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Listão maluco de PG

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Academic year: 2022

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(1)

Listão maluco de PG

1. (Espm 2014) A figura abaixo mostra a trajetória de um móvel a partir de um ponto A, com BC CD,  DE EF,  FG GH,  HI IJ  e assim por diante.

Considerando infinita a quantidade desses segmentos, a distância horizontal AP alcançada por esse móvel será de:

a) 65 m b) 72 m c) 80 m d) 96 m e) 100 m

2. (Ufrgs 2013) A sequência representada, na figura abaixo, é formada por infinitos triângulos equiláteros. O lado do primeiro triângulo mede 1, e a medida do lado de cada um dos outros triângulos é 2

3 da medida do lado do triângulo imediatamente anterior.

A soma dos perímetros dos triângulos dessa sequência infinita é a) 9.

b) 12.

c) 15.

d) 18.

e) 21.

3. (Espm 2013) Para que a sequência ( 9, 5, 3)   se transforme numa progressão geométrica, devemos somar a cada um dos seus termos um certo número. Esse número é:

a) par

b) quadrado perfeito c) primo

d) maior que 15 e) não inteiro

4. (Ufg 2013) A figura a seguir é uma representação do Sistema Solar.

(2)

Em 1766, o astrônomo alemão J. D. Tietz observou que as distâncias heliocêntricas dos planetas até então conhecidos e do cinturão de asteroides obedeciam, com boa aproximação, a um padrão conhecido hoje como lei de Titius-Bode.

Segundo esse padrão, a partir do planeta Vênus e incluindo o cinturão de asteroides, subtraindo-se 0,4 das distâncias heliocêntricas, em unidades astronômicas (UA), obtém-se uma progressão geométrica com termo inicial 0,3 e razão 2. A distância da Terra ao Sol, por exemplo, é de, aproximadamente, 1 UA e, neste caso,

1 0,4 0,3 2.   

Determine, segundo a lei de Titius-Bode, a distância heliocêntrica, em UA, do planeta Júpiter.

5. (Espcex (Aman) 2013) Um fractal é um objeto geométrico que pode ser dividido em partes, cada uma das quais semelhantes ao objeto original. Em muitos casos, um fractal é gerado pela repetição indefinida de um padrão. A figura abaixo segue esse princípio. Para construí-la, inicia-se com uma faixa de comprimento m na primeira linha.

Para obter a segunda linha, uma faixa de comprimento m é dividida em três partes congruentes, suprimindo-se a parte do meio. Procede-se de maneira análoga para a obtenção das demais linhas, conforme indicado na figura.

Se, partindo de uma faixa de comprimento m, esse procedimento for efetuado infinitas vezes, a soma das medidas dos comprimentos de todas as faixas é

a) 3 m b) 4 m c) 5 m d) 6 m e) 7 m

6. (Unesp 2013) Uma partícula em movimento descreve sua trajetória sobre semicircunferências traçadas a partir de um ponto P ,

0

localizado em uma reta horizontal r, com deslocamento sempre no sentido horário. A figura mostra a trajetória da partícula, até o ponto P ,

3

em r. Na figura, O, O

1

e O

2

são os centros das três primeiras semicircunferências traçadas e R, R

2 , R

4 seus respectivos raios.

(3)

A trajetória resultante do movimento da partícula será obtida repetindo-se esse comportamento indefinidamente, sendo o centro e o raio da n-ésima semicircunferência dados por O n e n n

R R ,

 2 respectivamente, até o ponto P ,

n

também em r. Nessas condições, o comprimento da trajetória descrita pela partícula, em função do raio R, quando n tender ao infinito, será igual a

a) 2 2   π R.

b) 2 3   π R.

c) 2 n   π R.

d) 7 4 π R.

   

    e) 2   π R.

7. (Uepb 2013) Sendo n n

1 1 1

S ,

3 9 3

     onde n é um número natural não nulo, o menor valor de n para o qual

n 4 S  9 é:

a) 3 b) 2 c) 4 d) 5 e) 6

8. (Ufg 2013) A figura a seguir ilustra as três primeiras etapas da divisão de um quadrado de lado L em quadrados menores, com um círculo inscrito em cada um deles.

Sabendo-se que o número de círculos em cada etapa cresce exponencialmente, determine:

a) a área de cada círculo inscrito na n-ésima etapa dessa divisão;

b) a soma das áreas dos círculos inscritos na n-ésima etapa dessa divisão.

9. (Unioeste 2013) A figura abaixo é uma construção geométrica feita da seguinte forma: considere r um número real positivo qualquer. Usando a reta de apoio, a primeira semicircunferência foi construída com raio r, o triângulo inscrito nesta semicircunferência possui base 2 r e altura r. A área da região entre a primeira semicircunferência e o triângulo inscrito chamaremos de A

1

. A segunda semicircunferência foi construída de modo a ter um ponto em comum com a primeira semicircunferência e este ponto pertence a reta de apoio. O raio da segunda

semicircunferência é r

2 . O triângulo inscrito na segunda semicircunferência possui base 2r

2 e altura r

2 . A área da

região entre a segunda semicircunferência e o triângulo inscrito chamaremos de A

2

. As próximas construções

seguem o mesmo padrão, ou seja, o raio de uma semicircunferência é sempre a metade do raio da anterior e

todas as semicircunferências possuem um triângulo inscrito conforme a construção acima. Denotamos por A

n

a

(4)

área entre a n-ésima semicircunferência e o respectivo triângulo inscrito. Com base na figura e nas informações acima, é correto afirmar que

a) (A ,A ,A , ,A ) 1 2 3  n é uma progressão geométrica de razão 1 . 2 b) (A ,A ,A , ,A ) 1 2 3n é uma progressão aritmética de razão 1 .

2

c) A sequência (A ,A ,A , ,A ) 1 2 3  n não é uma progressão geométrica e também não é uma progressão aritmética.

d) A n 2n 1 r 2 . 2

π

  e) A n ( 2n 1 2)r 2 .

2 π

 

10. (G1 - cftrj 2012) Seja ABC um triângulo equilátero de lado 1. Considere um círculo C

0

inscrito a ABC e, em seguida, construa um círculo C

1

tangente a C

0

, AB e BC e outro círculo C’

1

também tangente a C

0

, BC e AC.

Continue construindo infinitos círculos C

n

tangentes a C

n–1

, AB e BC. Faça o mesmo para os círculos C’

n

também tangentes a C’

n–1

, BC e AC. A seguir, a figura representa um exemplo com cinco círculos.

A soma dos comprimentos de todos os infinitos círculos é:

a) infinita b) π c) 3

3 π

d) 2 3 3 π

11. (Enem PPL 2012) Uma maneira muito útil de se criar belas figuras decorativas utilizando a matemática é pelo processo de autossemelhança, uma forma de se criar fractais. Informalmente, dizemos que uma figura é

autossemelhante se partes dessa figura são semelhantes à figura vista como um todo. Um exemplo clássico é o Carpete de Sierpinski, criado por um processo recursivo, descrito a seguir:

- Passo 1: Considere um quadrado dividido em nove quadrados idênticos (Figura 1). Inicia-se o processo removendo o quadrado central, restando 8 quadrados pretos (Figura 2).

- Passo 2: Repete-se o processo com cada um dos quadrados restantes, ou seja, divide-se cada um deles em 9

quadrados idênticos e remove-se o quadrado central de cada um, restando apenas os quadrados pretos (Figura

3).

(5)

- Passo 3: Repete-se o passo 2.

Admita que esse processo seja executado 3 vezes, ou seja, divide-se cada um dos quadrados pretos da Figura 3 em 9 quadrados idênticos e remove-se o quadrado central de cada um deles.

O número de quadrados pretos restantes nesse momento é a) 64.

b) 512.

c) 568.

d) 576.

e) 648.

12. (Unicamp 2012) Para construir uma curva “floco de neve”, divide-se um segmento de reta (Figura 1) em três partes iguais. Em seguida, o segmento central sofre uma rotação de 60º, e acrescenta-se um novo segmento de mesmo comprimento dos demais, como o que aparece tracejado na Figura 2. Nas etapas seguintes, o mesmo procedimento é aplicado a cada segmento da linha poligonal, como está ilustrado nas Figuras 3 e 4.

Se o segmento inicial mede 1 cm, o comprimento da curva obtida na sexta figura é igual a a) 6!

4!3! cm

 

 

  b) 5! cm

4!3!

 

 

  c)

4 5

3 cm

   

  d)

4 6 cm 3

   

 

(6)

13. (Espcex (Aman) 2012) Considere o triângulo ABC abaixo, retângulo em C, em que BAC 30 .    Nesse triângulo está representada uma sequência de segmentos cujas medidas estão indicadas por L , L , L , 1 2 3 ..., L , n em que cada segmento é perpendicular a um dos lados do ângulo de vértice A.

O valor 9

1

L L é a) 27 3

128 b) 1

128 c) 81

256 d) 27

64 e) 1

256

14. (Espm 2012) Seja S   a , a , a , ..., a , ... 1 2 3 n  a sequência definida por a 1  5 e a n 1  a para n n  1. O produto dos infinitos termos dessa sequência é igual a:

a) 1 b) 10 c) 20 d) 25 e) 5

15. (Ufrgs 2012) Na figura abaixo, ABCD é um quadrado e os triângulos sombreados são triângulos semelhantes tais que as alturas correspondentes formam uma progressão geométrica de razão 1

2 .

Se o perímetro do triângulo ABC é 1, a soma dos perímetros dos quatro triângulos sombreados é a) 9

8 . b) 11

8 . c) 13

8 .

(7)

d) 15 8 . e) 17

8 .

16. (Unesp 2012) O artigo Uma estrada, muitas florestas relata parte do trabalho de reflorestamento necessário após a construção do trecho sul do Rodoanel da cidade de São Paulo.

O engenheiro agrônomo Maycon de Oliveira mostra uma das árvores, um fumo-bravo, que ele e sua equipe plantaram em novembro de 2009. Nesse tempo, a árvore cresceu – está com quase 2,5 metros –, floresceu, frutificou e lançou sementes que germinaram e formaram descendentes [...] perto da árvore principal. O fumo- bravo [...] é uma espécie de árvore pioneira, que cresce rapidamente, fazendo sombra para as espécies de árvores de crescimento mais lento, mas de vida mais longa.

(Pesquisa FAPESP, janeiro de 2012. Adaptado.)

Considerando que a referida árvore foi plantada em 1º de novembro de 2009 com uma altura de 1 dm e que em 31 de outubro de 2011 sua altura era de 2,5 m e admitindo ainda que suas alturas, ao final de cada ano de plantio, nesta fase de crescimento, formem uma progressão geométrica, a razão deste crescimento, no período de dois anos, foi de

a) 0,5.

b) 5 10

–1/2

. c) 5.

d) 5 10

1/2

. e) 50.

17. (Ufu 2012) Os “fractais” são criados a partir de funções matemáticas cujos cálculos são transformados em imagens. Geometricamente, criam-se fractais fazendo-se divisões sucessivas de uma figura em partes

semelhantes à figura inicial. Abaixo destacamos o Triângulo de Sierpinski, obtido através do seguinte processo recursivo:

— Considere um triângulo equilátero de 1cm 2 de área, conforme a Figura Inicial. Na primeira iteração, divida-o em quatro triângulos equiláteros idênticos e retire o triângulo central, conforme figura da Iteração 1 (note que os três triângulos restantes em preto na Iteração 1 são semelhantes ao triângulo inicial).

— Na segunda iteração, repita o processo em cada um dos três triângulos pretos restantes da primeira iteração. E

assim por diante para as demais iterações. Seguindo esse processo indefinidamente, obtemos o chamado

Triângulo de Sierpinski.

(8)

Considerando um triângulo preto em cada iteração, da iteração 1 até a iteração N, e sabendo que o produto dos valores numéricos das áreas desses triângulos é igual a 240 1 ,

2 então N é a) é um número primo.

b) é múltiplo de 2.

c) é um quadrado perfeito.

d) é divisível por 3.

18. (Uespi 2012) Em outubro de 2011, o preço do dólar aumentou 18%. Se admitirmos o mesmo aumento, mensal e cumulativo, nos meses subsequentes, em quantos meses, a partir de outubro, o preço do dólar ficará multiplicado por doze? Dado: use a aproximação 12 1,18 .  15

a) 12 b) 13 c) 14 d) 15 e) 16

19. (Uel 2012) A figura a seguir representa um modelo plano do desenvolvimento vertical da raiz de uma planta do mangue. A partir do caule, surgem duas ramificações da raiz e em cada uma delas surgem mais duas ramificações e, assim, sucessivamente. O comprimento vertical de uma ramificação, dado pela distância vertical reta do início ao fim da mesma, é sempre a metade do comprimento da ramificação anterior.

Sabendo que o comprimento vertical da primeira ramificação é de h 1  1 m , qual o comprimento vertical total da raiz, em metros, até h 10 ?

a) 1 1 10 1

2 2

 

  

  b) 1 1 9

2 1 2

  

 

  c) 2 1 10 1

2

 

  

  d) 1 10

2 1 10

 

  

  e) 2 1 1 9

2

 

  

 

(9)

20. (Ufpa 2012) Um dos moluscos transmissores da esquistossomose é o biomphalaria amazonica paraense. Sua concha tem forma de uma espiral plana, como na figura:

A interseção do diâmetro A B 0 0 com a concha determina pontos A , B , A , B , A , B , 0 0 1 1 2 2 etc. A cada meia volta da espiral, a largura do diâmetro do canal da concha reduz na proporção de 2 ,

3 isto é,

0 1 2 0 1 1 2 2 0 1 1 2 2 1 2 2 3 2 1 2

B B A A , A A B B , B B A A , A A B B ,

3 3 3 3

    e assim sucessivamente. Seja o ponto C o

limite da espiral, se A B 0 0 mede 6 mm, a medida de B C 0 é, em mm, igual a a) 6/5

b) 12/5 c) 3 d) 11/5 e) 7/2

21. (Feevale 2012) Pedro, no dia do nascimento do filho, prometeu, a cada aniversário da criança, plantar 2 n árvores (n, número natural, representa a idade do filho). Passados 5 anos, quantas árvores foram plantadas por Pedro, ao total, considerando que ele cumpriu sua promessa em todos os anos?

a) 10 árvores

b) 16 árvores

c) 32 árvores

d) 62 árvores

e) 64 árvores

(10)

Gabarito:

Resposta da questão 1:

[C]

Pelo Teorema de Pitágoras aplicado no triângulo ABC, encontramos facilmente AC 20 m. 

Os triângulos ABC, CDE, EFG,  são semelhantes por AA. Logo, como a razão de semelhança é igual a CD 12 3 ,

16 4

AB   segue-se que AC 20 m,  CE 15 m,  EG 45 m,

 4  constituem uma progressão geométrica cujo limite da soma dos n primeiros termos é dado por

20 80 m.

1 3 4

Resposta da questão 2:

[A]

A soma pedida é igual a

2 4 1

3 1 3 9.

3 9 1 2

3

 

        

   

Resposta da questão 3:

[C]

Seja x o número procurado.

Temos

2 2 2

( 5 x) ( 9 x) (3 x) 25 10x x 27 6x x x 13,

             

 

ou seja, um primo ímpar menor do que 15.

Resposta da questão 4:

A Lei de Titius-Bode estabelece que

n n 1

d  0,4 0,3 2   ,

com d

n

sendo a distância heliocêntrica do planeta n, e n 1  correspondendo ao planeta Vênus.

Considerando o cinturão de asteroides, segue que o planeta Júpiter corresponde a n 5  e, portanto,

5 5 1 5

d  0,4 0,3 2    d  5,2 UA.

Resposta da questão 5:

[A]

Os comprimentos das faixas constituem uma progressão geométrica infinita, sendo a 1  m o primeiro termo q 2

 3 a razão.

Portanto, a soma dos comprimentos de todas as faixas é dada por

x n

lim S m 3m.

1 2 3

  

(11)

Resposta da questão 6:

[E]

Seja C n o comprimento da trajetória.

Temos

n n

R R R

C R ,

2 4 2

π π π π

           

que corresponde à soma dos termos de uma progressão geométrica infinita.

Portanto,

n n

lim C R 2 R.

1 1 2

π π



    

Resposta da questão 7:

[A]

Como S n é a soma dos n primeiros termos de uma progressão geométrica de primeiro termo igual a 1 ,

3 e razão também igual a 1 ,

3 temos

n

n

n

1 1

1 3

S 3 1 1

3

1 1

1 .

2 3

      

 

 

    

 

Portanto,

n n

n

n 2

4 1 1 4

S 1

9 2 3 9

1 8

1 3 9

1 1

3 3

n 2,

   

 

            

        

   

     

   

 

isto é, o menor valor natural de n para o qual S n 4

 9 é n 3.  Resposta da questão 8:

a)

2

1 L

A π   2

    

(12)

2 2

2 3

2

n n

A L

4 A L

8

A L

2 π π

π

      

      

 

  

 

b) Na primeira etapa temos 1 círculo (4

0

).

Na segunda etapa temos 4 círculos (4

1

).

Na terceira etapa temos 16 círculos (4

2

).

Logo, na etapa n termos 4 n 1 círculos.

Portanto, a soma das áreas de todos os círculos da etapa n será dada por:

2 2

n 1

n

L L

4 2 4

π π

  

    

 

Resposta da questão 9:

[E]

De acordo com as figuras temos,

2 2

2 2

n 1 n 1

n n 1 2n 1

r r

r 2 r ( 2)

2 2

A 2 2 2 2

π π π

 

   

             

     

 

Resposta da questão 10:

[D]

0

0

1 2 3 0 0 0 0

0

1 3 3

r 3 2 6

4 r

1 1 3

C 2 2 (r r r ...) 4 r r ... 2 r 2 r

3 9 1 1

3

4 3 2 3

C 4 r .

6 3

π

π π π π

π π

π

  

 

                

  

Resposta da questão 11:

[B]

(13)

É fácil ver que o número de quadrados pretos que restam após a n-ésima iteração é dado por 8 . n Portanto, após a terceira iteração, o número de quadrados pretos que restam é igual a 8 3 512.

Resposta da questão 12:

[C]

Os comprimentos das figuras formam uma P.G. de razão 4/3. Logo, o comprimento da sexta figura será dado por:

5 5

6 4 4

a 1.

3 3

   

         

.

Resposta da questão 13:

[C]

Se BAC 30 ,   então CBA   60 .  Logo,  2 2

1 1

L L 3

senCBA .

L L 2

  

Procedendo de forma análoga, concluímos que

3 4 9

2 3 8

L L L 3 .

L  L    L    2

Portanto,

8

3 9 9

2

1 2 8 1

L L L

L 3 81

L L L 2 L 256 .

 

         

 

Resposta da questão 14:

[E]

Sabendo que 1 2

a 1  5  5 e 2 1

n 1 n n 1 n

a  a  a  a , temos que a sequência S é igual a (5 , 5 , 5 , ). 1 2 1 4 1 8  Portanto, o produto dos infinitos termos de S é dado por

1 2

1 1 1 1

1 1 1

8 2 4 8 1

2 4 2

5  5  5    5  5  5.

Resposta da questão 15:

[D]

(14)

Perímetro (01) L L L 2 1

L L L 2 1

Perímetro (02)

2 2

L L L 2 1

Perímetro (03)

4 4

L L L 2 1

Perímetro (04)

8 8

   

   

   

   

.

Logo, P(01)+P(02)+P(03)+P(04) = 1 1 1 15

1 .

2 4 8 8

   

Resposta da questão 16:

[C]

2009 : 1 dm 2010:

2011: 2,5 cm = 25 dm

Temos então uma P.G. de três termos, determinando sua razão, temos:

25 = 1 q

3-1

25 = q

2

q =  5 q = 5.

Portanto, a razão de crescimento anual no período de 2 anos foi 5.

Resposta da questão 17:

[D]

A área de cada triângulo preto decresce segundo uma progressão geométrica, cujo primeiro termo é 1

4 e cuja razão é 1 .

4

Sabendo que o produto dos valores numéricos das áreas dos triângulos, da iteração 1 até a iteração n, é igual a

240

1 ,

2 vem

n (n 1)

2

n n n 240

2

240 2

1 1 1 1 1

4 4 2 2 2

n n 240

n 15.

  

           

       

       

  

 

Portanto, como n 15 3 5,    segue que n é divisível por 3.

Resposta da questão 18:

[D]

(15)

Seja p o preço do dólar, em outubro de 2011, antes do aumento.

Queremos calcular após quantos meses o preço do dólar será 12p.

Como o preço do dólar n meses após outubro é dado por p (1,18) ,  n temos que

Resposta da questão 19:

[C]

Os comprimentos das ramificações, em metros, constituem a progressão geométrica

2

1, , 1 1 , , 2 2

 

 

  

cujo primeiro termo é 1 e a razão vale 1 . 2

Queremos calcular a soma dos dez primeiros termos dessa sequência, ou seja,

10

10 10

10 1 10

1 1

1 1

1 q 2 2 1

S a 1 2 1 .

1 1

1 q 1 2

2 2

     

    

             

Resposta da questão 20:

[B]

Os comprimentos do diâmetro do canal a cada meia volta constituem uma progressão geométrica de primeiro termo A A 0 1 e razão igual a 2

3 . Desse modo, vem que

0 1 2 0 1 4 0 1 A A 0 1 0 1

A A A A A A 6 6 A A 2mm.

3 9 1 2

3

       

  Portanto, a medida de B C 0 é dada por

4

4 16 64 3 12 mm.

3 27 243 1 4 5

9

    

 

Resposta da questão 21:

[D]

Os números das árvores, plantadas em cada aniversário da criança, formarão uma P.G. de razão 2.

(2, 4, 8, 16, 32, 64...) calculando a soma dos cinco primeiros termos dessa P.G. temos:

2(2 5 1)

S 62

2 1

  

Portanto, foram plantadas 62 árvores.

n n

n 15

p (1,18) 12p (1,18) 12 (1,18) 1,18 n 15.

   

 

 

(16)

Referências

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