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Curso de Formação Livre em Pedagogia Griô

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Academic year: 2021

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Curso de Formação Livre em Pedagogia Griô

Criadores/Coordenadores/Educadores/Facilitadores Líllian Pacheco e Márcio Caires

graosdeluzegrio@gmail.com e marciogrio@gmail.com Face: Líllian Pacheco Pedagogia Griô

75 9.9985.6108 (Vivo) – 75 9.9171.6974 (Tim) – 75 9.9215.3581 (Zap) Coordenador e Educador da USP

Sergio Bairon Produção Cultural

Luciana Meireles: lumeireles.cardoso@gmail.com 61 9.8110.7383 (Tim) – 61 9.8624.8115 (Oi)

Comunicação Social Nacional

Keyane Dias: keyanedias@gmail.com – 61 9.8575.8500 (Oi) Ciro Pacheco:

Produção e Comunicação em Salvador Samira Soares: samirasoares.iam@gmail.com

Face: Samira Soares - 71 9.9347.2010 (Zap)

Apresentação

O Curso de Extensão em Pedagogia Griô tem por objetivo a formação e certificação de Educadores(as) Griôs e Griôs Aprendizes facilitadores(as) de práticas encantadoras, vivenciais, dialógicas e de produção partilhada do conhecimento, para a celebração da vida e o fortalecimento das identidades e ancestralidades do povo brasileiro em currículos, instituições educacionais e/ou culturais, principalmente aquelas que trabalham com comunidades rurais, de periferia e tradicionais. Tem por objetivo ainda a capacitação na elaboração e coordenação de projetos político-pedagógicos, projetos experimentais e didáticos que reconheçam o lugar social, educacional, político e econômico de mestres griôs de tradição oral, como fonte fundamental à relação entre a produção do conhecimento, educação e cultura. A atuação do objetivo situa-se, também, num profundo processo de vivência e reflexão sobre o conceito de Cidadania Brasileira, apoiado nas tradições orais das culturas que formaram o povo brasileiro.

“A Pedagogia Griô é uma pedagogia facilitadora de rituais de vínculo e aprendizagem entre as idades, entre a escola e a comunidade, entre grupos étnico-raciais, saberes ancestrais de tradição oral e as ciências e tecnologias universais, por meio de um método

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de encantamento, vivencial, dialógico e partilhado para a elaboração do conhecimento e de um projeto de comunidade/humanidade que tem como foco a expressão da identidade, o vínculo com a ancestralidade e a celebração da vida. Na Pedagogia Griô os facilitadores dos rituais afetivos e culturais são os educadores griôs e os griôs aprendizes comprometidos com o reconhecimento do lugar social, político, cultural e econômico dos mestres griôs na educação.

A Pedagogia Griô tem como referências teórico-metodológicos o povo que caminha e reinventa a roda todos os dias no Brasil e na África: educadores, psicólogos comunitários, educomunicadores, gestores políticos e principalmente mestres griôs brasileiros e africanos.

A educação biocêntrica de Ruth Cavalcante e Rolando Toro, a psicologia comunitária de Cezar Góis, a educação para as relações étnico raciais positivas de Vanda Machado, a educação dialógica de Paulo Freire e uma profunda identificação com a educação que marca o corpo de Fátima Freire, a cultura viva comunitária de Célio Turino, a produção partilhada do conhecimento de Sergio Bairon e todas as práticas de transmissão oral das culturas tradicionais do Brasil, as práticas de transmissão que foram construídas nos terreiros de candomblé, nas capoeiras, nos torés, nos sambas de roda, nos reisados, nos cantos do trabalho, nas festas populares, nos gêneros literários dos cordelistas e repentistas, na ciência das parteiras, na habilidade das rendeiras, na antevisão dos pais e mães de santo, na brincadeira dos bonequeiros, na medicina dos curadores, erveiras, benzedeiras e xamãs, o catupé-cacundê, jongo, congo, cacuriá, carimbó, ciranda, maracatu, côco, cavalo marinho, siriri, artes do circo, teatro de rua, teatro de bonecos, mamulengo, catira, pastoril, na biblioteca viva dos contadores de histórias, e em todas as artes integradas aos mitos e às ciências da cultura oral.” Líllian Pacheco, apostila 1 - Curso de Pedagogia Griô – USP.

Metodologia

A metodologia do curso será caracterizada por meio de processos e práticas da Pedagogia Griô de encantamento, vivências, diálogos e produção partilhada do conhecimento. Considerando a identidade, a ancestralidade e a vida em comunidade no centro do saber integrado ao conhecimento tradicional e oral e ao acervo científico publicado. O modelo de ação pedagógica proposto pela Pedagogia Griô será devidamente vivenciado e refletido durante o curso.

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Tem a carga horária total de aproximadamente 200 horas divididas em 7 encontros de formação presencial e mais 6 atividades de encantamento, vivenciais, dialógicas e de produção partilhada nas escolas e comunidades. Todas as atividades são acompanhadas por assessoria pedagógica.

MÊS 1 (20h)

I Encontro: O que é a Pedagogia Griô

Introdução, histórico, reflexões epistemológicas, Tendências Pedagógicas, referências e Princípio, conceitos chaves da Pedagogia Griô

MÊS 2

(10h) Seminário e encontros dialógicos: O que é Pedagogia Griô MÊS 3

(20h)

II Encontro: O que é Griô?

O lugar do Griô Aprendiz, do Mestre Griô e do Educador Griô na Pedagogia Griô

MÊS 4

(10h) Caminhada e Vivência na Escola; Oficinas e Vivência com Mestres Griôs MÊS 5

(20h)

III Encontro: Pedagogia Griô: modelo de ação pedagógica e contação de histórias

MÊS 6

(10h) Caminhada e Vivência na Escola; Oficinas e Vivência com Mestres Griôs MÊS 7

(20h) IV Encontro: Currículo e Práticas da Pedagogia Griô MÊS 8

(10h)

Grupo de estudo para elaboração e realização de planos de aulas na escola comunidade; Vivência da Trilha Griô do quilombo do Remanso e Caminhada

com o Velho Griô na Chapada Diamantina MÊS 9

(20h)

V Encontro: Políticas de educação, cultura e comunicação em redes de tradição oral e comunidades tradicionais

MÊS 10 (10h)

Grupo de Produção Partilhada e Comunicação de projetos comunitários, vídeos, livros, jogos, aulas-espetáculo, Trilhas Griô

MÊS 11 (20h)

VI Encontro: Formação do povo brasileiro: Identidade, ancestralidade, diversidade, níveis de consciência e cidadania

MÊS 12 (10h)

Grupo de Produção Partilhada de currículos ou projetos comunitários ou projetos educativo-culturais

MÊS 13 (20h)

VII Encontro Nacional de Pedagogia Griô – Apresentação de trabalhos, Facilitação de vivências e oficinas

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Os primeiros encontros podem ser realizados sem ordem hierárquica, exceto o primeiro deles. A partir do IV Encontro só encaminhamos a participação das pessoas depois que todas as atividades propostas referentes aos primeiros encontros forem realizadas. Um dos encontros deve ser realizado em Lençóis, no Grãos de Luz e Griô, para iniciação na Caminhada Griô e na Trilha Griô, conhecimento e convivência com os jovens e equipe da Associação, bem como todo o contexto da criação da Pedagogia Griô.

Produtos e processos de avaliação do curso

1. Realização e relato de Caminhada Griô, iniciação e vivência com Mestres Griôs na comunidade de origem ou de atuação;

2. Conexão com a ancestralidade e elaboração de História de vida do estudante com referência na tradição oral de sua comunidade/família de origem;

3. Planejamento e relato de facilitação de aulas vivencias para crianças, adolescentes e jovens da comunidade de origem ou de atuação;

4. Elaboração de Produto Didático reinventado em parceria com a comunidade;

5. Elaboração e coordenação de Projeto Comunitário Curricular com sua comunidade de origem ou de atuação;

6. Apresentação em seminário das referências bibliográficas indicadas durante o curso;

7. Participação em Caminhada Griô, trilha griô e vivências no Grãos de Luz e Griô em Lençóis Bahia;

8. Participação e atuação em encontro nacional.

Certificação

A Formação em Pedagogia Griô é certificada e reconhecida pela Associação Grãos de Luz e Griô, em parceria com o Programa Diversitas USP – Universidade de São Paulo. O certificado só é disponibilizado após a realização completa de todos os módulos do curso.

O participante pode solicitar declaração de frequência de cada encontro/atividade realizada, mediante solicitação prévia aos facilitadores.

Investimentos

A Pedagogia Griô nasceu da experiência de Líllian Pacheco e Márcio Caires na associação comunitária Grãos de Luz e Griô, em parceria com escolas e universidades

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com estes espaços, lideranças e atores sociais é oferecer e dispor o acesso ao conhecimento da Pedagogia Griô por meio mais solidário possível.

Sete parcelas de R$ 250 referentes aos encontros de formação presencial listados no programa e mais 6 parcelas de R$ 150 para acompanhamento pedagógico e assessoria das atividades entre os encontros.

Bibliografia Básica

APPADURAI, Arjun. Dimensões culturais da globalização. Lisboa, Teorema, 2004.

ABIB, Pedro R. J. (2005). Capoeira Angola: Cultura Popular e o Jogo dos Saberes na Roda.

Campinas/Salvador: Centro Memória da Unicamp/EDUFBA

BÂ, Amadou Hampáté. A tradição viva. IN KI-ZERBO, J. (ORG.). História geral da Africa I:

metodologia e pré historia da Africa. São Paulo: Atica. Paris: UNESCO, 1968.

BÂ, Amadou Hampáté. Amkoullel, o menino fula. Tradução: Xina Smith de Vasconcellos. São Paulo: Editora Palas Athena, 2003.

BACHELARD, Gaston. A formação do espírito científico. Rio de Janeiro, Contratempo, 1996.

BAIRON, Sérgio. Interdisciplinaridade. Educação, história da cultura e hipermídia. São Paulo, Futura, 2002.

BAUMAN, Zygmunt. (2001). Comunidade: A busca de segurança no mundo atual. Rio de Janeiro:Zahar.

BENJAMIN, W. Sobre el linguagem geral e el linguagem del hombre. Cidad del Mexico, Fondo del Cultura, 1983.

BHABHA, Homi K. (1998). O Local da Cultura. Trad. Myriam Ávila et alii. Belo Horizonte: Ed.

UFMG.

BRANDÃO, Carlos Rodrigues.(2009). Vocação de criar: anotações sobre a Cultura e a Cultura Popular. Cadernos de Pesquisa vol. 39, nº 138. São Paulo

CAMPBELL, Joseph. O poder do mito. São Paulo: Editora Palas Athena, 1990.

CANCLINI, Nestor Garcia (2008). Culturas Híbridas. São Paulo: Edusp Cursos para todos os cursos da UFBA.

CAVALCANTE, Ruth. Educação biocêntrica: um movimento de construção dialógica.

Fortaleza: Edições CDH, 2001.

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FREIRE, Paulo. Conscientização. São Paulo: Editora Moraes, 1980.

____________. Educação como pratica de liberdade, 9º Ed. Rio de Janeiro: Editora Paz e Terra, 1994.

____________. Educação e mudança. Rio de Janeiro: Editora Paz e Terra, 1991.

____________. Pedagogia da esperança: um reencontro com a pedagogia do oprimido, 3 ed. Rio de Janeiro: Editora Paz e Terra, 1994.

____________. Pedagogia do oprimido. Rio de janeiro: Editora Paz e Terra, 1979.

GEERTZ, Clifford. O saber local. São Paulo, Vozes, 1998.

_____________. O sonho transdisciplinar. Rio de Janeiro, Imago, 2006.

GOIS, Cezar Wagner de L. Biodança, identidade e vivencia. 2ª Ed. Fortaleza: Edições IPF- Ce, 2002.

_____________. Noções de psicologia comunitária. 2ª Ed. Ceará: Edições UFC, 1993.

_____________. Psicologia comunitária no Ceará. Fortaleza: Publicações Instituto Paulo Freire de Fortaleza.

_____________. Vivencia: caminho à identidade. Fortaleza: Editora Viver, 1995.

HELLER, Agnes. O Cotidiano e a História. Rio de Janeiro, Paz e Terra, 1988.

MACHADO, Wanda e PETROVICH, Carlos. Ajaká: o menino no caminho do rei. Salvador:

TEA / UFBA / SMEC / PMS, 2001.

MACHADO, Wanda. Ilé Axé: vivencias e invenção pedagógica. Crianças do Afonjá.

Salvador: Edufba / SMEC, 2000.

MATURANA. Humberto R. A árvore do conhecimento: as bases biológicas da compreensão humana. Trad. Humberto Mariotti e Lia Diskin. São Paulo: Palas Athenas, 2001.

Morrin. Edgar. Les Sept savoirs nécessaires à l'éducation du futur, Le Seuil. Em português: Os sete saberes necessários à educação do futuro. Cortez, 2000.

PACHECO, Líllian M. O. Pedagogia Griô: a reinvenção da roda da vida. Lençóis:Grãos de Luz e Griô, 2006, 2008 e 2012.

PACHECO, Líllian M. O., CAIRES, Márcio e PEREIRA, Rosalina. O mito do Diamante.

Lençóis:Grãos de Luz e Griô, 2009.

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PACHECO, Líllian M. O. A Lenda do Pai Inácio ou kokumo. Lençóis:Grãos de Luz e Griô, 2016.

PACHECO, Líllian M. O. As Filhas de Oiá. Lençóis:Grãos de Luz e Griô, 2016.

PACHECO, Líllian M. O. Filtro de Sonhos. Lençóis:Grãos de Luz e Griô, 2016.

_________________. CAIRES, Márcio Org. Nação Griô: o parto mítico da identidade do*3 povo brasileiro. Lençóis: Grãos de Luz e Griô, 2009.

_________________. CAIRES, Márcio Org. Dossie Pedagogia Griô. São Paulo: Diversitas - USP, 2015.

RIBEIRO, Darcy. O povo brasileiro: evolução e o sentido do Brasil: São Paulo: Companhia das Letras, 1995.

(Teses de mestrados, doutorado e monografias da Pedagogia Griô, relatos de projetos e vídeos da pedagogia griô, vídeos do prêmio griô na escola na internet e na TV, documentos da conferência e plano nacional de cultura, lei griô em tramitação no congresso nacional, artigos da pedagogia griô em revistas; produtos de pontos de cultura Grãos de Luz e Griô e da Ação Griô, ver www.graosdeluzegrio.org.br e canal youtube Grãos de Luz e Griô);

Currículo dos Facilitadores

LÍLLIAN PACHECO

É escritora, educadora griô, educadora biocêntrica, assessora em avaliação e planejamento, produtora cultural e coordenadora de projetos. Criadora da Pedagogia Griô, fundadora e coordenadora da associação Grãos de Luz e Griô. Presidente do Conselho da Criança e do Adolescente de Lençóis Ba – 1998 a 2002; 2015 a 2017.

Idealizadora, coordenadora e educadora dos Cursos de Extensão e Pós Graduação em Pedagogia Griô na USP, Unicamp e na UFRJ; e cursos de extensão em Introdução a Biodança e a Educação Biocêntrica nas Faculdade de Psicologia, Pedagogia e Dança na UFBA.

Autora e produtora dos livros: “Pedagogia Griô: a Reinvenção da Roda da Vida”, referenciado em trabalhos de graduação, mestrado e doutorado na UNICAMP, UFBA, UEFS, USP, UFRJ, e UFRRJ; “Nação Griô: o parto mítico da identidade do povo brasileiro”, “O Mito do Diamante”, "O Amor e a Amora: as lutas de uma mulher com deus", “Saber de

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Parteira"; “O Boi Estrela de Igatu”; "A Lenda de Pai Inácio", e "A Lenda de Pai Inácio ou Kokumo?”; “As Filhas de Oiá”; “Filtro de Sonhos”; Jogo de Trilha Griô; Autora de Artigos ou entrevistas nas Revistas: Dossie Pedagogia Griô - Diversitas, USP 2015; Revista Forum; Revista Tecnologias Sociais; Revista RAIZ – 2006, 2007; Nova Escola 2001, 2009; Americana- 2007; Revista Escola Viva SPPC MInC – 2008; Presente – CEAP – 2008;

Premiada nacionalmente: Primeiro lugar entre 1834 projeto no Brasil pelo Prêmio Itaú Unicef 2003; Destaque como Ponto de Cultura do Prêmio Cultura Viva – MINC 2007;

primeiro lugar entre 800 projetos do Brasil no Prêmio Democratização Cultural - 2008;

Educação Patrimonial - IPHAN-BA 2006; Prêmio Escola Viva 2007; Prêmio Aretê - MinC, 2010; Prêmio Tuxaua – MinC, 2010; Prêmio Pontinhos de Cultura - Secult BA, 2014.

Idealizadora e coordenadora do projeto das Oficinas Grãos de Luz e Griô (desde 1997) para educação de crianças e jovens, aprovados com a Actionaid, o Criança Esperança, Programa Monumenta IPHAN, Ministério do Trabalho, Bovespa, ABC Trust – Inglaterra, AGLAE -Suiça, Ong – LeNa – Espanha, Espaço Nordeste/Banco do Nordeste, Actionaid e rede Roda da Vida de Amigos do Grãos;

Idealizadora e coordenadora do projeto Trilhas Griôs de Turismo de Base Comunitária (desde 1998) em parceria com a TAM, o Programa Monumenta-IPHAN, o Ministério do Turismo, Ministério do Trabalho, a SETRE - Secretaria do Trabalho da Bahia, a Rede Turisol, a SEPROMI- Bahia e a SECULT-BA;

Idealizadora e coordenadora do projeto Ação Griô Nacional e da mobilização da Lei Griô (desde 2006) em parceria com o Ministério da Cultura, Instituto Votorantim e Secretaria de Cultura da Bahia, a Rede Ação Griô Nacional, a comissão nacional dos griôs e mestres;

Idealizadora e coordenadora do projeto Griô na Escola e na TV (desde 2009) em parceria com o Ministério da Cultura, Instituto Votorantim, Fundação Vivo e TV Brasil; e os projetos Formação na Pedagogia Griô (desde 1998) e Universidade Griô (desde 2009) em parceria com a Fundação Abrinq pelos Direitos da Criança, a Secretaria de Educação e Cultura de Lençóis, com o Ministério da Cultura, a Actionaid, a UFRJ, a USP e a UFBA.

Projetos divulgados em matérias nos jornais “O Estado de São Paulo” – 2003; “A Tarde “ – 2001, 2002, 2003, 2004, 2013, 2014; Jornal “O Comércio de Pernambuco” – 2004; Jornal da Galícia – 2005 e 2009; Jornal “ Correio da Bahia “ – 2003; Diário Oficial do Estado da Bahia – 2003; Jornal O Estado de São Paulo” – 2005, 2007, 2009

Diretora, roteirista e/ou produtora de 15 aulas espetáculos envolvendo atores sociais

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Sou Negro; Griô: a tradição viva; A História de Dona Bela; O Mito do Diamante; Heróis e mitos afro-brasileiros; A história da Sanfona; A História da Black Music; A História do Reggae; A Copa (não) vai acontecer; A nossa História; Por amor à vida - Lixão Não!;

Queremos Enegrecer os Currículos; Três aulas espetáculos selecionados para representar o Brasil em festivais internacionais e dezesseis festivais regionais.

Pensadora na área de Educação selecionada pelo MinC/ANCINE-2014 para apresentar diretrizes para a comunicação com crianças brasileiras por meio de TVs Comunitárias e TVs Públicas. Produtora, roteirista e ou diretora de mais de 25 vídeos documentários, ficção e matérias de programas para veiculação na TV Brasil, TV Futura, TV Globo, TV Cultura, TV Educativa BA, TV Bahia, TV LBV, TiVi Griô sobre educação, cultura e tradição oral. Conferencista sobre a Pedagogia Griô e políticas de cultura, educação, tradição oral e turismo comunitário em diversos fóruns, conferências e congressos regionais e nacionais desde 1998;

MÁRCIO CAIRES

Márcio Caires Chaves, iniciado nos saberes de tradição oral por sábios da Chapada Diamantina e de vários cantos do Brasil desde 1996 e na tradição Griô pelo africano Djelimory Diabatê e por famílias tradicionais de aldeias da região do Mali, África.

Pós graduado em antropologia, é pesquisador e Contador de Histórias. Foi presidente do Conselho Estadual de Cultura do Estado da Bahia (2012/2014) e presidente do Fórum Nacional dos Conselhos Estaduais de Cultura (2012/2014). Foi membro titular do Conselho Nacional de Cultura no período de 2012 a 2014. Coordena em Lençóis, Bahia, o Projeto Grãos de Luz e Griô e a rede Ação Griô Nacional. Pesquisador de tradição oral dos conteúdos referenciais para a criação da Pedagogia Griô. (www.graosdeluzegrio.org.br).

Consultor, Educador, articulador/coordenador de projetos e políticas na área de cultura e educação. Graduado em Administração, foi criador e fundador do Grãos de Luz e Griô em 1998, onde coordenou mais de 20 projetos de educação e cultura, articulando e administrando mais de dez milhões de reais em recursos nesta área em parceria com entidades estaduais, nacionais e internacionais, empresariais e públicas. Em 2003, o Projeto Grãos de Luz e Griô foi o primeiro lugar no Prêmio Itaú/UNICEF entre 1.874 projetos em todo o Brasil e em 2007 foi o primeiro lugar no Prêmio Democratização Cultural promovido pelo Instituto Votorantim entre mais de 800 projetos no Brasil, e destaque no Premio Cultura Viva pelo Ministério da Cultura. Criou e coordena em parceria com o Ministério da Cultura a

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Ação Griô Nacional, que envolve em torno de 600 instituições de educação e cultura e mais de 700 griôs e mestres de tradição oral no Brasil.

Coordenou a mobilização e articulação política nacional do Projeto de Lei Griô em audiências públicas nos estados e nas conferências de cultura em 2010, conquistando a votação do Projeto de Lei como uma das 32 prioridades da política cultural do Brasil na II Conferência Nacional de Cultura. Representante do Fórum de Pontos de Cultura da Bahia e, por dois mandatos, Presidente do Conselho Municipal de Educação de Lençóis, Bahia. Foi avaliador de projetos em banca examinadora do Ministério da Cultura e da Secretaria de Cultura do Estado da Bahia.

Seus trabalhos e pesquisas vêem sendo divulgados em documentários, matérias jornalísticas e artigos de circulação estadual e nacional (TV Cultura, TV Globo, SBT, TVE Bahia, jornal “O Estado de São Paulo”, jornal “Folha de São Paulo”, Revista

“Fórum” e outros), além de jornais da Galícia, Espanha (La Opinión, El Ferol) e livros produzidos e publicados pelo Grãos de Luz e Griô.

Anualmente é conferencista, facilitador de cursos e oficinas sobre a Pedagogia Griô e políticas de cultura e educação em encontros do Ministério da Cultura, IPHAN, CENPEC, Itaú Social, Secretaria de Cultura da Bahia, Fórum Nacional dos Secretários de Cultura do Estado e outras entidades.

Professor público concursado pelo Estado da Bahia das disciplinas de Estudos Sócio-Culturais e Identidade, Sociologia da Educação, Filosofia da Educação e Matemática.

Referências

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