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PLANTA DE LOCALIZAÇÃO Avenida Infante Santo, nº370 Lisboa

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Academic year: 2022

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PLANTA DE LOCALIZAÇÃO 

Avenida Infante Santo, nº370 Lisboa 

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Anexo 1

DGEG.DSEE.Mod_TermoRespProjeto_v2018.1 1/1

TERMO DE RESPONSABILIDADE PELO PROJETO DE INSTALAÇÕES ELÉTRICAS DE SERVIÇO PARTICULAR

(artigo 5.º do Decreto-Lei n.º 96/2017, de 10 de agosto)

1 Promotor / Entidade Exploradora

Nome: Condomínio do Prédio Infante Santo 370

Telefone: 962501070 E-mail: ambarreiros@sapo.pt NIF: 900771577

2 Técnico responsável pelo projeto

Nome: Carlos Alberto da Conceição Paixão N.º BI/CC: 69 17 304

Telefone: 933236560 E-mail: paixaoengenharia@gmail.com NIF: 198 632 088

N.º DGEG: 42 635 N.º OE: N.º OET: 13 099

Morada: Avenida Sabóia, nº1418 R/C Dto C. Postal: 2765-580 Monte Estoril

3 Identificação do imóvel

Lugar/Rua: Avenida Infante Santo, nº370 Freguesia: Lapa

Concelho: Lisboa Distrito: Lisboa

Tipo de estabelecimento: Prédio Coletivo

4 Identificação da instalação elétrica

NIP: 02 938 062 Instalação nova

CPE(s): Instalação existente X

Declaro que se observam, no projeto de execução, as disposições regulamentares em vigor, bem como outra legislação aplicável.

Declaro também que o projeto simplificado está em conformidade com o projeto de execução, no que respeita às disposições regulamentares de segurança aplicáveis para efeitos de vistoria/inspeção.

12 de Setembro de 2018

(Data e assinatura do técnico responsável pelo projeto)

CARLOS ALBERTO DA CONCEIÇÃO PAIXÃO

Digitally signed by CARLOS ALBERTO DA CONCEIÇÃO PAIXÃO DN: c=PT, o=Cartão de Cidadão, ou=Cidadão Português, ou=Assinatura Qualificada do Cidadão, sn=DA CONCEIÇÃO PAIXÃO, givenName=CARLOS ALBERTO, serialNumber=BI069173044, cn=CARLOS ALBERTO DA CONCEIÇÃO PAIXÃO

Date: 2018.12.27 12:56:36 Z

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CÓPIA

CÓPIA

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PROJECTO RECTIFICATIVO DAS

INSTALAÇÕES COLETIVAS DO TIPO C

REQUERENTE: Condomínio do Prédio Infante Santo 370

NIF: 900 775 177

LOCAL: Avenida Infante Santo, nº370

CP: 1350-182 Lisboa

Data: Setembro de 2018

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INTRODUÇÃO

1 – GENERALIDADES: O presente projeto retificativo destina-se à alteração das instalações elétricas colectivas do edifício, para disponibilização de aumento de potência às fracções.

Cada apartamento ficará com a PMA de 10,35 kVA, os Serviços Comuns passarão para 17,25 kVA e a casa da Porteira manterá 6,9 kVA.

2 - ENDEREÇO: Avenida Infante Santo, nº370 1350-182 Lisboa

3 - DESTINO: Trata-se de um prédio coletivo de habitação.

4 - DISPOSIÇÕES REGULAMENTARES

- DL 740/26 de Setembro de 1974 (RSIUEE);

- RTIEBT de 11/09/2006;

- Norma NP 60529 quanto ao índice de proteção;

- Recomendações Técnicas da DGE e EDP.

5 – CANALIZAÇÕES

As canalizações estarão de acordo com as peças desenhadas.

6 - MATERIAIS E EQUIPAMENTOS

Os materiais e equipamentos de utilização a incorporar na execução das instalações elétricas, nomeadamente condutores, tubos condutas, calhas, quadros parciais e materiais que os constituem, deverão obedecer às disposições regulamentares, tendo em atenção as especificações constantes nas Regras Técnicas das Instalações Elétricas de Baixa Tensão (RTIEBT), no que refere o ponto 133 e nas secções 5,7 e 8, Normas e Especificações Nacionais (ou na sua falta às da Comissão Eletrotécnica Internacional), nomeadamente o disposto na NP EN 60529 e EN 50102, devendo os mesmos ser de qualidade certificada e possuir características adequadas às funções a que se destinam e tendo em atenção os locais onde serão instalados.

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7– INFUÊNCIAS EXTERNAS

- A codificação dos locais relativamente às influências externas que podem interagir com as instalações elétricas coletivas levam à necessidade de:

- Nos locais com as influências externas AD1 deverá ser utilizado, como mínimo, IP20 - Nos locais com as influências externas AD2 deverá ser utilizado, como mínimo, IP41 - Nos locais com as influências externas AD3 deverá ser utilizado, como mínimo, IP43 - Nos locais com as influências externas AD5 deverá ser utilizado, como mínimo, IP55

8 - PROTEÇÕES

As proteções dos alimentadores serão do Tipo Fusível, APC, de calibre referido nas peças desenhadas.

9 - VERIFICAÇÃO QUANTO À QUEDA DE TENSÃO

Na verificação da canalização elétrica a alterar foram atendidas as condições impostas pelas RTIEBT (parte 5, Secção 523 a 525 e Anexo III). A verificação da queda de tensão foi realizada recorrendo à seguinte expressão simplificada:

∆𝑉% =𝜌. √3. 𝑙. 𝐼 𝑆. 𝑉𝑐 . 100 Em que:

∆𝑉% - Queda de tensão percentual

ρ - Valor da resistividade dos condutores à temperatura normal de funcionamento 𝑙 – Comprimento dos condutores [m]

I – Intensidade da corrente [A]

S – Secção dos condutores [mm2] Vc – Tensão Nominal Composta [V]

Para o cálculo da queda de tensão, considerou-se desprezável o valor da reactância dos cabos.

Considerando que na alimentação das frações será utilizado condutor H07V-R 3G16:

Com base na fórmula anterior, considerando circuito monofásico com secção de 16mm2 na fase e 16mm2 no neutro, comprimento de 5m, corrente 45A e cosϕ = 1, chegamos ao valor de ΔV%=0,28%.

Na Coluna a queda de tensão desde o quadro de colunas até à caixa de coluna do último piso é de:

1,17%.

Com isto a qdt nas frações mais desfavoráveis (5º piso) é de 1,17+0,28 = 1,45, %encontrando-se assim, a qdt, abaixo de 1,5%, ficando dentro do limite legal (Parte 8, Secção 803.2.4.4 a 803.2.4.4.5).

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10 – CÁLCULO DA SECÇÃO DO CABO DA COLUNA:

No cálculo da secçãodos condutores da coluna atentou-se para o método de instalação dos cabos:

Método B: Condutores de cobre, com isolamento em XLPE em tubo.

Pelo Quadro 52 – C4 das RTIEBT, Tabela de correntes máximas admissíveis, obtém-se a IZ não corrigida: Para o condutor de secção 50mm2 a Iz é 175 A

Correção da IZ: Fator de Correção pela Temperatura Ambiente

Quadro 52 - D1 das RTIEBT): 1,00

Fator de Correção pelo agrupamento de condutores.

Quadro 52 – E3 das RTIEBT): 1,00

Obteve-se assim, a Iz corrigida, a partir da qual foram verificados os circuitos contra sobrecargas.

11 - PROTEÇÃO CONTRA SOBRECARGAS (SECÇÕES 803.2.4.5.1 e 433 DAS RTIEBT),

A proteção do circuito elétrico contra as sobrecargas deve satisfazer simultaneamente às duas condições seguintes:

1 – IB ≤ IN ≤ IZ 2 – I2 ≤ 1,45 IZ

em que:

IB – Corrente de serviço do circuito, em Ampére IZ – Corrente admissível na canalização, em Ampére

In – Corrente Estipulada do dispositivo de proteção, em Ampére

I2 – Corrente convencional de funcionamento, sendo o valor de corrente que provoca disparo do disjuntor ou fusão do fusível, no tempo convencional.

Na prática, I2 é igual:

• À corrente de funcionamento, no tempo convencional, para os disjuntores;

• À corrente de fusão, no tempo convencional, para os fusíveis do tipo gG.

IB In IZ I2 1,45.IZ

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Para o circuito da Coluna:

Potência – 73,42 kVA, IB = 106,5 A, e

IN = 125 A (Proteção por fusível de 125A) Para os condutores H1X-R 3x50+2G25 IZ = 175A (Quadro 52-C4) – Método B 106,5 A ≤ 125 A ≤ 175 A

Verifica-se assim a condição: IB ≤ IN ≤ IZ; I2 = 1,6.IN ≤1,45.Iz  1,1.IN ≤ IZ

1,1.IN = 137.5 A ≤ 175 A

Verifica-se assim a condição: I2 ≤1,45.IZ

A canalização usada para a coluna suporta as correntes solicitadas.

12 - PROTEÇÃO CONTRA CONTACTOS DIRECTOS (Parte 4, secção 481.2 das RTIEBT) A proteção de pessoas contra contactos diretos será assegurada pelo isolamento ou afastamento das partes ativas, colocação de anteparas, recobrimento das partes ativas com isolamento apropriado e de um modo geral, pela aplicação das disposições regulamentares. Veja-se da secção 481.2 até 481.2.4.3 das RTIEBT, bem como os comentários anotados pela DGE.

13 - PROTEÇÃO CONTRA CONTACTOS INDIRECTOS (Parte 4, secção 481.3 das RTIEBT) Está assegurada pela ligação das massas à terra de proteção, bem como de outras estruturas e canalizações metálicas existentes, e o emprego de aparelhos de proteção de corte automático associado, sensíveis a corrente de defeito, de maneira a não se manter em qualquer massa ou condutor estranho à instalação elétrica uma tensão superior a 25V e ainda pelo emprego de equipamentos com duplo isolamento ou isolamento reforçado (equipamentos da Classe II). Em todos os casos omissos deverão ser observadas as Normas e Regras Técnicas das Instalações Elétricas de Baixa Tensão em vigor, bem como as regras da boa arte de execução.

14 - CONTAGEM DE ENERGIA

O contador de energia elétrica dos Serviços Comuns estão alojados dentro de local apropriado, (área técnica), os contadores de cada fração encontram-se no interior das mesmas.

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15 - LIGAÇÕES DAS TERRAS DE PROTEÇÃO

Junto ao QC, com vista à medição da resistência da terra de proteção, está montado um ligador amovível de terra, intercalado no condutor de ligação ao elétrodo de terra e instalado no local só acessível a pessoa qualificada e não suscetível de ser aberto sem meios especiais, estando de acordo com o estipulado nas secções 543 a 544.2.3 das RTIEBT.

16 - CONDUTORES E CABOS

As cores para identificação dos condutores a usar nas canalizações, serão:

Fase R Castanho; Fase S Preto; Fase T Cinza; Neutro Azul claro; PE Verde / amarelo.

Em tudo o que neste estudo estiver omisso, deverão ser seguidos os preceitos da boa técnica, bem como deverá ser contactado o projetista, a qualquer tempo, para dirimir quaisquer dúvidas surgidas durante a execução.

Monte Estoril, Setembro de 2018

Carlos Alberto Paixão OET 13 099 DGE 42 635 paixaoengenharia@gmail.com Tm 933 236 560

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A3

Escala Data

Desenho nr Autor

Requerente

Freguesia Lapa

Concelho Lisboa

Setembro 2018 1350-182 Lisboa .

Coordenadas GPS 1350-182 Lisboa

NIF 900 771 577

DGE 42635

S/E

Quadro de Colunas

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Escala Data

Desenho nr Autor

Requerente

Freguesia Lapa

Concelho Lisboa

Setembro 2018 1350-182 Lisboa .

Coordenadas GPS 1350-182 Lisboa

NIF 900 771 577

DGE 42635

S/E

Diagrama de Colunas

A3

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