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AVALIAÇAO DA QUALIDADE FISIOLOGICA DE SEMENTES DE 15 CULTIVARES DE ALGODÃO COLHIDAS EM DIFERENTES POSIÇÕES NA PLANTA

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AVALIAÇAO DA QUALIDADE FISIOLOGICA DE SEMENTES DE 15 CULTIVARES DE ALGODÃO COLHIDAS EM DIFERENTES POSIÇÕES NA PLANTA

Aguinaldo José Freitas Leal (Unesp – Ilha Solteira/ aguinaldoleal@yahoo.com.br), Marizangela Rizzatti Avila (UEM – Umuarama), Osmério Pupim Júnior (Coodetec), Simone Correia Molina (UEM),

Claudio Victor Ortiz Martinez (UEM) Cinthia Miyuki Yamagata (UEM)

RESUMO - O algodoeiro (Gossypium hirsutum L.) apresenta crescimento indeterminado, possuindo sementes com distintos estágios de maturação na colheita. Assim, avaliou-se a diferença de qualidade das sementes colhidas em três partes da planta: terço superior, médio e inferior, visando identificar as sementes com maior potencial germinativo, buscando auxiliar a padronização do lote. A produção de sementes foi realizada em Palotina-PR, enquanto as análises de laboratório ocorreram na UEM – Campus de Umuarama-PR. Os materiais avaliados foram: CD 401; CD 405; CD 406; CD 407; CD 408;

CD 409; CD 409; IAN 424; IAN 425; Agussa; IPR 120; IPR 96; FM 966; Delta OPAL; Delta Penta. As avaliações constaram de massa de cem sementes, germinação total e primeira contagem da germinação (vigor). Independente da cultivar utilizada, as sementes colhidas no terço inferior apresentaram menor densidade. Apesar da interação entre cultivares e posição de colheita, no geral as sementes do terço superior apresentaram maior germinação e vigor, seguidas das do terço médio. As sementes colhidas no terço inferior, provenientes de 11 cultivares, apresentaram germinação total inferior a 70% e nas demais cultivares, CD 401, CD 406, CD 408, IAN 424, a germinação foi inferior a 80%, valores próximos ao mínimo tolerado para comercialização.

Palavras-Chave: algodão, terço inferior; terço superior, terço médio.

INTRODUÇÃO

Os efeitos da maturidade na qualidade da semente são evidentes em espécies de crescimento indeterminado, fato que ocorre no algodoeiro (Gossypium hirsutum L.), onde o florescimento e a produção de semente se estendem por um período longo. Neste caso em particular o florescimento progride da base para o ápice. Segundo Marco Filho (2005) o desenvolvimento das sementes depende do suprimento de assimilados, portanto, é influenciado pela posição da semente na planta.

Apesar de a semente ser um dos insumos de menor participação no custo de produção, representando aproximadamente 2,5% do custo total (AGRIANUAL, 2006), pouco se tem pesquisado sobre a modificação do peso das sementes quando influenciado pela posição do capulho na planta (BOZHKOVA, 1973).

Por outro lado, o sistema de produção de sementes comerciais adotado nesta cultura não é focado exclusivamente na obtenção de material de alta qualidade fisiológica, pois o principal produto objetivado é a fibra, sendo a semente um subproduto do processo de beneficiamento do algodão em caroço.

Ao atingir o ponto ideal de colheita, várias alterações do teor de água das sementes podem ocorrer como conseqüência da variação de umidade relativa diurna e noturna, do orvalho e, notadamente, da ocorrência de chuvas no período compreendido entre a maturidade fisiológica e a

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colheita (PESKE e HAMER, 1997). Portanto, quanto maior o período de exposição do capulho ao ambiente, após a maturação fisiológica, pior será a qualidade fisiológica da semente.

No entanto, na cultura do algodoeiro a obtenção de sementes que apresentem qualidade fisiológica uniforme é dificultada pelo fato da espécie apresentar hábito de crescimento indeterminado, permitindo assim a maturação das sementes desuniforme. Conseqüentemente, é imprescindível a busca de alternativas que possibilitem a colheita de sementes de alta qualidade fisiológica, mediante o descarte ou separação das sementes com qualidade inferior, facilitando assim a obtenção de um estande uniforme de plantas de algodoeiro.

Com base no exposto, o presente trabalho teve como objetivo avaliar a diferença de qualidade das sementes colhidas em três partes da planta do algodoeiro: terço superior, médio e inferior, visando identificar a posição da planta que possui sementes com maior potencial germinativo.

MATERIAL E MÉTODOS

As sementes utilizadas foram obtidas a partir da produção de um ensaio de competição de cultivares, contendo 15 materiais, instalado no ano agrícola de 2005/2006, em área localizada na Unidade da Cooperativa Central de Pesquisa Agrícola (COODETEC), em Palotina – PR (Latitude:

24o18´S / Longitude: 53o55´W / Altitude: 310m; Classe do Solo: Latossolo Vermelho Eutroférrico, A moderado, textura muito argilosa). O clima predominante na região é do tipo Cfa, mesotérmico úmido, com chuvas abundantes no verão e inverno seco, e verões quentes, segundo classificação de Köppen.

As parcelas foram constituídas por 4 linhas de 5 metros de comprimento, espaçadas de 0,90m entre si. O sistema de preparo do solo adotado foi a semeadura direta sobre restos culturais de trigo, com adubação de 350 kg/ha de 04-20-20.

Os materiais avaliados foram: CD 401; CD 405; CD 406; CD 407; CD 408; CD 409; CD 409;

IAN 424; IAN 425; Agussa; IPR 120; IPR 96; FM 966; Delta OPAL; Delta Penta. Para a semeadura, realizada mecanicamente com o auxílio de semeadora de parcelas, foram utilizadas quantidades maiores de sementes que a indicada. Quinze dias após a emergência das plantas, foram feitos desbastes, deixando-se cerca de 10 plantas por metro linear (densidade de 111.110 plantas ha-1).

Antes da semeadura, as sementes de algodão foram tratadas com fungicida Pencicuron (300 gr p.c./100 kg de sementes) e Tolifluamida (150 gr p.c./100 kg de sementes), além de inseticida (Imidacloprido (600ml p.c./100 kg de sementes). As plantas daninhas foram controladas por meio de aplicação de herbicidas em pós-emergência e o controle das pragas foi realizado, sempre que necessário, com pulverizações sistemáticas de inseticidas recomendadas as espécie de insetos encontradas, até o final do ciclo da cultura. As plantas foram colhidas manualmente, 10 dias após a aplicação de desfolhante Drop Ultra na dose de 400 ml/ha.

Após aplicação de desfolhante e abertura completa dos capulhos, foram coletados 90 capulhos por parcela, sendo a planta dividida em três posições: terço inferior (“bacheiro”), que corresponde ao primeiro e segundo ramos reprodutivos; terço superior (“ponteiro”), correspondendo aos capulhos completamente abertos localizados entre o nono e décimo primeiro ramo reprodutivo, enquanto o terço médio correspondeu aos demais capulhos presentes nos ramos entre estas posições. Todos os capulhos, independente da posição, foram coletados na posição 1 dos respectivos ramos reprodutivos (primeiro nó do ramo reprodutivo).

O delineamento experimental adotado foi o de blocos casualizados completos, em esquema de parcelas subdividida, com quatro repetições em um arranjo 15 x 3, (cultivares x posições de colheita).

As cultivares constituíram as parcelas, e as posições de colheita, constituíram as subparcelas. Os resultados obtidos foram submetidos à análise de variância e nas interações significativas (p < 5%), realizou-se os desdobramentos necessários. Para comparação do comportamento das cultivares em cada posição de colheita, utilizou-se o teste de agrupamento de médias Scott e Knott (1974), com p <

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5%, enquanto para comparar o efeito de cada posição de colheita para as cultivares, utilizou-se o teste de Tukey (p < 5%).

Após o beneficiamento do algodão em caroço, as sementes com linter foram levadas para o Laboratório de Sementes pertencente á Universidade Estadual de Maringá – Campus Avançado de Umuarama, onde foram deslintadas quimicamente com ácido sulfúrico, na proporção de um quilo de sementes para sete litros de ácido. Posteriormente, as sementes deslintadas foram lavadas em água corrente e secadas sobre papel germitest.

O teste de germinação foi conduzido com quatro repetições de 50 sementes para cada cultivar e posição de colheita, colocadas para germinar entre três folhas de papel-toalha embebidas com água destilada na proporção de 2,5 vezes o peso do papel seco. Foram confeccionados rolos, sendo estes levados para um germinador do tipo “Mangelsdorf”, regulado para a temperatura de 25°C. As avaliações foram realizadas no quarto dia (primeira contagem) e décimo segundo (contagem final), após o inicio do teste. Computou-se a porcentagem de plântulas normais, segundo os critérios estabelecidos pela Regras para Análise de Sementes (BRASIL, 1992). A primeira contagem foi efetuada em conjunto com o teste padrão de geminação, utilizando-se a mesma metodologia, computando-se a porcentagem de plântulas normais obtidas (BRASIL, 1992). A massa de cem sementes foi determinada através da média da pesagem de quatro repetições de 100 sementes para cada lote, utilizando-se balança analítica com precisão de um miligrama.

RESULTADOS E DISCUSSÃO

As análises de variância correspondentes as características peso de 100 sementes, germinação e vigor, obtidas em função de 15 cultivares e três posições de capulhos na planta, e suas possíveis interações, encontram-se na Tabela 1. Com relação a interação cultivares x posição das sementes, apenas não houve diferença significativa para a variável peso de 100 sementes.

Massa de 100 sementes:

Não houve interação significativa entre cultivares e posição de coleta das sementes para a variável massa de 100 sementes (Tabela 1). No entanto, as cultivares diferiram entre si quanto a massa de 100 sementes, sendo que a cultivar CD 405 apresentou massa superior as demais cultivares estudadas (Tabela 2), seguida das cultivares IPR 96, CD 406 e FM 966. Considerando a posição das sementes na planta, observar-se que as sementes provenientes do terço superior e médio apresentaram maior massa de 100 sementes, 108,39 e 109,46 gramas respectivamente, diferindo estatisticamente (ao nível de P > 0,99) das sementes coletadas no terço inferior (101,25 g). Estas variações na massa de 100 sementes, provavelmente, são influenciadas por fatores genéticos de cada cultivar ou pela posição do capulho na planta, a qual segundo Bozhkova (1973) é um fator que modifica a massa de 100 sementes.

Vigor:

No que se refere ao vigor das sementes, mensurado pela primeira contagem, verifica-se que os cultivares não diferiram significativamente. No entanto, houve diferenças estatísticas para a interação entre cultivares e posição de colheita das sementes (Tabela 2). As sementes coletas no ponteiro apresentaram maior vigor em comparação as sementes do terço inferior, independente do cultivar em estudo, mas apenas acusaram diferença significativa, pelo teste Scott-Knott (1974) ao nível de 95 % de probabilidade, para as sementes colhidas do terço médio da planta nas cultivares CD 406, CD 410, IAN 424, IAN 425 e FM 966.

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Germinação:

Na tabela 2, encontram-se os valores médios de percentagem de germinação. Observa-se que as sementes coletadas nas partes superiores da planta (terço médio e superior) apresentaram maior poder germinativo e diferiram significativamente das sementes coletadas no terço médio, excetos para as cultivares CD 401, Cd 407, CD 408, CD 409, CD 4010, Agussa, IPR 120, IPR 96 e Delta Opal, e as coletadas em todas as cultivares do terço inferior. Enquanto as sementes coletas no terço inferior apresentaram em onze cultivares porcentagem de germinação total menor que o mínimo definido de 70% para semente certificada, como citado por Richetti et al. (2007). Este fato vem demonstrar que lotes oriundos da colheita geral, coletando sementes de toda parte da planta apresentam uma grande variabilidade germinativa, sendo as sementes do terço inferior que mais contribuem na qualidade baixa do lote. Assim a separação das sementes do baixeiro das sementes colhidas nas demais partes da planta traria benefícios á qualidade do lote, podendo ser o ponto de definição para se condenar o lote para comercialização ou não.

Essa separação pode ser realizada no momento da colheita, elevando a plataforma de colheita.

Outra alternativa, porém mais difícil de se logra êxito, seria a separação por densidade na mesa de gravidade durante processo de beneficiamento, visto que as sementes do terço inferior apresentaram menor densidade.

CONCLUSÕES

- Em todas as cultivares avaliadas, as sementes do terço inferior apresentam menor qualidade fisiológica em relação aos demais tratamentos;

- A separação das sementes do terço inferior pode ocorrer durante a colheita mecanizada, deixando esse material no campo, sendo que este descarte melhoraria a qualidade do lote de sementes.

CONTRIBUIÇÃO PRÁTICA E CIENTÍFICA DO TRABALHO

- Diante dos resultados, na busca da produção de sementes de algodão de qualidade deve-se descartar as sementes produzidas nos capulhos do terço inferior da planta. A adoção desta medida pode se constituir em um diferencial na produção e comercialização de sementes de algodão, ao mesmo tempo em que possibilita uma melhor uniformidade de estande da lavoura, fator que contribuirá para um maior rendimento.

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICA

SCOTT, A. J.; KNOTT, M. A. A cluster analysis method for grouping means in the analysis of variance.

Biometrics, Raleigh, v.30, n.3, p.507-512, 1974.

BRASIL. Ministério da Agricultura e da Reforma Agrária. Regras para análise de sementes. Brasília:

SNDA/DNDV/CLAV, 1992. 365p.

BRIGANTE, G.P. Efeitos de épocas de colheita e localização dos frutos na planta sobre a qualidade fisiológica das sementes do algodoeiro. Revista Brasileira de Sementes, Brasília, v.14, n.2, p.135- 140, 1992.

BOZHKOVA, Y. Investigation of the germinability of the progeny procedure from seed taken from different parts of the cotton plant. Field Crop Abstracts, London, v.26, n.2, p.92. Febr./May, 1973.

PESKE, S.T.; HAMER, E. Colheita de sementes de soja com alto grau de umidade. II – Qualidade fisiológica. Revista Brasileira de Sementes, Brasília, v.19, n.1, p.66-70, 1997.

MARCOS FILHO, J. Fisiologia de sementes de plantas cultivadas. Piracicaba: FEALQ. v.12, 2005, 495p.

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RICHETTI, A.; ARAÚJO, A.E.; MORELLO, C.L.; et al. Sistema de produção, 2: Cultura do algodoeiro no cerrado. Disponível em:

http://sistemasdeproducao.cnptia.embrapa.br/FontesHTML/Algodao/AlgodaoCerrado/autores.htm Acesso em 08 de Mai. de 2007.

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Tabela 1. Analise de variância e valores de soma de quadrados referentes a massa de 100 sementes (M100s), germinação inicial (GERI) e germinação final (GERF) de sementes colhidas em três diferentes posições (terço superior, médio e inferior) das plantas de 15 cultivares de algodoeiro. Umuarama – Pr, 2007.

FV GL Soma de quadrados

M100s GERI GERF

Bloco Cultivares erro 1 Posição

Cultivar x Posição erro 2

3 14 42 2 28 90

17,30 4502,68**

1068,86 2389,26**

497,84ns 1454,62

78,09 1669,70 ns 2854,74 25410,23**

3128,27**

3724,17

7,69 1641,94*

2480,81 24760,54**

2685,96**

3031,50

Total 179 9930,56 36865,20 34590,44

CV 1 (%) CV 2 (%)

4,74 3,78

10,81 8,43

9,55 7,19

** significativo ao nível de P > 0,99; * significativo ao nível de P > 0,95; ns: não significativo ao nível de P > 0,95

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Tabela 2. Valores médios de massa de 100 sementes (M100s), germinação inicial (GERI) e germinação final (GERF) de sementes colhidas em três diferentes função de três posições (terço superior, médio e inferior) das plantas de 15 cultivares de algodoeiro. Umuarama – PR, 2007.

*Medias seguidas por números iguais foram classificadas em um mesmo grupo pelo teste de Scott-knott, ao nível de P > 0,95.

Cultivares M100s GERI (%) GERF (%)

(1) S (2) M (3) I Média (1) S (2) M (3) I Média

1 – CD 401 2 – CD 405 3 – CD 406 4 – CD 407 5 – CD408 6 – CD 409 7 – CD 410 8 – IAN 424 9 – IAN 425 10 - Agussa 11 – IPR 120 12 – IPR 96 13 – FM 966 14 – Delta Opal 15 – Delta Penta

103,30 d 117,60 a 101,68 d 113,23 c 102,38 d 104,09 c 104,46 c 102,24 d 106,76 c 106,88 c 106,66 c 113,77 b 110,33 b 102,04 d 100,10 d

93,0 a A 91,0 a A 91,0 a A 84,8 a A 88,0 a A 84,0 a A 88,3 a A 92,8 a A 93,0 a A 88,8 a A 83,0 a A 90,3 a A 92,8 a A 89,0 a A 82,3 a A

85,5 a A 82,0 a A 68,8 b B 81,5 a A 83,8 a A 80,8 a A 76,8 b B 72,0 b B 74,8 b B 88,0 a A 78,0 b A 83,5 a A 80,0 a B 84,3 a A 76,3 b A

72,0 a B 58,8 b B 67,5 a B 63,3 a B 68,5 a B 55,5 b B 58,5 b C 64,8 a B 46,8 b C 64,5 a B 57,5 b B 53,8 b B 56,5 b C 54,8 b B 62,0 a B

83,5 77,3 75,8 76,5 80,1 73,4 74,5 76,5 71,5 80,4 72,8 75,8 76,4 76,0 73,5

97,0 a A 95,5 a A 95,8 a A 88,0 a A 93,0 a A 93,3 a A 91,3 a A 96,3 a A 94,0 a A 93,8 a A 89,8 a A 91,0 a A 96,0 a A 92,5 a A 94,5 a A

87,8 a A 85,0 a B 74,0 b B 85,0 a A 85,5 a A 84,3 a A 79,3 b A 74,5 b B 77,0 b B 90,0 a A 81,0 b A 86,0 a A 83,5 a B 88,0 a A 82,5 a B

75,5 a B 67,0 a C 73,3 a B 67,5 a B 72,8 a B 61,5 b B 61,0 b C 70,3 a B 50,8 b C 69,5 a B 64,3 b B 57,0 b B 60,5 b C 58,3 b B 66,3 a C

86,8 82,5 81,0 80,2 83,8 79,7 77,2 80,3 73,9 84,4 78,3 78,0 80,0 79,6 81,1

Erro padrão 1,46 3,22 2,89

Média Geral 106,37 g 76,3 % 80,4 %

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