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MÁXIMA
"Como é difícil a arte de envelhecei-!". La Rouhofoncauli.1 0
PAGINAS
40
Centavos
Diário Carioca
ANO XVI
RIO DE JANEIRO
Fundador: J. E. DE MACEDO SOARES
Diretor: HORAOIO DB
CARVALHO
JUNIOR
(f
TERÇA-FEIRA
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JUNHO
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J/PRAÇA TIRADENTES N.° TI \
N. 4.605
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_=___t-g^_____=____=3á_:
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PERÍODO de cal
RECEDE A TEMPESTADE
Os Nomes de Eisenhower e Montgomery
Voltarão Dentro em Breve aos Jornais
Bolivia - Brasil
A
chegada a esta capital, depois de amanhã, do
general Penaranda, presidente da üolivia, é
um acontecimento auspicioso para o
incre-mento das nossas relações com aquele país, e
um marco na historia cta aproximação mfcer-americana.
O programa dessa aproximação é hoje o maior
postu-lauo üa vida política das Nações do continente,
enco-rajadas pela união de vista da opinião publica de
to-das elas.
Neste momento em que, na Europa, a explosão
dos ódios entre nações, alimenta o horror de uma
guer-ra sem precedentes na historia, nós, deste lado
do
mundo, procuramos esquecer velhas rivalidades e
cons-truir um futuro melhor para os nossos descendentes.'
E' o grande exemplo deste século.
Na America, e verdade, tambem houve guerras.
Tambem houve pendências graves. Tambem
fervilha-ram ódios e paixões a separarem os seus povos.
Che-gou, entretanto, um instante, em que tudo isso
desa-pareceu, para dar lugar a uma época
diferente, em
que a
guerra foi varrida do continente e as màos de
todos eles se apertaram num gesto eloqüente e
signifi-cativo de fraternidade.
* *
O Brasil, pioneiro que sempre foi do princípio da
arbitragem para solucionar velhas rixas, não podia
es-quecer as suas tradições. Se antes de 1930, já eraruoa
defensores dessa política humana de confraternização,
depois do advento do governo Getulio Vargas,
impul-sionamos os nossos ideais para um sentido mais
pra-tico de aproximação continental. Com todos os paises
deste hemisfério realizamos importantes convênios
co-merciais e culturais, sem esquecermos de que a
Iami-lia americana é uma sô, unida pelos mesmos
sentimeu-tos, pela mesma formação espiritual e política.
Na hora do perigo coletivo, deu-se o que era
n«i-tural: a consolidação dos laços
inter-americanos.
O
panamericanismo se reafirmou como uma sábia
poli-tica de defesa comum. Não ha, hoje, na América, uma
Nação que pense de maneira diversa.
Todos
sabem
que a dissolução daqueles vínculos tradicionais im.
portaria numa catástrofe tremenda, pois todo o
con-tinente ver-se-ia na contingência de cair presa das
am-bicões imperialistas de outros povos, — os povos
du
rapina que estão ensangüentando o mundo.
* *
A orientação seguida pelo Brasil tem produzido
frutos, não somente no sentido moral, como no
mate-rial. Com o Pargauai, ha pouco, firmamos tratados de
grande alcança para maior prosperidade dos dois
pai-ses. Com a Bolivia, estamos construindo um completo
plano de realizações, cujo êxit. será de influencia
for-midavel para o futuro. A prosperidade econômica do
Brasil e da Bolivia muito terá a lucrar com as rodovias
c ferrovias em andamento, unindo os seus territórios,
permitindo mais rápido escoamento dos produtos de
ambos, num intenso intercâmbio de fronteiras.
A visita do preneral Penaranda, além de ser nm
gesto de amizade fraternal, muito concorrerá para que
os objetivos colunados pelos convênios, assinados
t,e-nhám mais rápido andamento, acelerando o ritmo
do
progresso dos dois povos amigos e assegurando maior
fortaleacimento da grande simpatia e da forte
comu-nhão, de sentimentos boliviano-brásileiros.
Os Italianos da Pantelaria
e a Ocupação /Uiada
Q. G. ALIADO NO NORTE
OA AFRICA, 21 — (De Alan
Humphryes,
enviado
especial
da Reuters) Uma carta
endere-cada
ao
general
Eisenhower,
por um grupo de civis que
vl-vem em Pantelaria, diz:
"Os
abaixo assinados,
cida-dSos
italianos,
prestam
uma
homenagem
ás
fori*is
de ar,
mar
e
desembaro.ie
anplo-americanas, pela prnnudão com
que nos libertaram de um jugo
diabólico dè um regime
m-ga-lorrmniaco e satânico, que nao
contente com ter sugado, como
um polvo monstruoso, as
me-lhores energias d-r. verdadeiros
italianos, durante 20 anos, es«á
a .ora reduzindo i Ttalln a uma
massa de ruina e miséria
E
isto por um único motivo: em
insano beneficio pessoal
dos
s-nis
chefes,
que, sob a má
disposta mascara de um
cha-aado ^atrioti-moi dão svsssc
ás suas paixões mais baixa* e
se
aliam
aos
oiratas alemes,
senhores de um egoísmo mais
sórdido e de* uma maneira do
tratar ainda mais negia, para
com revoltante cinismo se
be-neflciarem sobre o sangue de
milhares de italianos.
"Os italianos *_m uma
tini-ca falta esta reside no seu
es-tado atual de hipnose, ao qual
foram reduzidos pela bem
en-couraçada arrogância
de
um
notório "squadristi". +ão
cia-ramente ausente da frente de
batalha que armou.
Ao
mes-mo tempo em -iue denunciam
a mania imperiaiista dos deis
loucos — Hitler e seu fiel
vas-saio Musssolini — esperam
o
próximo
retorno
da
era
de
prosperidade e de paz,
— com
a vitoria dos exércitos aliados
e com a sua sabedoria, — que
certamente
surerirá n.ste país
BUfl Sá ÍSfitO 55=120 _9ÍÍ* -
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£. 1" « 7,'"/' va.° de ™° milha», de Ida e volta, heróica, fo .mn.Oe» da tlAP bombarden-ram á noite de ante-ontem iislimtolaçfie» Industrial» «le le Creu_ot, n«» centro de Pran.-a çau»na,I„ enorme» dano. A. In brlcn». qne trabalham pnra «» hltlerista» Ãí íXlca. S _ h . -' lll' „,.e.Cren,i»*. contnni-fie entre A. mal» poderosa» n.lna» de armnmento» do míndo/ „,„l„-re» ainda qne a. fabrica» Skoda, nn Tche«o»lo v aquli. e Kr„ pP, »„ Ruhr. A» e»qua_rlí,a.
britânica» perderam apenn» S aparelho».
Bombardeado Pela Primeira
Vez o Sul da Alemanha
A RAF Deixou em Ruínas as Fábric as de Friedrichsafen — 0 Incêndio
das Usinas de Le Creuzot
LONDRES, 21 (R.)
—
Pela
primeira, vez
nesta
guerra,
a
RAF
bombardeou
Fricdricsha-fen, no sul da Alemanha, ás
pri-meiras horas do '"^io- deixando
em ruinas a fabrica de
equipa-mentos de radio ali existente.
Sabe-se agora que a RAF
arra-zou completamente a cidade de
Bármen, uma das
cidades que,
unidas, formam o grande centro
industrial do Ruhr de Wi.pperta
que foi atacada na noite de 29
para 30 de maio ultimo.
Durante 36 horas, os
bombar-deiros
aliados
com
bases na
Africa
do Norte
sustentaram
seus ataques
contra
Messina,
Rcggio e Giovanni, chaves do
sistema ferroviário «jue ligam a
Sicilia cora o continente
italia-no.
Desse modo, continua o
assai-to contra
a Europa
em duas
frentes.
O comunicado do
Mi-nisterio do Ár
Um _ breve comunicado do
Ml-nisterio do Ar revelou a nuva
vitoria
dos
"Lancasters"
(sob
Fried chisharen. O objetivo
'
vi-sado foi a fabrica Laufthiffbaul,
que
è a maior
produtora, na
Alemanha, de aparelhos de
ra-dio-localisação.
As fotografias
tomadas pelos aviões de
reconhe-cimento revelam que todos os
principais edifícios foram
atin-Ridos, sofrendo pesados danos.
Devido á grande distancia
cn-tre o objetivo visado e a
Grã-Bretanha — 700 milhas — e á
pequena duração das noites na
epoca
atual,
os
"Lancasters"
foram obrigados a lazer
gran-de parte do percurso sobre
a
Europa ocupada á luz do sol.
Friedshushaven está situada na
margem setentrional
do
lago
Constança, que separa a
Ale-manha da Suiça e, segundo
in-tormam despachos desse ultimo
pats, os aviões sobrevoaram seu
território durante a noite. Um
despacho de Berna anuncia qua
a artilharia antl-aerea Suiça
cn-trou em ação.
A prova das enormes
d«Árasta-ções feitas na Alemanha pelos
recentes ataques
da RAF foi
trazida pelos aviões de
reconhe-cimento.
Danos
"calamitosos"
Os danos
são
classificados,
oficialmente, de "Calamitosos".
Em Wuppertal,
ficou
devas-tada uma área de mais de mil
acres, no ataque de 29 de maio,
quando foram
lançadas 1.500
toneladas de bombas. Wuppertal
é tão superpovoada que, como
Nova Vork, possue uma
linha
férrea elevada.
Segundo
anunciou
o radio
suíço, os incêndios ainda e. tão
lavrando em
Le Creusot, nas
usinas
Schnelder, a maior
fa-brlca de armamentos da França,
que foi bombardeada pela RAF
na noite de sábado. O radio de
Paris, por sua vez, confessa que
'•'graves
problemas foram criados
pelu intensificação dos ataques
terroristas anglo-americanos".
Ainda ardem as usinas
de Le Creusot
LONDRES, 21 (R.) — Os
edi-flcios
da
fabrica
de
armas
Schnelder e as oficinas de
lo-comotivas de Le Creusot,
esla-vam ainda ardendo quando
on-tem foram fotografadas, depois
do. ataque levado a efeito
sabá-do á noite — segunsabá-do anunciasabá-do
oficial desta noite. Mais de
trin-caram, danificados
em
conse-ta edifícios grandes e médios
fi-quencla do ataque.
por HUGH BAILLIE
_r-v,r.
J£rí;sidente da UNITED PRESS1
NOVA YORK, 21 (U. P.) _ Estamos na calma que nre-'
cedo a tempestade, porem, não em uma absoluta calma,
port?
Ahfmanha
° ' ™° alÍad° CStá
castlSando
severamente
a
A
ultima
vez
que
enviei
uma
destas notas informati-;
vas, de
Londres
atravessávamos outro periodo de calma? 6
de uma guc.ra afetada e que terminou a 10 de maio de 1940
quando Hitler se abateu sobre os Paises Baixos e a França
Esta pausa terá fim quando os aliados cairem sobre o
Lixo europeu cm tal forma que, como disse Roosevelt, o
ini-migo fique aleijado. Distinto é o ambiente local do que se
observava quando os alemães estavam por descarregar o
«oi-pe. Agora, a sensação dc incerteza e de falsa segurança não
existe, dando lugar a um amplo sentido de poderio que
ra-pidamente se acumula.
Tambem se observa uma nova
dis-posição dos efetivos militares, que se situam nos postos de
combate.
r
° uo
O Exercito de invasão, esse que enverga novos uniformes
conta
com abundantes
reservas e confia na vitoria, porem'
sabe que a tarefa não Será fácil.
'
I,urera'
Cp-.Te^teilí° a A1emanha em um incêndio
liVicIentemente, nao se pode dizer onde se dará o
primei-ro golpe
Porém, as forças aéreas da Grã-Bretanha e
Esta-dos UniEsta-dos, com ritmo cada vez mais veloz em suas operações
aniquiladoras, vao convertendo as zonas militares alemãs cm
um incêndio terrível c, em seu devido tempo, farão desfilar
pe os caminhos Os refugiados alemães, tal como aconteceu na
Bélgica e França.
pie ,IEu"lmcnte. Pormos
dizer com certeza que os j nomes de
Eisenhower e Montgomery voltarão, dentro em breve, a
apa-recer
nos títulos dos jornais.
Nesta capital, onde foram tomadas tantas decisões
im-portantef*, se tem a sensação de estar no campo de batalha
onde já se combateu e onde se voltaria a combater
se os
alemães,
em seu desespero, ensaiassem algo. E\ "bbr certo
um campo de batalha, porque constitue o centro da batalha
da ura-liretanha, e seu aspecto assim o confirma.
As cicatrizes de Londres
A
parte
^estrutural
de Londres foi golpeada e apresenta
múltiplas e horrendas cicatrizes, porém, o povo se acha
se-reno e otimista. O fato é que, se bem a principio o
espeta-eu o
é
estremecedor, sobretudo o das ruinas de históricos
edíticlos, que sao a herança comum de toda a humanidade,
e que se encontram cruelmente mutilados, deixa-se dc
aten-tar e fixar a atenção nisto, pouco tempo depois de esaten-tar aqui
Aqueles que suportaram o "blitzkrieg" parecem membros
de alguma irmandade secreta, unidos por um vinculo coinura
que
nenhum
estranho
pode
compreender.
Esta é uma comunidade na qual, freqüentemente, as
si-renas de alarma anti-aereo rompem o silencio da noite e onde
Os projeteis rasgam o céu como estrelas fugazes,
para nos
darmos conta em seguida de que uma bomba caiu aqui ou ali
e causou certo.numero de vitimas.
... Na° obstantc,
todos prosseguem em suas ocupações,
m-diferentemente. As atuais incursões efêmeras dos alemães são
apenas advertidas pelos jornais de Londres, porém, depois dos
complicados exércitos anti-aereos de Nova York, o visitante
experimenta algo estranho ao ouvir o breve e plangente soar
das sirenas e, depois, o ressonante troar dos canhões.
Os aviões solitários
Quando se percebe o zumbido dos aviões inimigos
com-preende-.se que não é mais que uma mostra de um fato real.
Nao ha excitação alguma
Em
realidade,
preocupa-nos mals
encontrar um taxi que enfrentar o nazista, que vôa
solita-rio no alto.
Entretanto, máu grado esta aparente indolência, não são
descurados, por certo, os preparativos da ofensiva. E' muita
a severidade com que se encara tudo o que resuma con
fian-ça excessiva.
Ha uma resolução implacável de destruir tudo
quanto obstrua, o caminho da vitoria.
A setença "Rendição Incondicional", pronunciada tro
Ca-sablanca, é tomnda aqui ao pé da letra. Automaticamente
pa-ralisa toda conjetura sobre concertar qualquer "tratado" com
o inimigo.
Faz-se notar que algumas das maiores cidades da
Alemã-nha foram quase destruídas pela potência incrível dos golpes
britânicos e norte-americanos, porem, ainda não se fe/.
bas-tante.
Berlim sofreu um castigo tão forte que algumas
zo-nas — grandes zozo-nas — deverão ser completamente
reconstrui-das. Porem, ainda não é suficiente. Os eficientes alemães —
tão eficientes, em verdade, que chegaram a prover seus
exer-citos de cruzes funerárias para seu uso particular — são
iin-da capazes de apresentar uma defesa terrível, ou de lançar
"m contra-ataque. Falta, ainda, destrui-los
em seu
próprio
li rritario.
A data. que terminará a guerra
Aqui não se ouvem prognósticos sobre a data em que
ter-minará a contenda. Os britânicos estão habituados á
austeri-dade, e se aprestam para continuar o ataque até que o
kii-migo entregue sua alma.
Somente apoquenta o britânico a insinuação de qtíe não
acompanhará os
Estados Unidos na peleja de morte contra
os japoneses.
Repetidas vezes ouvimos esta frase: "Nós temos o que
recuperar ali, tanto quanto vocês". A Grã-Bretanha se une
aos Estados Unidos, para desfechar o golpe final á Italia.
Ale-manha e toda a constelação do Eixo, de uma vez por torlas.
E isso é tudo o que importa neste pafs, onde a política foi
realmente
suspensa, até melhor oportunidade.
Os Alemães Enviam Reforços aos Balcans—Mandados Para os Por tos do Danúbio Agentes da Gestapo
LONDRES, 21 (Reuters.
--Enquanto os
alemães
enviam
poderosos reforços para os
Bal-cans, temendo a invasão,
vio-lentos combates estão
ocorren-do. ao que se anuncia, contra
as tropas rebeldes nas monta^
nhas de Montenegro.
Durante os
últimos
poucos
meses, uma corrente continua
de homens e materlais_
lnclu-sive matérias primas, está,
cir-culando para sudeste, onde as
fortificações foram
aumenta-íaj 2 lelorcadas —¦ segundo
despachos da Imprensa neutro,
recebidos em Estocolmo.
Agentes da GestaDo no
Danúbio
Grupos de agentes da
Ges-tapo, disfarçados em
comer-dantes, foram
enviados para
um importante porto do
Danu-blo, afim de efetuarem atos cie
sabotagem_ caso os aliados
de-sembarauem nos Balcans.
Segundo a AEencla Francesa
Independente de noticias, numa
mensagem de Estambul ce
ale-mães estão evacuando todas ai
mulheres, crianças e homens ae
mals de 60 anos de idade, daa
cidades búlgaras dc Sofia,
Ver-na e Burgas.
Enquanto as possibilidades
de invasão nos Balcans
crea-cem de vulto, o alto comando
alemão enfrenta um novo
pro-blema em Montenegro, onda a
luta prossegue feroz. Aludindo
a esse novo acontecimento, hoie
diz a agencia de noticias
ale-ma:
i "Nas montanhas de
Monsa-negro, as ropas alemãs,
italia-nas e croatas cercaram e
dizi-maram fortes bandos, no curso
de semanas de lutas".
Acres-centa que a Luftwaffe apoiou
as operações terrestres e
pro-clama que "o numero de baixas
entre os bandidos íol multo
ew-vado".
Na Bulgária, decretos estao
sendo preparados para obrigar
o serviço compulsório dos
ju-deus, segundo a agencia
inror-mativa alemã. A radio de
Ber-llin acrescentou que um cartão
de sanidade especial para....
1.500.000 operários alemães, roi
preparado para a
írente ao
Trabalho.
Por esse meio, as
autorlaa-des médicas alemãs conhecerão
o estado de saude e a
capuci-dade de trabalho de cada
opera-rio.
Estudantes nas
universi-dades italianas, rumenas e
lu-goslavas, e tambem das
esco-Ias secundarias,
estão
senão
chamados para o serviço
naclo-nal — segundo um desuacho
recebido em Londres.
¦4j_
¥.
___¦____! (2__6—43) DIÁRIO CARIOCA
Dominada Mais Uma
Arma Secreta de Hitler
A MINA ACÚSTICA DESTRUÍDA PELOS
CAÇA-MINAS BRITÂNICOS
ceber e fabricar, era na
reali-dade fabulosamente simples".
Bir Walter, que representa
Gnmsby no Parlamento,
ren-deu um alto tributo ás tripula
CúítVOCítÜÜS
ÜO
"RCgil
cs Tteservistãà
cmto Sütupfíio
Diário Carioca
Relação dos reservistas convo- g„es dos Santos; Petronlo Fur de acordo com o decreto- tafj0 de Mendonça, filho dç F'o
MANCHESTER, 21 (Reuters-— O ministro das Pensões, Sir Walter Womersley, declarou
hoje nesta cidade:
"Quando a historia de comu a mina acústica — uma das armas secretas de Hitler — foi dominada, heis de rir, rir, e rir muito. Tudo o que posso de-clarar é que foi dissecada em dois dias e o nosso remeaio contra uma arma que os ale-mães levarai| oito anos a
con-cados, —
lei n. 4237. de 8-4-1942, que cie-verão apreseniar-se, de ^1 a *b üo corrente, no "Regimento Sam-paio", sob pena de serem con-siderados desertores; devendo entender-se com o sr. capitão Nelson Teixeira de Faria.
Classe de 1923:
Aloisio Gaic... u Seixas. filho di Antônio üaldino Seixas.
Classe de 19^2:
.V.j-.iurüo Soares dos Santos, filho üe Benedito Soares dos Santos; Artur Antônio de ções dos caça-minas. Numa
ocasião, declarou o orador, lan- gjg^^: A,.lur Anlonio de Cas çando 230 minas em torno da u,o Ko*lin,f lilno je- silvino Ho-costa britânica, estabelecendo ,im; Caruso Viana, filho üe Ai-um campo de minas que forçou cins| viana; Fernando Alves de a paralisação de toda a nave- , Carvalho, filho do Pautaleao Al-gação, em poucas horas, os ', ves de Carvalho; i.cralao caça-minas limparam toda a
área, permitindo que os navios navagessam de novo por ali.
Alterações no
Co-HiDonico
íFiân
do
A Nova Junta de Marechais Anunciada Pela
Emissora de Tóquio
Junta, com o posto de
almiran-te da Frota.
Informou também a mesma
NOVA YORK, 21 (U.P.)-A radioemlssora de Tóquio anuncia uma serie de novas promoções e transferencias nos altos comandos das forças ar-madas japonesas. Referiu-se a informações da agencia oficiai Domei, em que se expressa que o general Hisaichi Teraucni, comandante das forças niponi-cas nas "regiões meridionais", « o general Sugiyama, membro oo Estado Maior do Exercito, passam a integrar a junta de marechais, com os titulos de marechais de campo, enquanto oue o almirante Asami Naga-mo, chefe do Estado Maior Na-v-r.l foi designado membro da
fonte que o ministro da Man-nha designou os vice-almiran-_es Chuichi Nagumo e Teruni-oa Komatsu, comandantes das estações navals de Kure e Sa-«elio, respectivamente. I pri-1 meiro dos referidos chefes su-cede no cargo ao de igual posto, Koremuchi Takahashi, que foi ngregado ao Estado Maior.
Por ultimo anunciou a emls-sora de Tóquio que o vice-al-mirante Daisuke Soijima, ex-diretor do Departamento Hl-drografico, foi transferido para "certo posto na frente".
Relera a Guerra no !
Terreno da Química
DIZ ÜM TÉCNICO NORTE-AMERICANO SOBRE A
ALEMANHA
C1NCINATI, (EE. UU.) 21 .R.l .- "A Alemanha poderá perder a íuerra no terreno da-auimlca -declarou hoie aaul o presidente fla "General Tyre and Rubüer Coiüpfmy". sr. Onell.
Ao passo aue og olentlstas «»-mãe» puderam íabricar apenas '-ío dos pneumaticos de vboin-acha^ sin-telíca, os Estados Unido» — decla-rou — fabricam o 9%. do qual 30". até fins de 1943.
"A Alemanha n&o é mals o pai» dis empresas livres. Com o ad-vento do hltlerlsmo e o socialismo dn Estado, os cérebros de todos, menos ot de uma minoria. íoram exprimidos. Isso representou nm golpe mortal para o progresso cl-eht:lico alem&o"|.l> __
Verbas Astronômicas
Para o Suprimento do
Exército dos Estados
Unidos
APROVADO O PROJETO HS.* CÂMARA DOS
REPRE-SENTANTES
WASHINGTON, 21 (R.) — l* Câmara cios Representantes votoa, bólOj uor unanimidade. 71 mu milhões de dólares para a Lei de Suprimentos do Exército. — a n-aior medida legislativa numa única verba na Historia do Con-«rr.sso. O projeto íoi enviado ao
Senado. , ... .
Esta verba inclue 22 mil milhões tle dólares, destinados á conatru-oSo de 99.000 aeroglanos,
As Atividades dos
Promoções de Generais
no Reich
Japoneses
ENTRT! OS CONTEMPIjADOS ESTA' VON NEURATH . CHE^E DA GESTAPONA HOLANDA
LONDRES. 21 (U. P.) - A "Brl-fctsh Broadcnstmc Corporation m-formou aue Hitler promov««l va-rios novos generais, entre ps quais Wtlhelm Bohle. chefií da organizacílo de todos os tilemf.es residentes no estrangeiro, e ,p oa-riio von Neurath, chefe da* Ges-tapo na Holanda e ex-protetor da Boêmia « Moravla".
O LIDER MAIS VELHO DAS "S.. S."
LONDRES, 21 (Do observador continental dn. Reu ters > — A norneao.So do barão Von Neurath. para lWer mais velho do trruoo das "S. S.". significa "um retro-coeso", desde aue o bar&o estava relcsado ao ostracismo desde oue ! ficou em disponibilidade "nor tn"-I tlvos de saúde", no outono de ' O posto, nara o aual foi ele no-1 meado, na oreanlzacüo do P-rtMo, ê cunse oue eóulvalente ao de um general. Depois de ter oci.iparto o cargo de embaixador em Lpndrua. cte 1930 a 1932. o bardo Neurftth passou a ministro das Rcl-?<V5es Exteriores no gabinete Schlnlchur, tendo sido conservado nor Hltleí no mesmo posto, até aue foi nu-plantador por von Ribbentrop. A BUBSTTTTTTnfln DE NEURATH i
POR HEYDRICH
! Nomeado "protetor" da Boêmia I ! e Moravla. em 1939. a
adminis-trarão de Von Neurath pareceu I multo humanitária a Hitler e foi ele entSo substituído por Hey*-* drlch.
Embora o seu estado de saúde constituísse a desculpa dada para o ostrarismo de Von Neurath. cor-reram fortes rumores de aue ele fora orpso oor dois dias pela Ges-| tapo. até aue assinou uma\ nro-ri.fíw de aue nunca tentaria exer-cer aualauer Influencia no Mt-nl3terio das Relações Exteriores da A'eníanh!Í ou fora dele.
NARRATIVA SOBRE A LUTA QUE ENFRENTARAM AS TKOP\S ÀLilADAS DO PACIFICO
LONDRES, 21 (U. P.) — O Br. L W Brocklngton, assessor da Be-cào Imperial do Ministério de In-frtmações, aue acaba de regressar de uma viagem de observaç&o á, volta do mundo, de 64.000 juilo. mitros, declarou, hoje, aos Jorna-Itstas, aue as forças aliadas do Pacifico têm aue lutar com um dos mals tenazes e sanguinários inimigos de toda a historia.
A propósito disse aue um oapl-tfto de Infantaria da Marinha uor-te-americana, aue se achava em Nova Guiné contou aue 21 norte- # americanos cercaram vários nlpo. 4-iícgs aue se encontravam refusla-dos em uma cova e exigiram a renólrfio. Depois de algum tem-oo um oficial Japonês abandonou a cova e se arrastando, pois per-dera as pernas em conseqüência da explosão de uma granada, de-clarou que Be rendia.
CADÁVERES SERVINDO DE TRINCHEIRAS
Om sargento norte-americano deu-lhe um tiro na cabeça, pondo fim aos seus terríveis sofrimentos. Er.i outro caso um soldado pus-trsliano. aue se encontrou na
sei-FRATURAS — CIRUR
GIA — DOENÇAS DOS
OSSOS
x»K. JAYMI-I NASI.AUSKY Ass. da Universidade Cons. Rua México 164-8. 82
Tel. 42-9574 Chamados urgente»
Res. 38-1109
__
Cali-pe, filho de 'íeoíilo Calipe; üe-raldo Magela de Souza, tillio üe Francisco de Souza; Glauco Jose Fernandes, filho de Osvaldo Fer-nandes; Gothchalk Vaiadao, ti-lho de Altino Valadáo de An-drude; João da Silva Carvalhal, filho dc Reinatdo Carvalhal i-'er-reira, José Elias de Morais, fi-Ihu de João batista de Morais: Josino Fidells da Silva, filho de Franc.sco 1-iüeiis da Silva; Mo-zart Guilherme Chagas, filho de João Guilherme de Figueiredo; Silvio Laurindo da Sina, filho de José Laurindo da Siivn; \r.\-son Paulino da Cruz, filho de Maria Paulina.
Classe de 11)21:
Adekio de Andrade Vale, fi-lho de Sebastião Lo Freitas Vale; Alberto Barbosa, fiiho Oe Anibal Augusto Barbosa; Anto-nio Carlos Monteiro dc Barros, lilho de Jaime Monteiro de Bar-ros; Antônio José Ferreira, fi-lho áe Juvenciano José Ferrei-ra; Antônio Luiz da Fonsr.a, filho ae João Brasiliho da l*'on-'seca; Hugo Figueira da Snva, j filho de João Evangelista da Silva; João Firiniiiò da Silva, filho de José Firmlno üa Silva; ÍÍ-quü tiüarljertb Kichter; filho de Julio Richler; João Lopes i Üaflon, filho de Odilon Pereira | Daflon- Milton Barbosa Hi'>ciru, I filho de Bcrnardino Ribeiro; Milton de Oliveira Magalhães, filho de Benedito de Oliveira 1 Magalhães; Nilton Monteiro, fi-lho de Alcebiadcs Monteiro; Orivalüo Seixas, filho de Joa-quim Agostinho Seixas; Kai-inundo ferreira Lima, filho de Manuel de Margarida.
Classe de 1920:
Alceu Vieira Hausman. filho de iiiíuliclés Hausman; Alpino de Oliveira, filho de Clemente ...ves de Oliveira; Anibal Al-ves Ribeiro, filho de Paulo An-tonio Ribeiro; Antônio Dias de Araújo, filho de Ladislnu Dias de Araújo; Daniel dè Souza, li-lho de SilVina Maria .da. Concei-ção; Dilaey Pinheiro Leite, fi-lho' de' Aristóteles Nunes Leite; Djálhiá dc Oliveira Correia, fi-lho de Pedro de Oliveira Cor-reia; Epitacio Venancio da Sil-va, filho de Crisanto Francisco da Silva; Francisco da Costa Dourado, filho de José Louren-ço de Medeiros; Heidcr da Cos-ta Cardoso, filho de Manuel da Costa Cardoso; Ismar Guucal-ves, filho de Luiz Gonçalves; Jamil Queiroz Marone, filho de José Marone; Luciano Silveno, filho de Maria Silverio; Manuel Demerval Pereira, filho de Ma-nuel Pereira de Azevedo; Nor-berto Luiz Gonçalves, filho de Manuel Luiz Gonçalves; Otávio Pereira César, filho de Abelar-do Heis; Osvaldo de Oliveira Couto, filho de João Gomes de Oliveira Couto; Turibio Bispo da Silva, filho de Domingos Atanazio Bispo; Wilson Miran-da, filho de Nefali Miranda.
Classe de 191!):
Adão Ribeiro Matos, filho de Manuel Ribeiro de Matos; AHau Kardec Bouguignon, filho de Allan Kardec Bouguignon; Ama-deu Souza Morais, filho dc Ma-nuel Diogo Morais; Antônio Ja-como, fiiho de Domingos .iac«>-mo; Antônio Januário, fihio de Felipe Januário; Anlonio Nico-lau de Souza, filho de João Nl-colau dos Santos; Augusto de Albuquerque Silva, filho de Le-oncio Gomes da Silva; Augusto Magalhães, filho de Augusto Ju-lio da Costa Magalhães; Balbi-no Gomes de Oliveira, filho de Balbino Gomes de Oliveira; Ce-idionilo Pinto, filho de Maria Bita das Dores; Claudionor Fon-seca, filho de Jovino Manuel -a . .,u_eca; Decio Ribeiro da Sil-va, filho de Luiza Maria das Ne-ves; Djalma Luiz de Oliveira, filho de Juvenal Luiz de Olivei-ra; Gabriel Ferreira Rangel, fi-lbo de João Gomes Rangel; liüuardo Gonçalves de Castro
runlino Furtado d» Mendonça, Ricardo Finnino, filho de tu-rardo Bonnn; Rosaldo Madeira Cardoso, filho de Antônio Sa-turnino Madeira; Sadoc Ubaldo Bandeira Filho, filho de Sadoc Ubaldo Bandeira; Alue Ferreira Alves, filho de Onofre José AI-ves; Sebastião José de Olivei-ra, filho de Antenor José de Oliveira; Selson Vicente Arra-hal. filho de Gabriel Vicente; Seyiii'» !5al'"=. f.'h«j r]r .T*i.Ho "• les. Silvio Barbosa Diniz, filho de Sevc-rino Barbosa Dimz; Valdemar Vieira, filho de Cns-pim Vieira; Valter Martin de Oliveira, filho de Apolinnno Martins de Oliveira Filho; >ol-ter Conde Malla, filho de José Bi-essano Malta.
Classe de 1918:
Abel Gonçalves, filho de An-«elo Ernesto Gonçalves; Abel Neves Lemos, filho de Joaquim Duarte Lemos; Abel Ribeiro de Moura Filho, filho de Abel Ri-beiro de Moura; Ahcl Teixeira da Costa, filho de José Teixei-ra d:i Costa; Abelardo Goncal-ves Torres Filho, filho de Abe-latido Gonçalves Torres; Abe-lardo Laureano de Carvalho, fi-lho de Alfredo Nunes de Car-valho; Abilio Carlos Carneiro de Souza, filho do Edmundo Car-neiro de Souza; Abilio da Silva Castelo Branco, filho dc Fran-oiseo Carneiro Castelo Branco; Abrnhim Schnaider, filho de Mifiuel Sehanaider; A b r a h ão Grimberg, filho de Max Grim-rierg; Acidio Pereira da Silva, filho de Luiz Pereira; Acilio de Arauio Felio, filho de Acilio Borcos de Araújo; Adail Simas de Araújo, filho de João Teixei-ra de ATeixei-raújo; Adalberto Domin--iíos Barbosa, filho de Carlos noiningos Barbosa,: Adalberto LeSsa de Faria, filho de Anto-nio Manuel de Faria; Adolfo Salvloli, filho de Pascoal -Sal-vloli: Adaltivo Peixoto, filho de José Maria Peixoto; Adão Alves Correia, filho de Serriano Cor-reia da Silva: Adauch Lima Ma-crindo, f,-ho de Antônio de Car-valho Machado; Adelarmao Ro-cl-1 Ou^itanuha, filho de Joa-quim da Rocha Quintanuha; Adelino Lopes, filho de Adeli-no Lopes; Ademar Justino Pe-reira, filho de Antônio Justino Pereira; Ademar de Oliveira, filho de Domingos José de Oli-veira: Ademar Ioti, filho de \ristides loti: Adelino Ribeiro de Figueiredo, filho de Francis-co Lopes Pereira; Adolfo Loti-chevsUv. filho de David Leti-chevsky; Adolfo Masini, filho de. Armando Masini; Adolfo 'Kaulhmann,
filho de Marcos Kau-hmnnn; Adriano Ferreira da Silva, tilho de Alberto Fer.; reira da Silva; Adino Oliveira Azevedo, filho de Antônio :,l.osé dc Azevedo; Adir Muniz, filho de Domingos Muniz; Adir Wil-son Coelho Flores, filho de Vai. demàr Coelho Flores; Aecio da Silva Ferreira, filho de Frede-rico da Silva Ferreira; Afonso • Cruz Garcia, filho de José Cruz; Afonso Gomes Barbosa, filho de João Gomes Barbosa; Afonso Henrique Martins Saldanha, fi-lho de João Batista Martins Sal-danha: Afranio Teixeira Gomes, filho de Carlos José Gomes; Agamemennon de Morais, filho de Severo José de Morais; Age-nor Vieira de Araújo, filho de Francisco Augusto de Araújo; Agesner Francisco de Melo, fi-lho de Henrique Francisco d* Melo; Aguinaldo da Conceição, filho dc-Gentil .Prudente; Ag-naldo Leite Alves, filho de Jose Daviíà Alves; Agostinho José da Mota, filho de Declindo Lei-te da Mota; Agostinho José Tor-res, filho de Agostinho José Soares; Alsiebel Ferreira Cam-pos, filho de Manuel Correia Campos; Airton Campos Vaz, fl-lho de Carivaldo Rodrigues Vaz; Airton de Oliveira Neto, filho
pfer; Alberto Fernandes Salga-do, filho de Manuel Fernando. Salgado; Alberto Ferreira da Costa, filho de Manuel Ferreira da Costa; Alberto Francisco Pe reira, filho de Manuel Fran-cisco.
Alberto Hélio do Prado Bote-lbo, filho de José Maria Bote-lho; Alberto José Mazei, filho de Giacano Mazei; Alberto Maria de Azevedo, filho de José Ma-ria do Azevedo; Alberto Martins Barroso, filho de Antônio Au-gusto Martins Barroso; Alberto Miranda Muniz, filho de Álvaro Muniz; Alberto Morais, filho de Alberto Morais; Alberto Novo Cabaleiro, filho de Rogelia No-vo Cabaleiro ; Alberto Miguel Moedei, filho de Miguel Moedei;
Fllguelras. -filho de j<Wn Pinto Filgueiras; José da SUya Gouveia, filho de Maximiano Gouveia; Leonidio Rodnguw Fernandes, filho de Antônio Rodrigues Filho, Marciano Dias. filho de Manuel Pedro Dias, Mario José Francisco, filho a» José Penisio; Mario de Olivei-ra, filho de Maria Helena Oli-veira; Mario Teixeira de ASuiar, filho de Francisco Teixeira de Aguiar; Melcjuiadés Marques dos Santos, filho de Francisco Marques dos Santos; Mwabeau dos Santos, filho de Francisco dos Santos; Mir Rodrigues Mus-súri, filho de Alfredo Mussuri, Olimil Jardim Bandeira, tilho de Álvaro Bandeira da Snva; Orestes Übuvcia, filho de Hen-Gouveia; Orestes Maiole
EXPEDIENTE:
Diretoria :
'Horacio de cartj.iüo Junlo» Diretor-Presidente Diretof-Secretario Uantu» Joblni Diretor.Gerente Henrique Ue Mi-ura Line"'Teieiones:
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Orlando .-¦¦ , . . _ colau José Tancredo, Orsizino Sebastião Vieira, filho de Sebas tião Pio Vieira.
Oscar Nunes de Azambuja,
fi-lho de
Antônio
Furtado
üe
Aaambuja; , Osmar
Anselmo
Bittencourt, filho de
Manuel
Anselmo
Bittencourt;
Paulo
Carvalho Figueiredo, filho do
José Carvalho Figueiredo;
Pe-dro Baylão, iilho
de
Albaiv»
fonciano Baylão; Pedro da
Ro-clia
iilho -de José da flooha
Oliveira: Pünio Francisco (in
Nascimento, filho de
Antônio
Vortunato
de
Jesus;
PUnio
eiieiroa da Silva, filho de
An-tonio Queiroz da Silva; Ramiro
Araújo
Neto>
filho de
Mito
AÍ-aújò Neto; Raul Chaves
So-hral, filho de Inácio
Chaves;!
Sobral; Romeu Gorcino de Oli- )
veira, filho de Joaquim Ladls- ^
íuu de Oliveira; Rui dos Santos
'
Machado, filho de Álvaro doa
Santos
Machado;
Sebastião
Carvalho, filho
de
Januário
Carvalho;
Severino
José dos
Santos, filho de Serafim Jos*
dos
Santos;
Sezenando - do
França Silva, filho de Luiz de
França Silva; Silvio Correia do
Rego filho de Ana Correia
do
Rego; Simão Seminow, filho dn
•farras Seminow; Tiago Guedes
da Silva Filho, filho de Tiago
Guedes da Silva; Ubaldo
Rodri-_ue9 Sarmento, filho de
Fran-cisco
Rodrigues
Sarmento;
Ulisses Gonçalves de Lima,
fi-lho de Pedro Gonçalves de
Sou-_a- Vicente Benedito, filho de
Carlos
Benedito;
Valdemiro
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_. Salvador: Virgílio U Borba JúniorPublicidade: 22
• 3013
IT PRAÇA —
TIRADENTES. 77
\
Pagamentos No
Tesouro
Serão pagas hoje, na paga-doria do Tesouro Nacional, as seguintes folhas: Montepio da Viação (H 2° a M 2") — folha»
2.110 a 2.118.
HORA DO BRASIL !
Suplemento musical par»; a -Hora do Brasil" de hoje.
Concerto para orquestra,, ae cordas dirigida pelo ma- ]; estro Martinez Grau. I Braga de Freitas, filho de Fran-p._ «„«„„ cisco Braga de Freitas; Valter conceição, filho de F«na cie Melo Vieira, filho de Custo
dio Seluwarzz. — Classe de 1917 — Aquiles Batista Vieira, filho de Bento Batista Vieira; Álvaro de Carvalho, filho de José de Carvalho; Angenor da Silva, filho de Napoleâo José da Silva; Domingos Cardoso de Menezes, tilho de Virgílio Cardoso de Me-neses; Geraldo Ribeiro de Sou-za. filho de Domingos Ribeiro de Souza; Guilherme da Silva Trindade, filho de Venancio da Silva Trindade; João de Matos, filho de Alexandre José de Ma-tos; João Simpücio de Souza, filho de Idalina Luiza; José da Cunha, filho de Cristóvão da Cunha; José Ernesto Patrício filho de Ernesto Patrício; Jose Marques dos Santos, filho de Sebastião Marques Ia Silva, José Saturnino do Nascimento, tilho de Conrado Francisco do Nascimento; Manuel. Augusto de Azevedo, filho de Raimundo Augusto de Azevedo; Manuel
Maria da Conceição; Manuel Joaquim da Silva, filho de Ma-miei Joaquim Moreira da Silva: Sebastião Caetano de Oliveira, filho de Manuel Caetano uu
Oliveira; Sebastião dos Santos, lilho de Egidio Geronimo dos Santos Valdemar da Conceição, filho de Ana Maria da Concei-ção. — Classe de 1915 — Adai-berto Barreto dos Santos, filho-de José Agriplno dos Santos;
Alberto Leocadio Neto, filho rle joào Leocadio; Calmo Afonao Rodrigues, filho de Carlos Afonso Rodrigues; Eleuterio de Almeida, filho de Tarciha-no de Almeida Sandes; Lula Felipe Neves, filho de José Ne-ves; José dos Santos, filho dô Jo&o dos Santos; Valter Neve», filho de Altamiro Neves. —
CLASSE DE 1914 Abel Martins, filho de Ricardo Martins; Alfredo Trindade Fontes, filho de Manuel Trin-dade Fontes; An tomo da
tíli-de Francisco Lúcio tíli-de Oliveira Alcindo Plácido Saraiva; Ceies
4282
Neto; Airton de Paula Camargo, filho de Otávio de Paula Ca-marco; Airton Rabelo Fontene-le, filho de José Fontenele de Lima; Alacil de Andrade Fi-«ueira, filho de Gumercindo Vi-ana de Andrade Rigueira; Ala-dir Nato Vieira, filho de Maria da Gloria Savedra; Almir Car-valho da Silva, filho de Olega-rio Joaquim da Siva; Alamir Jorge Moreira, filho de Caridl-do Caetano Moreira; Alaor
Al-tino Morais, filho de Francisco Antônio Morais; Celio Ferreira Quitete, filho de Crisanto de Barros Quitete; Daniel Fernan-des Lessa, filho de Manuel Fer-nandes Lessa; Demerval Ribei-ro dos Santos, filho de Inácio Ribeiro dos Santos; Djanir Cal-das, filho de José Lima Caldas; Elyio Rodrigues de Almeida, fi-lho de João Gomes Rodrigues; Emanuel Rodrigues da Silva, fi-Rodrigues de
va com um Japonês, deu-lhe um tiro. O Japonês, no entanto, an-tes de cair morto saltou sobre o australiano e com as unhas ur. rareou-lhe um pedaço do rosto. Em uma aldeia da Nova Guine. totalmente arrazada. um soldado Japonês continuava fazendo fogo. Foram necessários doze austrália-nos oara domina-lo. Finalmente, o sr. Brocklngton declarou ciue os niponicos. em muitos casos, nfto
enterram os mortos aliados • 0ue| j"'wei". i(_nj0 Pereira de Sou
.ir**.-1 ' uw "*_*"» . ¦-, «-.. ¦¦¦ -,j
lho de Quirmo
ves de Moura, filho de Oscar de Oliveira; Enedito Araújo, f lho^, Souza Moura; Albano de Frei- de Antônio Araújo; Erotides» tas de Matos, filho de Antônio Carvalho da Cunha, filho de
Freitas de Matos; Albano José Joaquim da Cunha; tro-filho de Manuel Oliva zino Ramos Santos, filho Qe
correia Belga
filho de Lello' va Cordeiro, filho de Bento
Ja-cinto Cordeiro; Manuel Alves
da Silva, filho de João Batista
da Silva. — Classe de 1913 —
Llndolfo Leite, filho de Manuel
Leite de Oliveira; Jo&o
Alexan-dre Carlos, filho de Antônio
Alexandre' Carlos; José Silvio
de Oliveira, filho de Antônio
Silvio de Oliveira. — Classe de
1912 — Venerando Alves, filho
de
Benicio
Alves;
Francisco
Paulo de Farias, filho de
Sa-brlànô Corfela Farias.fau
Quar-tel:'hU;Vllá Militar, ém 1» de
Vjujího-myigés.
—
nelson
TEIXEIRA DE FARIA,
cap.
chefe.
Correia Belga; Orlando
Ribei-ro, filho üe Manuel Ribeiro;
Paulo Alves de Souza, filho de
João Alves de Souza; Paulo da
6ílva, filho de Guilherme
Fran-cisco; Roque Macedo Tavares,
filho de Joaquim da silva
Ta-vares; Sebastião Rosa, filho üe
Francisco Assis Rosa. — Classe
de 1916 — Alcides Vieira
ias, lilho de João Vieira
Dan-tas'; Genarlo José da Silva,
fl-lho de Valdevino José da Silva;
José Alves da Silva Terceiro,
íl-lho de Antônio Alves da Silva;
Laudelino Maria da Silva, filho
de Luiz Antônio; Manuel da
de Oliva,
Menezes, filho de Armando Al- Delfim; Albano Rocha, filho de Dorcehna Maria da Conceição, vim de Castro Menezes; Elias Amélia» dos Anjos Magalhães; Felix da Silva Pinto, filho üe - ""-'- '•"-- de Ma- Albano da Silva Fernandes, filho Américo da Silva Pinto; Fran-Isidoro da Silva, filho
nuel Isidoro da Silva; Emilia. no José dos Santos, filho de Ga-briel José dos Santos; Ernani Ribeiro, filho de Evandro Ri-beiro; Francisco Nascimento, fi-lho de Luiz Lino do Nascimen-to; Hugo de Melo, filho de Ana utilizam os seus para melhorar
suas defesas, empregando-os como sacos de areia.
ã. O
de Araújo & í[_
Comunicam á Praça e a seus amigos e
clientes a mudança de sua Drogaria para
á Avenida Passos, 40, onde esperam
con-tinuar a receber as atenções sempre lhes
dispensadas, na certeza de que tudo farão
para as merecerem.
za, filho de Severino Tavares dc Souza; João Pereira da Silva, filho de Ricardo Pereira da Sil-va; Jacir Rnssi, filho de Afon-so Russi; Levi Rodrigues Mo-reira, filho de João Rodrigues Moreira; Manuel Deolino dos Santos, filho de Maria Emilia dos Santos.
Manuel de Souza da Silva, fi-lho de Pedro de Souza daSilva: i Nelson Azevedo, filho de Ante-nor Azevedo; Nilton Pio Baía, filho de Juvenal Pio Baia; Ota. vio ^Pereira Soares Filho, filho de Otávio Pereira Soares; Or-lando Dantas, filho de José Francisco dos Santos Dantas; Osmar Silveira, filho do Maria Branca; Osvaldo Neves, filho dc Libunio Neves; Paulo Manuel Abade, füho de Cipriano Manuel Ah:ich;" Paulo Itodriftues dos **$&
| Santo* |tlho de QUvio
llodri-de Antônio Domingos Fernandes Albertino Esteve» Ferreira, fi-lho de Antônio Martins; Albei-to Abphater, filho de Miguel José Abphater; Alberto Amaral Medina, filho de Alberto Cor-reia Medina; Airton Cabral Ve-lho, filho de Abelardo Donsley Cabral Velho; Alberto Antunes, filho de Antônio Antunes; Al-berto d'Azevedo, filho de An-tonio Azevedo da Conceição; Al-berto Câmara Neiva, filho de Lencio de Figueiredo Neiva; Alberto Carlos Amaral de Sou-za, filho de Manuel Jacinto de Souza Júnior; Alberto Carpcs filho de Conceição Carpes; Al-berto Castex de Freitas, filho de Alberto Cândido de Freitas; Alberto Coelho, filho de Anto-nio José Coelho; Alberto Cor-reia, filho de Alberto Correia; Alberto Curi, filho de Miguel Curi; Alberto Dii»s Pedrinho, ti-lho de Joaquim Pedrinho; Al-berto Dias da Silva, fi-lho de José Dias da Silva; Al-herto Duarte Silva, filho de Do. micio Duarte da Silva; Alber-to' Eduardo Diniz Schlaepfer.
cisco Ceciliano, filho de Vicente Ceciliano; Francisco da Costa Figueiredo Filho, filho de Fran-cisco da Costa Figueiredo; Ge-raldo Modesto Spena, filho de Vicente Spena; Heitor Costa Barbosa, filho de Antônio Ho-norlo Barbosa; Hélio Bòrdi-nhão, filho de Abrahão Bordi-nhão; Hélio Salgado Cunha, li. lho de Fortuna da Cunha Leo-nardo; Jaci de Souza Ferreira, filho de Álvaro Nilo Ferreira: Jarbas Gomes Machado, filho de Ernestlna Gomes da Silva; Jai-me Dias Ourique, filho de Claudionor Dias Ouriques; Joào Bastos, filho de Olímpio Bas-tos Júnior; João Carvalho Lins, filho de Emilio de Souza Lins; João Felix de Almeida, filho de Petronilha .Tosefina da Concei-ção; João de Mendon«>a do Re-go Barros, filho de Jacinto Mendonça do Rego; Jonas Gon-çalves, filho de Leozino Anto-' nio Gonçalves; José Afonso, fi- j lho de Frutuoso Afonso; José j Antônio Vilaça, -filho de Aristi- j des Fprreira Vilaça; José Mon- j terazzo da Pruz, filho dc-José
SEDEi
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PRAÇA DABANDEIRA-Pr.da Bandeira,3o5-A'
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iilho dt Emílio Eduardo Schlae- Montera/io da Orus; José Pinto | \tmiá___\
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