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INSTALAÇÕES ELÉTRICAS

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Academic year: 2022

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REQUERENTE

E-mail: info@bylayer.pt | www.bylayer.pt/projetos/

INSTALAÇÕES ELÉTRICAS

The Grey House, Property Management. Lda

Alteração e ampliação de edifício

LOCAL Rua Cândido dos Reis, n.º 3, São Martinho do Porto Alcobaça

DATA Maio de 2020 OPERAÇÃO URBANISTICA

(2)

ÍNDICE DOS ELEMENTOS ENTREGUES

Peças Escritas

01 – Ficha de Identificação 02 – Ficha Eletrotécnica

03 – Termo de Responsabilidade

04 – Declaração OET / Inscrição na DGEG 05 – Seguro de Responsabilidade Civil 06 – Memória Descritiva e Justificativa

07 – Caracterização Sumária da Instalação de Utilização BT

Peças Desenhas

PD01 – Planta de localização

PD02 – Circuitos de tomadas / Alimentação de Quadros Elétricos (Piso 0) PD03 – Circuitos de tomadas / Alimentação de Quadros Elétricos (Piso 1) PD04 – Circuitos de tomadas / Alimentação de Quadros Elétricos (Piso 2) PD05 – Circuitos de tomadas / Alimentação de Quadros Elétricos (Sótão)

PD06 – Circuitos de tomadas e equipamentos específicos / Classificação das Influências Externas (Cobertura - Miradouro)

PD07 – Circuitos de iluminação normal e de segurança (Piso 0) PD08 – Circuitos de iluminação normal e de segurança (Piso 1) PD09 – Circuitos de iluminação normal e de segurança (Piso 2) PD10 – Circuitos de iluminação normal e de segurança (Sótão)

PD11 – Circuitos de iluminação normal e de segurança (Cobertura - Miradouro) PD12 – Classificação das influências externas (Piso 0)

PD13 – Classificação das influências externas (Piso 1) PD14 – Classificação das influências externas (Piso 2) PD15 – Classificação das influências externas (Sótão)

PD16 – Classificação das influências externas (Cobertura - Miradouro) PD17 – Quadro centralização de contadores - Alimentação das frações PD18 – Quadros Elétricos das Habitações – Q.E., Q.E.1

PD19 – Quadros Elétricos das Habitações – Q.E.2, Q.E.3 PD20 – Quadros Elétricos das Habitações – Q.E.4, Q.E.5

PD21 – Quadro Elétrico das Arrecadações - Q.E.6 Quadro Elétrico dos Serviços Comuns - Q.S.C

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IDENTIFICAÇÃO DO PROJETO

DE INSTALAÇÕES ELÉTRICAS DE SERVIÇO PARTICULAR

(artigo 20.º do Decreto-Lei n.º 96/2017, de 10 de agosto) 1 Promotor / Entidade Exploradora

Nome: The Grey House, Property Management. Lda

Telefone: 924 478 106 E-mail: NIF: 513346783

Morada: Rua Cândido dos Reis, 3

C. Postal: 2460-637 São Martinho do Porto

2 Técnico responsável pelo projeto Nome: João Filipe Rosa Cunha

N.º BI/CC: 11457708 0 ZX2, data de validade 20-08-2029

Telefone: 927 508 059 E-mail: joaocunha@bylayer.pt NIF: 216 493 064

N.º DGEG: 41 448 N.º OE: N.º OET: 8321

Morada: Rua S. Luís, Lote 11 – Escr. B, Vale Mocho C. Postal: 2410-276 Leiria

3 Identificação do imóvel

Lugar/Rua: Rua Cândido dos Reis, n.º 3, São Martinho do Porto Freguesia: São Martinho do Porto

Concelho: Alcobaça Distrito: Leiria

Coordenadas GPS: N 39º30'47,70'' W 09º08'12,50'' NIP: 10658471 Tipo de estabelecimento: Prédio Coletivo – Locais de habitação

Tensão da RESP [kV]: 0,4 Potência a alimentar pela RESP [kVA]: 67,28

4 Identificação da instalação elétrica Tipo de instalação Instalação

nova Instalação

existente Observações SE/PS/PTC

Rede MT/AT Rede BT

Instalação de utilização MT/AT

Instalação de utilização BT X Grupos geradores

Declaro que a informação apresentada identifica a instalação elétrica.

29/ Maio / 2020

(Data e assinatura do técnico responsável pelo projeto)

Legenda:

SE: Subestações; PS: Postos de Seccionamento; PTC: Postos de Transformação de Consumo.

RESP: Rede Elétrica de Serviço Público; MT/AT: Média e Alta Tensão; BT: Baixa Tensão.

JOÃO FILIPE ROSA CUNHA

Assinado de forma digital por JOÃO FILIPE ROSA CUNHA Dados: 2021.11.16 10:19:01 Z

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I. ÍNDICE

1. Generalidades...1

2. Constituição e utilização do edifício...1

3. Conceção da Instalação...1

4. Cargas elétricas...1

5. Instalação elétrica...2

5.1. Chegada...2

5.2. Armário para centralização de contadores...2

5.3. Ductos... 3

5.4. Cálculo justificativo das secções ...3

5.4.1. Secção das alimentações das frações habitacionais...3

5.4.2. Secção das alimentações dos serviços comuns...4

6. Instalações de utilização...4

6.1. Frações Habitacionais...4

6.1.1. Quadros Elétricos ...4

6.1.2. Características das Canalizações...4

6.1.3. Aparelhagem...5

6.1.4. Mobilidade Elétrica ...5

6.2. Instalações de usos comuns...5

6.2.1. Quadro elétrico ...5

6.2.2. Características das Canalizações...6

6.2.3. Circuitos de Iluminação ...6

6.2.4. Circuitos de Iluminação de Segurança...6

7. Instalações elétricas especiais...6

7.1. Locais contendo banheiras ou chuveiros...6

7.1.1. Definição dos volumes ...6

7.1.2. Ligação equipotencial suplementar...8

7.2. Piscinas e Semelhantes...9

7.2.1. Definição dos volumes ...9

7.2.2. Ligação equipotencial suplementar...11

8. Instalações de Telecomunicações em Edifícios...11

9. Proteção de pessoas...12

10. Terra de proteção...12

11. Classificação dos locais...12

12. Diversos... 13

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E-mail: info@bylayer.pt | www.bylayer.pt/projetos/

Memória Descritiva e Justificativa

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1. Generalidades

A presente memória descritiva estabelece as especificações e condições necessárias para a execução das instalações elétricas a executar na Alteração e ampliação de edifício com uma entrada independente, localizado em Rua Cândido dos Reis, n.º 3, São Martinho do Porto, freguesia de São Martinho do Porto e concelho de Alcobaça, pertencente a The Grey House, Property Management. Lda.

Considera-se como instalações elétricas as canalizações, condutas e equipamentos necessários para o funcionamento das mesmas, constituídas por:

• circuitos de tomadas,

• circuitos de iluminação normal e de segurança,

• circuitos de alimentação de equipamentos,

• quadros elétricos.

Na sua execução das instalações elétricas deve ser procurada uma integração com as canalizações dos vários serviços, nomeadamente infraestruturas de telecomunicações e de gás, a construir no edifício e utilizando diretrizes comuns.

2. Constituição e utilização do edifício

O edifício terá 3 pisos e aproveitamento de sótão, sendo composto por apartamentos ligados por escadas e patamares de circulação comum estabelecidos no interior do mesmo, da forma apresentada nas peças desenhadas.

Os acessos principais do edifício serão efetuados ao nível do piso 0, a partir do qual se desenvolve o acesso interior aos restantes pisos.

Quanto à utilização dos locais, o edifício é destinado a habitação pelo que será classificado como edifício com Locais de Habitação.

3. Conceção da Instalação

Analisando as características e constituição do edifício, o número e a disposição das frações, optou-se por alimentar o edifício através de uma entrada independente. A entrada terá origem na portinhola instalada junto ao limite de propriedade, de acordo com indicações fornecidas pela EDP Distribuição, S.A.

A alimentação das frações será realizada através de um armário de centralização de contadores instalado no Piso 0.

Os serviços comuns do edifício serão alimentados a partir do Quadro de Serviços Comuns, instalado junto ao respetivo Quadro de centralização de contadores.

4. Cargas elétricas

Atendendo aos locais, às áreas e aos coeficientes de simultaneidade aplicáveis a potência total a fornecer pelo distribuidor público de energia será de 67,25kVA, estando previstas as seguintes

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potências:

• 10,35kVA ou 6,9 para as frações habitacionais;

• 10,35kVA para os serviços comuns.

5. Instalação elétrica

Os materiais a utilizar nas instalações deverão apresentar, e conservar de forma duradoura, características elétricas, mecânicas, físicas e químicas adequadas às condições a que possam ser submetidos em funcionamento normal, ou anormal previsível, designadamente índices de proteção estabelecidos de acordo com as normas NP EN 60529 e EN 50102.

De acordo com as novas Regras Técnicas a coloração dos condutores a utilizar nas instalações elétricas é:

 Condutor de Neutro – Azul claro;

 Condutor de Fase L1 – Castanho;

 Condutor de Fase L2 – Preto;

 Condutor de Fase L3 – Cinzento;

 Condutor de Proteção – Verde/Amarelo.

Todos os circuitos devem ser dotados de condutor de proteção, de acordo com o disposto na secção 801.5.6.2 das RTIEBT.

A instalação elétrica destinada à alimentação e instalação dos equipamentos pertencentes à piscina deverá dar cumprimento ao disposto na norma EN 60364-7-702.

5.1. Chegada

A alimentação da instalação elétrica do edifício será estabelecida através de uma chegada subterrâneas, a executar, sob coordenação da Unidade de Rede da EDP DISTRIBUIÇÃO S.A. a cabo, com secção a definir, a partir da rede de BT, pelo que será deixado um tubo de PVC rígido - 10 kgf/cm2, de diâmetro não inferior a 63mm, desde o exterior até à portinhola instalada de acordo com a norma DIT- C14-100/N, com IP44 IK09 e da classe II de isolamento.

O Cabo de alimentação será rígido dotado de armadura em aço e de uma bainha estanque colocada sob essa armadura.

Considerando a secção n.º 521.9.6 das RTIEBT, a profundidade mínima das canalizações enterradas, será de 0,6m, nas condições definidas pelo mesmo, designadamente: sinalização através de dispositivo de aviso colocado pelo menos 10cm acima delas, constituído por redes metálicas ou de material plástico, tijolos, placas de betão ou materiais equivalentes. Deverá ainda verificar-se o disposto no RSRDEE em BT, relativamente aos afastamentos, quando estabelecidas na vizinhança de outras canalizações.

5.2. Armário para centralização de contadores

O armário para centralização de contadores será instalado no patamar interior comum, em estruturas adequadas com invólucro de índice de proteção não inferior a IP41 IK10, ficando localizado no Piso 0, conforme se indica nas peças desenhadas anexas.

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O armário deverá estar de acordo com indicações da secção 511 das RTIEBT e ser de classe II de isolamento.

Conforme se indica nas peças desenhadas o armário de centralização de contadores será constituído por:

• 8 contadores para as frações habitacionais;

• 1 contador para os serviços comuns.

O armário para centralização de contadores será equivalente ao modelo da marca AL, sendo constituído por:

• Caixa de corte geral;

• Caixa de barramento;

• caixa de fusíveis;

• caixa de contadores monofásicos;

• caixa de bornes de saída.

As características mínimas do armário serão as seguintes:

• construído de acordo com a norma EN 60439-3;

• classe II de isolamento;

• Caixa de corte geral com fechadura tipo EDP;

• corte geral tetrapolar;

• barramento de 100mm²;

• eletrificação com condutores de secção 16mm².

O aparelho de corte omnipolar a aplicar no caixa de corte geral será um interruptor tetrapolar previsto para a intensidade nominal de 160A.

As caixas de contagem ficarão instaladas de modo a que o visor fique localizado a uma altura compreendida entre 1,0m e 1,70m do chão acabado.

5.3. Ductos

De acordo com a secção 803.2.3.1.5 das RTIEBT não será necessário a execução de um ducto.

5.4. Cálculo justificativo das secções

No presente projeto as alimentações das frações utilizam as seguintes canalizações, de acordo com o disposto no quadro 52H da secção 52 das RTIEBT,:

 Canalização constituída por condutores isolados em condutas circulares embebidas nos elementos de construção, método de referência B;

5.4.1. Secção das alimentações das frações habitacionais

Nas frações habitacionais onde está prevista a potência de 10,35kVA ter-se-á troços individuais com condutores de 16mm² de secção enfiados em tubos ERM40.

Nas frações habitacionais onde está prevista a potência de 6,90kVA ter-se-á troços individuais com condutores de 10mm² de secção enfiados em tubos ERM40.

Após verificação da queda de tensão de acordo com a fórmula estabelecida na secção 525 das RTIEBT, o valor da queda de tensão não ultrapassa o estabelecido na secção 803.2.4.4.3 das RTIEBT

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(coluna mais entrada inferior a 1,5%)(cosΦ=1).

5.4.2. Secção das alimentações dos serviços comuns

Para os serviços comuns está prevista a potência de 10,35kVA e serão instalados condutores de 16mm2 de secção enfiados em tubo ERM40.

6. Instalações de utilização

Serão utilizados aparelhos de ligação como caixas de derivação e de extremidade bem como caixas de passagem destinadas ao enfiamento e desenfiamento dos condutores.

Nos locais em que se prevê a instalação de aparelhos de iluminação, os aparelhos de ligação serão constituídos por ligadores e invólucros de proteção respetivos (caixas de extremidade). Poderão ainda, apresentar invólucro de proteção comum a outros aparelhos, aos quais se encontrem associados, tais como tomadas fixas ou interruptores dotados de ligadores, por forma, a permitir estabelecer derivações ou tomadas dotadas de caixa de aparelhagem funda.

De acordo com o disposto no quadro 52H da secção 52 das RTIEBT, no presente projeto serão utilizadas as seguintes canalizações:

 Constituídas por condutores isolados em condutas circulares embebidos nos elementos da construção, em alvenaria, método de referência B;

 Canalização constituída por cabos multicondutores em condutas circulares montados à vista ou embebidos nos elementos de construção, método de referência B2.

6.1. Frações Habitacionais 6.1.1. Quadros Elétricos

Cada fração será dotada de um quadro de entrada do tipo capsulado, de montagem encastrada, constituídos por caixa construída em material isolante auto-extinguível até 960 ºC, ficando alojados em caixa com o índice de proteção referido na peça desenhada, com porta que receberá também os limitadores de potência.

Os quadros deverão estar de acordo com indicações da secção 511 das RTIEBT, ser de classe II de isolamento ou de isolamento equivalente, satisfazendo as condições indicadas na secção 413.2.

Levarão chassis com calha DIN, barramentos de fase, neutro e terra e terão as dimensões adequadas ao equipamento previsto e indicado na respetiva peça desenhada.

As saídas serão protegidas por disjuntores equipados com relés térmicos e eletromagnéticos.

Todo o equipamento a instalar nos quadros das frações será de boa qualidade, da marca Schneider Electric ou equivalente.

6.1.2. Características das Canalizações

De uma forma geral, as canalizações serão embebidas e os tubos deverão ter diâmetro ou dimensões da secção reta, tais que permitam o fácil enfiamento e desenfiamento dos condutores isolados ou cabos.

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No caso de cabos, o diâmetro ou as dimensões da secção reta dos tubos deverão ser determinados de modo que a soma das secções correspondentes ao diâmetro exterior médio máximo dos cabos não exceda 33% da secção reta interior do tubo. Para as canalizações embebidas o diâmetro interno do tubo pode ser calculado de acordo com a seguinte expressão:

Øtubo≥1,741 x Øcabo

Nos tubos do tipo VD que sejam embebidos em roços atacados a cimento não são permitidas emendas por abocardagem.

Na instalação à vista, o diâmetro ou as dimensões da secção reta dos tubos deverão ser determinados de modo que a soma das secções correspondentes ao diâmetro exterior médio máximo dos condutores isolados ou cabos não exceda 40% da secção reta interior do tubo. Para as canalizações à vista o diâmetro interno do tubo pode ser calculado de acordo com a seguinte expressão:

Øtubo≥1,581 x Øcabo

Nas canalizações dos circuitos estabelecidos na proximidade de chaminés, deverão ser garantidos afastamentos convenientes, por forma, a evitar sobreaquecimentos, de acordo com o estabelecido na secção 528.2 das RTIEBT.

6.1.3. Aparelhagem

Toda a aparelhagem de manobra das instalações de iluminação será dimensionada para a intensidade nominal de 10 A.

Os interruptores a instalar nestes circuitos farão o corte do condutor de fase e serão equivalentes à série Efapel.

Todas as tomadas serão da mesma série da aparelhagem de manobra, monofásicas, do tipo SCHUKO com alvéolos protegidos e com pólo de terra, dimensionadas para a intensidade nominal de 16A, de acordo com o estabelecido na secção 801.5.6.4 da RTIEBT.

Será instalada nas cozinhas das frações habitacionais uma caixa estanque com placa de bornes em porcelana, alimentada por um circuito monofásico com terra, para ligação do fogão elétrico.

6.1.4. Mobilidade Elétrica

De modo a dar cumprimento à alínea a) do artigo 2º da Portaria n.º 220/2016 o quadro dos serviços comuns 7,36kVA. Para além da potência, o quadro ficará com reserva de espaço de 6 módulos para futura instalação das proteções associadas às tomadas de carregamento dos veículos elétricos.

6.2. Instalações de usos comuns 6.2.1. Quadro elétrico

O quadro dos serviços comuns será do tipo capsulado, de montagem embebida, constituído por caixa protetora construída em material isolante auto-extinguível até 960ºC, com índice de proteção não inferior a IP20 IK04, com porta e chave.

O quadro deverá estar de acordo com indicações da secção 511 das RTIEBT, ser de classe II de isolamento ou de isolamento equivalente, satisfazendo as condições indicadas na secção 413.2.

O quadro de Serviços Comuns será equipado com um módulo para receber o limitador de potência, ficando justaposto ao armário do Quadro de Colunas.

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Levará chassis com calha DIN, barramentos de distribuição de fases, neutro e terra e terão as dimensões adequadas ao equipamento previsto e indicado na respetiva peça desenhada.

As saídas serão protegidas por disjuntores equipados com relés térmicos e eletromagnéticos.

Todo o equipamento a instalar será de boa qualidade, da marca Hager ou equivalente.

6.2.2. Características das Canalizações

De uma forma geral, nas canalizações embebidas ou à vista os tubos deverão ter diâmetro ou dimensões da secção reta, tais que permitam o fácil enfiamento e desenfiamento dos condutores isolados ou cabos, de acordo com o apresentado no capítulo 6.1.2. .

6.2.3. Circuitos de Iluminação

O acionamento de todos os circuitos de iluminação das zonas comuns será efetuado por intermédio de detetores de movimento. A proteção destes circuitos será feita no respetivo quadro, através de disjuntores magnetotérmicos de 1x10A.

6.2.4. Circuitos de Iluminação de Segurança

Os circuitos de iluminação de segurança, estabelecidos igualmente a partir do quadro elétrico, terão as características indicadas para a iluminação normal e alimentarão os blocos autónomos com a localização que se encontra indicada nas diversas peças desenhadas.

Os blocos autónomos serão do tipo permanente e não permanente, da classe II de isolamento, com tecnologia led, com autonomia não inferior a uma hora.

A iluminação de Segurança prevista, assegurará a iluminação de circulação.

7. Instalações elétricas especiais

7.1. Locais contendo banheiras ou chuveiros

As regras particulares indicadas neste capítulo aplicam-se a locais onde sejam instaladas banheiras, bacias de chuveiros definindo os seus envolventes, nos quais os riscos de choque elétrico são elevados devido à redução da resistência elétrica do corpo humano e ao contacto deste com o potencial de terra.

Todas as regras aplicas a estes locais estão definidas na secção 701 das RTIEBT.

7.1.1. Definição dos volumes

As regras técnicas distinguem 4 volumes consoante a distância à banheira ou base de chuveiro, que são:

• Volume 0 – Local ou zona de risco máximo;

• Volume 1 – Local ou zona de risco elevado;

• Volume 2 – Local onde o risco existente, mas é já menor;

• Volume 3 – Local de risco mais reduzido.

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Nas figuras seguintes estão representados os diversos volumes.

Figura 7.1: Chuveiro com bacia de receção, em planta.

Figura 7.2: Banheira sem parede fixa, em planta.

Figura 7.3: Banheira em alçado.

Figura 7.4: Chuveiro em alçado.

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Na Tabela 7.5 estão resumidas as condições necessárias a ser cumpridas no estabelecimento das canalizações elétricas e equipamentos nos diversos volumes.

As peças desenhadas cujo esquema da instalação para facilidade de interpretação apresente contradição com as situações referidas na tabela seguinte, deverão salvaguardar as distâncias referidas na secção 701 das RTIEBT.

Volume => 0 1 2 3

Canalizações Proibidas

Permitidas se da classe II, mas só para alimentar aparelhos situados nestes volumes ou anteriores

Aparelhagem Proibidas

Proibida Exceto se circuitos alimentados a TRS a 12Vac ou 30Vcc

Proibida Exceto se circuitos alimentados a TRS a 12Vac ou 30Vcc

Permitidas Tomadas alimentadas por transformador de separação

Permitidas Se a aparelhagem:

- For alimentada por transformador de separação; ou - Por TRS (U≤25V);

ou

- Se protegida por diferencial de 30mA

Aparelhos de utilização

Proibidas Exceto se circuitos alimentados a TRS a 12Vca ou 30Vcc

Proibidos Exceto:

- se alimentados a TRS a 12Vac ou 30Vcc; ou - aparelhos de aquecimento de água protegidos com diferencial de 30mA

Permitidos - Aparelhos de aquecimento de água protegidos com diferencial de 30mA; ou - Aparelhos de

iluminação que sejam da classe II;

- Aparelhos de iluminação da classe I mas protegidos com diferencial de 30mA

Permitidos Permitidos das classes II e III ou da classe I se o circuito for protegido por diferencial de 30mA

Tabela 7.5: Condições de estabelecimento de canalizações e equipamentos nas casas de banho

Na seleção dos equipamentos elétricos para os diversos volumes das instalações sanitárias deve ser considerado que esses equipamentos não poderão ter índices de proteção contra penetração de líquidos inferior aos que se indicam na tabela seguinte.

Volume IP Condições específicas

0 IP X7 -

1 IP X5 -

2 IP X4 Casas de banho particulares IP X5 Nos balneários públicos 3 IP X1 Casas de banho particulares

IP X5 Nos balneários públicos Tabela 7.6: Índices de proteção dos equipamentos nas casas de banho

7.1.2. Ligação equipotencial suplementar

Nas casas de banho deve ser efetuada uma ligação equipotencial suplementar que interligue todos os elementos condutores existentes nos volumes 0,1,2 e 3 com os condutores de proteção dos equipamentos colocados nesses volumes.

A ligação equipotencial deverá ser ligada ao condutor de proteção do circuito que alimenta a casa de banho, de acordo com o Anexo I da secção 701 das RTIEBT. Desta forma deve de existir uma

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interligação entre o condutor de proteção do circuito das tomadas e do circuito de iluminação.

Elementos a ligar Condições de ligação Meios de ligação Equipamentos que não se devem ligar 1) Canalizações metálicas

de:

a) Água quente e fria;

b) Ventilação e esgotos.

2) As louças sanitárias, quando metálicas e respetivos tubos de escoamento e sifão, se igualmente metálicos;

3) Todos os restantes elementos condutores (incluindo aros de janelas);

4) Uma das canalizações de entrada ou saída dos radiadores de

aquecimento central;

5) Aberturas de ventilação mecânica e respetivas condutas.

1) Deve ser executada no interior da casa de banho;

2) Deve ficar com as ligações visíveis;

3) Não devem usar-se canalizações de outros fluidos para a ligação equipotencal;

4) Aros de portas e janelas podem ser usados se garantirem uma boa continuidade;

1) Condutores de S=2,5mm² se instalados em condutas ou calhas;

2) Condutores de S=4mm² se fixados às paredes;

3) Barra de aço galvanizado com as seguintes medidas:

a) Secção S=20mm²;

b) Espessura mínima de 1mm.

1) Toalheiros metálicos;

2) Elementos de aquecimento central que sejam da Classe II;

3) Grelhas metálicas de ventilação natural;

4) Aberturas de ventilação fora do volume 2 e a mais de 2m acima do pavimento ou que estejam separadas das respetivas condutas por elementos isolantes fixos ou ainda quando as condutas são isolantes;

5) Pavimentos

Tabela 7.7: Ligações equipotenciais suplementares

7.2. Piscinas e Semelhantes

As regras particulares indicadas neste capitulo aplicam-se às bacias das piscinas, incluindo os lava-pés, e aos seus volumes envolventes, nos quais os riscos de choque elétrico são acrescidos devido à redução da resistência elétrica do corpo humano e ao contacto deste com o potencial da terra.

Todas as regras aplicas a estes locais estão definidas na secção 702 das RTIEBT.

7.2.1. Definição dos volumes

As regras técnicas distinguem 3 volumes, que são:

• Volume 0 – Local ou zona de risco máximo;

• Volume 1 – Local ou zona de risco elevado;

• Volume 2 – Local onde o risco existente, mas é já menor.

Na figura seguinte estão representados os diversos volumes e estão resumidas as condições necessárias a ser cumpridas no estabelecimento das canalizações elétricas e equipamentos nos diversos volumes.

As peças desenhadas cujo esquema da instalação para facilidade de interpretação apresente contradição com as situações referidas na tabela seguinte, deverão salvaguardar as distâncias referidas na secção 702 das RTIEBT.

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Figura 7.8: Dimensões dos volumes nas piscinas.

Volume => 0 1 2

Canalizações Proibidas

Permitidas da Classe II, mas limitadas às canalizações, sem revestimento metálico, para alimentar aparelhos neste volume

Permitidas da Classe II

Aparelhagem Proibidas

Proibida

Exceto tomadas nas pequenas piscinas afastadas do bordo da piscina pelo menos 1,25m e colocadas 0,30m acima do pavimento, se protegidos por diferencial de 30mA ou alimentados por transformador de separação.

Permitidas Se aparelhagem alimentada:

a) Individualmente por transformador de separação;

b) Por TRS; ou

c) Aparelhagem protegida por diferencial de 30mA.

Aparelhos de utilização

Proibida

Exceto equipamentos fixos destinados a serem usados nas piscinas

Permitidos 1) Da classe II, no caso de luminárias;

2) Da classe I, se protegidos por diferencial de 30mA;

3) Se alimentados por transformador de separação.

Tabela 7.9: Condições de estabelecimento de canalizações e equipamentos nas piscinas

Na seleção dos equipamentos elétricos para os diversos volumes das piscinas deve ser considerado que esses equipamentos não poderão ter índices de proteção contra penetração de líquidos inferior aos que se indicam no quadro seguinte.

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Volume IP Condições específicas

0 IP X8 -

1

IP X5 -

IP X4

Pequenas piscinas, localizadas no interior dos edifícios e que normalmente não sejam lavadas com jatos de água

2

IP X2 Piscinas no interior de edifícios IP X4 Piscinas no exterior de edifícios IP X5 Piscinas em que o volume 2

pode ser lavado a jatos de água Tabela 7.10: Índices de proteção dos equipamentos nas piscinas

7.2.2. Ligação equipotencial suplementar

Nas piscinas, deve ser feita uma ligação equipotencial suplementar que interligue todos os elementos condutores dos volumes 0, 1 e 2 (incluindo os pavimentos não isolantes) com os condutores de proteção de todas as massas que estejam nesses volumes.

De seguida são apresentados alguns exemplos de elementos que devem ter uma ligação equipotencial suplementar:

 As luminárias do pavimento, se existirem;

 As condutas metálicas;

 As estruturas metálicas, se acessíveis;

 As grelhas de entrada e de saída da água e do ar (exceto se as canalizações correspondentes forem em material isolante).

São exemplos de elementos que não necessitam de ser ligados à ligação equipotencial suplementar:

 As escadas das pranchas de salto;

 As escadas e as barreiras das bacias;

 Os trampolins.

A ligação equipotencial deverá ser ligada ao condutor de proteção do circuito que alimenta a piscina, de acordo com a secção 702 das RTIEBT.

8. Instalações de Telecomunicações em Edifícios

Será instalada no edifício uma rede de tubagens e de pares de cobre e cabos coaxiais conforme projeto específico de Infraestruturas de Telecomunicações em Edifícios, segundo as prescrições do ITED.

Destinada ao ATE, será previsto no “Q.S.C.” um circuito que alimentará as respetivas tomadas. De acordo com o estabelecido no Manual ITED 3ª Edição, o circuito deve estar protegido por um aparelho de corte automático, sensível à corrente diferencial residual de elevada sensibilidade (30mA).

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9. Proteção de pessoas

A proteção de pessoas contra contactos diretos será assegurada por diversas disposições, designadamente o isolamento ou afastamento das partes ativas e colocação de anteparos, evitando um contacto fortuito a partir dos locais onde as pessoas se encontrem ocasionalmente. Será estabelecida através de proteção mecânica e pelos invólucros das peças sob tensão.

A proteção de pessoas contra contactos indiretos será feita pela ligação de todas as massas metálicas ao condutor de proteção, associado a aparelhos sensíveis às correntes de defeito, de média sensibilidade.

Pelo facto de as bainhas metálicas ou de as armaduras dos cabos serem consideradas como massas, devem ser ligadas ao circuito de terra de proteção.

Para evitar o aparecimento de tensões de contacto perigosas entre as massas e os elementos condutores estranhos à instalação elétrica de que não haja garantia que estejam isolados da terra, recomenda-se ligar esses elementos condutores ao conjunto interligado de massas e condutores de proteção, em particular, armaduras dos pilares, fundações e outros elementos de betão armado, bem como canalizações metálicas enterradas ou embebidas, nos troços em que são acessíveis.

10. Terra de proteção

A terra de proteção será constituída por elétrodos de terra do tipo vareta de aço cobreada, com dois metros de comprimento, 15mm de diâmetro e 0,7mm de espessura, enterradas verticalmente no solo com a parte superior à profundidade mínima de 0,8metros.

Caso sejam utilizados outros tipos de elétrodos de terra, estes devem estar de acordo com o disposto no Quadro III do Anexo IV da Parte 5 das RTIEBT.

A secção do condutor de proteção de cada entrada foi dimensionada de acordo com a fórmula apresentada na secção 543.1 das RTIEBT, sabendo que I=4,0kA, o tempo de atuação do fusível da portinhola será inferior a 0,1s e k=143, teríamos uma secção mínima de 16mm². Com base neste pressuposto optou-se por efetuar a ligação de cada Armário de Centalização de Contadores ao ligador amovível e deste aos elétrodos de terra através de condutor do tipo H07V-R1G35mm2 de secção e isolamento verde-amarelo.

O valor da resistência de terra não deverá exceder no Verão os 50 ohm.

Os condutores de proteção dos circuitos serão do tipo H07V-U com isolamento verde-amarelo e secção adequada ao circuito a que pertencem, de acordo com a secção 524 das RTIEBT.

11. Classificação dos locais

As condições de estabelecimento das instalações elétricas devem obedecer à classificação as influências externas indicadas nas secções 320.2 a 323.2 das RTIEBT e apresentadas nas peças desenhadas. Nas instalações sanitárias e nas piscinas serão analisados os diversos volumes (V0, V1, V2,V3).

(18)

12. Diversos

Após verificação do valor da queda de tensão para os circuitos mais desfavoráveis, não se encontrando valores superiores a 3% para circuitos de iluminação e 5% para circuitos de força-motriz.

Os materiais e equipamentos a utilizar nas instalações de utilização deverão obedecer às disposições dos regulamentos bem como às especificações e normas nacionais, ou, na sua falta, às da Comissão Eletrotécnica Internacional.

Toda a instalação elétrica será executada de acordo com os regulamentos em vigor, nomeadamente as disposições relativas aos locais residenciais e instalações coletivas das Regras Técnicas das Instalações elétricas de Baixa Tensão e ainda com as indicações fornecidas pelo distribuidor local de energia (EDP Distribuição, S.A.).

Leiria, 29 de Maio de 2020

O técnico,

João Filipe Rosa Cunha Inscrito na OET sob o n.º 8321

(19)

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Caracterização sumária de instalação de utilização BT

(20)

1 Características da instalação

Tipo de Estabelecimento Instalação de utilização Nome do QE Nome dos QP

Instalação coletiva e entrada Instalação coletiva 0,4 67,28 - -

Serviços Comuns 0,4 Q.S.C 10,35 - -

Local de Habitação

0,4 Q.E. (Fr. A) 10,35 - -

0,4 Q.E.1 (Fr. B) 10,35 - -

0,4 Q.E.2 (Fr. C) 10,35 - -

0,4 Q.E.3 (Fr. D) 10,35 - -

0,4 Q.E.4 (Fr. E) 10,35 - -

0,4 Q.E.5 (Fr. F) 10,35 - -

0,4 Q.E.6 (Fr. G) 6,9 - -

0,4 Q.E.6 (Fr. H) 6,9 - -

2 Dimensionamento das canalizações

Modo de instalação Canalização ∆U (%) ∆U' (%)

Portinhola Q.C.C TT 67,28 101,25 fusível 125 200 B2 154 223,3 4x(XV 1x50mm²) – PEAD90 12 0,48 0,48 3,31 4,5 2,80

Q.C.C. Q.S.C. TT 10,35 45,00 fusível 50 80 B 76 110,2 H07V-R3G16mm² – ERM40 6 0,33 0,33 2,96 3,0 2,50

Q.C.C. Q.E. (Fr. A) TT 10,35 45,00 fusível 50 80 B 76 110,2 H07V-R3G16mm² – ERM40 16,5 0,91 0,91 2,70 3,0 2,27

Q.C.C. Q.E.1 (Fr. B) TT 10,35 45,00 fusível 50 80 B 76 110,2 H07V-R3G16mm² – ERM40 11,5 0,63 0,63 2,59 3,0 2,18

Q.C.C. Q.E.2 (Fr. C) TT 10,35 45,00 fusível 50 80 B 76 110,2 H07V-R3G16mm² – ERM40 15 0,83 0,83 2,48 3,0 2,09

Q.C.C. Q.E.3 (Fr. D) TT 10,35 45,00 fusível 50 80 B 76 110,2 H07V-R3G16mm² – ERM40 14 0,77 0,77 2,05 3,0 1,72

Q.C.C. Q.E.4 (Fr. E) TT 10,35 45,00 fusível 50 80 B 76 110,2 H07V-R3G16mm² – ERM40 18 0,99 0,99 2,44 3,0 2,05

Q.C.C. Q.E.5 (Fr. F) TT 10,35 45,00 fusível 50 80 B 76 110,2 H07V-R3G16mm² – ERM40 17 0,94 0,94 2,48 3,0 2,09

Q.C.C. Q.E.6 (Fr. G) TT 6,9 30,00 fusível 32 51,2 B 57 82,65 H07V-R3G10mm² – ERM40 21 1,23 1,23 1,99 3,0 1,67

Q.C.C. Q.E.6 (Fr. H) TT 6,9 30,00 fusível 32 51,2 B 57 82,65 H07V-R3G10mm² – ERM40 19,5 1,14 1,14 2,05 3,0 1,72

CARACTERIZAÇÃO SUMÁRIA DA INSTALAÇÃO DE UTILIZAÇÃO BT

(Portaria n.º 949-A/2006, de 11 de setembro, na redação atual: RTIEBT)

Tensão nominal (kV) S do QE [kVA] S dos QP [kVA]

Quadro Centralização Contadores (Q.C.C) Habitação – Fr. A

Habitação – Fr. B Habitação – Fr. C Habitação – Fr. D Habitação – Fr. E Habitação – Fr. F Habitação – Fr. G Habitação – Fr. H

Quadros Elétricos (Origem

|Destino) Esquema

de neutro S [kVA]

IB

[A] Tipo de proteção In

[A] I2 [A] Met.

Ref.

IZ [A]

1,45 I'Z

[A] L [m] Icc máx

[KA] Pdc [kA] Icc min

[KA] Regulação [kA]

Cabos multicondutores em condutas circulares embebidas nos elementos de

alvenaria

Condutores isolados em condutas circulares embebidos nos elementos de

construção Condutores isolados em condutas circulares embebidos nos elementos de

construção Condutores isolados em condutas circulares embebidos nos elementos de

construção Condutores isolados em condutas circulares embebidos nos elementos de

construção Condutores isolados em condutas circulares embebidos nos elementos de

construção Condutores isolados em condutas circulares embebidos nos elementos de

construção Condutores isolados em condutas circulares embebidos nos elementos de

construção Condutores isolados em condutas circulares embebidos nos elementos de

construção Condutores isolados em condutas circulares embebidos nos elementos de

construção

(21)

CARACTERIZAÇÃO SUMÁRIA DA INSTALAÇÃO DE UTILIZAÇÃO BT

(Portaria n.º 949-A/2006, de 11 de setembro, na redação atual: RTIEBT)

3 Classificação dos equipamentos e dos locais onde estão inseridos

Equipamentos elétricos IP IK Código da influência Externa

AA AB AC AD AE AF AG AH AJ AK AL AN AP AR BB BC BD BE CA CB

Instalação Coletiva

20 04 4 4 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 2 1 1 1 1

Garagem coletiva (até 2m de altura) 41 08 4 4 1 2 1 1 3 1 1 1 1 1 1 1 1 2 1 2 1 1

Garagem coletiva (superior 2m de altura) 41 04 4 4 1 2 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 2 1 2 1 1

Exterior / Cobertura 23 04 8 8 1 3 1 1 1 1 1 1 1 2 1 1 1 2 1 1 1 1

Piscina – Volume 0 (V0) 28 04 8 8 1 8 1 1 1 1 1 1 1 2 1 1 3 3 1 1 1 1

Piscina – Volume 1 (V1) 25 04 8 8 1 5 1 1 1 1 1 1 1 2 1 1 3 3 1 1 1 1

Piscina – Volume 2 (V2) 24 04 8 8 1 4 1 1 1 1 1 1 1 2 1 1 2 3 1 1 1 1

Habitações

20 04 4 4 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 2 1 1 1 1

Instalações Sanitárias (WC) – Volume 0 (V0) 27 04 4 4 1 7 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 3 3 1 1 1 1

Instalações Sanitárias (WC) – Volume 1 (V1) 25 04 4 4 1 4 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 3 3 1 1 1 1

Instalações Sanitárias (WC) – Volume 2 (V2) 24 04 4 4 1 3 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 2 3 1 1 1 1

Instalações Sanitárias (WC) – Volume 3 (V3) 21 04 4 4 1 2 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 2 3 1 1 1 1

Varandas / Exterior / Cobertura 23 04 8 8 1 3 1 1 1 1 1 1 1 2 1 1 1 2 1 1 1 1

Tomadas, aparelhagem de comando e aparelhos de Iluminação nas Escadas

Tomadas, Aparelhagem de comando e aparelhos de Iluminação nos Quartos, Sala, Cozinha, Arrumos

Legenda:

S: Potência aparente; QE: Quadro de Entrada; QP: Quadro Parcial; Ib: Corrente de serviço do circuito; In: Corrente estipulada do dispositivo de proteção; I2: Corrente convencional de funcionamento do dispositivo de proteção; Iz: Corrente admissível na canalização;

Iz’: Corrente admissível na canalização, corrigida; Met. Ref.: Método de Referência; L: Comprimento simples da canalização; U: Queda de tensão relativa; U’: Queda de tensão relativa, desde o Quadro Geral de Baixa Tensão; Icc máx: Corrente de curto-circuito máxima; Pdc: Poder de corte; Icc min: Corrente de curto-circuito mínima.

Notas:

Tipo de proteção: Fusível, Disjuntor.

Equipamentos elétricos: motores, transformadores, aparelhagem, aparelhos de medição, dispositivos de proteção, elementos constituintes de uma canalização, aparelhos de utilização, etc.

Deve ser efetuada uma caracterização por cada instalação elétrica distinta, incluindo as instalações coletivas e entradas, as instalações elétricas em condomínios fechados e as instalações elétricas temporárias (exemplos: estaleiros, feiras, exposições, recintos de espetáculos, etc.).

(22)

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Peças Desenhadas

(23)

Requerente: The Grey House, Property Management, Lda

Residência: Rua Cândido dos Reis, 3 - São Martinho do Porto

Local: SÃO MARTINHO DO PORTO

Escala: 1:25000 Guia Nº: Planta Nº: 22202 O Técnico:

Carta Militar

Y: -19221

Y: -14193,92

X: -88610,12 X: -84024,01

(24)

Requerente: The Grey House, Property Management, Lda

Residência: Rua Cândido dos Reis, 3 - São Martinho do Porto

Local: SÃO MARTINHO DO PORTO

Escala: 1:2000 Guia Nº: Planta Nº: 22202 O Técnico:

Planta de Localização - Cadastro

Y: -16908,55

Y: -16506,38

X: -86500,51 X: -86133,62

(25)

Coordenadas geográficas GPS:

- Caixa de lig. equipamento específico - Armário para centralização de contadores

- Tomada monofásica c/ alvéolos protegidos - Portinhola

- Quadro Eléctrico

- Idem, dupla e c/ terra

- Ligador de terra amovivel

2 P

(26)

- Caixa de lig. equipamento específico - Armário para centralização de contadores

- Tomada monofásica c/ alvéolos protegidos - Portinhola

- Quadro Eléctrico

- Idem, dupla e c/ terra

- Ligador de terra amovivel

2 P

Legenda técnica

(27)

- Caixa de lig. equipamento específico - Armário para centralização de contadores

- Tomada monofásica c/ alvéolos protegidos - Portinhola

- Quadro Eléctrico

- Idem, dupla e c/ terra

- Ligador de terra amovivel

2 P

(28)

- Caixa de lig. equipamento específico - Armário para centralização de contadores

- Tomada monofásica c/ alvéolos protegidos - Portinhola

- Quadro Eléctrico

- Idem, dupla e c/ terra

- Ligador de terra amovivel

2 P

Legenda técnica

(29)

Das Habitações PS PS

PS PS PS

- Caixa de lig. equipamento específico - Armário para centralização de contadores

- Tomada monofásica c/ alvéolos protegidos - Portinhola

- Quadro Eléctrico

- Idem, dupla e c/ terra

- Ligador de terra amovivel

2 P

Legenda técnica

Resistência Eléctrica do

Materiais de Construção Estrutura dos Edifícios Contactos das Pessoas com

Evacuação das Pessoas em caso de Emergência Natureza dos Produtos Tratados ou Armazenados o Potencial da Terra Corpo Humano

CONSTRUÇÃO DOS EDIFÍCIOS Presença de Sub. Corrosivas

Presença de Fauna

Descargas Atmosféricas

Competência das Pessoas UTILIZAÇÕES

Radiações Solares Efeitos Sísmicos

Movimento do Ar

Influências Electromagnéticas Presença de Flora ou Bolores Presença Corpos sólidos Temperatura Ambiente Condições Climáticas

Presença de Água

Vento Vibrações Impactos Altitude

AMBIENTES

CA1 BD1

BEx

CB1 BC2 BBx

AL1 AM1

AP1 AQ1 AR1 AS1 ANx

BA1

AF1

AK1 AGx AH1 AE1 ADx AC1 ABx AAx

BC2 AN2

IP23 IK04 XX1 AA8 AB8 AD3

Nota:

XX1 - As restantes Influências Externas são da classe 1

BC2 AN2

IP23 IK04 XX1 AA8 AB8 AD3 BC2

AN2

IP23 IK04 XX1 AA8 AB8 AD3

XX1 AA4 AB4 BC2 IP20 IK04

BC2 AN2

IP23 IK04 XX1 AA8 AB8 AD3

(30)
(31)

- Detector de movimento ângulo 360º - Aplique de parede a definir

- Detector de movimento ângulo 140º - Interruptor

- Quadro Eléctrico

- Inversor

- Comutador de escada - Comutador de lustre

- Comutador de escada duplo

- Bloco Autónomo não permanente - Aplique de parede, a definir. IP23 IK04

- Luminária estanque com lâmpada led 21W - Ponto luz

- Bloco Autónomo permanente - Ventilador de baixa potência - Pimenteiro, classe II de isolamento

- Luminária de encastrar, a 0,3m de altura

(32)

- Detector de movimento ângulo 360º - Aplique de parede a definir

- Detector de movimento ângulo 140º - Interruptor

- Quadro Eléctrico

- Inversor

- Comutador de escada - Comutador de lustre

- Comutador de escada duplo

- Bloco Autónomo não permanente - Aplique de parede, a definir. IP23 IK04

- Luminária estanque com lâmpada led 21W - Ponto luz

- Bloco Autónomo permanente - Ventilador de baixa potência - Pimenteiro, classe II de isolamento

- Luminária de encastrar, a 0,3m de altura

(33)

- Detector de movimento ângulo 360º - Aplique de parede a definir

- Detector de movimento ângulo 140º - Interruptor

- Quadro Eléctrico

- Inversor

- Comutador de escada - Comutador de lustre

- Comutador de escada duplo

- Bloco Autónomo não permanente - Aplique de parede, a definir. IP23 IK04

- Luminária estanque com lâmpada led 21W - Ponto luz

- Bloco Autónomo permanente - Ventilador de baixa potência - Pimenteiro, classe II de isolamento

- Luminária de encastrar, a 0,3m de altura

(34)

- Detector de movimento ângulo 360º - Aplique de parede a definir

- Detector de movimento ângulo 140º - Interruptor

- Quadro Eléctrico

- Inversor

- Comutador de escada - Comutador de lustre

- Comutador de escada duplo

- Bloco Autónomo não permanente - Aplique de parede, a definir. IP23 IK04

- Luminária estanque com lâmpada led 21W - Ponto luz

- Bloco Autónomo permanente - Ventilador de baixa potência - Pimenteiro, classe II de isolamento

- Luminária de encastrar, a 0,3m de altura

(35)

Resistência Eléctrica do

Materiais de Construção Estrutura dos Edifícios Contactos das Pessoas com

Evacuação das Pessoas em caso de Emergência Natureza dos Produtos Tratados ou Armazenados o Potencial da Terra Corpo Humano

CONSTRUÇÃO DOS EDIFÍCIOS CLASSIFICAÇÃO DAS INFLUÊNCIAS EXTERNAS

Presença de Sub. Corrosivas

Presença de Fauna

Descargas Atmosféricas

Competência das Pessoas UTILIZAÇÕES

Radiações Solares Efeitos Sísmicos

Movimento do Ar

Influências Electromagnéticas Presença de Flora ou Bolores Presença Corpos sólidos Temperatura Ambiente Condições Climáticas

Presença de Água

Vento Vibrações Impactos Altitude

AMBIENTES

CA1 BD1

BEx

CB1 BC2 BBx

AL1 AM1

AP1 AQ1 AR1 AS1 ANx

BA1

AF1

AK1 AGx AH1 AE1 ADx AC1 ABx AAx

Locais contendo banheiras ou chuveiro (Instalações Sanitárias - I.S.) Volume 1 (V1)

Volume 0 (V0)

IP25 IK04 AB4

BC3 BB3 AD7

IP27 IK04 XX1 AA4

AB4

XX1 BC3 BB3 AD4 AA4

Nota:

Volume 2 (V2) Volume 3 (V3)

IP24 IK04 XX1 BC3 BB2 AD3 AB4 AA4

IP21 IK04 XX1 BC3 BB2 AA4 AD2 AB4

IP41 IK04 / IP41 IK08*

AG1 / AG3*

BE2 XX1 AD2 BC2 AB4 AA4

XX1 AA4 AB4 BC2 IP20 IK04

XX1 AA4 AB4

BC2 IP20 IK04

XX1 AA4 AB4 BC2 IP20 IK04

XX1 AA4 AB4 BC2 IP20 IK04

XX1 AA4 AB4 BC2 IP20 IK04

XX1 AA4 AB4 BC2 IP20 IK04 XX1

AA4 AB4 BC2 IP20 IK04

XX1 AA4 AB4 BC2 IP20 IK04 XX1

AA4 AB4 BC2 IP20 IK04

XX1 AA4 AB4 BC2 IP20 IK04 XX1 AA4 AB4 BC2 IP20 IK04

XX1 AA4 AB4

BC2 IP20 IK04 XX1

Referências

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