• Nenhum resultado encontrado

Calidad educativa y efectividad escolar: conceptos y características

N/A
N/A
Protected

Academic year: 2018

Share "Calidad educativa y efectividad escolar: conceptos y características"

Copied!
8
0
0

Texto

(1)

C A L I D A D E D U C A T I V A Y E F E C T I V I D A D E S C O L A R : C O N C E P T O S Y

C A R A C T E R I S T I C A S

SRQPONMLKJIHGFEDCBA

E O U C A T IO N A L Q U A L lT Y A N O S C H O O L E F F E C T IV E N E S S : C O N C E P T S A N O

C H A R A C T E R IS T IC S

R E S U M E N

mlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA

E l a rtic u lo p re se n ta a lg u n a s c o n c e p c io n e s te ó

-ric a s a re sp e c to d e lo s c o n stru c to s

zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA

calidad educativa y efectividad escolar. D e b a te e l u so in d isc rim in a d o d e i

té rm in o calidad, ia d ific u lta d e n su c a ra c te rira c iô n y ia im p o sib ilid a d d e su u tilira c iâ n sin u n a te o ría q u e

10

fu n d a m e n te . C o m o e je m p lo d e p o sib le s te o ría s d e c a lid a d p re se n ta m o s y c a ra c te riza m o s e l M o d e lo S isté m ic o p ro p u e sto p o r O rd e n

Ho;

( 1 9 9 2 ) . F in a lm e n -te p re se n ta m o s lo s fa c to re s q u e su e le n c a ra c te riza r lo s c e n tro s e d u c a tiv o s e fic a c e s, d e a c u e rd o c o n S im m o n s, H illm a n y M o rtim o re ( 1 9 9 8 ) , y a q u e ia e fe c tiv id a d e

s-c o la r e s u n in d is-c a d o r d e s-c a lid a d e d u s-c a tiv a .

Palabras clave: Evaluación educativa, Calidad

educativa, Efectividad escolar.

A B S T R A C T

T h is p a p e r p re se n t a n y th e o ric a l c o n c e p tio n s re sp e c t th e c o n stru c ts educacional quality a n d school effectiveness. W e d e b a te th e in d isc rim in a te u se o f th e

te rm quality, th e d ifftc u lty in y o u r c h a ra c te riza tio n a n d th e im p o sib ility o fy o u r u tiliza tio n w ith o u t a th e o ric a l m o d e lo A s e x a m p le o f q u a lity th e o rie s p o sib le s w e p re se n t a n d c h a ra c te rize th e S y ste m M o d e l

o f O rd e n H o : ( 1 9 9 2 ) . F in a lly , w e p re se n t th e fa c to rs w h ic h c h a ra c te rize th e e d u c a tiv e s c e n te rs e fe c tiv e n e ss,

a c c o rd in g S im m o n s, H illm a n a n d M o rtim o re ( 1 9 9 8 ) ,

sin c e a s sc h o o l e ffe c tiv e n e ss is a n in d ic a to r o f e d u c a tio n a l q u a lity .

Keywords: Educational evaluation, Educational quality, School effectiveness.

WAGNER BANDEIRA ANDRIOLA I

H A c Í A U N A D E F I N I C I Ó N D E

C A L I D A D E D U C A T I V A

No hay nada extraíío en que los expertos

en temas educativos se muestren interesados por Ia calidad. De acuerdo con Doherty (1997), ha

sido así durante mucho tiempo, desde el

pro-grama de formación de Platón para 105

guardianes de L a R e p ú b lic a . EI autor prosigue afirmando que, desde Ia elaboración del libro

E d u c a tio n a n d T ra in in g fo r th e T w e n ty -F irst C e n tu ry , se ha despertado un tremendo interés por 10que algunos escépticos llaman el "asunto

de Ia calidad" y, actualmente tenemos una

plétora de guardianes de Ia calidad.

Según De Miguel, Madrid, Noriega y

Rodríguez (1994), esta es una de Ias palabras más utilizadas últimamente. Se habla de calidad

de vida, calidad deI trabajo, calidad de Ia

educación, etc. No obstante, en Ia mayoria de Ias veces sin precisar qué se entiende por calidad

o desde qué enfoque teórico se utiliza tal

tér-mino. También Orden Hoz (1992) nos recuerda que Ia referencia a Ia calidad se utiliza

indiscriminadamente para justificar cualquier

decisión referente a reformas e innovaciones educativas, proyectos de in estigación.

confe-rencias y congresos científicos. etc. T o d a s e

s-ta s a c tiv id a d e s y o tra s m u c h a s se c o lo c a n b a jo e l g ra n p a ra g u a s d e ia c a lid a d (Orden Hoz,

1992, pág. 533).

O obstante, Ia idea de calidad de Ia educación que se está abriendo paso en los

pa-íses europeos latinoamericanos es una

exigencia de Ia sociedad actual, cambiante, di-versa e intercultural. Actualmente, son cada vez

IProfesor deI Departamento de F u n d a m e n to s d a E d u c a ç ã o (FACED/UFC); Alumno de doctorado en el programa "Investigación, Diagnóstico y Evaluación para Ia Calidad Educativa" (Universidad Complutense de Madrid); 8ecario de IaF u n d a ç ã o C o o rd e n a ç ã o d e A p e rfe iç o a m e n to d e P e so a l d e ív e l S u p e rio r (CAPES). E-mail: w_andriola@yahoo.com

(2)

más numeroso los países que se incorporan a e ta

tendencia e aluadora, plenamente justificada Castro

& Azcutia, 1996). Tal hecho ha ocasionado por 10 menos en Gran Bretaíia, cierta exasperación dentro

dei mundo académico ya que

mlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA

[. .. ] el vo ca b u la rio referen te a Ia ca lid a d es el q u e d eb e a p ren d er cu a lq u ier a sp ira n te a ca d ém ico q u e d esee esca p a r d e la a rd u a ta rea d e ten er q u e en seíia r u n n ú m ero ca d a vez m a yo r d e a lu m n o s [... ]" (Doherty, 1997,pág. 22).

. Parece ser obvio que Ias implicaciones de esta

tendencia afectan a toda clase de instituciones

educativas, desde escuelas primarias a escuelas

supe-nores. Todavía, es necesario reconocer Ia multitud de

proposiciones teóricas a respecto de 10 que

caracteri-za Ia "calidad educativa", Este hecho resulta de los

intereses y de Ias perspectivas que se asumen en cada caso, 10 que ocasiona una evidente falta de consenso

a rc?specto de su definición (De Miguel, Madrid,

_-clega & Rodríguez, 1994).

Esa calidad que se pretende alcanzar, de acuerdo

cc odríguez (1997), puede y debe adoptar múltiples co .cepciones. Cada institución es Ia que tiene. que

arcar sus propios objetivos de calidad y los

indica-res, que le sirvan de guía para conocer el grado en

ql

se está logrando sus objetivos planeados, de a -rdo con su contexto

socio-político-económico-ec _ cional (Sammons, Hillman & Mortimore, 1998).

Sabemos que hay quien reconozca que es una

SRQPONMLKJIHGFEDCBA

t.1 rdua y difícil. Como nos habla Doherty (1997):

[... ] el tem a d e Ia ca lid a d se p u ed e d iscu tir eter-n a m eeter-n te, p u es eter-n o h a y u eter-n a visiá eter-n co eter-n seeter-n su a d a [. .. ] Ia ca lid a d se sa b e

10

q u e es,y a i m ism o tiem p o se ig n o ra [. ..] si n a d ie sa b e

10

q u e es, en to n ces n o existe a efecto s p rá ctico s. P ero a a fecto s p rá ctico sexiste (pág. 22).

Este es un ejemplo dei típico argumento n o

p u ea cs d efin irla p ero la reco n o ces cu a n d o la ves y

u n : de Ias citas favoritas por parte de aquellos que

escriben sobre Ia calidad. Doherty (1997) sostiene que

Ia calidad en sí misma es un término un tanto arnbiguo,

ya .u e tiene connotaciones tanto de resultados como

deé' celencia.

La perspectiva de calidad como resultados se

oxima dei movimiento de investigaciones llevadas

re pecto de la efectividad escolar. En este

calidad educativa estaría caracterizada como ~~U;~ -:r-r-n.,i-,,,,riÓ sible entre los objetivos

- o i y los resultados ~u",:.u '.u::.ootenícos ,tr:p o sze rio ri. _-o hace ningún tipo

~ ~ " -.';::A .u ·'os empleados en

acarivos,

~--.:-.~.- . 'a de Ia calidad

como excelen ia Ia T e es rios procesos

educativos ernpleado en la cnvi e

ensefíanza-aprendizaje. En otras palabras. en e ta segunda

concepción importa Ia naturaleza e 10 procesos

educativos que son utilizados en Ia con ecución de los objetivos educativos.

En Ia concepción de Harvey y Green (1993) Ia

calidad es caracterizada a través de cinco propiedades:

• E xcep ció n : distinción dei centro educativo frente a otros centros o aios estándares de calidad establecidos en una sociedad o sistema educativo;

• P erfecció n , co n sisten cia , m érito : caracterís-tica de los centros educativos que responden bien a

los requisitos exigidos y/o que promueven Ia "cultura

de Ia calidad" para que sus resultados sean cada vez

mejor evaluados, de acuerdo con ciertos criterios de

control de calidad;

• A d ecu a ció n a p ro p ó sito s: centros educativos donde existe adecuación entre los resultados y 10s

fi-nes u objetivos propuestos; centros donde los progra-mas y servicios responden a Ias necesidades de los

clientes o usuarios;

• P ro d u cto eco n ó m ico (rela ció n co sto -va lo r): centros eficientes ai relacionar costos y resultados;

• T ra n sfo rm a ció n y ca m b io : centros preocupa-dos por mejorar el rendimiento de los alumnos e

incrementar el valor afiadido; centros orientados hacia el desarrollo cualitativo de Ia organización (desarrollo

organizacional).

Ya para Malkova (1989) Ia calidad

[. .. ] es u n sistem a d e ín d ices, so cia lm en te co n

-d icio n a -d o s, d el n ivel d e lo s co n o cim ien to s, co m p eten cia s, h á b ito s y rela cio n es sig n ifica ti-va s co n el m u n d o q u e d eb erá p o seer el a lu m n o a l fin a liza r su s estu d io s esco la res (pág. 39).

En este apartado intentamos demostrar Ia variabilidad conceptual de "calidad", pues como

afir-ma Izaguirre (1996):

... ca lid a d sig n ifica co sa s d iferen tes seg ú n lo s

en fo q u es y lo s g ru p o s d e in terés, seg ú n se h a b la d e lo s resu lta d o s o d e lo s p ro ceso s, seg ú n p a ra q u ién y p a ra q u é sea esa ca lid a d . E stá m u y rela cio n a d a co n lo s fin es q u e se p ro p o n g a n a Ia escu ela , co n la s p o lítica s

(3)

e d u c a tiv a s d e c a d a p a ís y , e n ú ltim o e x tre m o , c o n la id e a d e h o m b re y d e so c ie d a d y c o n lo s v a lo re s su b y a c e n te s a c a d a siste m a e d u

-c a tiv o . "

zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA

(pág. 55).

No obstante Ia gran diversidad, hay una

carac-terística común a Ias mismas: Ia "calidad educativa", sea 10 sea, es resultado de Ia adopción de procesos de

evaluación, que posibilitan Ia toma de decisión y que,

a su vez, permite al centro educativo aproximarse de

Ia deseada "calidad".

Hay que decir que Ia elección de una concepción

o modelo de calidad no es una tarea fácil dado que supone adoptar una serie de decisiones metodológicas en Ia que

intervienen diversos factores, tales como nuestras

concepciones ideológicas y filosóficas del mundo, nuestra

peculiar forma de captar e interpretar los fenómenos y

hechos sociales y nuestra formación epistemológica. iA

pesar de todas estas dificultades hay que elegir un

mode-lo teórico que fundamente una definición de calidad!

Como ejemplo, vamos hacer algunos comentarios a

respecto del Modelo Sistémico de Calidad Educativa, desarrollado por Orden Hoz (1992).

GFEDCBA

M O D E L O S I S T É M I C O D E C A L l D A D

E D U C A T I V A D E O R D E N H O Z

Como hemos visto en el apartado anterior no

tiene lógica hablar de calidad educativa si no tenemos

en cuenta el modelo teórico que fundamenta el

concepto de tal constructo. El Modelo Sistémico de

Calidad Educativa de Orden Hoz (1992) tiene como base Ias relaciones entre los elementos de Ia educación

o de centros educativos integrados en un sistema,

con-forme es presentado en el Anexo 1.

El Modelo Sistémico de Ia Calidad Educativa

se basa en relaciones de coherencia establecidas

jerárquicamente y, en este ámbito, Ia calidad se vin-cula a relaciones de coherencia entre los

componen-tes del sistema y no a Ias características de cada uno

de los elementos. Parte de Ia premisa de que todo

sis-tema esta inmerso o rodeado de un ambiente o

entor-no deI que depende para sus entradas o salidas: Ia

educación es parte del sistema socioeconómico. que

nutre y es nutrido por el sistema educativo. La escuela

solo existe por Ia sociedad, que le pide que sati faga determinadas necesidades, aspiraciones y

expectati-vas sociales (Componente A) a todas ellas debe

res-ponder Ia educación. También es necesario reconocer

que Ia educación tiene fines, metas

SRQPONMLKJIHGFEDCBA

y objeti os que on elementos internos del i terna (Componente B),

es el qué hacer, pero desde adentro, diferente a Ias

necesidades sociales que son externas.

Otro componente del Modelo Sistémico de Ia

Calidad Educativa es el producto, los resultados,

aprendizajes, que pueden verse como el equipamiento intelectual, actitudinal o valorativo que proporcionan,

por ejemplo, el incremento de Ia ciencia (Componente

C). Todavía, para que haya productos se necesitan

procesos de educación (Componente D), tales como,

organización administrativa, curriculum, deterrninación

de que ensefiar, procesos instructivos, procesos de

investigación, de evaluación, directivos y liderazgo,

administrativos y gerenciales, de recursos humanos, económicos y materiales. Para que el proceso educativo

sea puesto en práctica, el ambiente proporciona

ele-mentos o entradas del sistema (Componente E), que son los alumnos, profesores y recursos de todo tipo

(ci-entíficos, didácticos, económicos, etc.).

Partiendo de este modelo se puede !legar a de-finir Ia calidad educativa como Ia relación coherente

entre los componentes dei Modelo Sistémico. Así, Ia

evaluación de Ia calidad educativa en este ámbito trataría de identificar Ias relaciones entre los

compo-nentes de contexto, entrada, proceso y producto dei sistema, y valorarlas en función de un conjunto de

reglas bien establecido y derivado de un principio

general con una fuerte fundamentación.

Aios efectos de definir los factores más

impor-tantes que teóricamente pueden integrar el concepto

de calidad educativa son destacadas Ias relaciones

centradas en los tres componentes siguientes:

Expec-tativas y necesidades sociales (Componente A); Me-tas y objetivos de Ia educación (Componente B);

Producto de Ia educación (Componente C).

En primer lugar, Ia coherencia entre, por un

lado, entradas (Componente A), procesos

(Componen-te D), productos (Componente C) y metas

(Compo-nente B) y, por otro, expectativas necesidade sociales (Componente A) caracteriza Ia funcionalidad

de Ia calidad educativa. En segundo lugar. Ia

coherencia del producto (Componente C on Ias

me-tas y objeti os (Componente B ara eriza Ia

efecti idad de Ia calidad de Ia edu ión. En tercer lugar. Ia coherencia entre. r un lado. entradas

Com-ponente E : proce o Co nente D :. por OITO. el producto (Com nente C) caracteriza Ia eficiencia de Ia alidad educariva,

En síntesi . en el ámbito del odeIo Sistémico de

Ia Calidad Educativa propuesto por Orden Hoz (1992), 10 que genéricarnente es denominado c a lid a d e d u c a tiv a se identifica con un complejo constructo explicativo de

aloraciones, apoyado en Ia consideración conjunta de

(4)

tres dimensiones interrelacionadas: funcionalidad,

efectividad y eficiencia, expresión, a su vez, de un

con-junto integrado de relaciones de coherencia entre los

com-ponentes básicos de Ia educación o de un sistema educativo concebido como un sistema.

Orden Hoz (1992) enfatiza Ia relevancia de Ia

relación entre Ias tres dimensiones presentes en su

modelo y que hacen parte dei concepto de calidad

educativa. Afirma que carece de sentido, por ejemplo,

mlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA

[. .. } h a b la r d e eficien cia , en a u sen cia d e efica cia , y es d u d o so co n sid era r co m o efica z u n a in stitu ciô n u n iversita ria q u e lo g ra u n o s o b jetivo s p o co releva n tes p a ra lo s estu d ia n tes y p a ra la so cied a d , es decir; co n u n b a jo n ivel d efu n cio n a lid a d (pág. 536).

En el marco dei Modelo Sistémico de Orden

Hoz (1992), el concepto de calidad educati va aparece

como un continuo escalar, cuyos puntos representan

combinaciones de funcionalidad, eficacia y eficiencia,

mutuamente implicados. Su grado máximo, Ia

excelencia, supone un óptimo nivel de coherencia entre

todos los componentes principales representados en

dicho modelo.

GFEDCBA

E F E C T I V I D A D E S C O l A R Y C A L l D A D

SRQPONMLKJIHGFEDCBA

E D U C A T IV A

Hemos visto que en el modelo propuesto por

Orden Hoz (1992) Ia eficiencia o efectividad educativa

es concebida como siendo Ia relación de coherencia

entre los objetivos educativos, establecidos a p rio ri, y los resultados educativos, obtenidos a p o ste rio ri. En este contexto, podríamos decir que Ia efectividad

educativa es, sin duda alguna, un poderoso indicador

de Ia calidad educativa.

Ahora bien, ya tenemos Ia definición de1 0que

entendemos como efectividad educativa. Todavía,

hace falta saber Ias características que distinguen los

centros educativos eficaces. Empecemos afirmando

que Ias investigaciones para identificar los factores

caracterizadores de Ia efectividad de los centros

educativos posibilitan Ia mejoría dela calidad de los

mismos, con base en Ia actuación o control sobre tales factores (Izaguirre, 1996). Todavía, es necesario

con-siderar Ia relatividad de los factores, es decir, los

f [ores pueden tener papeles o distintos dependiendo

tex o educativo (Harvey & Green, 1993).

o inve tigadores han demostrado que Ias efe . i.dad y , por 1 0 tanto, con

= ~ - = .

= - - - = = . . ! .

-indicios de eleva ' cativa tienen algunas

características o fa __", peculiares, siendo

que Sammons. Hillman _ _ re (1998) destacan

once. Según ellos rale fa - o on independientes ni representan una lista e. tiva aunque

pro-porcionan un resumen de Ias in 'e tigaciones llevadas

a cabo respecto Ia efectividad o eficacia escolar. Enseguida cada uno de estos factores es caracterizado.

L l D E R A Z G O P R O F E S I O N A L D E l A

D I R E C C I Ó N

La importancia dei papel dei liderazgo dei

director o directores, más que el de otros miembros

del cuerpo académico, puede ser sensible ai contexto,

en particular a patrones de organización escolar

(Zigarelli, 1996). EI liderazgo no se relaciona

simplemente con Ia calidad de los líderes individuales aunque esto sea, por supuesto, importante. Resulta

fundamental el papel de los líderes, su estilo gerencial,

su relación con Ia visión, valores y metas de Ia escuela

y su manera de abordar el cambio. Los diversos

estudios concluyen que tres características están

asociadas alliderazgo exitoso:

• F u e rza e n lo s p ro p ó sito s: considerar prioritario el reclutamiento de los futuros profesores, el consen-so y Ia unidad de propósitos entre el equipo de

funcionarios de mayor rango y antigüedad dentro dei

centro educativo. También es destacada Ia habilidad

de mediar los agentes que puedan causar cambios

ne-gativos; el éxito para obtener recursos adicionales y

Ia capacidad de iniciar y mantener procesos de

mejoramiento de Ia escuela;

• E n fo q u e p a rtic ip a tiv o : es importante compar-tir Ias responsabilidades de liderazgo con otros

miembros dei equipo de funcionarios de alto rango y

involucrar de manera más general aios profesores en

Ia toma de decisiones;

• P ro fe sio n a l so b re sa lie n te : implica en que el director debe adoptar ciertos tipos de acciones tales

como desplazarse frecuentemente por Ia escuela,

vi-sitar Ias aulas y mantener conversaciones informales

con los profesores, funcionarios o mismo alumnos.

En síntesis, Ias acciones que caracterizan el

liderazgo dei director resultan de su poder de decisión,

de Ia toma de decisiones compartidas, dei cono-cimiento de 1 0 que sucede en Ias aulas y dei

seguimiento dei progreso de los alurnnos. Así, un

director efectivo no es simplemente el administrador o. director de mayor antigüedad sino que, en cierto

sentido, es un profesionista sobresaliente.

(5)

V I S I Ó N Y O B J E T I V O S C O M P A R T I D O S

zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA

Los componentes deI centro educativo deben

tener consenso a respecto de los objetivos y valores

deI mismo, los poniendo en práctica mediante el trabajo y Ia toma de decisiones conjunta. Elementos

de Ia comunidad tales como el trabajo cooperativo,

comunicación efectiva y metas compartidas son

cruciales para los centros educativos.

Este factor tiene parcialmente Ia

respon-sabilidad deI director. Todavía depende de

caracterís-ticas más amplias de los centros educativos ya que

estas no están determinadas por individuos particula-res. Entre Ias diversas características que deben tener

los centros educativos son relevantes Ias siguientes:

mlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA

U n id a d d e p ro p ó sito : es importante que to-dos los sujetos componentes deI centro educativo

tengan una visión compartida a respecto de Ias metas,

aspiraciones y propósitos deI mismo;

• C o n siste n c ia e n Ia p rá c tic a : está relacionada con Ia idea de consenso entre el cuerpo académico a

respecto de Ias normas de disciplina, de evaluación y

de regias, políticas de premios y sanciones;

• C o la b o ra c ió n y tra b a jo c o le g ia d o : es carac-terizado por Ia participación efectiva de los profesores

con respecto a Ia elaboración de pautas escolares y en

Ia toma de decisiones. También pueden presentar

opiniones respecto eI funcionamiento deI centro

educativo.

EI factor "visión y objetivos compartidos"

presenta Ia necesidad deI centro educativo funcionar

plenamente como un todo coherente con sus metas y

objetivos, a partir deI planeamiento participativo.

B I E N T E D E A P R E N D I Z A J E

Este factor es uno de los más relevantes para comprender Ia efectividad de los centros educativos,

es decir, el ambiente (medi o físico) responsable por

el aprendizaje de los alumnos debe tener algunas

ca-te c ca-te tistic e s ra le s como:

• A tm ó sfe ra o rd e n a d a : ser un lugar tranquilo,

tener el clima ordenado y orientado ai trabajo;

• A m b ie n te d e tra b a jo a tra c tiv o : tener

condi-ciones de trabajo atractivas y estimulantes para el

aprendizaje y el trabajo académico.

EI factor " a m b ie n te d e a p re n d iza je " reconoce Ia importancia de Ias condiciones de trabajo atractivas,

ordenadas, tranquilas y estimulantes, que tienden a mejorar el ánimo de los alumnos para eI aprendizaje

y, sobretodo, de los profesores para Ia ensefíanza.

E N S E N A N Z A - A P R E N D I Z A J E : E L C E N T R O

D E L A A C T I V I D A D E S C O L A R

Es Ia actividad básica de cualquier centro

educativo. No obstante, Ias instituciones educativas difieren en el grado en que se concentran en este

pro-pósito primario. Según Sammons, Hillman y Mor-timore (1998),

[. .. ] d iv e rso s e stu d io s h a n d e m o stra d o

c o rre la c io n e s e n tre e l e n fo q u e e nta en seiia n za y e l a p re n d ita je y e n Ia efectivid a d d e l p ro fe so r y Ia e sc u e la

SRQPONMLKJIHGFEDCBA

( p .36).

Así, es posible afirmar que es fundamental para

Ias escueIas y los profesores centrar Ia atención tanto

en Ia calidad como en Ia cantidad de Ia ensefianza y el

aprendizaje que se llevan a cabo. Este factor tiene tres

características claves:

• O p tim iza c iô n d e l tie m p o d e a p re n d iza je : el

tiempo de aprendizaje académico (duración de Ias

clases a respecto dei día, semana y afio académico) y

el empleado en Ia realización de tareas, siguen siendo factores clave para pronosticar eI aprovechamiento.

No obstante, como nos habla Carroll (1989), no es el

tiempo como tal 10 que cuenta, sino 10 que sucede durante ese tiempo;

• É n fa sis a c a d é m ic o : los profesores deben tener

conocimientos elevados y actualizados con respecto a su asignatura, ofrecer tareas para ser ejecutadas fuera

dei aula y retroaIimentar sus alurnnos;

• E n fo q u e e n e l a p ro v e c h a m ie n to : enfatiza Ia

importancia de Ia obtención de habilidades básicas por

p a rte d e

Ia s

slu m n o s.

Las características de este factor residen en Ia

destinación deI mayor tiempo posible a Ia ejecución de Ias actividades que proporcionen aprendizajes de calidad,

tutorizadas y retroalimentadas por los profesores.

E N S E N A N Z A

COMO PROPÓSrrO

Este factor parte dei supuesto que Ia calidad de Ia

ensefianza es el elemento central y más importante dei

centro educativo efectivo. dónde 10 rofesore tienen

papel fundamental. Las características de este factor son:

• O rg a n iza c iâ n e fic ie n te : 105 profesores deben ser organizado claros con respecto a sus objeti os en Ia ensefianza;

• C la rid a d d e p ro p ó sito s: los alurnnos deben

tener claro los propósitos de los contenidos de Ias asignaturas y/o lecciones;

(6)

• L e c c io n e s e stru c tu ra d a s:

zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA

es importante que Ia ensefíanza sea estructurada y con propósito para

promover el progreso de los estudiantes;

• P rá c tic a a d a p ta b le : es caracterizada por el uso de estrategias adecuadas a Ias diferencias dei

es-tilo de aprendizaje de los alumnos.

Sus factores fundamentales están

caracteriza-dos por Ia preocupación con los procesos de

ensefíanza, tales como tener una organización

efici-ente con tareas organizadas de modo jerárquico, claridad de propósitos y práctica de Ios profesores

adaptada a Ias diferencias de los alumnos,

Este último aspecto está basado en el hecho de

que Ia actividad instructiva o educativa está inmersa en

una gran diversidad de características personales de Ios

profesores y alumnos, cuya interacción resulta en

gra-dos distintos de eficiencia de Ia ensefíanza y, por

supuesto, de aprendizaje (García García, 1997). Dada

Ia diversidad de Ias características de Ios alumnos hay

que adaptar o adecuar los procesos instructivos a sus principales características para, de ese modo, obtener

una mayor calidad educativa. EI supuesto central es que

los alumnos aprenden de modo diferente y en distintos grados siendo, de ese modo, responsabilidad dei

profesor asegurar Ia consecución de los objetivos educativos al mayor número de alumnos posible

medi-ante Iaa d a p ta c ió n , a ju ste o a d e c u a c ió n de Ios procesos de ensefíanza a Ias principales características de los alumnos. Según García García (1997), de estas ideas

sencillas, pero que en Ia mayoría de Ias veces son

desconsideradas por Ios profesores, surge una línea de investigación pedagógica denominada A p titu d

-T ra ta m ie n to -In te ra c c iá n (A T l).

GFEDCBA

E X P E C T A T I V A S E L E V A D A S

Todos los sujetos involucrados en el proceso

de ensefíanza deben tener creencias de que cualquier

alumno tiene plena capacidad para el aprendizaje, es

decir, deben tener expectativas elevadas respecto ai

progreso de cada alumno en particular. Las principales características de este factor son:

• E x p e c ta tiv a s g lo b a le s e le v a d a s: todos los sujetos involucrados en el proceso de ensefíanza deben tener expectativas de que Ios alumnos son capaces de

obtener éxitos académicos, es decir, pueden obtener

nue os aprendizajes cada vez más cornplejos;

• C o m u n ic a c ió n d e e x p e c ta tiv a s: Ias expectati-e ada profexpectati-esor dexpectati-ebexpectati-en sexpectati-er comunicadas por mexpectati-edia

ce

re o imiento de los éxitos de sus alumnos

SRQPONMLKJIHGFEDCBA

~ - . . '0 .estímulo para el suceso, etc.);

c...: _ _ -=. - - -

---

- - .

_ : : . = . - -= . -_ .. -_-_- . - v

• D e s a fio i te e c tu a l: los profesores deben presentar a 1 0 alu o tareas académicas que

caractericen ierto 2 o de desafío intelectual. Es importante estimular 1 0 alumnos a usar su

ima-ginación creati a y su capacidad para resolver

problemas.

En síntesis, el factor enfatiza Ia importancia de

los involucrados en el proceso de

ensefíanza-aprendizaje tener expectativas positivas a respecto de

sus alumnos. Finalmente, los procesos educativos

deben estar compuestos por tareas que tengan carac-terísticas de desafíos intelectuales, adaptadas a Ias

características individuales de Ios alumnos.

R E F U E R Z O P O S I T I V O

EI proceso de refuerzo, sea en términos de

adopción de regias de disciplina o de

retroali-mentación, es un elemento importante para Ias cen-tros educativos eficaces. Supone Ias siguientes

características:

• D isc ip lin a c la ra y ju sta : implica mantener buen orden, imponer regias justas, claras y bien

entendidas;

• R e tro a lim e n ta c ió n d e lo s a lu m n o s: algunas investigaciones han demostrado que el reconocimiento

público dei éxito académico individual y de otros comportarnientos positivos contribuyen a Ia efectividad.

Lo que es tratado aquí como re fu e rzo p o sitiv o , en Ia realidad, es el conjunto de regIas que implica en

mantener cierto grado de disciplina y orden en el

espacio de aprendizaje. Implica también en una

actuación dei profesor como responsable por Ia

retroalimentación en nivel micro (clase) y macro

(de-partamento y centro educativo) a respecto de los progresos obtenidos en el planearniento, en Ias

asignaturas, en Ia elección dei contenido, en el

aprendizaje, etc.

S E G U I M I E N T O D E L O S A V A N C E S D E L O S

A L U M N O S

La evaluación dei funcionamiento dei centro

educativo y adelanto de Ios alumnos, así como el

ernpleo de programas de mejoramiento (innovaciones

pedagógicas), son Ias características de este factor de

efectividad.

EI se g u im ie n to d e i d e se m p e n o d e i a iu m n o es

caracterizado por Ia adopción de procedimientos para acompafíar, de modo frecuente y sistemático, los

(7)

ces de los alumnos en el ámbito dei aula o dei centro

educativo. Se trata de determinar el grado de alcance

de Ias metas de Ia ensefianza a partir dei progreso de

los alumnos. Por otro lado, este procedimiento permi-te Ia retroalimentación de los profesores con respecto

a sus comportamientos didácticos.

GFEDCBA

D E R E C H O S Y R E S P O N S A B I L I D A D E S D E

L O S A L U M N O S

No es necesario resaltar Ia obvia importancia

de Ia participación de los alumnos en algunas de Ias actividades dei centro educativo. Los alumnos deben

tener un papel activo en Ia vida dei centro educativo y

ser responsables, en gran parte, por su propia

aprendizaje. En este factor son destacados:

mlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA

• A u to e stim a d e i a lu m n o : es un factor que tiene relación con el rendimiento académico y que es afectado

por Ias relaciones interpersonales, sobretodo con

respecto a Ias relaciones con los profesores. AIgunos

estudios han demostrado que cuando los profesores

omunicaban entusiasmo aios alumnos y cuando les demostraban atención individual los resultados eran

positivos, en términos de mejora dei rendimiento cadémico (Sarnrnons, Hillman & Mortimore, 1998);

• P o sic io n e s d e re sp o n sa b ilid a d : los alumnos deberán tener conciencia de sus responsabilidades en

algunas actividades dei centro educati,vo (por ejemplo

en Ia manutención de Ia disciplina y orden; en Ia anicipación en competiciones deportivas y

pedagó-gi as, representando el centro educativo; en Ia

participación en procesos de evaluación de

compo-nentes dei centro educativo, etc.), y en su propia

a rendizaje;

• C o n tra i d e i tra b a jo : los alumnos deben tener ierta independencia en Ia ejecución de actividades

émicas, es decir, tener control sobre su propio trabajo.

_· 0obstante, deben ser informados sisternáticamente a respecto de sus progresos individuales.

C O LA B O R A C I Ó N H O G A R - C E N T R O

E D U C A T I V O

Se hace conveniente resaltar Ia importancia o

el efecto positivo de una relación de apoyo y

ooperación entre el hogar y Ia escuela, sobretodo en

SRQPONMLKJIHGFEDCBA

1 0 niveles más básicos de Ia enseãanza. Sin

embar-go. esta relación tiende a ser más lejana a medida en

que Ia edad de los alumnos avanza y, probablemente,

existirán marcadas diferencias cualitativas en Ia

participación de los padres en los varios niveles de Ia ensefianza (Zigarelli, 1996).

No obstante, los centros educativos que

fomentan Ias buenas relaciones hogar-escuela y refuerzan Ia participación de los padres en eJ

aprendizaje de sus hijos tienen características de

ele-vada efectividad. La participación de los padres puede

ser caracterizada por su presencia en actividades tales

como reuniones con profesores y equipo directiva dei

centro educativo, actos cívicos y otras actividades

menos formales.

O R G A N I Z A C I Ó N P A R A E L A P R E N D I Z A J E

Este factor está caracterizado por el aprendizaje

continuo de todos los sujetos involucrados en el proceso de ensefianza (los profesores y directivos dei

centro educativo) y por Ia búsqueda constante por Ia

actualización de los agentes y contenidos de Ias

signaturas. Es interesante decir que Ia actualización

debe ser una actividad incorporada a Ias diversas otras actividades dei propio centro educativo, es decir, debe

ser algo común, estar incorporada ai centro como una

actividad cotidiana. EI desarrollo dei personal debería ser fomentado por el propio centro educativo a través

de programas de instrucción continuos, progresivos y

totalmente incorporados a Ias diversas otras

acti-vidades dei mismo.

C O N S I D E R A C I O N E S F I N A L E S

Como una síntesis de 1 0que fue presentado, es

posible observar que de los once factores

característi-cos de Ia calidad de un centro educativo, por 1 0menos

siete de ellos están referidos ai proceso de ensefianza

aprendizaje. De hecho, podremos suponer que Ia ma _or

preocupación de los administradores educarivo es con

Ia ensefianza y el aprendizaje, es decir. CODel grado en que los procesos de ensefianza utilizados proporcionan

productos (aprendizajes) con ele ado grado de coherencia con los objeti os planeados inicialmente.

Hemos dicho que Ia efecti idad escolar es un

poderoso indicador a respecto de Ia calidad de un

cen-tro educativo, es decir, se un cencen-tro educativo tiene

elevado grado de consecución de los objetivos

educativos planeados a p r io r i podemos afirmar, entonces, que es una institución de calidad con

respecto a sus objetivos educativos. Finalmente,

debemos decir que Ia manera más sensata, económica,

fácil y rápida de determinar el grado de efectividad de

E D U C A Ç Ã O E M D E B A T E · F O R T A L E Z A · A N O 2 1 • V I· N Q 3 9 • p. 7 - 1 4 2 0 0 0 • 13

(8)

un centro educativo es a través de Ia evaluación deI

aprendizaje de sus alumnos.

Así, el grado de aprendizaje de Ios alurnnos de

un centro educativo es, en última instancia, un indica-dor de Ia calidad de este rnismo centro educativo con

respecto al grado de consecución de sus objetivos

educativos, o sea, es un indicador de Ia efectividad deI

centro educativo. Este hecho justifica plenamente Ia

ejecución de procesos sistemáticos de evaluación del

aprendizaje con Ia finalidad de retroalimentar el centro educativo y, posteriormente,

SRQPONMLKJIHGFEDCBA

1 0mejorar en aquellos as-pectos considerados prioritarios para Ia obtención de

Ia calidad educativa. Como nos habla Hubbard (1997), es incontrovertible que Ia evaluación y Ia

retroalimen-tación son actividades fundamentales para Ia mejora

de cualquier proceso educativo y, por 1 0 tanto, de Ia

propia calidad educativa.

La actual necesidad de evaluar eI grado de calidad de los centros educativos, en el ámbito

mun-dial, puede ser sintetizada en un precioso dicho

popu-lar, presentado por el espafiol Baltasar Gracián en su obra

mlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA

E I a rte d e Ia p ru d e n c ia , deI afio 1647:n a d ie m ira

a i so l re sp la n d e c ie n te , p e ro to d o s

10

h a c e n c u a n d o e stá e c lip sa d o .

GFEDCBA

R E F E R E N C I A S B I B L I O G R Á F I C A S

CASTRO, J. L. & AZCUTIA, J. P. (1996): E v a lu a c ió n

d e C e n tro s D o c e n te s. E I P la n E V A . Madrid: Mi-nistério de Educación y Ciência (MEC).

DE MIGUEL, M., MADRID,

v..

NORIEGA, J . & RODRÍGUEZ, B. (1994): E v a lu a c ió n p a ra Ia

c a lid a d d e lo s In stitu to s d e E d u c a c ió n S e c u n d a

-ria.": adrid: Editorial Escuela Espafiola.

DOHERTY, G. D. (Org. (1997): D e sa rro llo d e S iste

-m a s d e C a lid a d e n ia E d u c a c ió n . Madrid: Edito-rial La Muralla S .A .

GARCÍA GARCÍA,. . (1997): Educación Adaptativa.

R e v ista d e In v e stig a c ió n E d u c a tiv a , 1 5(2), pp. 247-271. HARVEY, L. & GREE ,D. (1993): Defining quality.

A sse ssm e n t & E v a lu a tio n in H ig h e r E d u c a tio n , 1 8

(1), pp. 9-34.

HUBBARD, D. L. (1997): Dirección de Ia calidad total

en Ia educación superior. Aprendiendo de Ias

fá-bricas (Cap. 8 ) . In G. D. DOHERTY ( O r g .) ,

D e sa rro llo d e S iste m a s d e C a lid a d e n ia E d u -c a -c ió n . Madrid: Editorial La Muralla S.A. IZAGUIRRE, M. M. R. (1996): La calidad como meta.

C u a d e rn o s d e P e d a g o g ia . 246, a b ril, pp. 52-57. MALKOVA, Z. A. (1989): Ensefianza de masas y calidad

de Ia educación. P e rsp e c tiv a s, X IX (1 ),pp. 35-49. ORDEN HOZ, A. (1992): Calidad y evaluación de Ia

ensefianza universitaria. R e su m e n e s d e i C o n g re so In te rn a c io n a l d e U n iv e rsid a d e s. Madrid,julio, pp. 531-539.

RODRÍGUEZ, M. A. C. (1997): Calidad educativa y

evaluación de centros. C o m u n id a d E d u c a tiv a , 2 4 3 , ju n io , pp. 25-31.

SAi}1MONS,

P.,

HILLMAN, J. & MORTIMORE,

P.

(1998): C a ra c te rístic a s C la v e d e Ia s E sc u e la s

E fe c tiv a s. México: Secretaria de Educación Pública.

ZIGARELLI, M. A. (1996): An empiricaI test of

conclusions from effective schooIs research. J o u rn a l

o f E d u c a tio n a l R e se a rc h , 4 0 (2), pp. 103-109 .

Referências

Documentos relacionados

This chapter will also present results for the forecasting models for air temperature, solar irradiance and for the global model using the three models resulting in the forecast

17 nestes casos, ainda existe uma variação da massa específica, de tal forma que é comum se ter como base formulações típicas para escoamentos compressíveis, desde que, de uma

No que diz respeito à distinção entre histórias escritas e histórias orais, o autor ressalta que as histórias escritas possuem menos convenções sobre o número e

Alexandre Rodrigues da Conceição, Rosemeire da Silva Dantas Oliveira e Elton Casado Fireman, da Universidade Federal de Alagoas, apresentam o artigo Ensi- no de Ciências

A partir da descrição e análise da experiência relatada neste artigo, pode-se perceber que a versão híbrida da ABP aumenta os campos de interação entre os membros do

Sendo assim, através da estatística descritiva se pretende identificar quais variáveis predominam nos apartamentos da cidade e pela Análise Fatorial averiguar quais são os

accesso da febre intermittente que aggravando-se reveste a forma re- mittente : em casos graves o período de remissão d'esta moléstia é tão. pouco pronunciado que elle pode

que, por seu turno, é a representação de um princípio objectivo enquanto obrigante para uma vontade, e só pode haver obrigação para uma vontade porque a vontade não é em si