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CÂMAI MUNICIPAL DE CASTELO BRANCO

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CÂMAI MUNICIPAL DE CASTELO BRANCO

ATA N.°21

REUNIÃO ORDINÁRIA

18AGOSTO 2017

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CÂMARA MUNICIPAL DE CASTELO BRANCO%

ATA N.°21

Aos dezoito dias do mês de agosto de dois mil e dezassete, no Salão Nobre dos Paços do Municipio, a Câmara Municipal reuniu publicamente por convocatória ordinária, sob a Presidência do Excelentíssimo Senhor Presidente Dr. Luis Manuel dos Santos Correia, estando presentes o Senhor Vice-Presidente Arnaldo Jorge Pacheco Brás e os Senhores Vereadores, Dra. Maria José Barata Baptista, Eng. João Nuno Marques Carvalhinho, Dr. Fernando Manuel Raposo, Dr. Jorge Manuel Carrega Pio, Eng. João Paulo Martins Infante Pereira Benquerença e Prof. Maria da Conceição Marques Coelho da Ascensão,

O Senhor Vereador Eng. Paulo Alexandre Martins Moradias fez-se substituir, nos termos do artigo 789

da Lei rn° 169/99, de 18 de setembro, pela cidadã imediatamente a seguir na ordem da respetiva lista, a Exma. Sra. Prof. Maria da Conceição Marques Coelho da Ascensão, nos termos do estabelecido pelo n.° 1 do artigo 799 daquele diploma.

A Câmara Municipal deliberou, por unanimidade, justificara falta da Senhora Vereadora Dra. Maria Teresa Rodrigues Martins, que não esteve presente na reunião por se encontrar em gozo de periodo de férias.

A reunião foi secretariada pelo Senhor Diretor do Departamento de Administração Geral, Dr. Francisco José Alveirinho Correia.

ABERTURA DE REUNIÃO

Pelo Senhor Presidente foi a reunião declarada aberta eram 9 horas, passando a Câmara Municipal a tratar os assuntos constantes da ordem de trabalhos.

PERÍODO ANTES DA ORDEM DO DIA

O Senhor Presidente deu inicio ao

período antes da ordem do dia

e tomou a palavra para fazer a seguinte declaração: ‘Bom dia a todos. Em primeiro lugar gostava de referir-me aqui aos grandes incêndios que durante o fim-de-semana passado assolaram as freguesias de Louriçal do Campo e São Vicente da Beira, tendo entrado, inclusivamente, na aldeia de Louriçal do Campo. Foi algo que eu nunca tinha visto: um fogo entrar e cercar uma aldeia por todos os lados, com a força como vimos. Isto, muitas vezes é fácil criticar, mas gostava de deixar aqui uma palavra de reconhecimento e agradecimento aos Bombeiros Voluntários de Castelo Branco e a todas as corporações que ali passaram e estiveram a ajudar, nomeadamente, dos distritos de Portalegre e Guarda,

à

Proteção Civil, mas também a toda a população pela forma como reagiu a esta adversidade, pois nunca faltaram recursos de comida e bebida para toda a gente. Mas quero deixar também uma palavra de esperança para aquelas duas freguesias,

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porque importa agora também reviver depois deste incidente que tivemos. Mas sobretudo quero deixar um agradecimento por toda a solidariedade que houve em torno desta tragédia porque eu, pelo menos, nunca vi nada assim. Ficámos mais uma vez sem a Serra da Gardunha que constitui um fator importante para o nosso desenvolvimento, mas temos que continuar a fazer esforços para que ela continue a desempenhar

esse papel importante. Por tudo isto, gostava de iniciar esta reunião propondo que a Câmara Municipal

enviasse um agradecimento aos Bombeiros e à Proteção Civil. Deixar ainda, uma palavra às Juntas de Freguesia e aos Sapadores que estiveram sempre presentes. As Juntas de Freguesia, cujos presidentes, acompanharam e estiveram sempre disponíveis, diria mesmo vinte e quatro horas por dia, todos os dias, estiveram sempre presentes, arranjando voluntários e meios para combater o fogo. E os Sapadores Florestais que andavam também, como os Bombeiros, exaustos de tanto trabalho mas nunca viraram a cara às adversidades.”

Tomou a palavra o Senhor Vereador Eng. João Paulo Benquerença: “Senhor Presidente, bom dia, Senhoras e Senhores Vereadores. Nós também pretendíamos deixar aqui uma palavra de solidariedade.

Era um dos primeiros pontos na ordem de trabalho, na nossa opinião, deixar uma palavra de solidariedade, de carinho, de preocupação por todo este flagelo que está a assolar a nossa região.

Infelizmente não são só as freguesias de Louriçal do Campo e de São Vicente da Beira, já houve outras freguesias, este ano, que sofreram muito com este flagelo. Também, deixar aqui uma palavra de consternação por aquilo que aconteceu com o Colégio de São Fiel. Eu não consegui prever que este fosse o

fim daquele edifício, porque não consegui conceber no meu imaginário mais obscuro que o fim daquele

edifício fosse um incêndio e terminasse assim. Também uma palavra pelos acontecimentos de Barcelona.

A situação do terrorismo é algo que está aí cada vez mais perto de nós e quanto mais perto os acontecimentos são, mais nos tocam. Obviamente que não estou com isto a tentar ser alarmista. Acho que é muito pouco sem que nos preocupemos demasiado com isso, mas também não é boa estratégia, pura e simplesmente, ignorar e esquecer que ela existe porque, um dia, pode acontecer ainda mais perto. Por agora é tudo.”

Não havendo mais pedidos para intervir, o Senhor Presidente deu por encerrado o período antes da ordem do dia e conduziu os trabalhos para o período da ordem do dia.

IIPERÍODO DA ORDEM DO DIA

Ponto 1

APROVAÇÃO DE ATAS

Foram presentes, para discussão e aprovação, as atas das reuniões ordinárias dos dias 21 de julho (ata

n.° 19) e 4 de agosto (ata n.° 20) que, postas a votação, foram aprovadas por unanimidade.

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Ponto 2

TRANSFERENCIA CORRENTE.

Associação Recreativa do Bairro da Boa Esperança

Por proposta do Senhor Presidente, a Câmara Municipal deliberou, por unanimidade, atribuir um subsídio de € 10500,00, à Associação Recreativa do Bairro da Boa Esperança, como apoio financeiro destinado a

comparUciparaorganizaçãodo VI Torneio de Futsal Cidade de Castelo Branco, nos dias 26 e 27 de agosto.

Ponto 3 CONTRATAÇÃO PÚBLICA 3.1. Liberação de Cauçães

3.1.1. Construção e Beneficiação de Parques de Campismo Municipais: Balneários do Parque de Campismo de Castelo Branco

Pelo Senhor Presidente foi presente a informação n.° 4016, de 14/08/2017, da Divisão de Obras, de Equipamentos e lnfraestmturas, relativa à liberação de cauções da empreitada de

Construção e Beneficiação de Parques de Campismo Municipais: Balneádos do Parque de Campismo de Castelo Branco, adjudicada à empresa Construtora Jerónimo Reis & Afonso, Lda. Da informação consta o seguinte texto: ‘depois de ser realizada a vistoha para efeitos do n.° 2 do artigo 39 do Decreto-Lei n.° 190/2012, de 22 de agosto, para a

4•a

liberação de caução, no dia 21 de julho de 2017, concluiu-se que se encontram cumpridas todas as obhgaçôes contratuais por parte do adjudicatàrio, pelo que se deverá proceder à liberação das cauções prestadas conforme previsto nos artigos 3.° e 4.° do mencionado diploma e serem restituidas as quantias retidas como garantia ou a qualquer outro titulo, na percentagem de 15% da caução total da obra” (€ 17.186,50), no valor de € 2577,98.

A Câmara Municipal deliberou, por unanimidade, autorizar a

4•a

liberação das cauções prestadas, conforme previsto nos artigos 3,° e 4.° do Decreto-Lei n°190/2012, de 22 de agosto e, serem restituidas ao empreiteiro, Construtora Jerônimo Reis & Afonso, Lda, as quantias retidas como garantia ou a qualquer outro título, na percentagem de 15% da caução total da empreitada de Construção e Beneficiação de Parques de Campismo Municipais: Balneários do Parque de Campismo de Castelo Branco, no valor de € 2.577,98,

3.1.2. Construção da Piscina de São Vicente da Beira

Pelo Senhor Presidente foi presente a informação n.° 4017, de 14/08/2017, da Divisão de Obras, de Equipamentos e lnfraestruturas, relativa à liberação de cauções da empreitada de Construção da Piscina de São Vicente da Beira, adjudicada à empresa Construtora Jerónimo Reis & Afonso, Lda. Da informação consta o seguinte texto: “depois de ser realizada a vistoria para efeitos do n.° 2 do artigo 3.° do Decreto-Lei n.° 190/2012, de 22 de agosto, para a 4, liberação de caução, no dia 21 de julho de 2017, concluiu-se que

Ata

nY

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se encontram cumpridas todas as obrigações contratuais por parte do adjudicatário, pelo que se deverá

proceder á liberação das cauções prestadas conforme previsto nos artigos 3.° e 4.° do mencionado diploma e serem restituidas as quanUas retidas como garantia ou a qualquer outro título, na percentagem de 15%

da caução total da obra” (€34.049,85), no valor de €5.107,48.

A Cãmara Municipal deliberou, por unanimidade, autorizar a 4Y liberação das cauções prestadas, conforme previsto nos artigos 3.° e 4.° do Decreto-Leï n° 190/2012, de 22 de agosto e, serem restituidas ao empreiteiro, Construtora Jerónimo Reis & Afonso, Lda, as quantias retidas como garantia ou a qualquer outro título, na percentagem de 15% da caução total da empreitada de

Construção da Piscina de São

Vicente da Beira, no valor de €5.107,48.

Ponto 4— Urbanismo e Obras Particulares

Solicitou a palavra o Senhor Vereador Eng. João Carvalhinho que fez a seguinte declaração:

“Retiro-me da votação do ponto, repetindo o que fiz no inicio da década de noventa quando foi da votação do

Plano de Pormenor da Tapada das Figueiras,

nesta sala, porque tenho interesses diretos no assunto”.

O Senhor Vereador Eng. João Carvalhinho abandonou o Salão Nobre.

4.1. Comissão de Administração da Tapada das Figueiras. Certidão do Regulamento do Plano de Pormenor de Recuperação da Tapada das Figueiras

Pelo Senhor Presidente foi presente um requerimento da Comissão de Administração da Tapada das

Figueiras, representada pelo seu presidente Bartolomeu Proença Romano, para que lhes seja passada

certidão do Regulamento do Plano de Pormenor de Recuperação da Tapada das Figueiras,

para efeitos

de registo. No sistema de gestão documental

MyDoc,

em 02/08/2017, os serviços informaram que ‘o

Regulamento do Plano de Pormenor de Recuperação da Tapada das Figueiras,

encontra-se publicado no

Diário da República

1 Sée-B, n.° 279 de 03/12/2001

Resolução do Conselho de Ministros n.° 164-

A12001”; que “o regime excecional para a reconversão urbanistica das áreas urbanas de génese ilegal

(AUGI) Lei n.° 91/95, de 2 de setembro e respetivas alterações, define no seu n°4 do artigo 31.° que ‘a

certidão do plano de pormenor substitui o alvará de loteamento para efeitos de registo predial’; e que

existe “um protocolo de urbanização realizado entre a Câmara Municipal de Castelo Branco e a Comissão

de Proprietários da Tapada das Figueiras, em 28/11/2005, abrangido pelo Plano de Pormenor da Tapada

das Figueiras”. Pelas razões apresentadas, os serviços julgam “não haver inconveniente na emissão de

certidão do plano de pormenor como documento substitutivo do alvará de loteamento nos termos do n.° 4

do artigo 31.° da Lei n.° 91/95, de 2 de setembro com as sucessivas alterações, devendo constar na

certidão os ónus constantes nas cláusulas do referido protocolo”.

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A Câmara Municipal deliberou, por unanimidade, autorizar a emissão de certidão do Regulamento do Plano de Pormenor de Recuperação da Tapada das Figueiras, para efeitos de registo predial, nos termos do n.° 4 do artigo 31,° da Lei n.° 91/95, de 2 de setembro e respetivas alterações.

4.2. Certidões de Compropriedade

O Senhor Vereador Eng. João Carvalhinho regressou ao Salão Nobre.

4.2.1. Elias Gonçalves e Outros. Artigo 10 Secção EZ. Sarzedas

Pelo Senhor Presidente foi presente um requerimento de Elias Gonçalves, José da Fonseca Marques e Maria Odete Gonçalves Lourença, para emissão de “parecer favorável da Câmara Municipal à constituição de comprophedade, em relação ao prédio rústico inscrito na matriz sob o artigo 10, secção EZ, freguesia de Sarzedas, a favor dos herdeiros Elias Gonçalves e Maria Odete Gonçalves Lourenço, assumindo o compromisso de que do negócio não resultará parcelamento físico do prédio ou a violação do regime legal dos loteamentos urbanos. Considerando a informação que sobre estes assuntos foi prestada pelo Gabinete Jurídico (informação n.° 6 de 02/05/201 2), julga-se não haver inconveniente em que o executivo municipal delibere no sentido de emitir a certidão prevista no artigo 54.° da Lei n.° 91/95, de 2 de setembro, na redação atual dada pela Lei n.° 64/2003, de 23 de agosto, fazendo constar da mesma que o parecer favorável emitido só é válido desde que o negócio não vise ou dele possa resultar o parcelamento físico do prédio ou a violação do regime legal dos loteamentos urbanos”.

A Câmara Municipal deliberou, por unanimidade, darparecerfavorável â emissão da certidão prevista no artigo 54.° da Lei n°91/95. de 2 de setembro, na redação atual dada pela Lei n.° 64/2003, de 23 de agosto, fazendo constar da mesma que o parecer favorável emitido só é válido desde que o negócio não vise ou dele possa resultar o parcelamento físico do prédio ou a violação do regime legal dos loteamentos urbanos.

4.2.2. Elias Gonçalves e Outros. Artigo 82 Secção EP. Sarzedas

Pelo Senhor Presidente foi presente um requerimento de Elias Gonçalves, José da Fonseca Marques e Maria Odete Gonçalves Lourença, para emissão de “parecer favorável da Câmara Municipal à constituição de compropriedade, em relação ao prédio rústico inscrito na matriz sob o artigo 82, secção EP, freguesia de Sarzedas, a favor dos herdeiros Elias Gonçalves e Maria Odete Gonçalves Lourenço, assumindo o compromisso de que do negócio não resultará parcelamento físico do prédio ou a violação do regime legal dos loteamentos urbanos. Considerando a informação que sobre estes assuntos foi prestada pelo Gabinete Jurídico (informação n.° 6 de 02/05/2012), julga-se não haver inconveniente em que o executivo municipal delibere no sentido de emitir a certidão prevista no artigo 54.° da Lei n.° 91/95, de 2 de

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setembro, na redação atual dada pela Lei n.° 64/2003, de 23 de agosto, fazendo constar da mesma que o parecer favorável emitido só é válido desde que o negócio não vise ou dele possa resultar o parcelamento físico do prédio ou a violação do regime legal dos loteamentos urbanos”.

A Câmara Municipal deliberou, por unanimidade, dar parecerfavorável á emissão da certidão prevista no artigo 54.° da Lei n°91/95, de 2 de setembro, na redação atual dada pela Lei n.° 64/2003, de 23 de agosto, fazendo constar da mesma que o parecer favorável emitido só é válido desde que o negócio não vise ou dele possa resultar o parcelamento físico do prédio ou a violação do regime legal dos loteamentos urbanos.

4.2.3. Manuel dos Santos Silva. Artigo 41 Secção D. Cafede

Pelo Senhor Presidente foi presente um requerimento de Manuel dos Santos Silva1 para emissão de

‘parecer favorável da Cámara Municipal á constituição de compropriedade, em relação ao prédio rústico inscrito na matriz sob o artigo 41, da secção 1D, da freguesia de Póvoa de Rio de Moinhos e Cafede, a favor de Jaime José Sequeira Afonso e Sara Alexandra Sequeira Afonso, assumindo o compromisso de que do negócio não resultará parcelamento físico do prédio ou a violação do regime legal dos loteamentos urbanos. Considerando a informação que sobre estes assuntos foi prestada pelo Gabinete Juridico (informação n.° 6 de 02/05/2012), julga-se não haver inconveniente em que o executivo municipal delibere no sentido de emitir a certidão prevista no artigo 54.° da Lei n.° 91/95, de 2 de setembro, na redação atual dada pela Lei n.° 64/2003, de 23 de agosto, fazendo constar da mesma que o parecer favorável emitido só é válido desde que o negócio não vise ou dele possa resultar o parcelamento fisico do prédio ou a violação do regime legal dos loteamentos urbanos”.

A Câmara Municipal deliberou, por unanimidade, dar parecerfavorável á emissão da certidão prevista no artigo 54.° da Lei n.° 91/95, de 2 de setembro, na redação atual dada pela Lei n.° 64/2003, de 23 de agosto, fazendo constar da mesma que o parecer tavorável emitido só é válido desde que o negócio não vise ou dele possa resultar o parcelamento fisico do prédio ou a violação do regime legal dos loteamentos urbanos.

4.2.4. João Pereira Amaro e Outros. Artigo 5 Secção P2. Malpica do Tejo

Pelo Senhor Presidente foi presente um requerimento de João Pereira Amaro e outros, para a emissão de “parecer favorável da Câmara Municipal à constuição de compropriedade, em relação ao prédio rústico inscrito na matriz sob o artigo 5, da secção P2, da freguesia de Malpica do Tejo, a favor de Andreia Margarida Valadares Alves e João Pereira Amaro, assumindo o compromisso de que do negócio não resultará parcelamento físico do prédio ou a violação do regime legal dos loteamentos urbanos.

Considerando a informação que sobre estes assuntos foi prestada pelo Gabinete Jurídico (informação n.°

6 de 02/05/2012), julga-se não haver inconveniente em que o executivo municipal delibere no sentido de

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emitir a certidão prevista no artigo 54.° da Lei n.° 91/95, de 2 de setembro, na redação atual dada pela Lei n,° 64/2003, de 23 de agosto, fazendo constar da mesma que o parecer favorável emitido só é válido desde que o negócio não vise ou dele possa resultar o parcelamento físico do prédio ou a violação do regime legal dos loteamentos urbanos”.

A Câmara Municipal deliberou, por unanimidade, dar parecerfavorável à emissão da certidão prevista no artigo 549 da Lei n.° 91/95, de 2 de setembro, na redação atual dada pela Lei n.° 64/2003, de 23 de agosto, fazendo constar da mesma que o parecer favorável emitido só é válido desde que o negócio não vise ou dele possa resultar o parcelamento físico do prédio ou a violação do regime legal dos loteamentos urbanos.

Ponto 5—SERViÇOS MuNIcIPALIzAD0S DE CASTELO BRANCO

5.1. Aquisição de Equipamentos de Terminação de Fibra Ótica, Instalação, Acessos e Manutenção. Ratificação de Deliberações do Conselho de Administração

Pelo Senhor Presidente foi presente o pedido de ratificação da deliberação do Conselho de Administração dos Serviços Municipalizados de Água e Saneamento e Residuos Urbanos de Castelo Branco, tomada em 01/08/2017, pela qual é adjudicada, à empresa MEO

Serviços de Comunicações e Multimédia, SA, por ajuste direto,

a

Aquisição de Equipamentos de Terminação de Fibra Ótica, Instalação, Acessos e Manutenção, pelo montante de € 11.720,76, acrescido de IVA à taxa legal em vigor.

A Câmara Municipal deliberou, por unanimidade, ratificar a deliberação do Conselho de Administração dos Serviços Municipalizados de Água e Saneamento e Residuos Urbanos de Castelo Branco, tomada em 01/08/2017, pela qual é adjudicada, à empresa MEO

Serviços de Comunicações e Multimédia, SA, por ajuste direto,

a

Aquisição de Equipamentos de Terminação de Fibra Ótica, Instalação, Acessos e Manutenção, pelo montante de € 11.720,76, acrescido de IVA à taxa legal em vigor.

Mais deliberou, dar poderes ao Senhor Presidente ou a quem legalmente o substitua para aprovar a minuta do contrato e outorgar o contrato.

5.2. Aplicação de Coimas em Processos de Contraordenação

5.2.1. Contraordenação n.°2412017. Carlos Alberto Sousa Marcelino. Castelo Branco

Pelo Senhor Presidente foi presente o Processo de Contraordenação nY 24/2017, instruído pelos Serviços Municipalizados de Castelo Branco, em que é arguido Cahos Alberto Sousa Marcelino, para efeitos de aplicação da respetiva coima, nos termos do n.° ido artigo 919 do Regulamento dos Serviços de Abastecimento Público de Água e Saneamento de Águas Residuais do Município de Castelo Branco, que estipula que “a fiscalização e a instrução dos processos de contraordenação competem aos SMCB,

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n.°

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ii:

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sendo da competência da Câmara Municipal de Castelo Branco a aplicação das respetivas coimas”. No presente processo, fundamentado pela violação da alínea c) do artigo 12,° e cominado pela alínea b) do n.° 3 do artigo 89°, do Regulamento dos Serviços de Abastecimento Público de Água e Saneamento de Águas Residuais do Município de Castelo Branco, consta a proposta de decisão, tomada em 21/07/2017 e aprovada em reunião do Conselho de Administração dos Serviços Municipalizados, de 01/08/2017, seguidamente transcrita: “Por despacho da Sra. Administradora dos Serviços Municipalizado de Castelo Branco, fundamentado na Informação/Auto de Vistoria n.°

24/2017,

contra o arguido Carlos Alberto Sousa Marcelino, com residência em, Travessa do Matadouro, n.° 13, 3.° frente, 6000-306 Castelo Branco, foi instaurado o processo contraordenacional, porquanto ‘Aos 4 dias do mês de maio, do corrente ano de 2017, pelas 12:07 H eu Bartolomeu Serra Santos, funcionário destes Serviços Municipalizados, constatei, por inspeção no local, Travessa do Matadouro, n,° 13, 3.° frente, 6000-306 Castelo Branco, ter o(a) Sr.(a), Carlos Alberto Sousa Marcelino, com residência na Travessa do Matadouro, n.° 13, 3.° frente, 6000-306 Castelo Branco, cometido a(s) seguinte(s) infração(ões): Ao efetuar o serviço de reabertura ao cliente n.°

595640, o mesmo encontrava-se com a água indevidamente aberta e o selo de fecho de água por falta de pagamento violado, o cliente tinha a água suspensa desde 03/05/2017. Juntam-se fotografias do contador com o selo violado e a água aberta.’ Pelo que ficou V. Ex.a indiciado da prática da infração prevista na alinea c) do artigo 12.° do Regulamento dos Serviços de Abastecimento Público de Água e Saneamento de Águas Residuais do Município de Castelo Branco, publicado em Diário da República, V série n,° 199 de 17 de outubro de 2016, que se transcreve: ‘Compete designadamente aos utilizadores: c) Não fazer uso indevido ou danificar qualquer componente dos sistemas públicos de abastecimento de água e/ou de águas residuais urbanas;’ Comportamento que vem punido nos termos alinea b) do n.° 3 do artigo 89°, do referido Regulamento, que se transcrevem: ‘Constitui contraordenaçâo, punível com coima de €250,00 a € 1.500,00, no caso de pessoas singulares, e de € 1.250,00 a € 22.000,00 no caso de pessoas coletivas a prática dos seguintes atos ou omissões por parte dos proprietários de edifícios abrangidos por sistemas públicos ou dos utilizadores dos serviços: b) A alteração da instalação da caixa do contador e a violação dos selos do contador ou dos medidores; ( Devidamente notificado para o efeito, por carta registada de 5 de maio de 2017, o arguido não apresentou qualquer defesa escrita ou oral. Vejamos, 1. Quanto à matéria alegada pelo arguido respeitante á impugnação dos factos: 1

-

Pelo descrito no Auto de Noticia, e provado pelos SMCB, o local em apreço encontrava-se com o selo de corte violado e a água aberta

• indevidamente; 2 -

A água foi suspensa 03/05/2017, por falta de pagamento do aviso de corte n.° 189011,

com o valor de €21,97, com data limite de pagamento, 21/04/2017, o contador apresentava a leitura de

1993 m3; 3

-

Ao se efetuar a reabertura no dia 04/05/2017, para a morada em apreço, foi detetado que o

(11)

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selo, que é colocado por estes Serviços quando executam um fecho de água por falta de pagamento, se encontrava violado e a água indevidamente aberta. II. 1

-

Pelo exposto, consideram os SMCB como provados todos os factos constantes do auto de vistoria n.° 24/2017. 2

-

Segundo o artigo 57.° do Regulamento dos Serviços de Abastecimento Público de Água e de Saneamento de Águas Residuais do Município de Castelo Branco: Responsabilidade pelo Contador. 1. O contador fica à guarda e fiscalização imediata do utilizador, o qual deve comunicar aos SMCB todas as anomalias que verificar, nomeadamente não abastecimento de água, abastecimento sem contagem, contagem deficiente, rotura e deficiências na selagem, entre outro,

(...)‘

3

- O arguido cometeu com a sua conduta um fato ilicito censurável, prevendo o

resultado ilícito da sua conduta como possível, não tomou as devidas precauções para o evitar, atuando de forma descuidada e leviana, A sua atuação ficou-se ao nível da negligência. III. Assim, proponho a aplicação ao arguido a coima de € 250,00. O arguido cometeu com a sua conduta um fato ilicito censurável, prevendo o resultado ilícito da sua conduta como possível, não tomou as devidas precauções para o evitar, atuando de forma descuidada e leviana. A sua atuação ficou-se ao nível da negligência.

Remete-se a presente proposta à Sra. Administradora dos Serviços Municipalizados de Castelo Branco, para efeitos de submissão ao Conselho de Administração e deliberação pelo Sr. Vereador com competência delegada para instrução dos processos de contraordenação e aplicação da respetiva coima por despacho do Sr. Presidente datado 22 de outubro de 2013. Em caso da proposta ser aprovada, deverá o arguido ser notificado: De que a decisão se toma definitiva e exequível se não for judicialmente impugnada no prazo de 20 dias após o seu conhecimento pelo arguido (artigo 59.° do Decreto-Lei n.°

433/82

de 27 de outubro); Em caso de impugnação judicial o Tribunal pode decidir mediante audiência ou, caso o arguido e o Ministério Público não se oponham, mediante simples despacho.”

A Câmara Municipal deliberou, por unanimidade, nos termos do n.° 1 do artigo

91.0

do Regulamento dos Serviços de Abastecimento Público de Água e Saneamento de Águas Residuais do Município de Castelo Branco, aplicar a Carlos Alberto Sousa Marcelino, arguido no processo de contraordenaçâo n.° 24/2017, a coima de €250,00, prevista na alínea b) do n.° 3 do artigo 89°, por violação da alínea c) do artigo 12°, do Regulamento dos Serviços de Abastecimento Público de Água e Saneamento de Águas Residuais do Município de Castelo Branco, publicado em Diário da República, 2. Série n.° 199 de 17 de outubro de 2016.

5.2.2. Contraordenaçáo

n.°

26/2017. Maria Lurdes Antunes Robalo Freire. Alcains

Pelo Senhor Presidente foi presente o Processo de Contraordenaçâo n.° 26/2017, instruído pelos Serviços Municipalizados de Castelo Branco, em que é arguida Maria Lurdes Antunes Robalo Freire, para efeitos de aplicação da respetiva coima, nos termos do n.° 1 do artigo 91.° do Regulamento dos Serviços

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de Abastecimento Público de Água e Saneamento de Águas Residuais do Município de Castelo Branco, que estipula que “a fiscalização e a instrução dos processos de contraordenação competem aos SMCB, sendo da competência da Câmara Municipal de Castelo Branco a aplicação das respetivas coimas”. No presente processo1 fundamentada pela violação da alínea c) do artigo 12.° e cominado pela alínea b) do n.° 1 do artigo 89°, do Regulamento dos Serviços de Abastecimento Público de Água e Saneamento de Águas Residuais do Municipio de Castelo Branco, consta a proposta de decisão, tomada em 21/07/2017 e aprovada em reunião do Conselho de Administração dos Serviços Municipalizados, de 01/08/2017, seguidamente transcrita: “Por despacho da Sra. Administradora dos Serviços Municipalizado de Castelo Branco, fundamentado na Informação/Auto de Vistoria n.° 26/2017, contra a arguida Maria Lurdes Antunes Robalo Freire, com residência em Rua das Casas Novas n.° 17/A RIO, 6005-035 Alcains, foi instaurado o processo contraordenacional, porquanto ‘Aos 10 dias do mês de maio, do corrente ano de 2017, pelas 10:15 H eu António Gouveia, funcionário destes Serviços Municipalizados, constatei, por inspeção no local. Rua das Casas Novas, n.° 17, 6005-035 Alcains, ter o(a) Sr.(a), Maria de Lurdes Antunes Robalo Freire, com residência na, Rua das Casas Novas, n.° 17, 6005-035 Alcains, cometido a(s) seguinte(s) infração(ões): Ao efetuar o serviço de fiscalização ao local n.° 13278, o mesmo tinha uma ligação direta ao ramal de abastecimento sem contador, foi rescindido o contrato no dia 06/04/2017, no entanto, no dia

09/05/2017,

foi detetada uma ligação direta tal como mostram as fotografias, a mesma foi retira e selado o ramal, como fotografia em anexo. Juntam-se fotografias do contador com ligação direta.’ Pelo que ficou V.

Ex.a indiciada da prática da infração prevista na alínea c) do artigo 12.° do Regulamento dos Serviços de Abastecimento Público de Água e Saneamento de Águas Residuais do Municipio de Castelo Branco, publicado em Diário da República, 2. série n.° 199 de 17 de outubro de 2016, que se transcreve:

Compete designadamente aos utilizadores: c) Não fazer uso indevido ou danificar qualquer componente dos sistemas públicos de abastecimento de água e/ou de águas residuais utanas;’ Comportamento que vem punido nos termos alinea b) do n.° 1 do artigo 89°, do referido Regulamento, que se transcrevem:

‘Constitui contraordenação, nos termos do n.° 2 de artigo 72.° do Decreto-Lei n.° 1942009, de 20 de agosto, punível com coima de € 1.500,00 a € 3,740,00, no caso de pessoas singulares, e de € 7.500,00 a

€ 44.890,00 no caso de pessoas coletivas a prática dos seguintes atos ou omissões por parte dos

proprietários de edifícios abrangídos por sistemas públicos ou dos utilizadores dos serviços: b) Execução

de ligações aos sistemas públicos ou alterações das existentes sem a prévia autorização dos Serviços

Municipalizados; (J’. Devidamente notificado para o efeito, por carta registada de 10 de maio de 2017, a

arguida não apresentou qualquer defesa escrita ou oral. Vejamos, 1. Quanto à matéria alegada pela

arguida respeitante à impugnação dos factos: 1

-

Pelo descrito no Auto de Noticia, e provado pelos SMCB,

(13)

CÂMARA MUNICIPAL DE CASTELO BRANCO 1’ 5%

o local em apreço encontrava-se com uma ligação direta no local do contador; 2

-

O contrato de água existente no local foi rescindido no dia

06/04/2017,

no dia 09/05/2017 foi efetuada uma fiscalização onde se constatou que no referido local existia uma ligação direta na qual estavam deliberadamente a retirar água do ramal sem autorização da entidade gestora, Serviços Municipalizados; II. 1

-

Pelo exposto, consideram os SMCB como provados todos os factos constantes do auto de vistoria n.° 26/2017, 2

-

Segundo o artigo 57.° do Regulamento dos Serviços de Abastecimento Público de Água e de Saneamento de Águas Residuais do Municipio de Castelo Branco: ‘Responsabilidade pelo Contador. 1. O contador fica à guarda e fiscalização imediata do utilizador, o qual deve comunicar aos SMCB todas as anomalias que verificar, nomeadamente não abastecimento de água, abastecimento sem contagem, contagem deficiente, rotura e deficiências na selagem, entre outro.

(,..)‘

3

-

A arguida cometeu com a sua conduta um fato ilícito censurável, prevendo o resultado ilícito da sua conduta como possível, não tomou as devidas precauções para o evitar, atuando de forma descuidada e leviana. A sua atuação ficou-se ao nível da negligéncia. III.

Assim, proponho a aplicação à arguida a coima de € 1.500,00. A arguida cometeu com a sua conduta um fato ilícito censurável, prevendo o resultado ilícito da sua conduta como possível, não tomou as devidas precauções para o evitar, atuando de forma descuidada e leviana. A sua atuação ficou-se ao nivel da negligência. Remete-se a presente proposta à Sra. Administradora dos Serviços Municipalizados de Castelo Branco, para efeitos de submissão ao Conselho de Administração e deliberação pelo Sr. Vereador com competência delegada para instrução dos processos de contraordenação e aplicação da respetiva coima por despacho do Sr. Presidente datado 22 de outubro de 2013. Em caso da proposta ser aprovada, deverá a arguida ser notificado: De que a decisão se toma definitiva e exequivel se não for judicialmente impugnada no prazo de 20 dias após o seu conhecimento pela arguida (artigo 59.° do Decreto-Lei n.°

433/82 de 27 de outubro); Em caso de impugnação judicial o Tribunal pode decidir mediante audiência ou, caso a arguida e o Ministério Público não se oponham, mediante simples despacho.”

A Câmara Municipal deliberou, por unanimidade, nos termos do n.° 1 do artigo

91,0

do Regulamento dos Serviços de Abastecimento Público de Água e Saneamento de Águas Residuais do Município de Castelo Branco, aplicar a Maria Lurdes Antunes Robalo Freire, arguida no processo de contraordenação n.° 26/2017, a coima de € 1.500,00, prevista na alínea b) do

n.01 do artigo 89°, por violação da alínea c) do artigo 12°,

do Regulamento dos Serviços de Abastecimento Público de Água e Saneamento de Águas Residuais do Município de Castelo Branco, publicado em Diário da República, 2.2 Série n.° 199 de 17 de outubro de 2016.

5.2.3. Contraordenação n.° 2912017. Daniela Carina Lopes Mendes Varela. Escalos de Baixo Pelo Senhor Presidente foi presente o Processo de Contraordenação n.° 29/2017, instruído pelos Serviços Municipalizados de Castelo Branco, em que é arguida Daniela Carína Lopes Mendes Varela, para

Ata n.° 21/2017, de 18 de Agosto Página 11/19

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CÂMARA MUNICIPAL DE CASTELO BRANCO

efeitos de aplicação da respetiva coima, nos termos do n.° 1 do artigo

91.°

do Regulamento dos Serviços de Abastecimento Público de Água e Saneamento de Águas Residuais do Municipio de Castelo Branco, que estipula que “a fiscalização e a instrução dos processos de contraordenação competem aos SMCB, sendo da competência da Cãmara Municipal de Castelo Branco a aplicação das respetivas coimas”. No presente processo, fundamentado pela violação da alínea c) do artigo 129 e cominado pela alinea b) do

nY 3 do artigo 89°, do Regulamento dos Serviços de Abastecimento Público de Água e Saneamento de

Águas Residuais do Município de Castelo Branco, consta a proposta de decisão, tomada em 21/07/2017 e aprovada em reunião do Conselho de Administração dos Serviços Municipalizados, de 01/08/2017, seguidamente transcrita: “Por despacho da Sra. Administradora dos Serviços Municipalizado de Castelo Branco, fundamentado na Informação/Auto de Vistoria n.° 29/2017, contra a arguida Daniela Carina Lopes Mendes Varela, com residência em, Rua Egas Moniz, n.° 26, 6005-150 Escalos de Baixo, foi instaurado o processo contraordenacional, porquanto ‘Aos 22 dias do mês de maio, do corrente ano de 2017, pelas 15:24 H eu António Gouveia, funcionário destes Serviços Municipalizados, constatei, por inspeção no local, Rua Egas Moniz, n.° 26, 6005-150 Escalos de Baixo, ter o(a) Sr.(a), Daniela Carina Lopes Mendes Varela, com residência na, Rua Egas Moniz, n.° 26, 6005-1 50 Escalos de Baixo, cometido a(s) seguinte(s) infração(ões): Ao efetuar o serviço de fiscalização ao cliente n.° 536466, o mesmo encontrava-se com a água indevidamente aberta e o selo de fecho de água por falta de pagamento violado, o cliente tinha a água suspensa desde 15/05/2017, com leitura de 60m3, fiscalização realizada dia 22/05/2017, leitura de 62

m3. Juntam-se fotografias do contador com o selo violado.’ Pelo que ficou V. Ex.a indiciada da prática da

infração prevista na alinea c) do artigo 12.° do Regulamento dos Serviços de Abastecimento Público de Água e Saneamento de Águas Residuais do Municipio de Castelo Branco, publicado em Diário da República, 2.8 série n.° 199 de 17 de outubro de 2016, que se transcreve: ‘Compete designadamente aos utilizadores: c) Não fazer uso indevido ou danificar qualquer componente dos sistemas públicos de abastecimento de água e/ou de águas residuais urbanas;’ Comportamento que vem punido nos termos alínea b) do n.° 3 do artigo 89°, do referido Regulamento, que se transcrevem: ‘Constitui contraordenação, punível com coima de € 250,00 a € 1.500,00, no caso de pessoas singulares, e de € 1.250,00 a € 22.000,00 no caso de pessoas coletivas a prática dos seguintes atos ou omissões por parte dos proprietários de edifícios abrangidos por sistemas públicos ou dos utilizadores dos serviços: b) A alteração da instalação da caixa do contador e a violação dos selos do contador ou dos medidores; (..j’.

Devidamente notificada para o efeito, por carta registada de 25 de maio de 2017, a arguida não

apresentou qualquer defesa escrita ou oral. Vejamos, 1. Quanto à matéria alegada pela arguida respeitante

à impugnação dos factos: 1

-

Pelo descrito no Auto de Noticia, e provado pelos SMCB, o local em apreço

(15)

CÂMARA MUNICIPAL DE CASTELO BRANCO

encontrava-se com o selo de corte violado e a água aberta indevidamente; 2

-

A água foi suspensa 15/05/2017, por falta de pagamento do aviso de corte n.° 190094, com o valor de € 3104, com data limite de pagamento, 04/05/2017, o contador apresentava a leitura de 60 m3; 3

-

Ao se efetuar o serviço de fiscalização no dia 22/05/2017, para a morada em apreço, foi detetado que o selo, que é colocado por

estes Serviços quando executam um fecho de água por falta de pagamento, se encontrava violado e a

água indevidamente aberta, o contador apresentava a leitura de 62 m3. II. 1

-

Pelo exposto, consideram os SMCB como provados todos os factos constantes do auto de vistoria n.° 29/2017. 2

-

Segundo o artigo 57.° do Regulamento dos serviços de abastecimento público de água e de saneamento de águas residuais do município de Castelo Branco: ‘Responsabilidade pelo Contador. 1. O contador fica à guarda e fiscalização imediata do utilizador, o qual deve comunicar aos SMCB todas as anomalias que verificar, nomeadamente não abastecimento de água, abastecimento sem contagem, contagem deficiente, rotura e deficiências na selagem, entre outro, ( 3

-

A arguida cometeu com a sua conduta um falo ilicito censurável, prevendo o resultado ilícito da sua conduta como possível, não tomou as devidas precauções para o evitar, atuando de forma descuidada e leviana. A sua atuação ficou-se ao nível da negligência. III, Assim, proponho a aplicação à arguida a coima de € 250,00. A arguida cometeu com a sua conduta um fato ilicito censurável, prevendo o resultado ilícito da sua conduta como possível, não tomou as devidas precauções para o evitar, atuando de forma descuidada e leviana. A sua atuação ficou-se ao nível da negligência. Remete-se a presente proposta à Sra. Administradora dos Serviços Municipalizados de Castelo Branco, para efeitos de submissão ao Conselho de Administração e deliberação pelo Sr. Vereador com competência delegada para instrução dos processos de contraordenação e aplicação da respetiva coima por despacho do Sr. Presidente datado 22 de outubro de 2013. Em caso da proposta ser aprovada, deverá a arguida ser notificada: De que a decisão se torna definitiva e exequível se não for judicialmente impugnada no prazo de 20 dias após o seu conhecimento pela arguida (artigo 59.° do Decreto-Lei n.°

433/82 de 27 de outubro): Em caso de impugnação judicial o Tribunal pode decidir mediante audiência ou, caso a arguida e o Ministério Público não se oponham, mediante simples despacho,”

A Câmara Municipal deliberou, por unanimidade, nos termos do n.° 1 do artigo 91.0 do Regulamento dos Serviços de Abastecimento Público de Água e Saneamento de Águas Residuais do Município de Castelo Branco, aplicar a Daniela Carina Lopes Mendes Varela, arguida no processo de contraordenação n.°

29/2017, a coima de €250,00, prevista na alínea b) do n.° 3 do artigo 89°, por violação da alinea c) do artigo 12°, do Regulamento dos Serviços de Abastecimento Público de Água e Saneamento de Águas Residuais do Município de Castelo Branco, publicado em Diário da República, 2Y Série n.° 199 de 17 de outubro de 2016.

Ponto 6— PATRIMÓNIO

Ata n.° 21/2017, de 18 de Agosto Página 13/19

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CÂMARA MUNICIPAL DE CASTELO BRANCO

6.1. Extensão de Saúde de Póvoa de Rio de Moinhos. Contrato de Comodato

Pelo Senhor Presidente foi presente uma minuta de contrato de comodato a celebrar com o Centro Social dos Beneméritos da Póvoa de Rio de Moinhos, que define as condições de cedência ao Município de Castelo Branco, a titulo gratuito, do imóvel sito no lugar conhecido como Bruxas, em Póvoa de Rio de Moinhos, inscrito na matriz predial rústica sob o artigo 248, secção E, da União das Freguesias de Póvoa de Rio de Moinhos e Cafede, cuja alteração da descrição matricial se encontra em fase de inscrição sob o processo de cadastro n.° 90/2014. A presente minuta é dada como reproduzida e fica a fazer parte integrante desta ata identificada como documentação n.° 1.

A Câmara Municipal deliberou, por unanimidade, aprovar a minuta do contrato de comodato a celebrar com o Centro Social dos Beneméritos da Póvoa de Rio de Moinhos, que define as condições de cedência ao Municipio de Castelo Branco, a titulo gratuito, do imóvel sito no lugar conhecido como Bruxas, em Póvoa de Rio de Moinhos, inscrito na matriz predial rústica sob o artigo 248, secção E, da União das Freguesias de Pôvoa de Rio de Moinhos e Cafede, cuja alteração da descrição matricial se encontra em fase de inscrição sob o processo de cadastro n.° 90/2014.

Foi ainda deliberado dar poderes ao Senhor Presidente ou a quem legalmente o substitua, para

outorgar o contrato de comodato.

6.2. Atribuição de Preço a Obra Editada com o Patrocínio do Município para Venda ao Público Pelo Senhor Presidente foi presente a informação n.° 3760, de 20/07/2017, da Biblioteca Municipal, propondo a atribuição do preço de € 10,00, para venda ao público, à obra intitulada Sabores de Vida, edição de 2015, da autoria de Rui Martins, publicada com o patrocínio do Município de Castelo Branco.

A Cãmara Municipal deliberou, por unanimidade, aprovar a atribuição do preço de € 10,00, para venda ao público, à obra intitulada Sabores de Vida, edição de 2015, da autoria de Rui Marfins, publicada com o patrocinio do Município de Castelo Branco.

Ponto 7 CONTABILIDADE

16.

Alteração ao Orçamento e

13. às Grandes Opções do PlanoI2Ol7

A Câmara Municipal tomou conhecimento da

16a

Alteração ao Orçamento e i3. às Grandes Opções do Plano/2017, respetivamente, nos valores de € 10.000,00 e € 278.400,00, quer nos reforços, quer nas anulações.

Ponto

8 DELIBERAÇÕES DIVERSAS

(17)

CÂMARA MUNICIPAL DE CASTELO BRANCO

8,1. Instituto da Conservação da Natureza e das Florestas, IP. Designação de Representantes do Município na Comissão Consultiva de Acompanhamento da Elaboração do Programa Especial do Parque Natural do Tejo Internacional

Pelo Senhor Presidente foi presente um oficio do ICNF

Instituto da Conservação da Natureza e das Florestas, IP, informando que o ICNF, IP irá presidir à Comissão Consultiva de Acompanhamento da Elaboração do Programa Especial do Parque Natural do Tejo Internacional, constituída ao abrigo e para efeitos do artigo 49.° do Decreto-Lei n.° 80/2016, de 14 de maio

Regime Jurídico dos Instrumentos de Gestão Territorial (RJIGT)

—,

“a fim de dar seguimento ao Despacho n.° 3582/2017, de 23 de março de 2017, de Sua Excelência a Secretária de Estado do Ordenamento do Território e da Conservação da Natureza, publicado no Diáho da República, 2. Série, de 27 de abhl de 2017, que determinou o início do procedimento de elaboração do Programa Especial do Parque Natural do Tejo Internacional’, Por parte do ICNF, IP, para presidir à comissão consultiva, foi designado o Diretor do Departamento de Conservação da Natureza e Florestas do Centro, Eng. Viriato Garcez. Pelo presente solicita-se a designação dos representantes (efetivo e suplente) da Cãmara Municipal de Castelo Branco que integrarão a suprarreferida comissão, com poderes necessários à vinculação do Município de Castelo Branco, nos

ternos do n.° 1 ido artigo 84°, aplicável por força do disposto no n.° 7 do artigo 49°, ambos do RJIGT. O

Senhor Presidente propôs a designação, como representante efetivo, o Senhor Vereador Eng. João Nuno Marques Carvalhinho e, como representante suplente, o Senhor Vereador Dr. Jorge Manuel Carrega Pio.

Solicitou a palavra a Senhora Vereadora Prof. Maria da Conceição Marques Coelho da Ascensão:

“Eu peço ao representante do Município na Comissão Consultiva de Acompanhamento da Elaboração do Programa Especial do Parque Natural do Tejo Internacional, que tenha em atenção que o Tejo Internacional, neste momento, é um ‘barril de pólvora’. O que aconteceu em São Vicente da Beira e no Loudçal do Campo, que nos deixa a todos tão consternados, poderá acontecer naquela zona, pela interdição que nos é imposta de não tratar os terrenos em determinadas épocas do ano em que é possível tratá-los: como na primavera, por causa da nidificação das aves; no inverno é impossivel tratar os terrenos porque estão alagados: e no verão é impossível por causa dos incêndios. Portanto, há que haver atenção e o senhor representante da autarquia deve olhar para aquela zona e ver

eu até o convidava para ir comigo visitar o Monte Barata e ver as condições em que está

—,

para depois não nos estarmos aqui novamente a lamentar e a dizer que temos um grande incêndio naquela zona devido a incúria de institutos, de associações que nós todos estamos a comparticipar e apagar. Muito obrigada.”

A Câmara Municipal deliberou, por maioria, com seis votos a favor e duas abstenções, por parte dos Senhores Vereadores eleitos na lista do PSD, designar, respetivamente, os Senhores Vereadores Eng.

Ata n.° 21/2017, de 18 de Agosto Página 15/19

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CÂMARA MUNICIPAL DE CASTELO BRANCO

2

João Nuno Marques Carvalhinho e Dr. Jorge Manuel Carrega Pio, representantes efetivo e suplente do Municipio de Castelo Branco, na Comissão Consultiva de Acompanhamento da Elaboração do Programa Especial do Parque Natural do Tejo Internacional, constituida ao abrigo e para efeitos do artigo 49.° do Decreto-Lei n.° 80/2015, de 14 de maio.

Deliberou, ainda, conferir os poderes legais necessários aos representantes designados, para vincular legalmente o Município de Castelo Branco nas deliberações tomadas na comissão consultiva em causa, nos termos do n.° 1 ido artigo 84°, aplicável por força do disposto no n.° 7 do artigo 49°, ambos do Regime Jurídico dos Instrumentos de Gestão Territorial (RJIGT).

8.2. Conselho Português para os Refugiados. Declaração de Compromisso de Parceria Relativa à Participação do Municipio no Projeto Aprofundar o Caminho para a Integração dos Refugiados, Enquanto Parceiro Não-financeiro

Pelo Senhor Presidente foi presente a minuta da declaração de compromisso de parceria relativa à participação do Municipio de Castelo Branco, enquanto parceiro não-financeiro, no projeto Aprofundar o Caminho para a Integração dos Refugiados, uma iniciativa do Conselho Português para os Refugiados (CPR) com o objetivo geral de “assegurar o envolvimento dos actores locais na promoção da integração multinivel de requerentes de asilo, beneficiários de protecção internacional e refugiados reinstalados, através da capacitação e melhoria contínua dos seus profissionais, por via da disseminação de novos recursos/instrumentos de apoio e de boas práticas de trabalho com esta população”. A declaração de compromisso consta ainda a seguinte informação: “2. O projeto é constituido por cinco componente/

actividades: 1) Sessões de Expressão Dramática Uma boa prática de inclusão pelas Artes; 2) Curso de Português Lingua Estrangeira do CPR Uma boa prática e factor decisivo de inclusão; 3) Cursos de Sensibilização e Formação via e-Learning; 4) Edição de Publicações e Materiais Informativos; 5) Evento de comemoração do Dia Mundial do Refugiado (20/06/1 9). 3. Este acordo só é válido se a candidatura for aprovada para cofinanciamento. No âmbito do trabalho prévio existente entre o CPR e o Municipio de Castelo Branco, no âmbito do Consórcio para o planeamento e a operacionalização do acolhimento e integração de requerentes/beneficiários de protecção internacional em Portugal, nomeadamente no âmbito do sistema solidário de recolocação de refugiados no seio da União Europeia, criado pela “Agenda Europeia da Migração”, os parceiros abaixo assinados consideram de especial importância o desenvolvimento do presente projecto, acordando por isso trabalhar em conjunto, de acordo com o descrito, sem prejuízo de contributos adicionais acordados pelas partes:

(19)

CÂMARA MUNICIPAL DE CASTELO BRANCO 4

Parceiros Principais Contributos para o Projeto

Conselho Coordenação técnica e gestão financeira do projeto;

Podugués Agendamento e preparação de reuniões e actividades necessárias á coordenação e á implementação do projeto;

para os Participação na implementação das actividades do projecto, sempre que necessádo em articulação directa com cada um Refugiados das parceiros não financeiros;

(CPR) Informação e divulgação do projeto.

Cámara Participação na implementação das actividades de disseminação de boas práticas previstas no projeto, nomeadamente Municipal de na Formação presencial descentralizada no ãmbito da Componente 1) Sessões de Expressão DramáticaUma boa Castelo prática de inclusão pelas Artes e da Componente 2) Curso de Português Lingua Estrangeira do CPR Uma boa Branco prática e factor decisivo de inclusão; Participação nos Cursos de Sensibilização e Formação via e-Learning

(Componente 3); Participação na ComponenteS) Evento de comemoração do Dia Mundial do Refugiado (20106/19).

A Câmara Municipal deliberou, por unanimidade, aprovar a minuta e autorizar a assinatura da declaração de compromisso de parceria relaUva à participação do Município no projeto

Aprofundar o Caminho para a

Integração dos Refugiados, enquanto parceiro não-financeiro, no caso de a candidatura ser aprovada para cofinanciamento, ficando a Câmara Municipal de Castelo Branco obrigada a participar na implementação das atividades de disseminação de boas práticas previstas no projeto, nomeadamente na formação presencial descentralizada no âmbito da componente 1) Sessões de Expressão Dramática-Uma boa prática de inclusão pelas artes e da componente 2) Curso de Português Língua Estrangeira do CPRUma boa prática e fator decisivo de inclusão; Participação nos Cursos de Sensibilização e Formação via e-Learning (Componente 3); Participação na Componente 5) Evento de comemoração do Dia Mundial do Refugiado (20/06/1 9).

Foi ainda deliberado dar poderes ao Senhor Presidente ou a quem legalmente o substitua, para outorgar a declaração de compromisso.

8.3. Autárquicas 2017. Locais para Afixação de Propaganda Eleitoral

Pelo Senhor Presidente foi presente a informação n.° 4040, de 16/08/2017, da Secção de Contratação Pública, propondo os locais destinados à afixação de propaganda eleitoral, nos termos do artigo 7? da Lei n.° 97/88, de 17 de agosto, relativa às

Autárquicas 2017.

Os locais propostos são a

Rua Eurico Sal/es

Viana (rotunda na variante, nas traseiras da estação da CP), a

Rotunda da Europa

(entre as Avenidas da Europa e de Espanha), a

Rua da Granja

(em frente à subestação da EDP), a entrada norte da cidade (nas traseiras do

Mmi Preço),

a entrada sul da cidade (Avenida do Empresário), e a

Avenida Professor Dr.

Egas Moniz (entrada pela EN 18).

A Câmara Municipal deliberou, por unanimidade, aprovar a afixação da propaganda eleitoral, relativa ãs

Autárquicas 2017,

na

Rua Eurico Sal/es Viana

(rotunda na variante, nas traseiras da estação da CP), na

Rotunda da Europa

(entre as Avenidas da Europa e de Espanha), na

Rua da Granja

(em frente à

Ata n.° 21/2017, de 18 de Agosto Página 17/19

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CÂMARA MUNICIPAL DE CASTELO BRANCO

subestação da EDP), na entrada norte da cidade (nas traseiras do Mmi Preço), a entrada sul da cidade

(Avenida do Empresário), e na

Avenida ProfessorDr. Egas Moniz

(entrada pela EN 18).

8.4. Retificação do Protocolo Celebrado com a Unidade Local de Saúde de Castelo Branco, para a Reabilitação e Modernização das Instalações do Centro de Saúde de São Tiago, a

Executar no Âmbito do Programa Operacional Regional do Centro 2020, para Inclusão da Administração Regional de Saúde do Centro, IP

Pelo Senhor Presidente foi presente uma retificação ao protocolo celebrado entre o Município de Castelo Branco e a Unidade Local de Saúde de Castelo Branco, em 12/07/2017, cujo objeto define as condições de transferência para o Município de Castelo Branco das atribuições a que se refere o artigo 259.°

da Portaria nY 97-N2014, de 30 de março, alterada pela Portaria n.° 181-C/2015, de 19 de junho, designadamente a elegibilidade, enquanto entidade beneficiária, para intervenções de reabilitação e modernização das instalações do Centro de Saúde de São Tiago, em Castelo Branco, a executar no âmbito do Programa Operacional Regional do Centro 2020. Pela presente retificação, o protocolo passa a ser outorgado também com a Administração Regional de Saúde do Centro, IP, ficando o mesmo dado como reproduzido e a fazer parte integrante desta ata identificada como documentação n.° 2.

A Câmara Municipal deliberou, por unanimidade, aprovar a retificaçâo ao protocolo celebrado entre o Municipio de Castelo Branco e a Unidade Local de Saúde de Castelo Branco, em 12/07/2017, passando o mesmo também a ser celebrado com a Administração Regional de Saúde do Centro, IP, mantendo-se o seu objeto de definir as condições de transferência para o Municipio de Castelo Branco das atribuições a que se refere o artigo 259,° da Portada

n.°

97-N2014, de 30 de março, alterada pela Portaria n.° 181-C/2015, de 19 de junho, designadamente a elegibilidade, enquanto entidade beneficiária, para intervenções de reabilitação e modernização das instalações do Centro de Saúde de São Tiago, em Castelo Branco, a executar no âmbito do Programa Operacional Regional do Centro 2020.

Foi ainda deliberado dar poderes ao Senhor Presidente ou a quem legalmente o substitua, para outorgar o novo protocolo.

Ponto 9 DIÁRIO DE TESOURARIA

A Câmara Municipal tomou conhecimento do

Resumo Diário de Tesouraria

do dia anterior:

Operações Orçamentais

€ 31.698.375,09

Operações Não Orçamentais

€ 297.154,52

(21)

CÂMARA MUNICIPAL DE CASTELO BRANCO

IIIPERÍODO DE INTERVENÇÃO DO PÚBLICO

Nos termos do n.° 6 do artigo

49.° da Lei n.°

75/2013, de 12 de setembro, não foi formulado qualquer pedido de intervenção por parte do público assistente.

APROVAÇÃO DE ATA EM MINUTA

De acordo com o disposto no n.° 3 do artigo 57.° da Lei n.° 75/2013, de 12 de

setembro, a Câmara Municipal deliberou, por unanimidade, aprovar a ata em minuta, a fim

das respetivas deliberações

produzirem efeitos imediatos.

CONCLUSÃO DE ATA

E não havendo mais assuntos a tratar, pelo Senhor Presidente foi encerrada a reunião, eram 9 horas e 30 minutos, da qual se lavrou a presente ata que vai ser assinada pelo

Senhor Presidente e por mim, Francisco José Alveihnho Correia, que a sec:

O Presidente da Câmara

O Secretário

Ata n.° 21/201 7, de 18 de Agosto Página 19/19

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