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CIOARHA. tratamento da dysenteria,

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A CIOARHA 2.» quinzena - Dezembro - 1927

VIR6L Para creanças, doentes e

convaleseentes Unicoa Importadores qlossop&c.

Çaijca Postal, 265 RIO de janeiro

Usado diariamente em mais de 3.000 hospl- taes, < anatorios, crêches, institutos de tuber- culosos. Contém proteicos de ovos, gorduras de carne de vacca e ovos, medulla de osso de vacca, carboliydratos, extracto de malta e os saes de vacca e ovos, sendo reconhecido e prescripto pela illustre classe medica como o alimento scientifico no tratamento da dysen- teria, má nutrição, tuberculose, etc, etc., pela sua assimilação.

Dê VIROL aos seus filhos.

pela ausência do Armando (para não perder, tempo, estava fazendo o "íooting" com o moreninho);

Luiza M., muito risonha, deixan- do corações apaixonados. (Se a moda pega!); Maíalda, prolon- gando o mesmo namoro; Esme- ralda, serviu de juiz aos primos;

Paulina, não gostou da festa (Fulana estaiva ausente!); Nenê, sempre firme com Oswaldo; Ma- ria P., seduzindo o coração do Al- bertinho e esquecendo-se alguém;

Armando, fazendo fitas na ker- messe com a Gaby; Caetano, com receio de tirar a photographia com as moças para evitar o fora da "pequena";

Cristiano, attra- liindo os corações das broklinen- ses; Albertinho, marcando entre- vista com uma senhorita; Mane- quinho, aconselhando as moças a não crêr em juras de homens;

Oswaldo, não sahiu da barraca da kermesse; Florindo, não perde nem uma festa por causa da Ma- falda. Beijinhos da leitora — "O Trio Sevilhano".

Baireíos

Problemas para a "Marqueza do Rio Pardo" resolver:

Se a Leilah andasse na razão inversa das suas pinturas, qual seria o seu rosto? Se a Maria Luiza tomar nove vidros de E- mulsão de Scott em 3 dias quan- tos vidros tomará em 4 annos 2 mezes e 1 semana? Se extrahir- mos a raiz quadrada da sympa- thia da Laura e sommarmos o

produeto com a raiz cúbica do seu bom coração quanto obterá- mos? Se a Ruth dividir o seu co- ração em partes iguaes entre os seus admiradores quanto caberá ao seu ultimo noivo? Sabendo-se que o coração da Palmirinha tem 5 centimentros de diâmetro, quantas rotações fará sobre si mesmo para fazer o triângulo?

Multiplicando-se o amor_ da .Ta- cyra pelo affecto do João, que- rendo saber a intensidade deste affecto a que mathematica_ nos devemos dirigir? Se o Trajano, com a sua fascinante belleza, conquista dez pequenas por dia quantas pequenas conquistará em seis annos? Se a perna do Je-

flirts qual será o resultado ein 2 annos? Hxtrahindo-se a paixão do Carmelio pela A. e dividindo resultado pelas suas gentilezas para com todas as moças quanto restará? Se o França gasta um par de sapatos por semana em subir certa rua quanto gastará em anno e um dia? Se cortarem minha lingua um centímetro por semana quantos mezes levarão para cortal-a toda? "Du- queza do Rio Grande".

Barra Funda

O que notei na rua Lopes de Oliveira: Senhoritas: Pina com o moço do auto P 7295; Yole, não tem constancia; Adelia, na du- vida com a resposta (não é ma- rinheiro de primeira viagem);

Nena, tirando linha com o Leo- poldo, de que, desde o baile do Lyceu Rio Branco, ficou amiga;

Annita, com um em vista; Lygia, está vagando no espaço, conven- cida de que o Rosário quer fa- zer as pazes (Quem muito espe- ra pouco alcança). Rapazes: Ma- rio, com a normalista; Nenê, na- morando a bilheteira do Roma;

Sim y

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DEBILIDADE CONVALESCENÇA os médicos os mais eminentes recebam VINHO e

o XAROPE o viNH°

DESCHIENS de Hemoglobina

PARIS Approvados pelo D. IN. S. P. sob n. 3i6 e 3*7 30-7*^887

ronymo mede metro e meio da comprimento quantos centime- tros terá que curva.-se para mor- der o dedão do pé direito? Se o Garibaldi arrancar a barba com a pinça de dois em dois dias quantas vezes arrancará em seis mezes? Multiplicando os gostos do Caetano pelo baile, pelos seus

Leopoldi, freqüentando a Lopes de Oliveira (dá para descon- fiar); José B., com a pequena de Santos; Armando, bancando santinho; José C., bancando o D.

Joan; Luiz, zangado com a Xgnez.

Foi somente isso o que notei em minhas investigações. Da leitora grata "Cá c'est Paris".

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Á CiÜARKA 2.* quinaoaa - Bagémbro - 1D37

Augmeníam as enferniiòa-

òes nervosas

Muitas dei Ias são originadas pelo abuso de estimulantes

Os médicos opinam que o grande augmento no numero de enfermidades nervosas registrado durante os últimos annos deve-se, em grande parte, ao abuso de estimulantes, que muitas pes- soas empregam em logar de alimentos verda- deiramente nutritivos. Isto é especialmente cer- to tratando-se da refeição da manhã. Muita gexr- te serve-se de uma refeição matutina, escassa, habitualmente, só uma chicara de café, e, mais tarde, durante a manhã, costuma recorrer a ou- tro estimulante com o fim de esperar o almoço.

Este costume produz um desperdicio no systema nervoso, perigoso para a saúde.

E' muito mais sensato servir-se de uma íefei- ção matutina alimentícia, com um rico pratiuho de Quaker Oats. Quaker Oats é conhecido em todo o mundo por suas propriedades nutritivas e vigorisantes. Contém proteinas, vitaminas e carbohydratos em abundância, que são elemen- tos essenciaes para a nutrição perfeita do cor- po humano. Ajuda o desenvolvimento dos ossos e dos musculos. Restabelece o desperdicio cau- sado no organismo pelo trabalho ou pela diver- são e contribue em geral para a saúde.

Quaker Oats é delicioso, fácil de preparar e fácil de digerir.

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'"^Ty.T

Corri o uso da

Nota-se depois de usar dois ou tr-es vidros:

l.o — eliminação completa da caspa e todas as moléstias do couro cabelludo;

2.'-' — tonifica o bulbo capillar, fazendo ces- sar immediatamente a queda do cabello;

8.9 — faz brotar novos cabellos aos calvos;

4.9 — torna os cabellos lindos e sedosos e a cabeça limpa, fresca e perfumosa;

5.9 — cura as affecções parasitarias.

A. LOÇÃO ANTICASPA é uma formula do saudoso sábio Dr. huiz Pereira Barreto e #6 isso é uma garantia para quem usal-a.

Em todas as pharmacias, drogarias e perfu- márias. NAo a encontrando aW, peça ú Caixa Postal, 2980. — S. PAULO.

Carioca

Lendo a nossa querida "Cigar- ra", deparei com um escripto seu intitulado "Para

alguém de olhos verdes". Achei que os traços da pessoa a quem se refere são de uma amiguinha minha. Mas, co- mo vinha de S. Manoel, fiquei na duvida. E, para tirar-me dessa incerteza, peço a bondade de en- viar-me, por intermedio desta apreciada revista, as iniciaes da moça a quem dedicas o teu es- cripto. Para socego desta, que desde já fica-te immensamente agradecida — "Esmeraldas".

São Bernardo

Eis o que tenho notado ultima- mente neste suburbio: Helena, com saudades de mim; Julia L., uma iboa camaradinha; Leocadia, amada em segredo por alguém;

Olga L., com rancor da rival. (Pa- rece 'que ficaram tão camaradas);

Alzira L., sempre falando mal das outras; Alcina, sempre diz: esta terra é adoravel! (Estou descon- fiada!); Maria V., radiante com o baile do dia 22; Ida, captivan- do alguém; Nair L., breve dará os doces. (Espero o convite);

Margarida, contente >por estar perto de alguém; Rosa, esmerando, anciosa, o domingo para vel-o;

Alaide, sempre em boa camarada-

gem, dansando com o A.; Alzira, começou nova conquista. (Será que agora o caso é sírio?); Ame- lia, apezar de tudo só fala em ai- guem. (Até eu ouvi!). Rapazes:

Magini, com a sua sympathia faz palpitar muitos corações; João B., com nova remessa de primas.

(Que inveja tenho!); Zizá, es- cravo de Cupido; Dante, amavel para com...; Otto, captivando uma paulista. (Será que...?);

Zico, apreciou muito mm "baili- nho"; Milton, conquistado cora- cões; R. Delaura, comportadissi- mo; Juca, sorridente; Argemiro, satisfeito na matinée do dia 6.

(Cuidado); João S., muito sym- pathico; Moretti, muito amavel com as paulistas. (Estou com cru- mes). Da assídua leitora — "So- grinha".

A7illa Marianna

(Para "Esperanças

perdidas") No ultimo numero da querida

"Cigarra",

deparei o teu pedido.

Apesar de me não competir a resposta, atrevo-me a dizer-te que da folha de curiosidades do meu diário, consta o que tenho conseguido notar ultimamente.

Nina S., a joven mais apaixona- da; Albina Z., a mais namoradei- ra; Vera V., a mais retrahida;

Olga C., a mais orgulhosa; Ma-

falda M., a mais tagarella; Ale- Una M., a mais prosa; "A

pe- quena do cartorio" (infelizmen- te não me foi possível saber seu nome), a mais bonita; Odilon C.

é o rapaz mais fiteiro; Agnello S. o mais namorador; Bisoca, o mais falador; Oswaldo L., o mais retrahido; Walter A., o amigo do "charleston";

Camillo N., o mais "farrista"; Paulo C., o mais apaixonado. Disponha sempre da

—-— "Philosopha ambulante".

Capital

(Informações) Peço ás gentis leitoras da "Ci- garra", a fineza de me informa- rem a quem pertence o coração do Paulo Cintra S., reeiidente A rua dos Guayanazes n.9 impar.

Muito agradeço á leitora que se dignar me informa. — "Quelques Fleurs''.

Tramway da Cantareira (Ao Leão Tramwanico) Não sei o que pretendes dizer- me com o teu artigo. Não te van- glories sem saber si o meu bilhe- tinho foi dirigido a tí. Chamei de anjinho, mas não foi a nenhum moço que freqüenta o Tramway.

Portanto, aconselho-te a refleetir bem, antes de enviar-me algum bilhete. Sean mais cumprimenta- te a — "Destemida Paulista".

(3)

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Ribeirão Bonito

Nota da festa realizada no dia 24 p. p.: as moças de Brotas es- tavam muito chics; J. Macedo, num mar de rosas, ao lado de al- guem; Lucilla J., brigou e, afi- nal, fez aá pazes com. . .; Ermi- nia e Carolina, conquistando co- rações brotenses; Elsa G., sem- pre orgulhosa, Emilia, dispensan- do muita amabilidade ao joven collega: Arita L., radiante de a- legria; Zica D., dançando muito com um joven moreninbo; Xan~

dica, fez muita falta; Aladyr, muito graciosa na sua toilette a- zul-claro: Clarice, sempre a loi- rinha captivante; M. Azevedo, muito risonha; Cotinha M., mui- to animada. Rapazes: Dr. Delfi- no, dançando bastante; Chiqui- nho M., "-ada vez mais engraça- dinho; Oswaldinho A., desilludi- do; Zezé G., triste com a falta de alguém; Attilio, como sempre, muito prosa; J. Jorge, muito tris- tonho: Mauro P., não perdeu o tempo; Argêu, dançou muito com uma joven de B. Esperança; Pau- lino, dançou tão pouco; Alberti- no, pare:ia estar com clumos de

alguém; os rapazes de Brotas fl- zerarn successo. Finalmente, eu, de um cantinho, tudo p'.ide vôr.

"Observadora".

A alguém

A tua Papoulista e3tá triste, muito triste! A tua persistência em querer dar segredo eterno, humilha-a. O teu modo de agir, procurando sempre novas victi- mas que te ajudem noa teus pia- nos, revoltam-na.

Quer esquecer, quer fugir ao encanto mas não pode: o cora- ção comprime-se-lhe, o thorax imprensa-lhe os pulmões, suffo- ca-a, deixando-lhe, a custo, sahir um profundo suspiro. Esquecer- te?!... Como?!... Só na mor- te poderia encontrar o esqueci- mento. Soubesse ella, ao menos, que isso nada te importaria! . . . Amanhã irá ver-te, na missa. Em- beber-se-á, talvez, nesses teus o- lhos que a fascinam. E depois. . . Sempre, sempre aquella mesma situação indefinida, aquelle mes- mo não saber o que te agrada, a- quelle mesmo receio de fazer qualquer coisa que te desgoste,

aquelle mesmo "que"

no meio de tudo, que a confunde.

E depcis.. talvez uma nova tentativa de esquecimento até que a saudade a vença de novo;

talvez a final desillusão cujas conseqüências ella não pode pre- ver. Tua infeliz "Papouli- ta".

Para a amiguinlia Iiourdes Duarte

Hontem, depois de nossa pai es- tra, compadeci-me de ti. Falavas tanto nelle e com uma expressão tão sublime, que, si elle ouvisse, cahiria aos teus pés para implo- rar perdão... Demonstrava tua almazinha nobre, cheia de dór, expor os teus soffrimentos mo- raes... Sê resignada, queridinha, que elle, o "N. O.", te comprelsen- derá ainda e saberá, então, que és bondosa, carinhosa e tu so- mente o farás feliz...

E's digna de um amor puro, re- compensada da mais ardente e fe- bril felicidade... Quero-te tanto!

Si pudesse, juro-te que lhe diria que somente tu o amas com vehe-

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iimpanf! os inolares e os interstícios.

á." quinaeua - Dezembro - 1927

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A 01 GARRA

Quando se

Passa Dos

40 « a Vida

se Toma

um Pesade-

83o, Todo

o Trabalho

é Sem Pra*

zer-Tome

Serei o

Aviâora-

dop Dos

Nervos

la J., tom seíôpra o coração ds gelo (com esse calor ó capaz de derreter); Dr. Colombo, não re- siste á graça de alguém; Alberti- no, esquecendo-se a alma. d«

Ribeirão?; Henrique, pareço a- paixonado; Sinhá N., fazendo conquista do coração do ; Dr.

João M., fulminado pelo imor;

Tota, apprendendo o italiano;

Cai-los M„ quer apprender pia- no ou portuguez? Amélia F., não corresponde o lllustre redactor?

Orozimbo, não deve deixar mor- rer o "Cliarleston"; Albino, quando é o pedido? Zlza, queres ser "escrava" de certo coração?;

J. M., dizendo que não sabe es- colher; Angela, teu desprezo fe- riu um coração; C. Barcellos:

o amor pelas meninas 6 um ca- so serio. "Fausta".

S;mt'Amia

A' leitora "Porque será?..."

Ora vejam só! isso é para a gente morrer de rir!. . . Já vi- ram uma moça querer "bancar"

em ser padre? A vontade é mui- ta, mas poder é que são ellas...

Nã.) pensem que eu estou despei- tada o com ciúmes, não! isso é co usa que não tenho. Mas acho quinzena, - Dezemoro - 1927

mencia, que tu és digna do atfecto sincero... perante nós amigui- nhos és tão gentil, meiga e alegre dizendo elogios eloqüentes áquel- le que não compadece de tua al- tnazinha nobre e afifectuosa.

Ama-o occultamente mas, se possível fôr, e&qaiece-o que elle um dia arrependerá depois será novamente tarde de mais...

Beija-te saudosa a — "Eternas Saudades1'.

Jabá

Amiguinha "Cigarra". Gostau- do immenso dessa revista, tomo a liberdade de enviar-lhe estas notinhas de Jahú. Moças: Ame- lia Q. muito contente com o noi- vado; Dinorah R., aprecio muito a sua sinceridade; Gessya S., co- mo vai o O.? Lourdes C., indiffe- rente para com todas, (assim que eu gosto); Olga B., já esqueces- te o A.? (creio que sim); Sophia P,, muito ajuizada; Maria C., sempre retrahida; Genny S. P., bonitinha; Loly P., muito sym- pathica. Moços: Zezé M., preci- sas criar juizo; Dr. Frota, já ca- vaste uma pequena? Laerte S.*

és muito volúvel! (cuidado); J.

Cassiano, o príncipe do nosso Ja- hú; Totó S., muito delicado; Jo- sé F., adoravel com- seu porte se- rio; J. Fraga, fascinando com seu bigodinho; Osorio R., assiduo no Rio Branco; Renato L., os seus olhos fascinam, (mas não fique convencido sinão!). Esperando ser attendida envia beijos á que- rida "Cigarra" o — "Pirata

Ne- gro ".

SanfAnna

Victoria P.

A minha formosa perfilada^ con- ta 18 risonhas primaveras. E' loi- ra, estatura reguíar e veste-se com apurado gosto. Possúe uns olhos azíves muito liados, msigos, po- i-(im tristonlios. Sua boquinha, en- cfintaclora ú semelhante a um mi- nutículo coração. Seu lindo rosto õ ornado' jjor mimosas pintas que

lhe emprestam um encanto irre- sistivel. Toca muito bem e com- põe musicas com habilidade extra- ordinaria. E' excellente professo- ra de piano. Tem innumeros ad- miradores, mas seu único defeito é esquecer os corações que fére mortalmente, pois só aprecia a le- tra A. Apezar de se mostrar um tanto orgulhosa na apparencia é, ao contrario, muito bôazinha e gentil. Reside á rua Voluntários da Patria numero par. Da leitora e coll-aboradora — "Diamante".

Collina

Durante a festa pude obser- var: A. Geraldo, com as suas gargalhadas exaggeradas, deu nota; Cypriano M., correspon- delido a certos olhares; Cassu-

. - -'d

conveniente V. Excia. procurar outra vocação porque a de "Mon- senhor" não lhe fica bem. Que- rer unir pelos laços matrimoniaes a Sta. Dedi C. e o Zezó Gouvêa ó inútil, e sua Rvma. não o pode fazer porque o coração delle já ha muitos annos me pertence!

Não julgue isso seja ciúme ou despeito. Creiam-me que, se for do agrado "delle", só desejo ven- turas e felicidades, pois serão dignos um do outro, e então sua Rvma. bastará só vestir a "ba- tina" e representar o seu religio- so papel. . . Desista senhorita, é melhor pegar e uma agulha e um dedal para costurar e tirar da ca- beça essa louca "vocação"!. . .

Só se na egreja de SanfAnna houver falta de padres! Adeuei- nho, disponha sempre da leitora

— "Alma Martyr".

Vert da emco^sas'Pharmactas

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A CIGARRA 2." quinzena - Dezembro - 1927

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TONICO IRACEMA

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Vinte e tres annos de sempre crescente acceitação.

Dada a sua superioridade o TONICO IRACEMA foi premiado com medalha de ouro na Exposição do Centenário e anteriormente nas de Turim (universal) e Rio de Janeiro, 190S.

Recusem todas as suas grosseiras imitações.

Approvado e licenciado pelo D. N. da Saúde Publica.

aos quatro ventos, o seu amor.

Sei perfeitamente que a senhori- ta não o ama e, se dedicou a- quella notinha a "elle",

foi sim- ple-smente um mero passatempo, aliás prejudicial a si própria,

Aos corações generosos

|]

~

O professor de violino José Tavano, nascido em São Paulo, achando-se ha

| muito tempo doente, e ac-

! tualmente em extrema in-

! digencia junto com as suas filhinhas pede em nome

! das almas um auxilio que o nosso bom Deus lhes abençoará.

Os auxílios por favor poderão ser entregues m jornal "O

Estado de São Paulo", para o prof José

|j Tavano.

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pois "elle" ficou plenamente con- vencido de que a senhorita o ama verdadeiramente. Aviso-vos, pois, amiguinha, para não repe- tir essa brincadeira de mau gos- to. Quem avisa amigo é. Agrade-

ce a publicação desta a leitora

"Arlequim".

Notinhas do bairro do Tatuapé

Querida "Cigarra", eis o que tenho notado neste alegre bairro do Tatuapé: Angela C., por ser muito querida de todos; Maria N„ tem gostado muito de pas- seiar pela avenida e no ponto fi- nal da rua Felippe Camarão (Desconfio de alguma cousa);

Maria J., está muito afílicta por terminar o Cine Jahú (Tem ra- zão); Olga Y., por andar brin- cando somente com as crianças como por exemplo: Deolinda, I- vone, Alexy, etc.; Hend C., por ser sincera para com todas (é evidente pois dentro em breve sahirá do rói das solteiras); Lin- da Y., por ser muito amiga de romances (terão por acaso al- gum para attribuil-a ?); Victoria N., não tem comparecido mais 11a rua Felippe Camarão (Qual o motivo?) Julia, por estar cada vez mais orgulhosa (deixe disso pequena, não se usa mais). E eu, querida

"Cigarra",

por ser a a- miguinha inseparavel de todas ellas. Da leitora assidua

"V.

Y."

Capital

(Perfil de J. B. Aguiar Jr.) O meu perfilado conta 18 ri- sonhas primaveras, alto e elegan- te, traja-se com esmerado gosto, tez morena, levemente rosada, cabelios cor de ébano, ondula loa, olhos castanho-escuro, nariz a- filado, bccca bem talhada, que, ao sorrir, mostra duas fileiras de riquíssimas pérolas do Oriente.

Sei que é muito amado por innu- meras senhoritas da Capital, mas não sei se o seu coraçãozinho já foi ferido pelas settas douradas do indiabrado Cupido, pois anda muito triste (será porque teve alguma desillusão, e agora está desenganado com as filhas de Eva?). Agradecida pela publica- 6ão desta "Sou Francezi- nha".

Traimvay da Cantareira

(A* leitora "Destemida Pau- lista")

Venho, por intermedio da "Ci- garra", dar-vos um simples,_ maB proveitoso conselho. Não é ra- zpavel que a senhorita, amando o... (serei discreta), proclame

(6)

2." quinzena - Dezembro - 1927 A CIGARKA

Ao Armando

Eu quizera dizer-te tudo o que ò meu coração esconde, mas teu olhar me amedronta. Por que os teus olhos são tão frios? Por que elles me fitam com esaa indiffe- rença terrível? Quando tu passas a meu lado, sinto o coração bater com alvoroço e quasi não tenho a coragem de te olhar.

Oh! como eu te amo! Mas co- mo és cruel! Nem parece que tens uma alma sentimental como a tua... — "Rosa Branca".

Jahú

(Perfis)

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NOVIDADES

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Peçam amostras

iSenhoritas: Sopliia P., typo mignon, eabellos loiros, olhos ver- des, nariz pequeno, bocca bem lei- ta. Muito convencida mas boniti- ilha. Conta, mais ou menos, 17 primaveras. Sylvia P., morena, de um moreno seductor, eabellos pretos e ondulados, olhos negros, aveludados, boquinha mimosa que se entreabre sempre num sorriso meigo e fascinante. Conta apenas 15 floridas primaveras. Alice-M., morena, eabellos pretos, olhos ne- gros, bocca purpurina. Couta ape- nas 15 ou 16 primaveras. Gemty P., tez clara, eabellos loiros, on- rtulados, olhos negros, sonhadores, bocca pequena. Conta 17 annos e é muito encantadora. Dinorah R., morena, eabellos pretos, ondula- dos, olhos negros, fascinadores, bocca pequena, dentes que lem- bram rarissimas pérolas do Orien- te. Estatura regular. Conta 15 ri-

«onhas primaveras. Pequena B., alta, loira, olhos pretos, grandes e magníficos, nariz bem feito, bocca contornada por rubros la- bios. Conta 20 annos. Da leitora

— "A

moreninha".

Jahú

Phrases que ouvi — Cacildi- nha: adorei a fazenda; Maria M.:

hei de vencel-o, custe o que custar; Gessia: o meu namoro é serio; Maria do Carmo: que von-

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táde de dansar!; Elizinha: fico sympathica de lorgnon?...; Jan- dyra: quando estou longe não é nada, mas quando o vejo...; Li- li: sempre hei de bancar o trou- xa; Glorinha: que felicifdade, as ferias estão próximas!; Carmi- íiho S.: que moço convencido!;

Clarisse: a praça está o succo;

Nair: que saudades...; Maria T.:

em breve elle estará aqui.

Rapazes — Domingos: sou o moço da moda, todas me querem;

Cliristovam: as lettras L. P. são as mais bonitas do alphabeto; T!o- tó A.: estou na duvida; Adolpho:

só penso em negocios; Campos:

arranjei uma namorada; Totó 8.: paguei 200íp000 por uma mar- garida; Herminio: ellas são tão amigas...; Zezé: passo tanto em casa delia; José G.: está tudo acahado; Dorival: estão pensan- do que voltei ao antigo amor;

Sylvia: ella sabe agradar. Da lei- tora — "Mariposa Branca".

SANTOS

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São Manoel (Para o í. de O.) A tua ingratidão só tem con- tribuido para augmentar o meu amor, a ponto de não passar uma só hora, um só instante que não pense em ti. . . Oxalá, tu sintas outro tanto, e não duvides mais de quem te consagra verdadeira affeição. Nas horas de angustias, só, isolada, tenho o amor por li- nitivo e o despreso, que me vo- tas, por companheiro na minha solidão. Noite e dia, a toda a ho- ra, a lembrança da . tua imagem' me acompanha por toda a parte;

é ella que me dá coragem para enfrentar as diffieuldades de vi- da, que me amarguram a exis- tencia. Suspirando por um dia mais risonho, espero, anciosa, ser, afinal, correspondida, pois o meu amor por ti será eterno. Mil beijinho á querida "Cigarra"

da amiguinha "Amar

e não ser amada''.

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Capital

Foi, querida

"Cigarra", no &ab- bacio, 26 de Novembro, em que o meu coração se sentiu ferido pe- Ias settas do amor. Ao entrar no quarto n. 46 da Beneficencia Portugueza, em visita a um doen- te, foi-me servida uma cadeira por uma senhorita cujos olhos tão penetrantes me feriram o co- ração.

Peço ás gentis amiguinhas da

"Cigarra"

me informarem sobre esea joven: se o coração delia pertence a alguém. E' de estatu- ra regular, rosto magro, more- na, cabellos pretos, cortados á be- bé, olhos castanhos, corpo ele- gante, vestia, nesse sabbado, um vestido xadrez azul e listas bran- ca». Seu nome é Beatriz. Creio que reside na Lapa e trabalha, de enfermeira, na Benefioencia Por- tugueza.

Querida "Cigarra",

darei mil beijinhos a quem me der esea in- formação. Da leitora assídua —

"Lia Torá".

São Caetano

Tenho notado que...: o Wal- ter N., não sáe da rua Cardoso Franco (alguma pequena?); o Waldemar S., está flirtando com uma menina de Mogy dae Cruzes;

o Alfredo C. R., tem andado mui- to triste (certamente está desil- ludido); o Lydio M., está louca- mente apaixonado pela E. B.; o

Ernesto G., está doído pela J. F.

(não vês que ella ainda não sen- tiu as primeiras picadas do amor?!); o Alberto Camargo, es- tá inteiramente apaixonado pela O. G. (olhe que ella tem um pe- queno no bairro do Monte Ale- gre!); o Thomé C., está perden- do tempo com a Y. T.; o Zezito B. C., está sentindo as primeiras settas do amor; a Yolanda L., gosta muito do I. S. (teve gos- to); a Tilda C., anda flirtando muito com o Moacyr M.; a Ed- méa B,, tem dado demonstrações

de que gosta do L. M.; a J, Fi- gueiredo, gosta muito de brincar com bonecas; a Sylvia T., brigou com o pequeno e por isso tem an- dado muito tristonha; a Yolanda B., está radiante por ter arran- :o um pequeno; a Severa C., a:n-iia não arranjou o seu peque- no (será orgulho?); também te- nho notado que a querida

"Ci- garra" é muito boa e acceita um abraço da — "Intrigante".

SaiitfAima

O que tenho notado neste bair- ro: Moças — Auréa V., muito apaixonada; Zezó S., agora anda mais alegre; Olivia V., amando sempre; Emilia S., o amor que é demasiado acaba em um noivado;

Marietta, anda um pouco triste;

Sylvia, sempre contente, não pen- sa em cousas tristes; Rosa R., soube que ama alguém. Ama, que-

rida, aquellft que não ama não co- nhece a mocidade; Angelina 8., pensando muito (em que será?);

Zenaide, triste (será que S de tanto pensar em... não serei in- discreta); Orilha, ama e não ê amada; America S., convencida;

Bertha, parece que ama o... (não direi); Carmen, sempre fiteira.

Rapazes: Renato, sempre íiteiro;

Rubens, convencido; Álvaro, co- ração volúvel, não ama ninguém;

João L., é melhor deixar de per- seguir a A. S. (cuidado com o pe- ga); Martins, anda apaixonado;

Pandeal, ama multas; José A., parece que comprou um contra- bando de sangue; Ruli, muito or- gulhoso. Da — "Borboleta

Tra- vessa".

A1 leitora "Renata"

Na Escola Normal da Praça da Republica Io anno: Tu te lem- ras (Penso que sim) daquelle dia em que, feliz, te conheci? Repa- raste com que emoção te dirigi palavras de carinho? com que re- ceio me dirigi a ti? Sabes por que? E' que eu descobri que te amava! Meu coração, até então empedernido ao amor, abriu-se, de repente, ferido aos golpes das certeiras flexas do Cupido. Só quizéra que tu me dissesses que me amas! Como seria feliz! Dize que me adoras e juntos iremos gosar as delicias de um amor fe- liz. .. — "H. P. A. Estudante de Óculos."

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Ruy A, com um especial sor- riso para Hilda F.; Caio, ent.hu- .siasmado com a volta de Zulmi- ca; 1920 continua com Irradia- ção pelas louras. Zéea, porque não tem vindo ao nosso corso?

muito trabalho é? V. Baruel, com o indispensável amigo Pipa. Te- té M., num forte flirt com o ba- ratinha vermelho 9 666. 3400 mudou de auto, parabéns é mui- to bonitinho. Helsa Meirelles no- vata na arte de guiar. As peque- nas do 813 6 na companhia da mamãe. 7 9 60 sempre sorridente.

Babiá não larga dos oculos, será para ver melhor as pequenas?

12461 cada vez mais namorador Malheiros, para que correr tan- to? não vae tirar a pequena da forca. 67 4 sempre acompanhando o 679. Nenê P., cada vez mais

¦poseuse"

quando conduz o...

Buielv, elle não gosta de muita pose iinda chaufféuse!!! Velloso, tire um pouco da farinha da ca- ra. Baby, porque não veiu mais ao corso de barata? Cuidado, olhe que a pequena fica triste!

6 666 porque mudou de numero?

A B.. . do 147 com saudades do 1229 que foi para Ouro Fino. Da- dá, tem feito muitas excursões com inglezinhas? "26-11- 927".

Capital

(Fernanda!)

Meus parabéns! Receba toda a minha admiração pelo seu bri- lhante artigo da ultima "Cigar- ra"! Apezar de a ter tratado sem- pre com certa rudeza e mesmo alguma animosidade, não posso deixar de cumprimentai-a e in- vejar a sorte do N. G. por ter merecido tão bella resposta. . . Muito bem, Fernanda! Mostrou- se na altura do conceito em que j-â tem o Rudy, Alberso II e, (per- mitta que o diga) o seu apaixo- nado Marcos-Rogerio... Não qusi- ra negar, não! O ultimo artigo delle demonstrava-o claramente...

Que você não corresponda a esse affecto, acredito... O pobre ra- paz nasceu para ser infeliz. . . Adeusiuho. Saudo-a, cumprimen-

1 ando-a novamente. — "R.

L.".

Informação

Peço ás gentis leitoras me in- formar a quem pertence o cora- ção de uma gentil loirinha que freqüenta o 1° anno Gymnasial da Escola Normal da Praça da Republica. Chama-se Renata e reside á rua Asdrubal Nasoimen- to n» par. Usa dois lindos cachos, que tombam de cada lado de seus mimosos hombros. A' leitora que tiver a gentileza de me informar darei um pacote de saborosos bombons. — "Estudante de Ocu- tos".

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Querida "Cigarra". Vou con- tar-te o que notei numa reunião por occasião das Bodas de Pra- ta do esmo. casal Campos, ceie- bradas a 11 do outubro: Lucy C., muito gentil; Yolanda F., não deixava de dar attengão ao seu predileeto; M. Augusta H., mui- to engraçadinha; Odilla F., flir- tando o A.; Lucilla L., contente, mas achando falta do seu. . . ; Olinda S., dançou muito como o Luiz G.; Laíira, muito querida;

Amalia, conversando sempre com o Paulo C.; Lucrecia V., muito rizonha; Herminia V., bonitinha;

Felippina, muito seria; Denise C., dançou muito; as irmãs Sil- veira, amaveis; Cecilia R., num flirt formidável com certo rapaz;

Herminia L., dançando muito;

as Rigottis, sempre engraçadi- nhas; Clelia S., muito brincalho- na; Lourdes S., sentiu quando o Pezzotti sahiu; Nelson C., sem- pre no "charleston";

Paulo C.,

dançando só com a moreninha;

Paulo V., parecia estar gostando da Laura; Lulú, gostando muito do baile; Sylvio L., deixou uma apaixonada; Paulo I., sempre brincalhão; Roberto P., dançou pouco; Assis, conversando muito com a O.; Plinio B., dançou só uma commigo; Philadelpho não deixou de dançar a ultima com a O.; Jeovah, dançou bastante com as R.; João P., conquistando a Lourdes; Waldomiro, muito ca- marada; Juca, sempre o mascot- te; Luiz V., engraçadinha; Luiz G., muito amavel. Grata pela pu- blicação. "Quem

será?".

Capital (Para Mlle. A. M. A.) No ultimo numero desta revis- ta li um bilhete dirigido á "Ba- roneza". Nada teria com isso, sa não comprehendesse que julgavas ser meu esse pseudonymo. E' bem triste ser apontado assim aos olhos de todos, como um typo vil,

quando a consciência de nada accusa. Por essa razão, gentil e encantadora jovem, dando uma resposta á leitora A. Ki, julgo- me na obrigação de dirigir umas palavras a ti, porque talvez não sejas extranha a isso tudo. Não mereço o qualificativo com que me presenteaste. Não fui o autor da resposta enviada â "Cigarra".

Alguém, com o pseudonymo de

"Baroneza", escreveu aquelle bi- lhete, nada tendo com isso o teu humilde admirador. Não tenho predicados que me recommendem, ou antes, tenho um único, que agora deixo de lado para dizer- te que sou modesto. Bem conhe- ces o meu viver, portanto, nada preciso acrescentar. Se acreditas na palavra

"não",

digo-ta sim- plesmente: não sou o autor da- quelle bilhete; não uso o pseu- donymo de "Baroneza".

Se isso não é bastante, se duvidas de mi- nhas palavras, sei que és reli- giosa e aqui digo: Juro por tudo que aquella resposta não foi da-

da por mim.

E finalisando, boa amiguinlia, dir-te-ei que estou perfeitamente certo do meu humilde logar nes- mundo, sendo essa a razão que me impede confessar-te o que se passa no meu coração, pois sou um pequenino nada, diante de ti — mixto de belleza, graça e bondade.

Quem é, assim, tão simples, íjuem é inimigo de exhibições, não pôde ser o autor de uma resposta como aquella. De — "Estudan- te".

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Elle — E' de estatura media- na, muito sympathico e extrema- mente gentil. E' moreno de ca- bellos castanhos levemente ondu- lados, olhos risonhos, nariz e boc- ca bem talhados. Devido ás suas bellas qualidades, é querido por todos, particularmente pelos seus amiguinhos J. e A. (sendo o ul- timo meu queridinho . . .) Quan- do sorri, apparecem duas fileiras de alvissimos dentes, qual pero- Ias de Ophir. Traja-se com impec-

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Da assidua leitora e amiguinha

"A.".

O que é o amor

(Sant'Anna)

Ha dias, numa reunião intima, surprehendi varias amlguinhas falando sobre o amor e dando, ao mesmo tempo, cada uma o

seu parecer. Para a Débora G., é a alegria da vida; para Ba- ptista F., uma linguagem intri- cada; para Dinorah S., um brin- quedo perigoso; para Jorge G., um caso serio; para Eúnyce A., um prazer: para Mario A., um ponto de interrogação; para Ma- rietta F., um passatempo; para

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Para Dinorah A., um problema indecifrável; para Zezé G., uma desventura; para Chiquita Si, uma chiméra; para Rodolpho A., uma palavra sem synonymo; pa- ra Judith F., uma promessa; pa- ra Mario F., um soffrimento eterno; para Anninha S., uma esperança; para Henrique C., um mal incurável; j>ara Cida B., um doce enleio; para Ura- cy L., uma mentira; para Mar- garida F., um queixume d'ama;

para Laerte G., um aborrecimen- to; para Maria A., um enigma;

para Clovis G., um tormento a- gradavel; para Nair P., um eí- porte; para Pinheiro, uma iou- cura; para Helena M., uma rea- lidade; para Floriano F., uma aventura arriscada; para Anni C., uma campanha; e, finalmen- te para mim um consaln.

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Peço ás queridas leitoras, para me informarem a quem pertence o coraçãozinho do sympathico e dietincto jovem, Tota Amaral.

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Referências

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