• Nenhum resultado encontrado

THMB: um modelo do hidrologia global

N/A
N/A
Protected

Academic year: 2022

Share "THMB: um modelo do hidrologia global"

Copied!
37
0
0

Texto

(1)

THMB: um modelo do hidrologia global

Michael T. Coe

The Woods Hole Research Center III Workshop do IBIS/INLAND

23 fevereiro, 2010 Viçosa, Brazil

(2)

THMB: um modelo mecanistico para simular a hidrologia global

– Suficiente simples para usar com modelos global

– Suficiente complexo para

representar os processos fisicos e para ser sensível a mudanças (usas da terra, mudanças

climáticas)

– Capacidade de funcionar em resolução baixa e alta

– Capaz de expandir para modelar bioquímica, temperatura,

oxigenio dissolvido, sedimento

(3)

A paisagem como um grid

Cada caixinha contem caracteristicas medias da paisagem

morfologia

clima

manejo

Cada caixinha são ligado do grid com caminhos de fluxo dos

rios.

(4)

Para calcular:

Transporte fluvial traversando as superficies terrestres até chegar aos oçeanos e bacias de drenagem

continentais.

Abasteçimento de água em lagos, áreas inundadas, e reservatórios.

Transporte de solutos em sistemas fluviais (nitrogênio actualmente, carbono no futoro).

THMB combina:

Dados climáticos (escoamento superfiçial e sub- superficial e perda de nitrato do IBIS)

Morfologia superficial do modelo digital de elevação

SRTM

(5)

THMB

O volume da água em cada caixa é representada por equações simples

dV/dt = R(1-Aw) + (P-E)Aw + ( Fin - Fout)

Aw = área da água no rio e inundação previsto para modelo R = Rsurface + Rsub-surface (escoamento local)

E = evaporação da água

Fin =  Fout (input montante) Fout = V(u/d) (descarga jusante)

A massa é conservada -- toda a água que entra no rio é

descargada pelo oceano ou é evaporada.

(6)

Área de inundação

Define a planície de inundação com modelo digital

de elevação SRTM

(7)

Aplicações 2-D no Amazônia

(8)

Descarga

(9)

Descarga

(10)

Área de inundação

(11)

Comparação de altura da água relativa, medida por altimetro radar TOPEX/Poseidon e simulado pelo modelo. r

2

= 0.66

site g

-12 -10 -8 -6 -4 -2 0 2 4 6

Sep-92 Dec-92

Mar-93 Jun-9

3 Sep-93

Dec-93 Mar-94

Jun-9 4

Sep-94 Dec-94

Mar-95 Jun-9

5 Sep-95

Dec-95 Mar-96

Jun-9 6

Sep-96 Dec-96

Mar-97 Jun-9

7 Sep-97

Dec-97 Mar-98

Jun-9 8

Sep-98 Dec-98

relative height (m)

observed this study

Altura da água

(12)

Observaçoes de Sippel et al., 1998

mean monthly flooded area reach 10

0 1000 2000 3000 4000 5000 6000

Jan-83 Mar-83 May-83 Jul-83 Sep-83 Nov-83 Jan-84 Mar-84 May-84 Jul-84 Sep-84 Nov-84 Jan-85 Mar-85 May-85 Jul-85 Sep-85 Nov-85 Jan-86 Mar-86 May-86 Jul-86 Sep-86 Nov-86 Jan-87 Mar-87 May-87 Jul-87

area (km2)

Sippel this study

Área de inundação

(13)

Local impacts:

• Decreased ET, increased T, increased runoff

Continental scale impacts:

• Climate feedbacks, decreased rainfall and runoff at least

regionally

Combined impacts:

• Greater extremes and potentially further reduction in forest area

Desmatamento

(14)

Two simulations with IBIS & THMB alone with identical climate (1939- 2000), but agriculture, represented by grass, replacing forest in the modern simulation

Any difference in simulated

evapotranspiration and discharge is a function of land cover change

alone

1. Has land cover change affected streams already via decreased evapotranspiration?

(15)

O aumento da descarga é proporcional à desmatamento

Moderno menos o potencial

(16)

Descarga observada, preto

Descarga simulada sim desmatamento, verde

Tocantins River – 1990s

(17)

Tocantins River – 1990s

Descarga observada, preto

Descarga simulada sim desmatamento, verde

Descarga simulada com desmatamento, vermelho

(18)

Original Question

1. Has land cover change affected streams already?

Yes, in SE Amazonia simulated discharge agrees with

observations in the 1990s only if land cover change is included Strongly suggests that observed

change in discharge over the last few decades is largely a result of deforestation

(19)

Future Land Cover Scenarios

2. Are future atmospheric feedbacks to rainfall of potentially important scale?

3. Are there important differences in future scenarios for the Amazon River?

Two sets of simulations:

IBIS/THMB alone with prescribed historical climate 1939-2000 and different land cover scenarios − the effect of future land cover change alone

CCM3/IBIS/THMB coupled with dynamic climate and different land cover

scenarios − the effect of future land cover change and climate feedbacks

~30% deforested

~55% deforested

(20)

IBIS/THMB Modern Deforestation and

Prescribed Climate

(21)

In absence of atmospheric feedback predicted change is large in SE Amazonia

IBIS/THMB – Future Deforestation Scenarios and Prescribed Climate

GOV

MOD

(22)

In absence of atmospheric feedback predicted change is large in SE Amazonia

IBIS/THMB – Future Deforestation Scenarios and Prescribed Climate

GOV

BAU

MOD

(23)

Precipitation decrease in ALL basins (5-20%) Discharge decrease in most basins

Significant difference between GOV and BAU

CCM3/IBIS/THMB Coupled - Future

Deforestation Scenarios and Dynamic Climate

GOV BAU

(24)

Madeira and Tocantins have largest deforested areas (GOV = 41%, 80%)

Net positive change because the local ET decrease is large

CCM3/IBIS/THMB Coupled - Future

Deforestation Scenarios and Dynamic Climate

(25)

Tocantins and Xingu have similar precipitation decrease (GOV

= -15%)

Xingu is less deforested (25% vs 80%) and ET decrease is less

CCM3/IBIS/THMB Coupled - Future

Deforestation Scenarios and Dynamic Climate

(26)

N application rate 1950 kg/ha

N application rate 1992 kg/ha

0 20 40 60 80 100 120

Donner et al., 2002; Donner and Kucharik, 2003

Nitrôgenio

Os fluxos do nitrôgenio aumentaram muito e

afetam os rios e oceanos

(27)

Nitrôgenio

NO3 in River

Local inputs

Upstream Downstream

Denitrification (N

2

O)

dN/dt = N

l

(1-A

w

) + ( N

in

- N

out

) + P - dC - L N

l

= N

surface

+ N

sub-surface

(N local, IBIS)

 N

in

=  N

out

(N input montante) N

out

= N(u/d) (N jusante)

P = 0 (N de ponto)

dC = 0 (transformaçoes)

L = f(T) (processos do córrego)

(28)

Nitrate export: Mississippi River at Clinton, IA

Nitrogênio no rio

0 40000 80000 120000 160000 200000

1972 1976 1980 1984 1988 1992 1996

Nitrate export (ton yr-1)

USGS Estimated Simulated

r2 = 0.81

O fluxo simulado do nitrato compara bem com as observações do USGS

O fluxo é concentrado nas regiões onde o

milho é crescido

75% da mudança no fluxo é devido ao uso aumentado do

fertilizante

Donner et al., 2002; Donner and Kucharik, 2003

(29)

Carbono

Erica Howard

No futuro: combina o modelo do rio e planície do inundação com

o modelo do ciclo de carbono

(30)

Obrigado

(31)
(32)

Para simular:

Ciclagems de agua, carbono, nitrogênio entre vegetação, atmosfera e solo

Movimento vertical de agua na coluna de solo

Evaporação como uma função de humidade de solo, demandas stomatais, e estrutura de

vegetação e raizes

Fluxo de base e escoamento superficial como residuo de precipitação entrando e

evapotranspiração saindo

IBIS combina:

Dados climaticos (precipitação, velocidade de vento, humidade, nuvens)

Representações fisicas de vegetação, terra e

dinamicos de solo

(33)

10 cm 5 cm 10 cm 20 cm 50 cm 100 cm 150 cm 200 cm 250 cm

300 cm

350 cm

400 cm

Integrated BIoshpere Simulator (IBIS), grafico adaptado de Kucharik (2000)

Vegetação (arbustos e ervas)

agua

Poca

agua

Vegetação (arvores) agua

Formulações fisiologicas do alto e baixo dossel

fotossíntese, conductancia, transpiração

Modelo físico de

temperatura de solo e humidade para varios niveis

Modelo físico de temperatura superficial, evaporação, e escoamento

Camadas de solo Baixo dossel

Alto dossel

Estrutura de raizes

IBIS

Escoamento

Fluxo de base

Cada celula

(34)

Avaliação do IBIS ao nivel local: medidas de torres de fluxo

Jaru (Delire et al. 1999)

Caxiuana (Sílvia de N. Monteiro dos Santos and Marcos Costa work)

Cuieiras (observed data from Mali et al., 1998) NEE (mol-C/m2/s)

AET (W/m2)

days since 09/01/1995

Aplicação 1-D

(35)

Fluxos de calor latente e sensivel medidos na Torre de Fluxo WLEF (Parkfalls, Wisconsin) e comparados com resultados de modelos do IBIS. Vano et al.

0 10 20 30 40 50 60 70 80 90 100

1997 1998 1999

Latent Heat (W/m^2)

observed modeled

-10 0 10 20 30 40 50 60

1997 1998 1999

Sensible Heat (W/m^2)

Validação -- Balanço de Energia

Aplicação 1-D

(36)

Data needs - Gridded input data for region of interest Climate:

 precipitation

 temperature

 humidity

 wind speed

 cloudiness (% sunshine) Land:

• soil (texture, depth)

• biome classification (savannah, tropical evergreen forest, etc)

• % vegetation cover of trees, grasses, and shrubs

• Structural qualities (canopy height, LAI, root depth and density, etc)

Large-scale 2-D application

(37)

Modelos IBIS-THMB

• Modelos mecanisticos de função de plantas e solo

• Divide precipitação e radiação

• Transporte escoamento e solutos na paisagem para simular rios, lagos e areas pantanosas

IBIS

THMB

Kucharik et al., 2000; Coe et al., 2007

Referências

Documentos relacionados

Linking geomorphologic knowledge, RS and GIS techniques for analyzing land cover and land use change: a multitemporal study in the Cointzio watershed, Mexico.. Maps of land cover

The proposed model of two professionalism models (Evetts, 2010, p.130): organ- isational-based professionalism and occupational-based professionalism in knowledge societies is

from Large Sites), to infer long-term records of past land-cover from pollen data, (3) to present a new project (LANDCLIM: LAND cover – CLIMate interactions in NW Europe during

Emissions of important aerosol and trace gases attributed to LULCC activities for year 2010 and year 2100 for the listed future scenarios (theoretical extreme case is abbreviated

scape fire carbon emissions to investigate the response of future fires to projected changes in climate, population density, and harvest/land cover change during the 21st century..

The main objective of this study was to assess the impacts of land use and land cover change impact on the stream flow of Gilgel Abbay watershed using Remote

Exploring land use land cover (LULC) change to understand urban warming effect is a necessary work for community and local government. The research can be used

Land cover scenarios where the percent land cover of Atlantic Forest was increased from the control resulted in changes in hydrologic components in the watershed due to