alfabetizadoras.

2006.128 f. Dissertação (Mestrado) - Universidade Estadual de Santa Maria. Santa Maria, 2006. Disponível

em:<https:www.repositorio.unesp.br/bitstream/handle/11449/101509/cerdas_l_dr_arafcl.pdf?

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TRIVIÑOS, Augusto. SILVA, Nibaldo . Introdução à pesquisa em ciências sociais:

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VAILLANT, Denise; MARCELO, Carlos. Ensinando a ensinar: as quatros etapas de uma aprendizagem. 1. ed. Curitiba: Ed. UTFPR, 2012.

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