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II Congresso Nacional de Formação de Professores XII Congresso Estadual Paulista sobre Formação de Educadores

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II Congresso Nacional de Formação de Professores

XII Congresso Estadual Paulista sobre Formação de Educadores

REGISTRO DE UMA EXPERIÊNCIA: INTERVENÇÕES PEDAGÓGICAS NO PROCESSO DE INCLUSÃO DO SURDO EM UMA ESCOLA PÚBLICA MUNICIPAL DE CAXIAS-MA

Francisca Das Chagas Pereira Da Silva

Eixo 5 - A formação de professores na perspectiva da inclusão - Relato de Experiência - Apresentação Oral

Este texto procura relatar uma experiência realizada em uma escola pública municipal de Caxias-Maranhão. As ações realizadas foram decorrentes do projeto: Ler e escrever em libras que foi realizado no período de março a dezembro do ano de dois mil e doze, voltada para a formação de professores, profissionais da educação, alunos surdos e ouvintes e comunidade escolar. A partir da convivência com a comunidade surda e ouvinte no mesmo contexto escolar, notou-se a necessidade de um trabalho que favorecesse a todos os envolvidos no processo de ensino-aprendizagem da escola, intervenções no trabalho com a inclusão de educandos com deficiência auditiva, a fim de assegurar a todos, o seu desenvolvimento intelectual e social entre os pares envolvidos no espaço educacional. A partir da experiência formativa, notamos que as práticas de escolas integradoras, devem atender não somente a pessoa com deficiência ou neste caso em especial a pessoa surda, mas deve perpassar todos os agentes do processo educacional. Assim, o professor inclusivo deverá ter, portanto, práticas pedagógicas diferenciadas que atendam a todos os alunos, em suas diferenças e singularidades. Deste modo, cremos que devem ser desenvolvidos ações que contemple a prática de uma escola inclusiva, que proporcione aos educadores a quebra de paradigmas e promova a acessibilidade, interação entre todos os envolvidos no contexto escolar, primando pelo respeito aos direitos e as diferenças nas salas de aula regulares. Essa aceitação está para além do cumprimento de leis e regras educacionais, mas passa pela humanização frente ao contexto atual.

Trabalho Completo Ficha Catalográfica

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REGISTRO DE UMA EXPERIÊNCIA: INTERVENÇÕES PEDAGÓGICAS NO PROCESSO DE INCLUSÃO DO SURDO EM UMA ESCOLA PÚBLICA MUNICIPAL

DE CAXIAS - MA

Francisca das Chagas Pereira da Silva i. Universidade Estadual do Maranhão-UEMA. Secretaria Municipal de Educação de Caxias.

INICIANDO O DIÁLOGO....

O presente texto objetiva relatar uma experiência realizada em uma escola pública municipal de Caxias-Maranhão, no âmbito da formação de professores na área de inclusão de alunos com surdez. As ações realizadas foram decorrentes do projeto: Ler e escrever em libras que foi realizado no período de março a dezembro do ano de dois mil e doze, voltada para a formação de professores, profissionais da educação, alunos surdos e ouvintes e comunidade escolar.

A partir da convivência com a comunidade surda e ouvinte no mesmo contexto escolar, notou-se a necessidade de um trabalho que favorecesse a todos os envolvidos no processo de ensino-aprendizagem da escola, intervenções no trabalho com a inclusão de educandos com deficiência auditiva, a fim de assegurar a todos, o seu desenvolvimento intelectual e social entre os pares envolvidos no espaço educacional.

A educação Inclusiva fez emergir diversas questões e situações, ideologias, quebra de paradigmas com relação a pessoa com deficiência, questões que desestabilizou, desacomodou e criou situações que nos fez repensar e perceber que, mesmo sem alunos visivelmente deficientes dentro da sala de aula, já havia alunos excluídos, que necessitavam de um olhar atento a suas necessidades e especificidades. Procurando corresponder as suas inquietações lhe oportunizando participação, inclusão no processo de ensino aprendizagem (BRASIL, 2006).

Neste sentido, corroboramos junto a Sassaki (1997):

[...] Uma sociedade inclusiva vai bem além de garantir apenas espaços adequados para todos. Ela fortalece as atitudes de aceitação das diferenças individuais e de valorização da diversidade humana e enfatiza a importância do pertencer, da convivência, da cooperação e da contribuição que todas as pessoas podem dar para construírem

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vidas comunitárias mais justas, mais saudáveis e mais satisfatórias (SASSAKI, 1997, p. 164).

Atualmente a educação vem sendo repensada no sentido de atender integralmente os educandos, independentemente de suas diferenças. Assim, estabelece a Lei de Diretrizes e Base da Educação Nacional (Brasil 2006), em seu capitulo V, (Art. 58.59.60), as bases da educação especial, concordando com a Constituição Federal, que assegura educação como direito de todos, em que visa incluir todos os educandos nas classes comuns do ensino regular, isso implica em uma mudança estrutural da escola para que todos os alunos tenham suas especificidades atendidas e a diminuição considerável do fracasso escolar.

Uma escola inclusiva é uma escola que propõe à sociedade um espaço de interação, de aprendizagem entre seus pares, independente da sua realidade social, cultural, étnica, diversidade de gênero ou com deficiência. É a escola que está aberta para promover a acessibilidade ao ensino de qualidade e o respeito as diferenças. Uma escola inclusiva é também aquela que não contribui para o fracasso escolar e a exclusão em qualquer que seja suas formas.

Sobre o fracasso escolar afirma Perrenoud (2000, p. 22).

[...] o fracasso escolar não é a simples tradução lógica de desigualdades tão reais quanto naturais. Não se pode pura e simplesmente compará-lo a uma falta de cultura, de conhecimentos ou de competências. Essa falta é sempre relativa a uma classificação, ela própria ligada a formas e a normas de excelência escolar, a programas, a níveis de exigência, a procedimentos de avaliação (idem).

Assim, com o intuito de minimizar os reflexos do fracasso e exclusão escolar, e distanciamento entre surdos e ouvintes, as atividades foram desenvolvidas acordo com as necessidade e realidade dos participantes. Utilizamos adaptações, adequações curriculares voltadas para expandir e divulgar a Libras no contexto escolar, para alunos, professores e familiares dos alunos surdos, através de metodologias e recursos audiovisuais inovadores que nortearam a exposição dos conteúdo na prática. Tendo em vista que LIBRAS é uma língua visual e espacial.

O foco das atividades era o estudo da Língua Brasileira de Sinais (LIBRAS) e sua influência no processo de construção do conhecimento do educando, pois buscávamos compreender e sugerir atividades em que o educador passe a fazer uso dessa língua em sua ação docente naturalmente, oferecendo ao aluno surdo e ouvinte essa interação através do curso básico de

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libras com referencial teórico-prático para as atividades a serem desenvolvidas em sala de aula, com o ideal de difundir as línguas Português e LIBRAS, tendo em vista um referencial teórico – conceitual e prático para concepção histórico – crítica da educação brasileira, oferecendo a todos os envolvidos no processo de ensino – aprendizagem a inclusão.

O curso básico de Libras foi adaptado para atender a realidade regional e local contextualizando com o ambiente escolar, para tanto, utilizávamos sinais próprios de acordo com a vivência e necessidade do educando e do professor, respeitando a língua brasileira de sinais.

Capovilla (1997, p.576), ainda afirma que ao conversar com surdos os ouvintes sinalizadores, ele pode usar sua língua de sinais. Ao conversar com ouvintes não sinalizadores ele pode escrever ou oralizar ou usar um intérprete ouvinte. Ao conversar com ouvintes que falam e sinalizam ao mesmo tempo ele pode escolher uma forma sinalizada da língua falada (pidgin) que, embora difira dos sinais naturais de sua língua, é mais inteligível ao ouvinte, já que se baseia na língua falada.

A pessoa surda tem sua forma de se expressar, linguagem, numa língua própria, que é transmitida de forma visual e espacial através de sinais, que são elaborados, respeitando uma gramatica própria. Nesta gramatica existe os parâmetros e as regras que devem ser respeitadas tanto na leitura, quanto na escrita, que é própria do surdo e que apresentam significado e significante, com coerência e coesão quanto a sua construção para o entendimento da pessoa ouvinte e da pessoa surda.

Deste modo, torna-se importante para o aluno surdo, a aprendizagem da língua portuguesa, pois esta é um veículo de acesso ao conhecimento sistematizado. Podendo ser trabalhada de modo interdisciplinar promovendo a escola bilíngue a exemplo das atividades desenvolvidas na experiência relatada.

Nas atividades desenvolvidas procuramos estabelecer relação entre o português e a libras, através da escrita e de sinalizações, visual-espacial, oral-auditiva entre os participantes.

No decorrer das atividades, foram respeitadas a realidade da escola e da comunidade escolar, bem como, cada nível e modalidade de ensino em que o aluno e professor estavam inseridos. Deste modo, considerando a natureza do conhecimento foram desenvolvidas por meio de aulas expositivas dialogadas e sinalizadas; Estudos de textos das apostilas sobre as orientações das confecções dos recursos adaptados e, sobre a inclusão das pessoas com deficiências; exposição participativa, individual e coletiva; dinâmicas

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relacionadas ao conteúdo, utilização de filmes com referência a temática e oficina de construção dos recursos adaptados.

RESULTADOS E DISCUSSÕES

Apresentamos a seguir algumas ações desenvolvidas ao longo do ano na perspectiva teórica e prática do projeto, tanto no âmbito da sala de aula quanto externa à sala de aula e a escola, com o propósito de apresentar sinais em Libras dentro da vivencia do educando.

Foram realizados encontros entre alunos, professores, servidores, familiares dos alunos surdos e toda comunidade escolar, para apresentação do projeto Ler e Escrever em Libras como mecanismo de intervenção pedagógica para o ensino de Libras e Inclusão do surdo na escola regular.

No decorrer do processo aconteceram encontros semanais para o estudo da Libras e sua relação com o Português, sistematizando estudo bilíngue. Os encontros semanais favoreciam a participação do educando com a orientação do instrutor surdo na prática da sinalização em Libras contextualizando com os recursos pedagógicos de acordo com nível e o conteúdo programático.

Imagem 1: Momento de interação com a Libras e o Português com a participação da comunidade escolar.

Fonte: acervo da autora.

Foram trabalhados os seguintes conteúdos: Breve histórico da educação dos surdos; Quem são os surdos; Desmistificando os estereótipos; Conhecer a anatomia do ouvido; Surdes; Prevenção da surdes; Parâmetros;

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Introdução do estudo de Libras; Lei de Libras; Importância do interprete e tradutor de libras na escola regular de ensino; Alfabeto manual e datilologia; Numerais; Dias da semana; Meses do ano; Cores e Tonalidades; Genealogia familiar; Pronomes pessoais, possessivos, demonstrativos; Saudações e cumprimentos; Objetos escolares; Animais domésticos, selvagens e aves; Insetos; Alimentos, legumes, verduras e cerais(horta); Doces; Frutas; Bebidas; Profissões; Vestimentas e Disciplinas.

Os conteúdos eram trabalhados de maneira interdisciplinar, com adaptações curriculares e contextualização. Por exemplo no trabalho com o tema: Alimentos, legumes, verduras e cerais (horta), os participantes, professores, aluno surdos e ouvintes e a comunidade escolar foram levados a até a horta escolar com o objetivo de apresentar os sinais em Libras dos referidos legumes e verduras, como pode ser observado na imagem abaixo:

Imagem 2: sinalização de alimentos, legumes e verdura em Libras na horta.

Fonte: acervo da autora.

Os registros das atividades desenvolvidas em sala foram apresentados na culminância do projeto por meio banners com apresentações desenvolvidas pelos alunos, professores e comunidade escolar participantes das atividades realizadas.

Na culminância forma apresentados, pelos pais relatos de experiências, onde os mesmo enfatizavam as mudanças na vida do educando antes e depois da sua inclusão escolar. Os mesmos relatavam que os seus filhos alcançaram avanços significativos na parte emocional, social e cognitiva.

Os alunos surdos e ouvintes apresentaram atividades como poesia, música, relatos de experiência com relação a vivencia oportunizada pelo projeto.

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Os alunos surdo tiveram a oportunidade de agradecer em Libras à comunidade escolar pelo esforço de inclui-las no processo ensino-aprendizagem e serem compreendidas em sua Língua materna.

Os professores participantes do projeto repassaram em suas falas a dificuldade que os mesmos tiveram em aproximar-se e entender a realidade da comunidade surda. Na oportunidade, os mesmos pediram desculpas pela falta de conhecimento e que a partir da experiência no projeto começaram a conhecer e entender a realidade da comunidade surda, colocando em prática novas metodologias educacionais.

Os demais profissionais da escola, desmitificaram a ideia das possibilidades alcançadas pela pessoa surda, procurando compreender as necessidade no âmbito escolar, com relação ao seu trabalho.

A gestora da escola, onde foi realizada as ações, foi congratulada pela comunidade escolar pela sua participação e apoio no desenvolvimento do projeto. Cabe ressaltar que essas ações tiveram o apoio e aceitação da secretaria de educação do referido município. Atualmente essa ação será expandida às demais escolas da rede municipal de educação, onde foi criado um núcleo de educação inclusiva-NUEI no organograma da secretaria, com o objetivo de promover a inclusão de todos os educandos no sistema educacional do município e oportunizar aos educadores da rede capacitação, formação e troca de experiências em todas as áreas.

CONSIDERAÇÕES FINAIS

A partir da experiência formativa, notamos que as práticas de escolas integradoras, devem atender não somente a pessoa com deficiência ou neste caso em especial a pessoa surda, mas deve perpassar todos os agentes do processo educacional. Percebemos que quando colocamos juntos professores, alunos surdos e ouvinte, comunidade escolar, todos vivenciam a mesma realidade e isso pode desencadear diferentes experiências em cada indivíduo, mas que ao mesmo tempo os coloca em situação de igualdade aos seus demais. Proporcionando um espaço privilegiado de inclusão e de respeito as diferenças, disseminando uma cultura de paz e respeito.

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Podendo ações como esta, incentivar e contribuir para conscientização da aceitação dos limites, como também das potencialidades quando respeitada em sua condição e lhe é assegurado acessibilidade.

Assim, compreendemos que a utilização das Tecnologias Assistivas (TA’s) pode contribuir de sobremaneira para a inclusão e participação do aluno com deficiência, oportunizando apoio técnico e metodológico de recurso áudio visuais para o processo de ensino e aprendizagem do educando de forma integral no desenvolvimento de suas competências e habilidades, estimulando o cidadão crítico e participativo nas suas tomadas de decisões junto a sociedade que reside. E isso pode ser possível por meio de formação, capacitação e ação conjunta de todos os envolvidos no processo educacional.

A escola inclusiva proporciona aos educadores desafios, inquietações que leva a busca de novos conhecimentos na área das deficiências, e ao mesmo tempo sensibiliza o professor a entender e também a aceitar a realidade do educando com deficiência nas salas de aula regulares. Essa aceitação está para além do cumprimento de leis e regras educacionais, mas passa pela humanização frente ao contexto atual.

Assim, o professor inclusivo deverá ter, práticas pedagógicas diferenciadas que atendam a todos os alunos, em suas diferenças e singularidades. Deste modo a prática do professor deve contemplar em sua ação, metodologias que atendam os alunos de forma heterogêneas, perceber o aluno como um ser individualizado. O educador contemporâneo deve perceber a realidade de sua sala de aula como um laboratório, onde lhe e dado a oportunidade de conhecer, perceber o histórico, o comportamento do educando e a partir daí desenvolver pesquisas e mecanismos que contribua tanto para o seu crescimento profissional, quanto para a melhoria da qualidade do ensino.

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REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

ALVES, Denise de Oliveira. Sala de Recursos Multifuncionais: Espaços para Atendimento Educacional Especializado. Ministério da Educação Secretaria de Educação Especial Brasília, 2006.

BEYER, Hugo Otto. Inclusão e Avaliação na Escola de Alunos com Necessidades Educacionais Especiais. 3ª ed. Porto Alegre- RS: Mediação, 2010. CAIADO, Katia Regina Moreno. Aluno deficiente visual na escola: lembranças e depoimento- 2. Ed. SP: Editora: Autores Associados, PUC, 2006 (Coleção educação contemporânea).

CAPOVILLA, Fernando César; RAPHAEL, Walkiria Duarte. Dicionário Enciclopédico Ilustrado Trilíngue de Sinais Brasileira. Vol. I e II. 3ª ed. São Paulo: Editora: EDUSP (Editora da Universidade de São Paulo), 2008.

COELHO, Washington Luís Rocha. Educação Especial. São Luis: Editora UEMA/NEAD, 2006.

LODI, Ana Claudia Balieiro; MÉLO, Ana Dorziat Barbosa de; Fernandes, Eulália. Letramento, bilingüismo de surdos. Porto Alegre- RS: Editora: Mediação, 2012 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO. BRASIL. Diferentes Diferenças: Educação de qualidade para todos. São Paulo: Editora Publisher Brasil, 2006.

PERRENOUD, Philippe. Pedagogia Diferenciada: Das intenções à ação. Porto Alegre. Porto Alegre: Artes Médicas Sul, 2000.

SASSAKI, Romeu Kazumi. Inclusão: Construindo uma sociedade para todos. Rio de Janeiro: WVA, 1997.

Fonte: http://educadoraespecial.blogspot.com.br. Acesso em <13 de junho de 2013>

Fonte: http://revistaescola.abril.com.br/inclusao/guia-de-flexibilizacao/passo-a-passo-da-adaptacao.shtml. Acesso em <13 de junho de 2013>

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Profª. ESP. Tradução Interpretação em Libras, atualmente é coordenadora do Núcleo de Educação Inclusiva da Secretaria Municipal de Educação de Caxias-NUEI-SEMEDUC

Referências

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