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Português. Junho. - Nível Básico. * Chave de respostas. Compreensão escrita

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Academic year: 2021

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Junho

Português

- Nível Básico

* Chave de respostas

Compreensão escrita

TAREFA 1 (.../9) Texto Enunciado 0 A 1 J 2 F 3 G 4 C 5 D 6 K 7 H 8 E 9 B TAREFA 2 (.../8) Texto A V F 0 X 1 X 2 X 3 X 4 X 5 X 6 X Texto B V F 7 X 8 X TAREFA 3 (.../8) Texto 1 0 b 1 c 2 c 3 b 4 c 5 b 6 b 7 a 8 c

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Compreensão oral

Tarefa 1 TÍTULO N.º DA GRAVAÇÃO Exemplo. No médico 0 a. No mercado -b. Na escola 6 c. No cruzamento 8 d. Na sapataria -e. No hotel 5 f. No bar 3 g. No autocarro 7 h. Em casa 1

i. Na estação de caminhos de ferro 2 j. No restaurante 4 Tarefa 2

O objectivo é avaliar a compreensão oral. Não se penalizam erros de escrita, como por exemplo “ferias”.

PERGUNTA RESPOSTA

Exemplo. 0. O que é que ela poupa? Dinheiro do gasóleo

1. Em que é que tem de pensar antes de ir visitar alguém? Horários do transporte públicoHorários do transporte Transporte público

2. O que é que ela tem de pagar às vezes? Táxi

3. O que é que ela gosta de aprender? Dança de salão 4. Que desporto é que ela pratica? Judo

5. O que é que os três amigos organizam juntos? Férias 6. O que é que ela faz à tarde, além das atividades e de combinar com os

amigos? Compras e cinema

7. Ao fim de semana ela faz escapadas ou então... Turismo cultural 8. Qual é a celebração especial que ela menciona? Casamento Tarefa 3 0 a 6 a 1 c 7 b 2 a 8 b 3 a 9 a 4 c 5 b

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TRANSCRIÇÕES

Tarefa 1

0.

Foi por acaso que nos vimos. Eu estava com o meu filho à espera que a enfermeira nos mandasse entrar. Já levávamos uma boa meia hora na consulta. De repente, ele entrou com o filho, que parecia estar muito doente.

1.

Quando abri a porta não reconheci a Joana, mas, logo que ouvi a voz dela, não tive dúvidas. Convidei-a a entrar e tomar um café mas não comprei nenhum dos livros e enciclopédias que andava a vender.

2.

Tivemos uma breve conversa à porta do comboio pois eu chegava e ele ia partir. Não foi grande coisa, mas pelo menos trocámos umas palavras e pude dar-lhe um abraço. Depois soou o apito e ele teve de entrar rapidamente.

3.

Havia imensas pessoas porque essa noite ia haver um concerto de um músico muito conhecido. E quando vi a Joana já me tinha de ir embora. Além disto, um empregado não pode ficar à conversa muito tempo tendo tantos clientes e copos por servir.

4.

O João e eu entrámos juntos mas foi pura casualidade. Eu sentei-me com os meus amigos e o João com alguns colegas do trabalho. As nossas mesas estavam próximas uma da outra e até podia sentir o cheiro da comida que as pessoas da mesa dele pediram.

5.

Encontrámo-nos no corredor. Eu estava à espera do elevador e ela saiu do quarto com outra amiga. Descemos juntos e tomámos o pequeno-almoço a relembrar as nossas aventuras de estudantes.

6.

A reunião de pais e mães com a professora era na terça-feira à tarde. Havia muitas pessoas e a sala de aula estava muito cheia. Mesmo assim, reconheci o João e, ao acabar, fomos tomar um copo num bar ali ao lado.

7.

Estávamos os dois sozinhos na paragem havia muito tempo, mas eu estava de costas para o João. Só me dei conta de quem ele era ao sentar-me. Pudemos falar um bocado porque havia um grande engarrafamento, pelo que o trânsito era muito lento.

8.

O nosso acidente não teve grande importância. Eu não reparei que o sinal estava fechado e avancei. Foi engraçado porque ao sair do carro ninguém espera encontrar-se com um velho amigo. Foi melhor assim, pois não houve problemas nem discussões.

Tarefa 2

O meu nome é Maria. Moro num apartamento no centro da cidade e tenho muitas lojas e outros serviços perto de casa. Isso facilita muito a minha vida pois não perco muito tempo quando vou às compras nem preciso de carro para me deslocar. Assim também poupo o dinheiro do gasóleo, que anda caro, e evito diversos problemas que dá ter um carro. Porém, não disponho de tanta liberdade quando quero ir visitar alguém pois tenho de pensar nos horários do

transporte público. Nesses dias perco mais tempo porque os autocarros e comboios às vezes são mais lentos, chegam

atrasados e nunca vão exatamente até ao local desejado. Às vezes também tenho de pagar um táxi ou pedir boleia a outros amigos que têm carro, mas nem sempre é assim.

Morar no centro tem as suas vantagens: posso fazer muitas atividades como aprender dança de salão ou fazer desporto numa das muitas academias que há. Eu gosto de praticar judo e tenho aulas com um professor japonês que é ótimo. É um bocadinho exigente... Também vou tomar um copo com a Maria ou o Joaquim quando todos podemos. Assim conversamos sobre as nossas vidas, os nossos trabalhos e organizamos as férias que fazemos sempre juntos todos os verões. Somos os três solteiros e sem filhos, pelo que temos tempo de sobra.

A minha semana é assim: de segunda a sexta-feira trabalho das nove à uma da tarde. Depois tenho uma hora para

almoçar e volto para o trabalho até às dezoito horas. Vou a casa, lancho uma sandes e às dezanove horas começa o

meu tempo: atividades, combinar com os amigos, como já disse, ou também compras e cinema.

(4)

faço turismo cultural para conhecer monumentos, edifícios e igrejas. Também adoro ler poesia e ouvir boa música... digamos, para cultivar o espírito.

Não costumo sair muito à noite, mas quando o faço é por causa dum concerto ou duma celebração especial, por exemplo, um casamento. E aí volto muito tarde para casa, por volta das quatro, cinco ou até seis da manhã. O dia seguinte é só para dormir muito e arrastar-me pela casa até sentir que volto à normalidade.

Tarefa 3

O doutor José Malheiro de Albuquerque é o nosso entrevistado de hoje. É psicólogo de profissão há mais de vinte anos e escreveu há pouco tempo “O bom amigo”, um livro para fazer as pessoas refletirem sobre a amizade e sobre os relacionamentos que mantêm no dia a dia. O que é que o levou a escrever este livro?

Acho que foi um passo esperado, quase evidente. Depois de ouvir as opiniões e problemas de centenas de pessoas acerca da amizade e das suas relações com amigos, julguei que este era o momento de parar para pensar e tentar atingir um público mais alargado. Estou a referir-me às pessoas que não passam pelas consultas de psicólogos ou psiquiatras porque não precisam, mas que gostam de ler sobre este assunto central na vida de todos.

No seu livro, incluiu também a sua opinião pessoal? Ou limitou-se a falar do ponto de vista profissional?

O livro tem uma série de trechos narrativos em que conto uma breve história combinados com outros em que há uma análise ou interpretação dos factos antes narrados. Quanto à sua pergunta, suponho que há um pouco dos dois: nas histórias que invento tenho maior liberdade; nas análises tento apresentar conclusões, conclusões que são minhas e de muitas outros investigadores, por meio de uma linguagem fácil, para que haja uma boa compreensão de todos os leitores e leitoras.

Há alguma história tirada da sua experiência pessoal, da sua relação com os seus amigos? Existem semelhanças com as pessoas que lhe são próximas? Utilizou-as como referência?

Na maior parte dos casos, não. Mas dos trinta casos que apresento, talvez dois ou três tenham certo parecido com algumas pessoas que estão perto de mim. Mesmo assim, tive de fazer uma seleção, o que exigiu um esforço, porque senão isto acabava sendo um livro muito muito extenso, e nem eu nem o editor queríamos isso. Nesta seleção foram incluídos casos frequentes, com personalidades genéricas que depois se transformaram em personagens duma breve ficção.

Ninguém se vai sentir retratado no seu livro, portanto...

Espero que não! Parto dos casos reais que tratei pessoalmente durante anos, mas aqui o que faço é um apanhado de diversas coisas, uma fusão daquilo que é mais relevante e que serve de exemplo. Quero que as pessoas reflitam sobre as suas próprias vidas, não que falem da dos outros.

A amizade está na moda? Tem importância real?

Está muito na moda. As pessoas cuidam das suas amizades mais do que nunca. Primeiro porque podem fazê-lo. Em épocas passadas, havia muitas limitações e a família em muitas ocasiões era uma barreira. O pensamento social também tinha e ainda tem influência. Felizmente, hoje em dia cada um escolhe os amigos e os relacionamentos que quer ter ou que não quer ter. Isso indica que a amizade é importante.

Podem surgir grandes amizades entre colegas?

É lógico e natural. Se passamos muitas horas com alguém, acabam por se formar laços. Também podem surgir grande inimigos ou não surgir nada, isto é, a relação fica num nível meramente profissional. Tudo depende de diversos fatores.

Que opinião tem sobre os amigos e amigas virtuais?

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foi um excelente invento que abriu portas a amizades que seriam impossíveis há algum tempo.

Como está a ser a receção do seu livro? Os seus leitores já manifestaram alguma opinião?

Em geral, as vendas estão a correr bem e as opiniões são positivas. Porém, também há o lado negativo: não foi incluída bibliografia, não se aprofunda em certas histórias que ficam demasiado superficiais, etcétera e etcétera. Há que saber aceitar essas críticas porque algumas são justificadas. Outras críticas não, porque certas pessoas acham que só é possível uma única leitura do livro.

Muito obrigada, doutor.

Referências

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