A CIOARHA 2.» quinzena - Dezembro - 1927
VIR6L Para creanças, doentes e
convaleseentes Unicoa Importadores qlossop&c.
Çaijca Postal, 265 RIO de janeiro
Usado diariamente em mais de 3.000 hospl- taes, < anatorios, crêches, institutos de tuber- culosos. Contém proteicos de ovos, gorduras de carne de vacca e ovos, medulla de osso de vacca, carboliydratos, extracto de malta e os saes de vacca e ovos, sendo reconhecido e prescripto pela illustre classe medica como o alimento scientifico no tratamento da dysen- teria, má nutrição, tuberculose, etc, etc., pela sua assimilação.
Dê VIROL aos seus filhos.
pela ausência do Armando (para não perder, tempo, estava fazendo o "íooting" com o moreninho);
Luiza M., muito risonha, deixan- do corações apaixonados. (Se a moda pega!); Maíalda, prolon- gando o mesmo namoro; Esme- ralda, serviu de juiz aos primos;
Paulina, não gostou da festa (Fulana estaiva ausente!); Nenê, sempre firme com Oswaldo; Ma- ria P., seduzindo o coração do Al- bertinho e esquecendo-se alguém;
Armando, fazendo fitas na ker- messe com a Gaby; Caetano, com receio de tirar a photographia com as moças para evitar o fora da "pequena";
Cristiano, attra- liindo os corações das broklinen- ses; Albertinho, marcando entre- vista com uma senhorita; Mane- quinho, aconselhando as moças a não crêr em juras de homens;
Oswaldo, não sahiu da barraca da kermesse; Florindo, não perde nem uma festa por causa da Ma- falda. Beijinhos da leitora — "O Trio Sevilhano".
Baireíos
Problemas para a "Marqueza do Rio Pardo" resolver:
Se a Leilah andasse na razão inversa das suas pinturas, qual seria o seu rosto? Se a Maria Luiza tomar nove vidros de E- mulsão de Scott em 3 dias quan- tos vidros tomará em 4 annos 2 mezes e 1 semana? Se extrahir- mos a raiz quadrada da sympa- thia da Laura e sommarmos o
produeto com a raiz cúbica do seu bom coração quanto obterá- mos? Se a Ruth dividir o seu co- ração em partes iguaes entre os seus admiradores quanto caberá ao seu ultimo noivo? Sabendo-se que o coração da Palmirinha tem 5 centimentros de diâmetro, quantas rotações fará sobre si mesmo para fazer o triângulo?
Multiplicando-se o amor_ da .Ta- cyra pelo affecto do João, que- rendo saber a intensidade deste affecto a que mathematica_ nos devemos dirigir? Se o Trajano, com a sua fascinante belleza, conquista dez pequenas por dia quantas pequenas conquistará em seis annos? Se a perna do Je-
flirts qual será o resultado ein 2 annos? Hxtrahindo-se a paixão do Carmelio pela A. e dividindo resultado pelas suas gentilezas para com todas as moças quanto restará? Se o França gasta um par de sapatos por semana em subir certa rua quanto gastará em anno e um dia? Se cortarem minha lingua um centímetro por semana quantos mezes levarão para cortal-a toda? "Du- queza do Rio Grande".
Barra Funda
O que notei na rua Lopes de Oliveira: Senhoritas: Pina com o moço do auto P 7295; Yole, não tem constancia; Adelia, na du- vida com a resposta (não é ma- rinheiro de primeira viagem);
Nena, tirando linha com o Leo- poldo, de que, desde o baile do Lyceu Rio Branco, ficou amiga;
Annita, com um em vista; Lygia, está vagando no espaço, conven- cida de que o Rosário quer fa- zer as pazes (Quem muito espe- ra pouco alcança). Rapazes: Ma- rio, com a normalista; Nenê, na- morando a bilheteira do Roma;
Sim y
if
DEBILIDADE CONVALESCENÇA os médicos os mais eminentes recebam VINHO e
o XAROPE o viNH°
DESCHIENS de Hemoglobina
PARIS Approvados pelo D. IN. S. P. sob n. 3i6 e 3*7 30-7*^887
ronymo mede metro e meio da comprimento quantos centime- tros terá que curva.-se para mor- der o dedão do pé direito? Se o Garibaldi arrancar a barba com a pinça de dois em dois dias quantas vezes arrancará em seis mezes? Multiplicando os gostos do Caetano pelo baile, pelos seus
Leopoldi, freqüentando a Lopes de Oliveira (dá para descon- fiar); José B., com a pequena de Santos; Armando, bancando santinho; José C., bancando o D.
Joan; Luiz, zangado com a Xgnez.
Foi somente isso o que notei em minhas investigações. Da leitora grata "Cá c'est Paris".
asas K
«
ESMALTE CREME KQUR DE COLONIA
S&Q OS ^RODOCTOS IVIAIS PROCURADOS
PREMIADOS NO EXTR/iNGEIRO COM MEDALHA
DE OURO E GRANDE PRIX
ENCONTRAM-SE EM TODAS HS BOftS CRSKS.
li -l
X2B
fei
Á CiÜARKA 2.* quinaoaa - Bagémbro - 1D37
Augmeníam as enferniiòa-
òes nervosas
Muitas dei Ias são originadas pelo abuso de estimulantes
Os médicos opinam que o grande augmento no numero de enfermidades nervosas registrado durante os últimos annos deve-se, em grande parte, ao abuso de estimulantes, que muitas pes- soas empregam em logar de alimentos verda- deiramente nutritivos. Isto é especialmente cer- to tratando-se da refeição da manhã. Muita gexr- te serve-se de uma refeição matutina, escassa, habitualmente, só uma chicara de café, e, mais tarde, durante a manhã, costuma recorrer a ou- tro estimulante com o fim de esperar o almoço.
Este costume produz um desperdicio no systema nervoso, perigoso para a saúde.
E' muito mais sensato servir-se de uma íefei- ção matutina alimentícia, com um rico pratiuho de Quaker Oats. Quaker Oats é conhecido em todo o mundo por suas propriedades nutritivas e vigorisantes. Contém proteinas, vitaminas e carbohydratos em abundância, que são elemen- tos essenciaes para a nutrição perfeita do cor- po humano. Ajuda o desenvolvimento dos ossos e dos musculos. Restabelece o desperdicio cau- sado no organismo pelo trabalho ou pela diver- são e contribue em geral para a saúde.
Quaker Oats é delicioso, fácil de preparar e fácil de digerir.
xo
'"^Ty.T
Corri o uso da
Nota-se depois de usar dois ou tr-es vidros:
l.o — eliminação completa da caspa e todas as moléstias do couro cabelludo;
2.'-' — tonifica o bulbo capillar, fazendo ces- sar immediatamente a queda do cabello;
8.9 — faz brotar novos cabellos aos calvos;
4.9 — torna os cabellos lindos e sedosos e a cabeça limpa, fresca e perfumosa;
5.9 — cura as affecções parasitarias.
A. LOÇÃO ANTICASPA é uma formula do saudoso sábio Dr. huiz Pereira Barreto e #6 isso é uma garantia para quem usal-a.
Em todas as pharmacias, drogarias e perfu- márias. NAo a encontrando aW, peça ú Caixa Postal, 2980. — S. PAULO.
Carioca
Lendo a nossa querida "Cigar- ra", deparei com um escripto seu intitulado "Para
alguém de olhos verdes". Achei que os traços da pessoa a quem se refere são de uma amiguinha minha. Mas, co- mo vinha de S. Manoel, fiquei na duvida. E, para tirar-me dessa incerteza, peço a bondade de en- viar-me, por intermedio desta apreciada revista, as iniciaes da moça a quem dedicas o teu es- cripto. Para socego desta, que desde já fica-te immensamente agradecida — "Esmeraldas".
São Bernardo
Eis o que tenho notado ultima- mente neste suburbio: Helena, com saudades de mim; Julia L., uma iboa camaradinha; Leocadia, amada em segredo por alguém;
Olga L., com rancor da rival. (Pa- rece 'que ficaram tão camaradas);
Alzira L., sempre falando mal das outras; Alcina, sempre diz: esta terra é adoravel! (Estou descon- fiada!); Maria V., radiante com o baile do dia 22; Ida, captivan- do alguém; Nair L., breve dará os doces. (Espero o convite);
Margarida, contente >por estar perto de alguém; Rosa, esmerando, anciosa, o domingo para vel-o;
Alaide, sempre em boa camarada-
gem, dansando com o A.; Alzira, começou nova conquista. (Será que agora o caso é sírio?); Ame- lia, apezar de tudo só fala em ai- guem. (Até eu ouvi!). Rapazes:
Magini, com a sua sympathia faz palpitar muitos corações; João B., com nova remessa de primas.
(Que inveja tenho!); Zizá, es- cravo de Cupido; Dante, amavel para com...; Otto, captivando uma paulista. (Será que...?);
Zico, apreciou muito mm "baili- nho"; Milton, conquistado cora- cões; R. Delaura, comportadissi- mo; Juca, sorridente; Argemiro, satisfeito na matinée do dia 6.
(Cuidado); João S., muito sym- pathico; Moretti, muito amavel com as paulistas. (Estou com cru- mes). Da assídua leitora — "So- grinha".
A7illa Marianna
(Para "Esperanças
perdidas") No ultimo numero da querida
"Cigarra",
deparei o teu pedido.
Apesar de me não competir a resposta, atrevo-me a dizer-te que da folha de curiosidades do meu diário, consta o que tenho conseguido notar ultimamente.
Nina S., a joven mais apaixona- da; Albina Z., a mais namoradei- ra; Vera V., a mais retrahida;
Olga C., a mais orgulhosa; Ma-
falda M., a mais tagarella; Ale- Una M., a mais prosa; "A
pe- quena do cartorio" (infelizmen- te não me foi possível saber seu nome), a mais bonita; Odilon C.
é o rapaz mais fiteiro; Agnello S. o mais namorador; Bisoca, o mais falador; Oswaldo L., o mais retrahido; Walter A., o amigo do "charleston";
Camillo N., o mais "farrista"; Paulo C., o mais apaixonado. Disponha sempre da
—-— "Philosopha ambulante".
Capital
(Informações) Peço ás gentis leitoras da "Ci- garra", a fineza de me informa- rem a quem pertence o coração do Paulo Cintra S., reeiidente A rua dos Guayanazes n.9 impar.
Muito agradeço á leitora que se dignar me informa. — "Quelques Fleurs''.
Tramway da Cantareira (Ao Leão Tramwanico) Não sei o que pretendes dizer- me com o teu artigo. Não te van- glories sem saber si o meu bilhe- tinho foi dirigido a tí. Chamei de anjinho, mas não foi a nenhum moço que freqüenta o Tramway.
Portanto, aconselho-te a refleetir bem, antes de enviar-me algum bilhete. Sean mais cumprimenta- te a — "Destemida Paulista".
EOH0OI
Comprem a escova be denies
l\ melhor da actualidadc
1 Tem uma extremldade mais slta, com que se alcan$am e
limparrs os molares e os intersiicios.
I Adapta-se, pela sua curva,
permitiindo uma Iimpeza
{
A' vends nas boas cases
j MAÃCA RcGí3TRaDH NA J(.V/77> CQMHCGCtai. OO MO
ARGENTOL i iMi—iu—¦— iiwiiiiiiiiiMim«wwiifiTmT~mn ri —». >¦¦¦—.m
Para polir e pratear qualquer metal ins-
taneamente sem arranhar
Vende-se em qualquer parte
Adapta-se, pela sua curva, ao arco natural dos dentes permittindo uma limpeza
completa.
fi' venda nos boas casos
A tmvtif A
Ribeirão Bonito
Nota da festa realizada no dia 24 p. p.: as moças de Brotas es- tavam muito chics; J. Macedo, num mar de rosas, ao lado de al- guem; Lucilla J., brigou e, afi- nal, fez aá pazes com. . .; Ermi- nia e Carolina, conquistando co- rações brotenses; Elsa G., sem- pre orgulhosa, Emilia, dispensan- do muita amabilidade ao joven collega: Arita L., radiante de a- legria; Zica D., dançando muito com um joven moreninbo; Xan~
dica, fez muita falta; Aladyr, muito graciosa na sua toilette a- zul-claro: Clarice, sempre a loi- rinha captivante; M. Azevedo, muito risonha; Cotinha M., mui- to animada. Rapazes: Dr. Delfi- no, dançando bastante; Chiqui- nho M., "-ada vez mais engraça- dinho; Oswaldinho A., desilludi- do; Zezé G., triste com a falta de alguém; Attilio, como sempre, muito prosa; J. Jorge, muito tris- tonho: Mauro P., não perdeu o tempo; Argêu, dançou muito com uma joven de B. Esperança; Pau- lino, dançou tão pouco; Alberti- no, pare:ia estar com clumos de
alguém; os rapazes de Brotas fl- zerarn successo. Finalmente, eu, de um cantinho, tudo p'.ide vôr.
"Observadora".
A alguém
A tua Papoulista e3tá triste, muito triste! A tua persistência em querer dar segredo eterno, humilha-a. O teu modo de agir, procurando sempre novas victi- mas que te ajudem noa teus pia- nos, revoltam-na.
Quer esquecer, quer fugir ao encanto mas não pode: o cora- ção comprime-se-lhe, o thorax imprensa-lhe os pulmões, suffo- ca-a, deixando-lhe, a custo, sahir um profundo suspiro. Esquecer- te?!... Como?!... Só na mor- te poderia encontrar o esqueci- mento. Soubesse ella, ao menos, que isso nada te importaria! . . . Amanhã irá ver-te, na missa. Em- beber-se-á, talvez, nesses teus o- lhos que a fascinam. E depois. . . Sempre, sempre aquella mesma situação indefinida, aquelle mes- mo não saber o que te agrada, a- quelle mesmo receio de fazer qualquer coisa que te desgoste,
aquelle mesmo "que"
no meio de tudo, que a confunde.
E depcis.. talvez uma nova tentativa de esquecimento até que a saudade a vença de novo;
talvez a final desillusão cujas conseqüências ella não pode pre- ver. Tua infeliz "Papouli- ta".
Para a amiguinlia Iiourdes Duarte
Hontem, depois de nossa pai es- tra, compadeci-me de ti. Falavas tanto nelle e com uma expressão tão sublime, que, si elle ouvisse, cahiria aos teus pés para implo- rar perdão... Demonstrava tua almazinha nobre, cheia de dór, expor os teus soffrimentos mo- raes... Sê resignada, queridinha, que elle, o "N. O.", te comprelsen- derá ainda e saberá, então, que és bondosa, carinhosa e tu so- mente o farás feliz...
E's digna de um amor puro, re- compensada da mais ardente e fe- bril felicidade... Quero-te tanto!
Si pudesse, juro-te que lhe diria que somente tu o amas com vehe-
Comprem a escova òe òentes
pfyKOTE]^
l\ melhor da actualidade
Tem uma extremidade mais alta, com que se alcançam
iimpanf! os inolares e os interstícios.
á." quinaeua - Dezembro - 1927
Deposito : LAUGO DO ÂftOUCHE, 83
CASA EXCELSIOR
IJM1W»|II—— Iiwpi muill l Ml IM.II.UMi ! .1 ¦
A 01 GARRA
Quando se
Passa Dos
40 « a Vida
se Toma
um Pesade-
83o, Todo
o Trabalho
é Sem Pra*
zer-Tome
Serei o
Aviâora-
dop Dos
Nervos
la J., tom seíôpra o coração ds gelo (com esse calor ó capaz de derreter); Dr. Colombo, não re- siste á graça de alguém; Alberti- no, esquecendo-se a alma. d«
Ribeirão?; Henrique, pareço a- paixonado; Sinhá N., fazendo conquista do coração do ; Dr.
João M., fulminado pelo imor;
Tota, apprendendo o italiano;
Cai-los M„ quer apprender pia- no ou portuguez? Amélia F., não corresponde o lllustre redactor?
Orozimbo, não deve deixar mor- rer o "Cliarleston"; Albino, quando é o pedido? Zlza, queres ser "escrava" de certo coração?;
J. M., dizendo que não sabe es- colher; Angela, teu desprezo fe- riu um coração; C. Barcellos:
o amor pelas meninas 6 um ca- so serio. "Fausta".
S;mt'Amia
A' leitora "Porque será?..."
Ora vejam só! isso é para a gente morrer de rir!. . . Já vi- ram uma moça querer "bancar"
em ser padre? A vontade é mui- ta, mas poder é que são ellas...
Nã.) pensem que eu estou despei- tada o com ciúmes, não! isso é co usa que não tenho. Mas acho quinzena, - Dezemoro - 1927
mencia, que tu és digna do atfecto sincero... perante nós amigui- nhos és tão gentil, meiga e alegre dizendo elogios eloqüentes áquel- le que não compadece de tua al- tnazinha nobre e afifectuosa.
Ama-o occultamente mas, se possível fôr, e&qaiece-o que elle um dia arrependerá depois será novamente tarde de mais...
Beija-te saudosa a — "Eternas Saudades1'.
Jabá
Amiguinha "Cigarra". Gostau- do immenso dessa revista, tomo a liberdade de enviar-lhe estas notinhas de Jahú. Moças: Ame- lia Q. muito contente com o noi- vado; Dinorah R., aprecio muito a sua sinceridade; Gessya S., co- mo vai o O.? Lourdes C., indiffe- rente para com todas, (assim que eu gosto); Olga B., já esqueces- te o A.? (creio que sim); Sophia P,, muito ajuizada; Maria C., sempre retrahida; Genny S. P., bonitinha; Loly P., muito sym- pathica. Moços: Zezé M., preci- sas criar juizo; Dr. Frota, já ca- vaste uma pequena? Laerte S.*
és muito volúvel! (cuidado); J.
Cassiano, o príncipe do nosso Ja- hú; Totó S., muito delicado; Jo- sé F., adoravel com- seu porte se- rio; J. Fraga, fascinando com seu bigodinho; Osorio R., assiduo no Rio Branco; Renato L., os seus olhos fascinam, (mas não fique convencido sinão!). Esperando ser attendida envia beijos á que- rida "Cigarra" o — "Pirata
Ne- gro ".
SanfAnna
Victoria P.
A minha formosa perfilada^ con- ta 18 risonhas primaveras. E' loi- ra, estatura reguíar e veste-se com apurado gosto. Possúe uns olhos azíves muito liados, msigos, po- i-(im tristonlios. Sua boquinha, en- cfintaclora ú semelhante a um mi- nutículo coração. Seu lindo rosto õ ornado' jjor mimosas pintas que
lhe emprestam um encanto irre- sistivel. Toca muito bem e com- põe musicas com habilidade extra- ordinaria. E' excellente professo- ra de piano. Tem innumeros ad- miradores, mas seu único defeito é esquecer os corações que fére mortalmente, pois só aprecia a le- tra A. Apezar de se mostrar um tanto orgulhosa na apparencia é, ao contrario, muito bôazinha e gentil. Reside á rua Voluntários da Patria numero par. Da leitora e coll-aboradora — "Diamante".
Collina
Durante a festa pude obser- var: A. Geraldo, com as suas gargalhadas exaggeradas, deu nota; Cypriano M., correspon- delido a certos olhares; Cassu-
. - -'d
conveniente V. Excia. procurar outra vocação porque a de "Mon- senhor" não lhe fica bem. Que- rer unir pelos laços matrimoniaes a Sta. Dedi C. e o Zezó Gouvêa ó inútil, e sua Rvma. não o pode fazer porque o coração delle já ha muitos annos me pertence!
Não julgue isso seja ciúme ou despeito. Creiam-me que, se for do agrado "delle", só desejo ven- turas e felicidades, pois serão dignos um do outro, e então sua Rvma. bastará só vestir a "ba- tina" e representar o seu religio- so papel. . . Desista senhorita, é melhor pegar e uma agulha e um dedal para costurar e tirar da ca- beça essa louca "vocação"!. . .
Só se na egreja de SanfAnna houver falta de padres! Adeuei- nho, disponha sempre da leitora
— "Alma Martyr".
Vert da emco^sas'Pharmactas
'^1
I
A CIGARRA 2." quinzena - Dezembro - 1927
cj9i 'j\
¦&
Mm ?<®
f
w •!
*Ǥ*
!
TONICO IRACEMA
FV venda em todas localidades do
paiz
Regenera o bulbo piloso, produzindo o augmento dos cabelios e evi- tando P°r completo as caspas, sendo indicado efficazmente para a cuia das varias moléstias do couro cabelludo.
Restitue a côr natural primitiva aos cabelios brancos, tonificando- os SEM OS INCONVENIENTES DAS TINTURAS.
Vinte e tres annos de sempre crescente acceitação.
Dada a sua superioridade o TONICO IRACEMA foi premiado com medalha de ouro na Exposição do Centenário e anteriormente nas de Turim (universal) e Rio de Janeiro, 190S.
Recusem todas as suas grosseiras imitações.
Approvado e licenciado pelo D. N. da Saúde Publica.
aos quatro ventos, o seu amor.
Sei perfeitamente que a senhori- ta não o ama e, se dedicou a- quella notinha a "elle",
foi sim- ple-smente um mero passatempo, aliás prejudicial a si própria,
Aos corações generosos
|]
~
O professor de violino José Tavano, nascido em São Paulo, achando-se ha
| muito tempo doente, e ac-
! tualmente em extrema in-
! digencia junto com as suas filhinhas pede em nome
! das almas um auxilio que o nosso bom Deus lhes abençoará.
Os auxílios por favor poderão ser entregues m jornal "O
Estado de São Paulo", para o prof José
|j Tavano.
0==s=
Ó
pois "elle" ficou plenamente con- vencido de que a senhorita o ama verdadeiramente. Aviso-vos, pois, amiguinha, para não repe- tir essa brincadeira de mau gos- to. Quem avisa amigo é. Agrade-
ce a publicação desta a leitora
"Arlequim".
Notinhas do bairro do Tatuapé
Querida "Cigarra", eis o que tenho notado neste alegre bairro do Tatuapé: Angela C., por ser muito querida de todos; Maria N„ tem gostado muito de pas- seiar pela avenida e no ponto fi- nal da rua Felippe Camarão (Desconfio de alguma cousa);
Maria J., está muito afílicta por terminar o Cine Jahú (Tem ra- zão); Olga Y., por andar brin- cando somente com as crianças como por exemplo: Deolinda, I- vone, Alexy, etc.; Hend C., por ser sincera para com todas (é evidente pois dentro em breve sahirá do rói das solteiras); Lin- da Y., por ser muito amiga de romances (terão por acaso al- gum para attribuil-a ?); Victoria N., não tem comparecido mais 11a rua Felippe Camarão (Qual o motivo?) Julia, por estar cada vez mais orgulhosa (deixe disso pequena, não se usa mais). E eu, querida
"Cigarra",
por ser a a- miguinha inseparavel de todas ellas. Da leitora assidua
"V.
Y."
Capital
(Perfil de J. B. Aguiar Jr.) O meu perfilado conta 18 ri- sonhas primaveras, alto e elegan- te, traja-se com esmerado gosto, tez morena, levemente rosada, cabelios cor de ébano, ondula loa, olhos castanho-escuro, nariz a- filado, bccca bem talhada, que, ao sorrir, mostra duas fileiras de riquíssimas pérolas do Oriente.
Sei que é muito amado por innu- meras senhoritas da Capital, mas não sei se o seu coraçãozinho já foi ferido pelas settas douradas do indiabrado Cupido, pois anda muito triste (será porque teve alguma desillusão, e agora está desenganado com as filhas de Eva?). Agradecida pela publica- 6ão desta "Sou Francezi- nha".
Traimvay da Cantareira
(A* leitora "Destemida Pau- lista")
Venho, por intermedio da "Ci- garra", dar-vos um simples,_ maB proveitoso conselho. Não é ra- zpavel que a senhorita, amando o... (serei discreta), proclame
2." quinzena - Dezembro - 1927 A CIGARKA
Ao Armando
Eu quizera dizer-te tudo o que ò meu coração esconde, mas teu olhar me amedronta. Por que os teus olhos são tão frios? Por que elles me fitam com esaa indiffe- rença terrível? Quando tu passas a meu lado, sinto o coração bater com alvoroço e quasi não tenho a coragem de te olhar.
Oh! como eu te amo! Mas co- mo és cruel! Nem parece que tens uma alma sentimental como a tua... — "Rosa Branca".
Jahú
(Perfis)
mmrwíE. as
I
N
B
NOVIDADES
19 2 8
A dinheiro 5 o~/ ó
"V,
Peçam amostras
iSenhoritas: Sopliia P., typo mignon, eabellos loiros, olhos ver- des, nariz pequeno, bocca bem lei- ta. Muito convencida mas boniti- ilha. Conta, mais ou menos, 17 primaveras. Sylvia P., morena, de um moreno seductor, eabellos pretos e ondulados, olhos negros, aveludados, boquinha mimosa que se entreabre sempre num sorriso meigo e fascinante. Conta apenas 15 floridas primaveras. Alice-M., morena, eabellos pretos, olhos ne- gros, bocca purpurina. Couta ape- nas 15 ou 16 primaveras. Gemty P., tez clara, eabellos loiros, on- rtulados, olhos negros, sonhadores, bocca pequena. Conta 17 annos e é muito encantadora. Dinorah R., morena, eabellos pretos, ondula- dos, olhos negros, fascinadores, bocca pequena, dentes que lem- bram rarissimas pérolas do Orien- te. Estatura regular. Conta 15 ri-
«onhas primaveras. Pequena B., alta, loira, olhos pretos, grandes e magníficos, nariz bem feito, bocca contornada por rubros la- bios. Conta 20 annos. Da leitora
— "A
moreninha".
Jahú
Phrases que ouvi — Cacildi- nha: adorei a fazenda; Maria M.:
hei de vencel-o, custe o que custar; Gessia: o meu namoro é serio; Maria do Carmo: que von-
LA CR.
ai1 ET.
TF.;
KT
r>íEt:.AIJAS 1GOKA, JIE?C010X\M0S AS SEGUINTES:
} 'KSCTTK — Largura 80 címs. 3$50O a té 4$500 gPK GKISHA — Largara 68 cms. 3$800 até 4^200 'AJ>H5liLIS'
Largura 80 ciais. 4$500
iSINES Lajgiir« 9<i «ias. GS?! «$500; 0$800; T* até MttM 5M>S FANTASIA — Larg'. 9^/100 cias» 11$800; 14$SOO; 15$ | 18$
:«%L\'ÍOS BORI> A5>AS SiriS § AS — Largura 110 cms. ^10^500 Í.íii-tíura 135 mu. X8*j 18-1(500 até 33$000
CASA LEMCKE
S. PAULO
Jísia Libero líariaró, 100/4
táde de dansar!; Elizinha: fico sympathica de lorgnon?...; Jan- dyra: quando estou longe não é nada, mas quando o vejo...; Li- li: sempre hei de bancar o trou- xa; Glorinha: que felicifdade, as ferias estão próximas!; Carmi- íiho S.: que moço convencido!;
Clarisse: a praça está o succo;
Nair: que saudades...; Maria T.:
em breve elle estará aqui.
Rapazes — Domingos: sou o moço da moda, todas me querem;
Cliristovam: as lettras L. P. são as mais bonitas do alphabeto; T!o- tó A.: estou na duvida; Adolpho:
só penso em negocios; Campos:
arranjei uma namorada; Totó 8.: paguei 200íp000 por uma mar- garida; Herminio: ellas são tão amigas...; Zezé: passo tanto em casa delia; José G.: está tudo acahado; Dorival: estão pensan- do que voltei ao antigo amor;
Sylvia: ella sabe agradar. Da lei- tora — "Mariposa Branca".
SANTOS
Rua do Commereio, 13
São Manoel (Para o í. de O.) A tua ingratidão só tem con- tribuido para augmentar o meu amor, a ponto de não passar uma só hora, um só instante que não pense em ti. . . Oxalá, tu sintas outro tanto, e não duvides mais de quem te consagra verdadeira affeição. Nas horas de angustias, só, isolada, tenho o amor por li- nitivo e o despreso, que me vo- tas, por companheiro na minha solidão. Noite e dia, a toda a ho- ra, a lembrança da . tua imagem' me acompanha por toda a parte;
é ella que me dá coragem para enfrentar as diffieuldades de vi- da, que me amarguram a exis- tencia. Suspirando por um dia mais risonho, espero, anciosa, ser, afinal, correspondida, pois o meu amor por ti será eterno. Mil beijinho á querida "Cigarra"
da amiguinha "Amar
e não ser amada''.
As nKt^jHâts cpeaço®s
Os lápis Tussy Tirarouge
Eclador Fiozcíi
m J. Lmemm
q íbovo perfsiíss©
Paris
Os seus. inimitáveis Productos de Belléza — 'As
suas Loções — Os seus i^traetos
Me fite «3. es
imM-
Maravilhoso Oròiae de Belleza Inalterável
»ssa* tf *•»&**
2.*- quinzena - Dezembro 192'1
VISITAE A FONTE S. MIGUEL
(ENTRE PENHA E S. MIGUEL) A £gua raòio activa insuperável para
a sauòe, e agraòavel agua òe mesa
ENTREGA-SE A POMSC1LIO
OBERLAENDER & CIA. LTDA.
Rua S. Bento, 80
l.o ANDAR :-i TBLEPHONE CENTRAL, 365
Capital
Foi, querida
"Cigarra", no &ab- bacio, 26 de Novembro, em que o meu coração se sentiu ferido pe- Ias settas do amor. Ao entrar no quarto n. 46 da Beneficencia Portugueza, em visita a um doen- te, foi-me servida uma cadeira por uma senhorita cujos olhos tão penetrantes me feriram o co- ração.
Peço ás gentis amiguinhas da
"Cigarra"
me informarem sobre esea joven: se o coração delia pertence a alguém. E' de estatu- ra regular, rosto magro, more- na, cabellos pretos, cortados á be- bé, olhos castanhos, corpo ele- gante, vestia, nesse sabbado, um vestido xadrez azul e listas bran- ca». Seu nome é Beatriz. Creio que reside na Lapa e trabalha, de enfermeira, na Benefioencia Por- tugueza.
Querida "Cigarra",
darei mil beijinhos a quem me der esea in- formação. Da leitora assídua —
"Lia Torá".
São Caetano
Tenho notado que...: o Wal- ter N., não sáe da rua Cardoso Franco (alguma pequena?); o Waldemar S., está flirtando com uma menina de Mogy dae Cruzes;
o Alfredo C. R., tem andado mui- to triste (certamente está desil- ludido); o Lydio M., está louca- mente apaixonado pela E. B.; o
Ernesto G., está doído pela J. F.
(não vês que ella ainda não sen- tiu as primeiras picadas do amor?!); o Alberto Camargo, es- tá inteiramente apaixonado pela O. G. (olhe que ella tem um pe- queno no bairro do Monte Ale- gre!); o Thomé C., está perden- do tempo com a Y. T.; o Zezito B. C., está sentindo as primeiras settas do amor; a Yolanda L., gosta muito do I. S. (teve gos- to); a Tilda C., anda flirtando muito com o Moacyr M.; a Ed- méa B,, tem dado demonstrações
de que gosta do L. M.; a J, Fi- gueiredo, gosta muito de brincar com bonecas; a Sylvia T., brigou com o pequeno e por isso tem an- dado muito tristonha; a Yolanda B., está radiante por ter arran- :o um pequeno; a Severa C., a:n-iia não arranjou o seu peque- no (será orgulho?); também te- nho notado que a querida
"Ci- garra" é muito boa e acceita um abraço da — "Intrigante".
SaiitfAima
O que tenho notado neste bair- ro: Moças — Auréa V., muito apaixonada; Zezó S., agora anda mais alegre; Olivia V., amando sempre; Emilia S., o amor que é demasiado acaba em um noivado;
Marietta, anda um pouco triste;
Sylvia, sempre contente, não pen- sa em cousas tristes; Rosa R., soube que ama alguém. Ama, que-
rida, aquellft que não ama não co- nhece a mocidade; Angelina 8., pensando muito (em que será?);
Zenaide, triste (será que S de tanto pensar em... não serei in- discreta); Orilha, ama e não ê amada; America S., convencida;
Bertha, parece que ama o... (não direi); Carmen, sempre fiteira.
Rapazes: Renato, sempre íiteiro;
Rubens, convencido; Álvaro, co- ração volúvel, não ama ninguém;
João L., é melhor deixar de per- seguir a A. S. (cuidado com o pe- ga); Martins, anda apaixonado;
Pandeal, ama multas; José A., parece que comprou um contra- bando de sangue; Ruli, muito or- gulhoso. Da — "Borboleta
Tra- vessa".
A1 leitora "Renata"
Na Escola Normal da Praça da Republica Io anno: Tu te lem- ras (Penso que sim) daquelle dia em que, feliz, te conheci? Repa- raste com que emoção te dirigi palavras de carinho? com que re- ceio me dirigi a ti? Sabes por que? E' que eu descobri que te amava! Meu coração, até então empedernido ao amor, abriu-se, de repente, ferido aos golpes das certeiras flexas do Cupido. Só quizéra que tu me dissesses que me amas! Como seria feliz! Dize que me adoras e juntos iremos gosar as delicias de um amor fe- liz. .. — "H. P. A. Estudante de Óculos."
AGUA DO REGIMEN DOS ARTHRITICOS
Gottosos - Rheumaticos <* Diabéticos
.A.'®» refeições
VICMY CELESTIMS
Elimina o AGIDO URICO
• quinzena - I>est«inr.ro - 182? A cm UíftA
O qiit' notei 110 cosmo
Ruy A, com um especial sor- riso para Hilda F.; Caio, ent.hu- .siasmado com a volta de Zulmi- ca; 1920 continua com Irradia- ção pelas louras. Zéea, porque não tem vindo ao nosso corso?
muito trabalho é? V. Baruel, com o indispensável amigo Pipa. Te- té M., num forte flirt com o ba- ratinha vermelho 9 666. 3400 mudou de auto, parabéns é mui- to bonitinho. Helsa Meirelles no- vata na arte de guiar. As peque- nas do 813 6 na companhia da mamãe. 7 9 60 sempre sorridente.
Babiá não larga dos oculos, será para ver melhor as pequenas?
12461 cada vez mais namorador Malheiros, para que correr tan- to? não vae tirar a pequena da forca. 67 4 sempre acompanhando o 679. Nenê P., cada vez mais
¦poseuse"
quando conduz o...
Buielv, elle não gosta de muita pose iinda chaufféuse!!! Velloso, tire um pouco da farinha da ca- ra. Baby, porque não veiu mais ao corso de barata? Cuidado, olhe que a pequena fica triste!
6 666 porque mudou de numero?
A B.. . do 147 com saudades do 1229 que foi para Ouro Fino. Da- dá, tem feito muitas excursões com inglezinhas? "26-11- 927".
Capital
(Fernanda!)
Meus parabéns! Receba toda a minha admiração pelo seu bri- lhante artigo da ultima "Cigar- ra"! Apezar de a ter tratado sem- pre com certa rudeza e mesmo alguma animosidade, não posso deixar de cumprimentai-a e in- vejar a sorte do N. G. por ter merecido tão bella resposta. . . Muito bem, Fernanda! Mostrou- se na altura do conceito em que j-â tem o Rudy, Alberso II e, (per- mitta que o diga) o seu apaixo- nado Marcos-Rogerio... Não qusi- ra negar, não! O ultimo artigo delle demonstrava-o claramente...
Que você não corresponda a esse affecto, acredito... O pobre ra- paz nasceu para ser infeliz. . . Adeusiuho. Saudo-a, cumprimen-
1 ando-a novamente. — "R.
L.".
Informação
Peço ás gentis leitoras me in- formar a quem pertence o cora- ção de uma gentil loirinha que freqüenta o 1° anno Gymnasial da Escola Normal da Praça da Republica. Chama-se Renata e reside á rua Asdrubal Nasoimen- to n» par. Usa dois lindos cachos, que tombam de cada lado de seus mimosos hombros. A' leitora que tiver a gentileza de me informar darei um pacote de saborosos bombons. — "Estudante de Ocu- tos".
|1|
r;;. -j-- m $0
W. * J.;,
¦ '.vj..-. >
- 4 ^
¦>'
• Pubiiciclade-CllyimaFreitas
\ felicidade é mais nec.essaria J-*-
para a mulher, que para o homem. Por isso não pode ser fe- liz a mulher que não tem attra- tivos.
A belleza consiste apenas numa questão de excellente pelle, que representa a mocidade.
O creme Rugol é usado diaria- mente por milhares de mulheres que deslumbram pela sua belleza.
Faça uma leve massagem na pel- le, após uma bôa camada de ore- me Rugol, expalhando-a com os dedos, de modo a fazel-a attingir todos os póros e em todas as par- tes do rosto. Depois de bem dis- sol vido e absorvido pelos poros, faça uso de um bom pó de arroz, e sentirá logo a pelle limpa, fres- ca e assetinada.
As massagens com creme Rugol no rosto, pescoço, braços e mãos, fazem desapparecer as manchas e
Rugol é encontrado nas boas phannacias, drogarias e perfumarias. Se V. 8. não encontrar Rugol no seti for- neceãor, queira cortar o coupon abaixo e nos mandar
que immediatamente lhe remetteremos um pote.
Únicos Cessionários para a America do Sul: AL VIM &
F R E IT AS - Rua do Carmo, 11 - Caixa, 1379 - S. Paulo sardas, por mais rebeldes que sejam.
O creme Rugol, sendo usado com assiduo cuidado previne e elimina as rugas ou rugosidades, subsü- tuindo-as por uma pelle aveltu- dada e cheia de frescôr.
O creme Rugol, mesmo usado ap^
nas como fixador de 1)0 de arro^
conserva a louçania physionomt«
ca, fortalecendo a tez, daiido-lli*
um tom sadio VANTAGENS
DO RUGOL
19 Unia simples lavagem faz des- :ipp:»reccr os seus vestigios.
29 Innocnidade absoluta; até uma oreança reeem-naselda pôde usal-o
Absorpcão rapida.
tdherencia- perfeita, usado co- mo flxativo de pÔ de arroz.
NU o contém gordura.
Perfume inelíriante e suave.
49
ESCOLHEI A VOSSA EDADE
DEUS COROA AS MULHERES QUE SABEM CONSER-
VAR E DEFENDER A MOCIDADE
COUPON
Srs. Rlvlm & frcitas — Caixa, 1379 — São Paulo Junto remetto-lhes um Vale Postal da quantia de 12$000, afim de que me seja enviado pelo correio um pote de creme RUGOL.
IVome Rua Cidade Estado
? CIGAftRÀ 2.' quinzena - Dezembro - 192?
ÁCIDO URICO
-
URICEMIA
CySTITES -
BEXIGA-RINS
RHEUMATISMO -
CÁLCULOS
AREIAS -
PyELITES- URE/W1A
SSHRÍTÍS^
ggsrLV/4 jf^tiMâJsrssm
SPANULADG E FFf RVtSCENTE Á BASE DE
vpOLHAS DE ABACATEI R Q. oo e
Cambucy
Querida "Cigarra". Vou con- tar-te o que notei numa reunião por occasião das Bodas de Pra- ta do esmo. casal Campos, ceie- bradas a 11 do outubro: Lucy C., muito gentil; Yolanda F., não deixava de dar attengão ao seu predileeto; M. Augusta H., mui- to engraçadinha; Odilla F., flir- tando o A.; Lucilla L., contente, mas achando falta do seu. . . ; Olinda S., dançou muito como o Luiz G.; Laíira, muito querida;
Amalia, conversando sempre com o Paulo C.; Lucrecia V., muito rizonha; Herminia V., bonitinha;
Felippina, muito seria; Denise C., dançou muito; as irmãs Sil- veira, amaveis; Cecilia R., num flirt formidável com certo rapaz;
Herminia L., dançando muito;
as Rigottis, sempre engraçadi- nhas; Clelia S., muito brincalho- na; Lourdes S., sentiu quando o Pezzotti sahiu; Nelson C., sem- pre no "charleston";
Paulo C.,
dançando só com a moreninha;
Paulo V., parecia estar gostando da Laura; Lulú, gostando muito do baile; Sylvio L., deixou uma apaixonada; Paulo I., sempre brincalhão; Roberto P., dançou pouco; Assis, conversando muito com a O.; Plinio B., dançou só uma commigo; Philadelpho não deixou de dançar a ultima com a O.; Jeovah, dançou bastante com as R.; João P., conquistando a Lourdes; Waldomiro, muito ca- marada; Juca, sempre o mascot- te; Luiz V., engraçadinha; Luiz G., muito amavel. Grata pela pu- blicação. "Quem
será?".
Capital (Para Mlle. A. M. A.) No ultimo numero desta revis- ta li um bilhete dirigido á "Ba- roneza". Nada teria com isso, sa não comprehendesse que julgavas ser meu esse pseudonymo. E' bem triste ser apontado assim aos olhos de todos, como um typo vil,
quando a consciência de nada accusa. Por essa razão, gentil e encantadora jovem, dando uma resposta á leitora A. Ki, julgo- me na obrigação de dirigir umas palavras a ti, porque talvez não sejas extranha a isso tudo. Não mereço o qualificativo com que me presenteaste. Não fui o autor da resposta enviada â "Cigarra".
Alguém, com o pseudonymo de
"Baroneza", escreveu aquelle bi- lhete, nada tendo com isso o teu humilde admirador. Não tenho predicados que me recommendem, ou antes, tenho um único, que agora deixo de lado para dizer- te que sou modesto. Bem conhe- ces o meu viver, portanto, nada preciso acrescentar. Se acreditas na palavra
"não",
digo-ta sim- plesmente: não sou o autor da- quelle bilhete; não uso o pseu- donymo de "Baroneza".
Se isso não é bastante, se duvidas de mi- nhas palavras, sei que és reli- giosa e aqui digo: Juro por tudo que aquella resposta não foi da-
da por mim.
E finalisando, boa amiguinlia, dir-te-ei que estou perfeitamente certo do meu humilde logar nes- mundo, sendo essa a razão que me impede confessar-te o que se passa no meu coração, pois sou um pequenino nada, diante de ti — mixto de belleza, graça e bondade.
Quem é, assim, tão simples, íjuem é inimigo de exhibições, não pôde ser o autor de uma resposta como aquella. De — "Estudan- te".
Elle e Ella
Elle — E' de estatura media- na, muito sympathico e extrema- mente gentil. E' moreno de ca- bellos castanhos levemente ondu- lados, olhos risonhos, nariz e boc- ca bem talhados. Devido ás suas bellas qualidades, é querido por todos, particularmente pelos seus amiguinhos J. e A. (sendo o ul- timo meu queridinho . . .) Quan- do sorri, apparecem duas fileiras de alvissimos dentes, qual pero- Ias de Ophir. Traja-se com impec-
MOSCAS ?m PERNILONGOS ?
í"1 ""s " "HWál f','""£>
EXTERMINAM-SE COM
(PASTILHAS
| VULCANICAS
] FIDIBUS
/V venda nesta redacção, custando 1$500 cada caixa
2.* quinzena - Dezembro - 1927 A CIGARRA
U nftT'*T \
j T—
A
i
fl Ç;AUDE DO
f-[OMEM
Novo mebicamento reconstituinte, que actua òirectamente, pro- òuzinòo uma renovação energica, um rejuvenescimento í>os nervos. E' o paraizo bos veihos, porque faz reapparecer, em pouco tempo, a força mais preciosa que o homem peròe pelo prolongamento òa iòaòe ou por outras causas, sem causar
òamno á sauòe.
Únicos fabricantes: Anionio Guilüerme & Filho, Pharmaceulicos e Droguistas.
BREJO - MARANHÃO
Acha-se & venda em Iodas as pharmacias e drogarias. Eni caso contrario queira enviar um Vale Postal, na ünportancia de 5$000, á
SCHILLING, HILLIER & Cia. Ltda.
Caixa Postal, 564 — RIO DE JANEIRO e pela volta do correio receberá uni vidro de
"A
SAÚDE DO HOMEM".
bJ
cavei correcção e sua prosa, sem affectações, ó attraente como at- traente é o seu porte donairoso.
Suas Iniciaes são N. F.
Ella — - Esta formosa flor do jardim de Outubro, esta sympa- thica fada e deusa, é de estatura regular, muito elegante, morena clara, possue uns olhos esverdea- doe, um tanto brejeiros e bem escondidos no fundo das orbitas e ornados por longos cilios. O nariz gracioso e bem feito dá-lhe um aspecto encantador. Constan- temente um leve sorriso paira em seus lábios rubros como uma ro- mã. A bocca é pequena e bem ta- lhada e, quando se entreabre n'um sorriso de pleno encanto, deixa apparecer duas fileiras de alvlssimos dentes. O que a torna mais encantadora ó a graciosa pintinha que ella possue em um dos lados da face. Traja-se com muito gosto e simplicidade. He- side tão formosa creatura em companhia de seus bondosos paes á ru... (não serei indiscreta).
Da assidua leitora e amiguinha
"A.".
O que é o amor
(Sant'Anna)
Ha dias, numa reunião intima, surprehendi varias amlguinhas falando sobre o amor e dando, ao mesmo tempo, cada uma o
seu parecer. Para a Débora G., é a alegria da vida; para Ba- ptista F., uma linguagem intri- cada; para Dinorah S., um brin- quedo perigoso; para Jorge G., um caso serio; para Eúnyce A., um prazer: para Mario A., um ponto de interrogação; para Ma- rietta F., um passatempo; para
ANNUNCIOS E
RSSIGNRTURRS PARA TODOS OS
JORNAES
REViSTAS DO
BRR5IL E
ESTRANGEIRO DIRIJAM-SE A
"A
ECLECTICA"
Rua Boa Vista, 24 - S. Paulo B Praça Floriano, 39 - Rio
¦ ¦
SgTMXIjíÉ
Antonio F., uma incerteza; para Nininha F., uma cousa delicio- sa; para Ariel F., uma pilhéria;
Para Dinorah A., um problema indecifrável; para Zezé G., uma desventura; para Chiquita Si, uma chiméra; para Rodolpho A., uma palavra sem synonymo; pa- ra Judith F., uma promessa; pa- ra Mario F., um soffrimento eterno; para Anninha S., uma esperança; para Henrique C., um mal incurável; j>ara Cida B., um doce enleio; para Ura- cy L., uma mentira; para Mar- garida F., um queixume d'ama;
para Laerte G., um aborrecimen- to; para Maria A., um enigma;
para Clovis G., um tormento a- gradavel; para Nair P., um eí- porte; para Pinheiro, uma iou- cura; para Helena M., uma rea- lidade; para Floriano F., uma aventura arriscada; para Anni C., uma campanha; e, finalmen- te para mim um consaln.
"Diamante Negro".
,Takú
(Um pedido)
Peço ás queridas leitoras, para me informarem a quem pertence o coraçãozinho do sympathico e dietincto jovem, Tota Amaral.
Trabalha na agencia "Rugby". Da leitora agradecida '"Hespa- nholita".
D LEJ
1 -^1 UtttQS «HM* Dk tMla
^
l^&^FOMOREsi
W^^^Sr exijam em todas
Or as
lojas de iabaco
tZigZag 1%.
a primeira Marc a do Mundo ^
0 MELHOR PAPEL FRAKCEZ
para CIGARROS a BUYER
"W
BRAUNSTEIN Freres ,
Fabricante# JgsHM
Fornecedores II
Estado Francez E
o das p
principaes I * ill
Fabricas d© Cigarros M
brasileiras de Papel bmM|6^bH
para Cigarros :MBBHw|i H
em ggMB8a|ilS
xesmas e bobinas.
FURADORES!
exijam em todas as lojas de tabaco
:Zig-Zag
a primeira Marca do Mundo
0 MELHOR PAPEL FRANCEZ
para CIGARROS
BRAUNSTEIN Frères Fabricante»
PARIS Fornecedores
do Estado Francez
e das principaes Fabricas d© Cigarrou brasileiras de Papel
para Cigarros em mesmas e bobinas.
A OlGAKfiA 2> nuimíena - Dezembro -
COMO
c bom para as creanças quando é feito com Maizena Duryea! Como as creanças o feste- jarão ao voltarem da escola ou dos folguedos, cansados c com fome!
Dêem-lhes a.uanto quizerem, porque a Maizena Duryea é feita do amago do milho, rico em proprieda- des nutritivas, tal como o creou a natureza.
Usem somente
1MXEMÃ
DURYEA
ê melhor e rende mais
GRÁTIS—Um livro contendo muitas receitas para preparar sobremesas deliciosas com a Maizena Duryea. Escrevam ao
Representantes:
E. MARTINELLI Caixa Posta l88, São Paulo
AGUA dos
|
CARMELITAS
BOYER
Contra :
Digestões Penosas
CaimJjras do Estomago
Enxaquecas
Tome-se depois da refeiçSo uma colherada ii'uma cisioara de chá quente assucarado.
Em tempo de epidemia:
DYSENTERIA, FEBRES
Delicioso Mingau
wMj&jar exijam em todas
WrJBr as lojas de tabaco
FzigZag
a primeira Marca do Mundo
0 MELHOR PAPEL FRAKCEZ
para CIGARROS
BRAUNSTEIN Freres . Fabricante* I
Fornecedores II
Estado Francez E
o das MrMrfTrr^
11
principaes ' * ill
Fabricas d© Cigarros nnHK' 18
brasileiras de Papel bmM|6^bH
para Cigarros :flH
em ggMB8a|ilS
xesmas e bobinas.
2r* quiiiztíiia - Dezembro - 1927 A CIGAIUIA
VO
PE
LftD
O MELHOR
Meàidote
yeilo àe 200 re^
peçam amo/ira/ Grátis JK
fej'Q
/AÊS: 'Tífd«àer7te/-)4~
yjAyanà- Kl O
Ü=J
?íy, r • m s»
— Doutor, este porquínho não quer nunca lavar os dentes, esquece ãe os lavar.
S .W
%» -y (®fA
•fiU
»Í
O Dentol (ag.ua, pasta, pós, sabão), é um dentifricio que. além de ser um excellente antisópti- co, é dotado de um perfume muito agra- davel.
Fabricado segun- do os trabalhos de Pasteur, endurece a s gengivas. E m poucos dias dá aos dentes uma brancu- ra de leite. Purifica o hálito, sendo espe- cialmente indicado para os fumadores. Deixa na bocca uma sensação de frescura deliciosa e persis- fente.
O Dentol encontra-se em todos os bons estabelecimentos que vendam perfu- mariaé e nas Pharmacias. Approvado pela D.N.S.P. em 27 de Maio de 1918 sob os N.os 196-197-198.
Deposito Geral: MHISON L. FRÊRE» 19, Rue Jacob ~ PRRIS