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FICHA DE INSCRIÇÃO 1) Descrição da prática (Limite de 4 páginas, fotos, gráficos): Infraestrutura Nacional de Dados Espaciais

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Academic year: 2021

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FICHA DE INSCRIÇÃO

Ministério Supervisor: Ministério do Planejamento Orçamento e Gestão Órgão/Entidade: Secretaria de Planejamento e Investimentos Estratégicos Titular: Esther Bemerguy de Albuquerque

E-mail: esther.bemerguy@planejamento.gov.br Telefone: 61–2020 4080

Representante: Fernando Daniel Franke e Ernesto Batista da Silva Filho (substituto) Telefone: 61 2020-4130 e 2020-4350

E-mail: fernando.franke@planejamento.gov.br; ernesto.silva-filho@planejamento.gov.br Categoria: ( ) Aprimoramento dos controles internos administrativos.

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x

) Promoção da transparência

1) Descrição da prática (Limite de 4 páginas, fotos, gráficos):

Infraestrutura Nacional de Dados Espaciais

A grande maioria dos dados e das informações gerados pode ser associada a determinado ponto no espaço e no tempo. A variável temporal há tempos tem sido incorporada na maioria das informações produzidas. No entanto, a variável espacial, não obstante a sua importância, somente nos tempos mais recentes vem sendo incorporada de forma mais ampla.

Denomina-se informação geoespacial ou geoinformação aquela que se distingue pela sua componente espacial, que associa a cada entidade, fato, objeto ou fenômeno uma localização sobre a superfície terrestre. Ou seja, é ela que indica o lugar no território onde a entidade, o fato, o objeto ou o fenômeno se faz presente. A geoinformação é instrumento de grande relevância tanto para o setor privado quanto o setor público. Ela é um subsídio fundamental para o planejamento e o acompanhamento das políticas públicas. Ações das mais diversas naturezas, que vão desde o acompanhamento do desmatamento da Amazônia, até a avaliação da melhor localização para uma Unidade Básica de Saúde, por exemplo, possuem em comum a necessidade da geoinformação.

Com vistas a ampliar a utilização da geoinformação, tanto por parte dos gestores públicos, como por toda a sociedade foi criada, por meio do Decreto 6.666/08 a Infraestrutura Nacional de Dados Espaciais (INDE).

Trata-se de uma Infraestrutura de Dados Espaciais (IDE) de âmbito nacional que possui como escopo os dados geoespaciais de origem federal, estadual e municipal, produzidos por seus órgãos e entidades públicas ou privadas.

Uma IDE consiste em uma rede que é integrada por um conjunto de recursos informáticos que serve para visualizar e gerenciar determinada informação geoespacial disponível na internet. Essa infraestrutura permite que por meio de um simples navegador web os usuários possam encontrar, visualizar, usar e combinar

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informação geoespacial para atender suas necessidades.

O conceito de IDE surgiu na Conferência das Nações Unidas para o Meio Ambiente e Desenvolvimento de 1992 (RIO 92). Uma das conclusões da RIO 92 foi o reconhecimento de que em muitas áreas (territoriais e de conhecimento) a qualidade dos dados usados não é adequada e que, mesmo onde existem dados, e ainda que estes sejam de qualidade satisfatória, a sua utilidade é reduzida por restrições de acesso ou por falta de padronização dos conjuntos de dados. Razão pela qual, atualmente diversos países têm desenvolvido as suas IDEs de âmbito nacional. Uma IDE é composta por basicamente três componentes: Dados, Metadados e Serviços.

Os Dados são as informações geoespaciais propriamente ditas, sendo normalmente classificados em dados de referência (como mapeamento básico cadastral, localidades, limites, dentre outros) e dados temáticos (cobertura e uso da terra, serviços públicos, transportes, por exemplo).

Os Metadados, por sua vez, documentam e registram os dados, permitindo a sua busca e localização.

Já os Geoserviços são as funcionalidades que uma IDE oferece aos usuários finais para acessar dados e metadados geoespaciais, permitindo a visualização de mapas, seu download, consulta, conversão, dentre outros, por meio de aplicações web ou de gabinete.

A Figura 1 ilustra os componentes básicos de uma IDE e a sua relação com os usuários.

Figura 1 Componentes uma IDE

A INDE foi definida pelo seu decreto de instituição como um “conjunto integrado de tecnologias; políticas; mecanismos e procedimentos de coordenação e monitoramento; padrões e acordos”, criado com o objetivo de facilitar e ordenar a geração, o armazenamento, o acesso, o compartilhamento, a disseminação e o uso dos dados geoespaciais de origem federal, estadual, distrital e municipal.

Esse decreto tornou obrigatório o compartilhamento e disseminação dos dados geoespaciais e seus metadados para todos os órgãos e entidades do Poder Executivo Federal (com exceção para as informações cujo sigilo seja imprescindível à segurança da sociedade e do Estado). Para os órgãos e entidades dos Poderes Executivos estadual, distrital e municipal isso é voluntário.

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A Figura 2 ilustra os atores envolvidos na produção e no consumo de camadas de dados geoespaciais na INDE.

Figura 2 Atores envolvidos na produção e no consumo de camadas de dados geoespaciais na INDE Em termos práticos, a INDE é uma rede de servidores computacionais, também chamados de NÓS, dedicados ao compartilhamento de dados geoespaciais, permitindo que múltiplos usuários tenham acesso de forma padronizada a esses dados. Cada instituição produtora de dados geoespaciais possui a responsabilidade de instituir e de manter a estrutura de seu nó. A Figura 3 apresenta um modelo simplificado da arquitetura da INDE.

Figura 3 Arquitetura básica da INDE

A INDE foi concebida inicialmente como uma IDE de uso governamental cujo objetivo inicial era ser um grande repositório de dados espaciais, facilitando o acesso as informações para os técnicos de governo. No entanto, ela tem evoluído no sentido de ser tornar uma ferramenta de gestão governamental e de transparência pública, alinhada com um modelo de administração publica moderna, com inegável foco gerencial.

Ela adquire importância ainda maior quando se verifica que no Brasil há uma carência muito grande de informações adequadas para a tomada de decisões. Esse compartilhamento apresenta um grande potencial, aumentando a eficiência da gestão territorial e influenciado o planejamento, a formulação, a implementação, o monitoramento e a avaliação das políticas públicas no território.

Em síntese, entre as principais motivações para a implantação da INDE destacam-se:

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• A necessidade da promoção da transparência ativa: A INDE permite o acesso ao cidadão de informações governamentais, atuando como uma ferramenta de transparência ativa, na qual os órgãos públicos colocam as suas informações a disposição do cidadão para consulta, invertendo o processo convencional;

• A importância crescente de informações geoespaciais no planejamento de políticas públicas com vistas ao desenvolvimento social, econômico e ambiental;

• A importância da uma análise multissetorial territorializada para o diagnóstico e o acompanhamento das políticas públicas. A INDE permite, através de suas ferramentas, o cruzamento via sobreposição de informações das mais diferentes áreas diretamente sobre o território, ampliando a capacidade de análise dos gestores públicos, além de permitir, através do catálogo de metadados, a consulta a diversas informações sobre a produção de dados pelo governo;

• Diminuição de erros e omissões entre os sistemas de informações governamentais, uma vez que, um órgão poderá acessar a camada de informação mais recente disponibilizada por outro órgão;

• A redução das duplicações de esforços e investimentos por desconhecimento dos dados existentes ou dos que estão sendo produzidos e adquiridos nas diversas instituições públicas. É frequente, inclusive, que dentro de uma mesma instituição, diferentes departamentos adquirem o mesmo produto geoespacial.

• A necessária busca da otimização do gasto público, por meio da economia de recursos e esforços, na medida em que uma infraestrutura de dados espaciais integrada, aberta e atualizada permite o uso compartilhado dos dados por diferentes instituições públicas de todas as esferas, e também pela academia, pela iniciativa privada e por toda a sociedade. A título de referência, conforme levantamento efetuado pela SPI/MP, no PPA 2012-2015 está previsto um gasto de R$ 2,3 bilhões com aquisições e contratações diretamente relacionadas à área de geoinformação (georreferenciamentos, monitoramentos via satélite, mapeamentos, levantamentos).

• A falta de acordos de compartilhamento desses dados entre os órgãos produtores e mantenedores;

• Possibilidade de compartilhamento de informações entre os entes federativos, permitindo uma melhor coordenação das ações governamentais no território, contribuindo para a diminuição da fragmentação na implementação, monitoramento e avaliação de políticas públicas.

Os serviços disponibilizados pela INDE podem ser acessados por meio dos seguintes canais:

- Portal Brasileiro de Dados Geoespaciais - SIG Brasil: http://www.inde.gov.br/

A disponibilização, o compartilhamento e o acesso a dados e informações geoespaciais, bem como aos serviços relacionados, são viabilizados, na INDE,

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através de uma rede de servidores integrados à Internet, que reúne produtores, gestores e usuários de informações geoespaciais. Esta rede de servidores denomina-se Diretório Brasileiro de Dados Geoespaciais (DBDG). O Portal Brasileiro de Dados Geoespaciais – SIG Brasil é a porta de acesso dos usuários aos recursos distribuídos do DBDG.

- Visualizador da INDE (VINDE): http://www.visualizador.inde.gov.br/

Ferramenta de visualização de dados geoespaciais disponibilizados na INDE. Estes dados estão localizados em servidores pertencentes a diferentes organizações e instituições que aderiram à INDE. A ferramenta possibilita a criação de mapas e a execução de diferentes funções como, por exemplo, visualização e navegação, consulta básicas, busca de dados por tema e por instituição, sobreposição de camadas, consulta de atributos e metadados.

- Catálogo de Metadados da INDE: http://www.metadados.inde.gov.br

Trata-se de um catálogo de metadados geoespaciais, os quais tem como objetivo descrever as características, possibilidades e limitações dos dados geoespaciais, além de facilitar a localização, a recuperação e a gerência dos dados publicados na INDE.

2) Histórico da implementação (Limite de duas páginas):

A estratégia de implantação da INDE baseia-se num escalonamento de metas de acordo com prioridades e objetivos, a serem alcançados ao longo de ciclos de implantação. Estão previstos três ciclos e os seguintes prazos:

Ciclo I – Dezembro 2012

Durante o Ciclo I foram previstas e desenvolvidas as seguintes ações:

• Lançamento da INDE, do Portal SIGBrasil (portal o acesso aos dados, seus metadados e serviços relacionados) e do Visualizador da INDE (VINDE);

• Estruturação da infraestrutura de hardware, software, telecomunicações e instalações do DBDG – braço tecnológico da INDE: 10 nós instalados;

• Infraestrutura de dados, metadados e serviços, implantada e operacional;

• Celebração de acordos de compartilhamento;

• Ações de coordenação, políticas de dados e outras; Ciclo II – 2013 a 2015

A principal meta do Ciclo II é a de transformar a INDE na principal ferramenta de busca, exploração e acesso de dados e metadados geoespaciais do Brasil, em suporte à formulação de políticas públicas na esfera do governo federal. Para isso, estão previstos:

• Consolidação do DBDG no governo federal;

• Extensão para os demais níveis de governo;

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• Sedimentação de normas e padrões;

• Parcerias para aquisição de dados. Ciclo III – 2016 a 2022

A grande meta desse ciclo é transformar a INDE na principal ferramenta de busca, exploração e acesso aos dados e informações geoespaciais do Brasil, em suporte à formulação de políticas públicas pelo setor governamental e à própria sociedade nas tomadas de decisão afetas ao seu cotidiano, inclusive fomentando a participação voluntária. Ao final, almeja-se que a INDE seja reconhecida internacionalmente pela sua capacidade de contribuir para projetos transnacionais.

Ao final do Ciclo III espera-se que a INDE tenha permeado todos os setores produtivos da sociedade, além do governo, e se consolidado como uma referência para busca, exploração e acesso de dados e metadados geoespaciais no Brasil. Nesse ciclo será também consolidada a integração com outras IDEs.

A base de dados disponibilizada por meio da INDE encontra-se atualmente em expansão. Diversas instituições vêm manifestando interesse em fazer a adesão e publicar os seus dados e metadados na INDE.

Atualmente a INDE conta com um catálogo de 9.010 metadados publicados, oriundos de 11 instituições (Agência Nacional de Águas - ANA, Universidade de Brasília, Serviço Geológico do Brasil - CPRM, FUNAI, IBAMA, IBGE, Instituto de Cartografia da Aeronáutica, Ministério do Desenvolvimento Agrário e Combate à Fome - MDA, Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão - MP, Ministério da Saúde - MS e Sistema de Proteção da Amazônia - SIPAM), conforme a tabela abaixo. Instituição Tipo Metadados Publicados IBGE Nó Próprio 7338 ANA Nó Próprio 78 CPRM Nó Próprio 28 FUNAI Nó Próprio 4 IBAMA Nó Próprio 178

Universidade de Brasília Nó Central 24

Instituto de Cartografia da Aeronáutica Nó Central 669

Ministério do Desenvolvimento Agrário e Combate à Fome Nó Próprio 4

Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão Nó Central 68

Ministério da Saúde Nó Próprio 20

SIPAM Nó Próprio 599

Total 9010

Já no VINDE há atualmente publicadas 314 camadas de dados geoespaciais de 6 instituições (ANA, IBGE, MS, MDA, MDS e MP).

Como podemos verificar, mesmo contando com dados oriundos de um conjunto ainda restrito de instituições, a quantidade de informações publicadas na INDE é bastante expressiva. E, na medida em que mais instituições passem a publicar os seus dados, o número de possibilidades de análise irá aumentar de forma exponencial.

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3) Relevância da prática em relação aos critérios do regulamento (Limite de duas páginas):

Criatividade e inovação

É inquestionável que a INDE é um importante instrumento de promoção da transparência ativa. Com o acesso prévio à informação, o cidadão não precisa acionar os órgãos e entidades públicas, gerando benefícios tanto para ele, quanto economia de tempo e recursos para a Administração.

Embora o conceito de IDE não seja algo novo, são poucas as nações que possuem uma IDE de âmbito nacional implementada. Avaliando a cronologia dos marcos legais das IDEs no mundo verificamos que antes do Brasil, apenas Portugal (1995), EUA (1996), Colômbia (2000), Canadá, Austrália e Nova Zelândia (2001), Espanha (2002), Europa e Cuba (2003), México e Chile (2004) e Equador (2006) criaram IDEs próprias.

Cabe destacar também que, em junho desse ano, a INDE foi reconhecida como “Melhor Iniciativa de IDE da América Latina”, recebendo o Prêmio MundoGEO#Connect, o qual reconhece os profissionais, iniciativas, instituições, empresas e marcas que são destaque no setor de geotecnologia.

Simplicidade e Replicabilidade

No que se refere à questão da simplicidade e replicabilidade, a experiência de uma IDE pode ser perfeitamente replicada para qualquer outra esfera de governo, só irá mudar a escala. Inclusive está sendo incentivada a criação de IDEs estaduais, municipais e mesmo IDES dentro de uma mesma instituição – principalmente para aquelas que são bastante departamentalizadas. É o que está ocorrendo atualmente no Ministério dos Transportes e na Embrapa.

Facilidades de uso

A INDE é uma plataforma totalmente pública, sem nenhuma restrição de acesso e sem necessidade de login ou senha. Com isso, pretende-se expandir o acesso aos seus dados para o maior número possível de pessoas, independente do uso que será feito desses dados. No entanto, sabe-se que apenas garantir o acesso não é o suficiente. Por isso, o portal da INDE apresenta ferramentas de busca bastante amigáveis, tanto no visualizador como no catálogo de metadados. No visualizador há inclusive, a possibilidade de buscas por palavra-chave, por tema ou por instituição.

Utilidade

Conforme o Plano de Ação da INDE, ela tem como primeiro objetivo básico propiciar o acesso aos dados geoespaciais produzidos no âmbito do Estado, resultando nos seguintes benefícios gerais:

- Inclusão da sociedade na Era da Informação, com o incremento do acesso público à aplicação da Geoinformação e, consequentemente, com a redução da distância entre cidadãos e Estado/Governo;

- Busca de maior abertura, de transparência e de orçamento vinculado para uma política de informação geoespacial;

- Efetividade e governabilidade: ampliação da capacidade de resposta do Governo com a inserção de análises geoespaciais na tomada de decisão;

- Subsídio à crescente demanda da sociedade por políticas públicas elaboradas e implementadas, tendo o território como um dos fatores de análise, feita de forma sistemática e participativa;

- Foco crescente no desenvolvimento sustentável, ampliando a participação social;

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- Melhoria nas ações resultantes do planejamento de emergências e da segurança nacional;

- Reforço à integração Estado-Federação;

- Promoção do uso da Informação Geoespacial e de geotecnologias para a tomada de decisão nos processos sociais, ambientais e econômicos.

Auditabilidade

Quanto à auditabilidade, por meio das atualizações das bases de dados publicadas na INDE, a sociedade poderá seguir o desenvolvimento de políticas ou programas, na medida em que os dados são atualizados na INDE.

Atualizações

O conceito de IDE á inovador no que refere à questão das atualizações de dados. Como ele se baseia numa rede descentralizada de servidores computacionais (nós), não requer o envio dos dados toda vez que ocorrerem atualizações para que os mesmos sejam publicados em uma estrutura centralizada. Assim, cada instituição que é nó da INDE, na medida em que produzir ou atualizar seus dados no seu banco de dados próprio, estará automaticamente publicando esses dados na INDE. Assim, em tese, a periodicidade da atualização dos dados coincide com a periodicidade de sua produção. Como se trata de uma ferramenta de promoção da transparência ativa, não há que se falar em tempo de atendimento a um pedido de informação.

Impactos da iniciativa

Como a INDE não é direcionada para um público-alvo específico, abrangendo toda a sociedade e todas as instâncias governamentais, a mensuração objetiva de seus benefícios diretos não é tarefa simples. Uma forma de estimá-los é avaliando a quantidade de acessos por meio de seus canais. Nesse sentido, forma levantados os dados de acesso ao visualizador da INDE (http://www.visualizador.inde.gov.br) durante o período de 60 dias, entre 09/07 e 08/09 de 2013. Como podemos visualizar na Figura 4, há uma média de mais de 60 visitas diárias, inclusive de outros países.

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Brasília - DF, 12 de setembro de 2013.

_____________________________________________ Declaro que tomei conhecimento do Regulamento do 1° Concurso de Boas Práticas de Controle e Transparência

Referências

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