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UMA PUBLICAÇÃO INDEPENDENTE E GRATUITA
Na fazenda de meu avô,
minha mãe e eu.
O caso em que vou narrar é verídico, e me aconteceu quando tinha 17 anos. Tenho uma irmã que hoje tem 18,
mas que na época tinha 16 anos; e minha mãe, que é principal na história, e orçava 36 ou 37 anos na idade. Minha mãe é uma mulher muito bonita: de cabelos loiros,
lisos, rosto admirável, pernas grossas e um bumbum empinado. Porque não tinha os peitos grandes quando
era nova, hoje os trazia crescidos na forma de pêras, médios, num tamanho que a deixa muito gostosa. Eu particularmente nunca havia olhado minha mãe como
mulher, até o dia em que ao voltarmos da praia ela deixou-se dormir só de biquíni, no sofá da sala; e, como minha irmã estava no banho, parei para admirar aquelas pernas com ligeiros pelinhos loiros, sua cintura nua, fina, e seus seios ideais. Fora ali que calculei quantos homens
não dariam tudo para ter aquela visão, e eu a tinha de graça, quantas vezes o destino mandasse. Assim, não poderia limitar-me a vê-la apenas como filho; e, desde então, a admirava sempre que podia, com uma excitação
que não tinha limite. Ela era um tesão.
Era solteira havia 5 anos (pouco mais ou menos), desde que se separou de meu pai, um engenheiro cuja parte
financeira não era melhor porque não trabalhava tanto. Morávamos eu, minha mãe e minha irmã; todavia, meu pai havia quatro filhos. Daí se tira o motivo da separação. Todos os anos nós viajamos para a fazenda de meu avô, no interior aqui de Minas Gerais. Foi na fazenda que tudo
começou. Priscila (minha irmã) e Paula (minha mãe) sempre levavam consigo seus biquínis para tomar banho
no açude que havia enfrente a casa do campo. Eu me chamo Pedro Henrique (Pedro para que nosso nomes se
iniciassem todos com P, e Henrique é o nome de meu pai).
Já no primeiro dia em que chegamos, entrei no quarto e vi minha mãe e a Priscila de biquíni, prontas para irem
aproveitar o sol lá fora. Deitei na cama.
— Não estou gostando desse biquíni; o que acha dele Pedro? – perguntou minha mãe, com ar de quem havia
trazido outros conjuntos.
— Para mim me parece bom — respondi — ainda que não a tenha visto vestida com outros.
Na realidade, o biquíni estava ótimo e a deixava maravilhosa. No entanto, com o comentário deixei uma idéia no ar; e, como se ela a houvesse captado, fez-me
uma cara de surpresa e disse:
— Pois vou experimentar outro e já volto para você me dizer o que achou.
Fiquei muito excitado com a idéia, que fora o real objetivo do meu comentário.
me perguntar também sobre o seu biquíni. E eu, ainda que estivesse mais interessado na volta da mamãe,
decidi que nos daria melhor cobertura se a Priscila também ficasse a trocar biquínis. Disse pois, que não tinha como dizer se era o melhor biquíni que havia, uma
vez que não a tinha visto com outro. E ela fora também me pedir opinião vestindo outro conjunto.
Nesse entretempo minha mãe voltara, com um pequeno biquíni preto, dos que se amarravam nas laterais. Fiquei
pasmo, ela estava muito gata.
— Nossa mãe, esse biquíni esta lindo! — eu disse. — Acha mesmo? — perguntou ela, enquanto se olhava
no espelho — Não esta dizendo isso só para me agradar?
— Não mãe. Está ótimo mesmo.
Resolvi que, se desejasse realmente algo com minha mãe, aquela era a hora de ir mais a fundo; e emendei: — Está uma gata... Deixe-me ver o biquíni mais de perto.
Ela me olhou com a mesma cara de surpresa que fizera em meu primeiro comentário. Pensou, deu-me um sorriso
e veio em minha direção.
Sentei-me rapidamente na beirada da cama, onde ela parou em minha frete.
— Ainda acha que está bom em mim? — perguntou-me, quebrando o gelo do silencio que fazíamos.
— Está ainda mais bonito de perto — disse eu, que tremia, mas que não deixava de ser inteligente. Eu olhava para seu rosto, sentado na cama, e via seus
lindos seios protuberantes no caminho.
Pensei que ela então se afastaria, mas para meu espanto disse:
— Pois eu não gosto muito desse conjunto, porque acho que me deixa mal feita aqui — disse trazendo minha vista
para sua cintura, onde havia dois lancinhos em cada lateral, que amarravam o biquíni.
Eu imediatamente agi, levando uma mão a segurá-la pela cintura e a outra a pousar encima do laço.
— Na verdade mãe, essa é a parte mais bonita do biquíni — disse, segurando a ponta como querendo abri-lo. Foi o tempo em que escutamos minha irmã voltar ao quarto. Nisso minha mãe afastou-se naturalmente e eu
aproveitei para deixar minha mão correr em sua perna lisa.
— Então Pedro, esse é melhor que o outro? — perguntou Priscila, entrando pela porta.
— Bem melhor — disse eu já a despachando. Assim, ela e minha mãe ficaram a olhar-se no espelho.
Minha mãe que agora já se portava mais sensual. — Vamos mãe, vamos indo para o açude? — disse
Priscila.
— Vá indo que eu vou experimentar outro biquíni, que acho que ficará melhor; o Pedro me dirá se ficou bom, daí
então eu vou.
— Pois não demore — disse minha irmã, saindo do quarto com uma toalha no ombro.
retornou com um biquíni ainda mais bonito, de semelhante modelo, porém, azul com flores brancas. — Então Pedro, esse não é bem mais bonito? — disse
minha mãe, desfilando pelo quarto.
— Realmente é muito bonito — disse eu —; mas o que o deixa bonito é a senhora, mãe, que fica bem com tudo. Eu estava suando frio, porque já imaginava que aquelas
trocas de biquínis estavam além de meras vaidades. — Deixe-me vê-lo mais de perto mãe? ¬— repeti. Nisso minha mãe veio em minha direção, já esperando talvez que eu colocasse minhas mãos novamente em sua cintura. Eu estava de pau duro com aquela situação, duro como rocha, e também muito nervoso. Não perdi tempo,
e no que ela se aproximou da cama coloquei uma de minhas mãos em sua cintura, sentindo a curva de sua pele macia, e a outra mão levei para o lacinho da outra lateral, segurando-o pela ponta; e disse, para justificar: — Mãe, a senhora é muito bonita. E esses lacinhos são o
que deixa o biquíni mais bonito em você. Fica linda com ele.
Disse isso puxando o lacinho, querendo me fazer entender que queria desamarrá-lo; no entanto, como estava nervoso, talvez o tenha puxado com mais força do
que devia, de sorte que desfiz o laço e o biquíni se ia abrindo, não fossem as mãos rápidas de minha mãe, que
o segurou e tornou a amarrá-lo, afastando-se com cara de quem havia desaprovado.
disse-me como ar de bronca.
— Nossa, mãe, não sabia que se abria tão fácil! — exclamei — Desculpe. Sinto muito.
— Quase que tu abre meu biquíni... Vai dizer que não sabia? — perguntou minha mãe.
— Não sabia que era tão simples abri-lo. Foi muito sem querer.
Ela deu um sorriso, novamente quebrando o gelo e a tensão do momento.
— Pois é fácil. E agora, quando precisar abrir um, já sabe como é...
— É verdade — falei sorrindo.
— Pois então, se voltar a abrir meu biquíni não vale mais dizer que foi sem querer viu — disse-me com um sorriso
alegre, que nunca a vi fazer, e saiu com a toalha em direção ao açude.
Vi-a sair pela porta, mais linda do que nunca. Sensual. Desfilando.
Deitei-me na cama e fiquei animosamente a lembrar de tudo que havia passado. Ainda estava muito excitado. Estava louco por minha mãe, e era só no que pensava:
eu queria comê-la. Passei muito tempo deitado, imaginando o quanto meu pai fora tolo em perdê-la; o quanto seria prazeroso possuir uma mulher tão linda; e quantos homens já não desejaram fazê-lo. Eu me achava
um privilegiado de ter uma mãe tão bela, enquanto havia amigos meus que tinham mães tão deploráveis e idosas;
caminho de tê-la, de fuder com ela.
Deitado arquitetei meus planos, mas no fim todos dependiam dela para darem certo.
Veio pois a noite, e chegou à fazenda minha tia, irmã de minha mãe que morava no interior, trazendo consigo mais três primos pequenos que eu tinha, um amiguinho deles e
meu tio. A animação tomou conta da casa. Decidiram fazer uma fogueira para iluminar a noite. Eu, minha irmã e
as crianças estávamos reunidos em torno da fogueira, e minha mãe veio sentar-se conosco. Pouco era o tempo
no qual podia conversar com seus sobrinhos, que não paravam. Ela estava com um shortinho jeans e uma camisa regata, e sentou-se do meu lado. Depressa as crianças se inquietaram, e decidiram brincar de
esconde-esconde. Minha mãe, feliz, disse que também participaríamos, mas que não podíamos ir muito longe.
Para ela era uma animação poder vê-los brincar; e começamos a nos esconder. Havia uma garagem ao lado da casa, onde se guardavam velhos entulhos de fazenda,
e foi para onde todos nós fomos nos esconder, porque estava escura. Eu entrei na frente de minha mãe, que, por haver achado melhor esconderijo me puxou pra junto
dela, detrás da grande porta de madeira; ficamos em silêncio, e eu me posicionei atrás dela, já com outras intenções. Ouviam-se algumas risadas de meninos brincando, mas pouco ou nada se via. Minha mãe, no aperto detrás da porta, pegou minha mão e colocou em
comecei a me aproveitar da situação, e passei a alisar levemente sua barriga; ao passo que ela não se incomodava, eu insistia mais descaradamente, ás vezes subindo um pouco mais a mão, ás vezes a descendo, até
chegar ao short; mas, sempre com movimentos lentos. De repente, meu primo, que a todos procurava, passou
pela porta, e provocou correria de alguns. Minha mãe puxou-me ainda mais contra ela, para que ficássemos quietos, e pousou minha mão na altura dos seus seios. Com o movimento e barulho de todos aproveitei para acochá-la de vez (avaliem como estava meu pau!), e coloquei minha outra mão em sua coxa, imediatamente abaixo do short. Na agitação das crianças que saiam em
disparada da garagem, meus movimentos ficavam mais desinibidos, e já alisava quase que descaradamente as coxas de minha mãe; e a puxava para trás, de modo que
sentia meu pau justo no meio de sua linda bunda; minha outra mão já tocava levemente seu peito, o que me dava tesão inimaginável. Meu pau ia explodir. Era um sonho,
que estava se concretizando, porque não havia como minha mãe não perceber o que estava acontecendo, tal
eram nosso amassos.
Acalmou-se a garagem e nada mais escutei, de modo que pensei só termos restado nós lá dentro. Continuava a
acochá-la, e meu pau estava duríssimo. Foi quando ela disse:
— Vou ver se tem alguém nos procurando.
cabeça para frente da porta, onde havia luz; e, do modo que fez, quando se inclinou sua bundona veio ainda mais
para trás, pressionando meu pau que estava no meio dela. Aproveitei para dar uma forçada maior, que poderia
ser a última, e a segurei com ambas as mãos na cintura, pressionando com movimentos meu pau contra sua bunda. Inesquecível. Mas pouco passou e ela voltou rapidamente a levantar e a segurar minha mão em sua
barriga, dizendo:
— Ele me viu e esta vindo aí; vai nos achar! Aproveita... Quando ouvi esse “aproveita” não acreditei. Fui ao
paraíso e voltei; só poderia ter ouvido errado. Não perdi tempo e a puxei levemente pela coxa contra
mim, de modo que meu pau tornou a acochá-la perfeitamente. Como imaginei o menino vindo ligeiro, fiz um último movimento, fui mais ousado que nunca, e subi minha mão por dentro da camisa de minha mãe; e ao passo que a acochava mais forte apertei seu seio, por sobre o sutien, de modo gostoso e final. Senti a renda e
todo o seu peito em minha mão, foi maravilhoso. — O que é isso Pedro! —exclamou como me recriminando; mas no mesmo momento a escutei gemer.
E foi quando um dos meus primos puxou a porta, nos revelando, e começamos a correr, como mandava a
brincadeira.
Continuamos na brincadeira, mas em todas as outras vezes minha irmã estava por perto, e minha mãe ficou
Fiquei intrigado com aquele “aproveita” que minha mãe disse antes de meu primo nos descobrir. Isto é, eu ouvi de fato ela falar aquilo, ou era um reflexo do meu cérebro
escutando o que queria escutar? De fato, não estou doido; e até hoje me lembro perfeitamente. Todavia, foi
estranho quando ela me questionou o que eu estava fazendo, quando de fato estava aproveitando; e, não fosse o gemido que ela soltou, eu ficaria na certeza de
que havia recebido uma bronca.
A noite passou bem. E eu determinado a comê-la logo no outro dia, porque voltaríamos já na segunda-feira. Vi-a passando pela sala, descalça, apenas de camisola. Ela
era linda; e ainda mais linda ela era porque era minha própria mãe; e o poder de comer uma mulher proibida a
muito já me dominara todo o pensamento.
No outro dia acordei sozinho na sala. Levantei-me e vi que quase todos estavam no açude; incluindo minha irmã
e minha mãe, que estavam às margens, debruçadas sobre toalhas e expostas ao sol, que hoje estava mais
fraco.
Desci ao açude e falei com todos, ficando a apreciar minha mãe e minha irmã, duas lindas mulheres tomando
banho de sol. Não sei se porque o sol estava fraco, mas minha mãe trouxera um bronzeador solar, coisa que nunca a tinha visto usar. Continuei a admirá-la; e não
demorou muito ela disse: — Dormiu bem Pedro?
— E já comeu alguma coisa depois que acordou? — Ainda não — respondi — mas não estou com fome.
— Pois poderia passar esse bronzeador em mim, que ainda falta minhas costas? — ela disse, voltando a
debruçar-se na toalha.
— Claro — eu disse, pegando o bronzeador e sentando vizinho ao seu corpo.
Ela estava com o biquíni preto que havia experimentado no dia anterior. Comecei meio desajeitado a passar-lhe a
mão oleosa pelas costas, enquanto olhava o ambiente e via se alguém nos reparava; e, como todos estavam
divertindo-se na água, relaxei e melhorei o toque, iniciando uma dedicada massagem. Nisto minha mãe diz:
— Pedro, passe também um pouco em minhas pernas, que já tem tempo que passei.
Eu alegro-me; e vou descendo devagar, chegando a passar a mão em sua bunda, alisando-a uns belos segundos. Foi quando ela virou o rosto e deu-me um
sorriso safado (o mesmo sorriso que tinha me dado quando desamarrei seu biquíni). Então, enquanto ela olhava risonha para trás, eu inteligentemente trouxe a mão na ponta do lacinho, para fingir que ia abri-lo. Desci
pois para as pernas, e fui subindo, acariciando o mais provocante que podia. Calculei que, caso quisesse de fato comê-la, teria de ser ousado e maduro, e comecei a
alisar mais a parte interna de suas coxas; mas com o devido cuidado, porque não estávamos sós. Acariciava em espiral e subia cada vez mais; de sorte que não me
demorei muito e já estava novamente perto de sua bunda; caprichei ali, sempre com o teatro de que estava apenas passando bronzeador, e com suaves movimentos
lubrificados pelo óleo, passava a mão bem perto de sua buceta, tocando algumas vezes a costura do biquíni.
Não nos demoramos ali; e logo todos saímos para almoçar.
Nada digno de nota aconteceu até por volta das 16:30, quando o cavalo que minha mãe pedira fosse buscado no
roçado chegou, já selado. Os meninos que depois do almoço estavam sem o que comer, e sem brincar, pediram para a tia Paula (que é assim que a chamam), ir
à cidade buscar doces de leite e bombons. A cidade é vizinha, e fica a uns 5 minutos de carro. Foi ali que
calculei que minha mãe notara tudo que vinha acontecendo conosco, porque logo que ela decidiu ir comprar os bombons, me chamou, para que eu pudesse acompanhá-la. E eu, que já estava com a cabeça voltada a comê-la, não cheguei a pensar que poderia ser apenas
coincidência.
Lembro que minha mãe vestia um shortinho, talvez lycra, e com uma saia que o cobria (era uma daquelas saias com shorts embaixo, que isso de roupa feminina entendo
pouco; ainda que soubesse que não eram roupas apropriadas para andar a cavalo). Estava já montada no cavalo, e me esperando. Eu, ao contrário da mamãe, não
sou muito destro em cavalos, e tenho meus medos. Contudo, montei; e saímos pelas trilhas internas da
fazenda em rumo à cidade.
Ia abraçado à cintura de minha mãe, e bem firme. Nós conversávamos naturalmente, mas com o galope do cavalo, vez ou outra a bunda de minha mãe chegava a tocar em meu pau, que não demorou involuntariamente a endurecer. Já duro, não havia como disfarçar, porque era
difícil com os movimentos do cavalo não nos encontrarmos vez ou outra. Estava com medo de ela achar ruim, porque não havia muito controle; mas, na verdade, nossas “colisões acidentais” começaram a ficar mais freqüentes, e tanto que já não nos roçávamos mais de vez em quando, e sim já estávamos colados, meu pau
duro no seu bundão. Cheguei a notar que minha mãe jogava a cintura para trás, e se inclinava no cavalo. Decidi
então, deixar meus medos de lado e aproveitar a situação: levantei discretamente a parte detrás de sua saia, pondo-a sobre minhas pernas, de modo que passei a roçar meu pau diretamente no short, que sentia ser fino.
Era maravilhoso o balançar do cavalo, que me deixava forçar em sua bunda sem receio. E, com o que eu a acochava e ela não reclamava, tomei coragem para ir ainda mais a fundo, ao ponto de, num movimento mais brusco do animal, colocar ambas as mão por dentro da saia, segurando-me na parte interna de suas pernas. Continuava pressionando meu pau nela, e minhas mãos
ora ou outra chegavam quase a tocar sua buceta por sobre o short. Eu estava me realizando, porque para mim
prestes a gozar, porque todos esses dias não havia tocado nenhuma punheta. Para mim, eu estava comendo minha mãe; ainda que fosse encima de um cavalo e meio
desajeitado.
Entre todos os amassos chegamos à cidade, onde amarramos o cavalo bem antes e entramos a pé; porque
minha mãe jamais ia querer ser vista andando a cavalo de saia; e fomos conversando, ela sempre agindo
naturalmente.
— Gostou da viagem? — perguntou minha mãe, como para deixar-me acanhado.
— Gosto de andar a cavalo — eu disse. — Pelo que estou vendo gosta mesmo — disse apontando para o volume que meu pau fazia no calção, e
emendou — mas não me parece que seja por causa do cavalo.
Fiquei envergonhado na hora e não sabia o que responder. Fui pegue desprevenido. Fiz uma cara de riso
e de quem quer mudar de assunto.
Continuamos a conversar e mudamos de assunto. Entramos alegre na cidade e compramos o que tínhamos
de comprar. Resolvemos voltar.
A tarde estava quase caindo e o por do sol já estava visível.
No início da volta eu estava mui tímido, por causa das indiretas de minha mãe, que eu interpretara como negativas. Contudo, poucos entramos nas trilhas do caminho minha mãe notando minha distância disse:
— Pedro, vem mais pra perto.
Aquilo me deu novo ânimo, e vi que talvez ela tivesse gostado de tudo. Decidi ir mais determinado, e ser ousado. Voltei a colar meu pau na bunda de minha mãe,
que também se inclinou ligeiramente para me facilitar. Meu pau endureceu demais, como nunca, porque sentia o sinal verde. Segurei com ambas as mãos sua cintura e,
acompanhando os movimentos do animal, ficava levantado e baixando minha mãe sobre meu pau. Eu estava descarado. Decidido. Desinibido. E eu estava com
a mulher mais gostosa que já tive perto de mim. Aproveitava bem os movimentos, tanto que teve uma hora em que a sentei literalmente em meu colo, roçando
sua bunda sobre meu pau duríssimo. Nessa hora ela soltou um gemidinho, e deixou a cabeça cair para trás. Senti o cheiro de seus cabelos e colei minhas bochechas nas suas, quase tocando o canto de minha boca na dela. Nossos movimentos já estavam descarados, abertos, e não havia mais como esconder que eu estava doido para
comê-la e ela doida para me dar. Depois de tirá-la do colo, pois era difícil o equilíbrio no cavalo, levantei na cara-limpa sua saia, até a altura de sua barriga, e trouxe
minha mão novamente para as suas coxas; no entanto, dessa vez estava mais ousado, não fazia teatro, e ia vez
ou outra alisando a buceta de minha mãe por cima do short.
Foi neste momento que passamos pela parte detrás do açude, já quase noite, e nos deparamos com a casa da
outra margem (que era casa feita para moradores ou para hospedar quem lá fosse tomar banho). Eu, já solto, quando vi a casa coloquei uma das mãos bem encima da
bucetinha de minha mãe e alisei gostoso, dizendo: — Olha mãe, uma casa; já foi lá?
Minha mãe, que mesmo com esse meu último movimento não reclamava; antes gemia; disse:
— Conheço essa casa sim, não tem a menor estrutura. Mas estou com vontade de tomar banho no açude, vamos
parar?
— Vamos, eu também estou com vontade de tomar banho.
Paramos e descemos. Meu pau fazia um volume ainda maior, mas dessa vez minha mãe nada falou. Entramos
na casa, a título de curiosidade, e notei que era de fato precária (não à toa a porta estava aberta): não havia
nada dentro, senão o forno à lenha, uma mesa com alguns banquinhos de ferro e uma cama de solteiro
enferrujada, com dois finos e velhos colchões sobrepostos. Vendo a cama eu inteligentemente deixei no
ar:
— Olha mãe, tem uma cama — disse sentando nela. — Estou vendo — disse minha mãe, que para minha surpresa tirou a camiseta e o short (ou saia, que aquilo
não sei como se chama) mostrando-me o conjunto de biquíni preto que havia usado ainda cedo, e emendou —
Vamos logo tomar banho, porque se demorarmos o açude vai se encher de sapos.
Quando minha mãe disse “logo”, fiquei sem saber se ela falou no sentido de rápido, ou no sentido de primeiro; isto
é, “vamos tomar primeiro banho, e depois voltamos para esta cama”. Tudo isso eu engenhava na cabeça, sem saber o que de fato existia e o que eu apenas imaginava.
Minha mãe estava maravilhosa naquele biquíni, e eu depressa entrei de short na água, com receio de que ela
pedisse que eu o tirasse para não voltar molhado. Ficamos poucos minutos na água, e os que ficamos eu
passei a admirar os lindos seios de minha mãe. Após o banho, voltamos para dentro da casa, no intuito
de nos secarmos e recolher nossas roupas. Eu tinha decidido que tentaria comê-la ali. Tinha de ser ali. Eu precisava me expor para o tudo ou o nada. Vai que eu
jamais tivesse outra chance.
Logo que entramos na casa a minha vida foi facilitada, porque com o frio do banho minha mãe pediu para que eu
a abraçasse; e eu o fiz depressa, e ficamos a nos secar um pouco em pé. Como no abraço ela estava apenas de
biquíni, meu pau não custou a endurecer, fazendo um volume no calção molhado que não dava pra disfarçar.
Minha mãe notou o volume, e disse: — E esse volume todo, por que é?
— É apenas reflexo do frio — eu disse, sem fazer o menor sentido.
— Pois me abraça mais perto que passa — ela disse. Tive aquilo como um sinal verde para fazer o que desejasse, e tomei coragem. Posicionei-me então logo
atrás dela, abraçando-a firmemente e tocando meu pau bem no meio de sua linda e empinada bunda semi-nua. A luz, que já era pouca, entrava com dificuldade na casa; e eu aproveitei aquela desculpa de frio para tirar proveito
total da situação. Comecei a roçar meu pau descaradamente por sua bundinha, de um lado para o
outro; e, se com uma das mãos eu a abraçava pela barriga, com a outra subi na cara-dura até seus seios, e a
introduzi de suavemente pelo biquíni, segurando seu peito exatamente em minha mão.
— O que é isso Pedro; o que esta fazendo? — perguntou minha mãe, com ar de prazer. E eu disse:
— É que assim se esquenta melhor, mãe; e esse seu biquíni esta todo molhado.
— É né safadinho? — ela disse — Esta certo. Pois pode se esquentar à vontade; mas se o meu biquíni cair, não
vá dizer que foi sem querer viu, porque você já o abriu uma vez, lembra?
Nisso eu subi a outra mão, alisando sua barriga e entrando dentro do sutien, segurando também o outro peito, macio, e os apertei ambos, forçando meu pau ainda
mais contra sua bunda e expondo seus biquinhos, que estavam durinhos.
— Filho, isso tudo é para o frio? — ela disse — até parece que você esta querendo é outra coisa... —Não mãe — eu disse — é bom para o frio... Desse jeito
passa mais rápido.
como ela nada mais falou, tirei uma das mãos e desamarrei o laço, fazendo a parte de cima do biquíni
cair, o que a deixou com os firmes seios a amostra. Ela se virou para mim e vi de perto aqueles lindos peitos,
médios, com as marcas do biquíni bronzeadas e os biquinhos durinhos. Sua bucetinha estava gostosíssima, e
fazia uma vulva no biquíni. Ela perguntou: — E isso?
Eu disse:
— É para o frio mãe, esse seu biquíni esta todo molhado. — Pois se é para o frio, você também tem que tirar esse
calção, que deve estar muito molhado. — ela disse, pegando com a mão no elástico ensopado.
— Eu já ia tirá-lo, porque está muito frio com ele — disse tirando rapidamente o calção e ficando apenas de cueca. — Sei... — minha mãe disse, olhando o volume que meu
pau duríssimo fazia em minha cueca, e continuou — E esse volume todo ai, ainda é frio?
— Sim. Esta fazendo muito frio (não fazia frio). — Então pode me abraçar mais um pouco, pra ver se
passa — ela disse, abraçando-me.
Abraçamo-nos de frente, com a desculpa de que era para passar a frieza. Meu pau nunca ficou tão duro em minha vida, e estavam roçando nas coxas de minha mãe. Seus
seios nus encostavam em meu peito, o que me dava tesão sobremodo. Não havia mais como disfarçar. Então
decidi abrir o jogo e ir com tudo: levei uma das mãos e segurei seu seio, apertando-o levemente; a outra mão
pousei em sua lisinha bundona, trazendo seu corpo ainda mais contra o meu, forçando meu pau em sua bucetinha sobre o biquíni. Tentei erguer sua perna para a altura de
minha cintura, mas senti pesada. Minha mãe sentido minha vontade a ergueu um pouco, e eu descaradamente
levei uma das mãos em meu pau e mesmo com a cueca o posicionei contra o biquíni, na entrada de sua buceta,
fazendo pressão. Ela gemeu. Não demorou e baixou a perna, e eu levei a mão direita até seu biquíni, e massageie na cara-lisa a sua bucetinha. Foi quando não
havia mais o que esconder.
— Pedro, vem passar o frio aqui na cama — ela disse, pegando-me pela mão.
A imagem de minha mãe, apenas com a parte debaixo do biquíni, carregando-me para fudê-la, foi maravilhosa.
Ela sentou-se na cama e eu parei em sua frente, admirando aqueles seios rijos. Ela disse:
— Pedro, vamos deitar aqui; mas você não pode contar a ninguém que deitamos assim, esta certo?
Afirmei discretamente com a cabeça. Ela então se deitou e eu a segui, posicionando-me logo atrás dela e de costa
para parede. Demorei alguns segundos eternos até chegar meu pau em sua bunda; mas minha lentidão parou por ali, e logo que me cheguei nela, já trouxe a mão por baixo de seu pescoço, abraçando-me com seu peito. Com a outra mão peguei na perna, mas logo subi até chegar em sua bucetinha, e comecei uma gostosa massagem por sobre o fino biquíni. Minha mãe respirava
pesado. Já não agüentando mais, eu coloquei meu pau para fora, posicionando no meio de suas coxas. Foi maravilhosa a sensação de sentir meu pau tocando aquela pele macia e lisinha, e o seu calor. Minha mãe, ao
sentir-se tocada inesperadamente, levantou um pouco a perna, de modo que meu pau passou duríssimo para
frente de seu corpo.
— Foi o frio que te deixou assim? — brincou minha mãe, que estava mais tranqüila para conversar do que eu.
— A cueca estava molhada — eu disse.
Ela então baixou sua mão e a pousou em meu pau, que estava melado de tesão, e o alisou, subindo e descendo sua mão suave. Eu estava para gozar, mas me segurava.
Aproveitei o momento e levemente puxei o laçinho do biquíni, que se abriu pela metade, revelando boa parte da
bucetinha de minha mãe. Era perfeita: linda e com pelinhos ralos. Deliciosa.
— Meu biquíni esta molhado também? — ela perguntou. — Esta — eu disse.
Ela riu. Estava descontraída.
— Ainda bem; porque pensei que novamente ia dizer que foi sem querer — falou.
Eu sorri, ficando mais descontraído.E ela voltou a acariciar meu pau.
— Pois eu acho que você esta me enganando, e isso tão duro não é frio nada. — ela disse — Aposto que esta
assim por minha causa.
— Seu safadinho. — ela disse — Esta querendo comer a mamãe não é?
— Quero — respondi. E ela disse: — Pois vem.
Quando ouvi aquilo levei minha mão até sua buceta, e passei pelos cabelinhos, baixando ainda mais o biquíni.
Peguei meu pau por baixo e o posicionei na entrada de sua buceta, sentido o calor gostoso; estava molhadissima. Beijava o pescoço da minha mãe e apertava-lhe o peito, que cabia exatamente na minha mão, e com uma leve pressão enfiei a cabeça melada no
seu bucetão, fazendo-lhe gemer baixinho. Foi aí que vi que minha mãe era das que gemia. E, no embalo do gemido, disse em seu ouvido que ela era muito gostosa.
Continuei forçando meu pau, que deslizou completamente para dentro de sua bucetona,
arrancando-lhe mais um gemido.
— Que pauzão gostoso... Me fode gostoso... — ela dizia, aleatoriamente imersa em prazer.
Tirei lentamente meu pau de sua buceta, e senti o quanto estava molhadinha; voltei a meter, iniciando um delicioso vai-e-vem: comecei devagar, mas depressa aumentei o ritmo, e já estava comendo minha mãe de ladinho. De vez
em quando ela gemia baixinho, o que me dava enorme tesão: fuder minha mãe e fazê-la gemer; mas ao mesmo
tempo aquilo controlava meu gozo, porque dividia meu pensamento o fato de alguém andante, sei lá, poder escutar e nos flagrar. Mas voltava sempre a concentração
ao que interessava, e metia meu pau cada vez mais rápido naquela xana deliciosa. Quase gozei; mas para retardar mais um pouco a mudei de posição, levantando minha cintura e a trazendo comigo, deixando-a de quatro.
Continuei o vai-e-vem um pouco mais lentamente, segurando-a pela cintura. Meu pau deslizava gostoso por
toda sua buceta, e a abria um pouco quando saía. Minha mãe estava uma gata fudendo. Seus cabelos úmidos cobriam-lhe as costas e seus seios balançavam com o movimento. Aumentei o quanto pude a velocidade. Ela gemia como uma puta, e gozei como nunca dentro de sua
buceta.
Embora não tenha visto o gozo, sabia que havia sido o maior de minha vida, porque quase desmaiei para o lado na hora. Deixei-me pesar sobre seu corpo, e deitei-me de
lado; ela veio comigo, e me abraçou. Nós estávamos ofegantes; e fiquei descansando e admirando seus peitos
tesudos.
Demoramos de sete a oito minutos fazendo sexo, que já nos foi mais que suficiente, devido nossas excitações.
Acrescenta-se a isso outros cinco minutos, nos quais passamos deitados; e mais o tempo em que nos vestíamos. Isto somado, saímos da casa já era o fim da tarde, e a derradeira luz nos ajudou apenas a montar no
cavalo e seguir um pouco o caminho. Fomos conversando outros assuntos, e chegamos em casa de noite; minha mãe na sela e eu na garupa, trazendo uma
Lembro que dormi muito bem naquela noite; e no outro dia agimos naturalmente, como se nada tivesse acontecido. Voltamos na segunda à Belo Horizonte; e desde então, tive mais alguns episódios interessantes com minha mãe, mas, que não me compete dizer, porque
Enfermeira Tímida e recatada
Não sei se os contos que leio aqui são verdadeiros, ou apenas fantasias. Eu, contudo, pretendo narrar minha vida sexual tal como aconteceu, desde o começo. Não
pretendo inventar nada, nem esconder nada. Por que estou fazendo isto? Muitas mulheres pagam para contar
sua vida ao analista. Decidi economizar meu dinheiro, contando para vocês. Mas não tenham muitas esperanças de aventuras mirabolantes e fantasias imaginativas ou originais. Minha vida sexual é normal,
como a de praticamente todas as outras mulheres do Brasil. Só dei para um homem de cada vez, nunca dei o
cu, não engulo esperma, raramente dou para mais de dois homens na mesma noite, sempre um de cada vez e
sem saber que o outro me comeu. Em suma, sou extremamente conservadora e recatada.
Comecei a dar tarde, já com vinte e dois anos, porque era católica, e minha religião de então proibia sexo antes do casamento. Entretanto, comecei a trabalhar como auxiliar
de enfermagem em um hospital de minha cidade, cujo nome omitirei por razões óbvias. Neste hospital, havia um
médico japonês que se sentiu fortemente atraído por mim. O tal médico enviava-me flores com frequência, deixava recado para mim e tanto fez que resolvi sair com
ele, como namorados. Naquela época, nem pensava em dar. Mas o tempo foi passando, já estávamos namorando
há um ano, e minhas convicções começaram a se enfraquecer. Um dia fui ao apartamento do médico, que
eu considerava como sendo namorado, mas que só queria me comer.
Na primeira tentativa, doeu muito, e tivemos de desistir da penetração. Ele, porém, foi muito paciente, e continuou se esforçando para tirar meu cabaço durante dois meses.
Foi uma experiência desgastante. As vezes eu pensava que o pau do japonês tinha entrado, mas quando perguntava a ele, recebia um não como resposta. Um dia, porém, quando ele tentou mais uma vez enfiar o penis em
minha vagina, senti uma dor aguda na parte baixa do ventre. Depois de tantas tentativas frustradas, duvidei que
daquela vez o pinto tinha entrado. Mesmo assim, perguntei a ele se seu pau finalmente estava dentro da
minha boceta. Ele riu muito, e disse que sim, minha virgindade tinha sido rompida. Pois é, caros leitores, levei
dois meses para perder a cabaço.
Depois da perda do cabaço, o japonês me comeu todos os dias, durante um ano! Todavia, após seis meses de muita meteção, já estava convencida de que o japonês não queria casar-se comigo. Além disso, minhas amigas
diziam que pau de japonês é pequeno, e fiquei curiosa em saber como seria dar para alguém de pinto grande.
Tinha também curiosidade em conhecer sexualmente rapazes de minha idade, já que o japonês era bem mais
velho do que eu. Claro que, se ele quisesse casar-se comigo, isso não seria problema, e eu teria permanecido fiel a ele. Mas como ele claramente só queria meter, não
senti nenhum peso de consciência em dar para outro. Um dia estava na fila do banco, o antigo Banespa, quando um funcionário disse que achava minha bunda muito bonita, arrebitadinha. Perguntou quanto eu cobrava
para um programa. Respondi que não era puta, mas auxiliar de enfermagem. Ele foi muito galante, disse que
eu era tão linda que pensou tratar-se de uma garota de programa; ademais, ele me via frequentemente entrar na
casa do japonês velho e rico, e concluiu que certamente tratava-se de uma puta. Agradeci os elogios, e disse que,
longe disso, era uma moça recatada e moralista, dando só para o japonês. Como o bancário foi educado e elogiou minha beleza, resolvi sair com ele, ir a um bar, coisas assim. Quando me levou para casa, ele tirou meus
seios para fora, em plena rua. Era muito tarde e, felizmente, ninguém viu. No encontro seguinte, sabia que
ele ia me comer. Afinal, o que mais poderia esperar depois do incidente dos seios? Nesta segunda vez, o
encontro foi no carro. Ele estacionou em uma praça, novamente tirou meus seios para fora, passava as mãos
em minhas coxas, mamava nos meus seios, beijava-me na boca e no pescoço, o que me deixava arrepiadinha.
Quando ele viu que eu não oferecia nenhuma resistência, ligou o motor do automóvel e disse que iria procurar um lugar mais tranquilo para me comer. Parou perto de um
pequeno zoológico que existe nesta cidadezinha do interior de São Paulo e começou a se preparar. Deitou
meu banco de passageiros para trás, levantou minha minisaia, e puxou minha calcinha para o lado, de modo a
descobrir minha boceta. Examinou-a detalhadamente, e começou a meter, ajoelhado diante de mim, que permanecia sentada. Com ainda estava de calcinha, tendo apenas afastado a parte do tecido que fica sobre a
boceta para descobrir o buraco de meter, o pano pressionava o pinto do jovem, o que lhe parecia dar grande prazer. Ele dizia que, assim, minha boceta parecia
mais apertada. Disse-lhe que era apertada mesmo, pois estava dando faz apenas seis meses, e para um japonês.
Como o funcionário do Banespa não era muito alto, conseguia meter e chupar meus seios ao mesmo tempo.
Isto até que era gostoso, mas Marcos, este é seu nome, gosta de olhar o pau entrando na boceta. Para conseguir
isto, ele tinha que manter seu corpo afastado do meu, o que não me agradava muito, pois gosto de sentir o contato de pele com pele. Mesmo assim, continuei dando
para ele por mais alguns meses. O japonês também continuava me comendo praticamente todos os dias, pelo
menos até completar um ano que tirou meu cabaço. Havia dias que tinha de dar para os dois. Um dia Marcos
me comeu três vezes; afinal, ele era jovem e forte. Saí da casa dele tarde e, como não havia mais ônibus, tive de ir
andando, a pé. Não queria que Marcos me levasse de carro, para que os vizinhos não desconfiassem. Neste
dia, saí apressadamente, sem tomar banho, na vã esperança de pegar o último ônibus. Estava toda pegajosa, e tinha impressão de sentir o esperma escorrendo pelas pernas. Quando passei pela Praça da República, onde morava o japonês e mora até hoje, notei que ele havia ficado esperando-me durante todo o tempo em que estive com Marcos. Não houve solução. Tive de
dar para ele.
Como era pobre e queria estudar, mudei-me para uma cidade vizinha, onde consegui uma bolsa na Faculdade de Enfermagem. Não foi difícil conseguir a bolsa. Tive de
mostrar minha boceta para algumas pessoas influentes, mas não passou disso. Não exigiram comer-me, talvez por respeito ao japonês. Marcos continuava me visitando
na república onde morava. Geralmente, durantes esta época, ele começava a comer-me na sala da república.
Eu vestia uma camiseta larga e longa, ficava sem calcinha, e sentava-me no colo dele. Então, ele enfiava o
cacete na minha vagina, e ficava me beijando e acariciando-me, sempre mantendo o pau dentro. As minhas colegas de república passavam pela sala, mas se
notavam alguma coisa, nada diziam. Quando minha companheira de quarto saia para se encontrar com seu
namorado, íamos para a cama, onde ele acabava de me comer. Deitava-me de costas, vinha para cima de mim, apoiando-se nos braços esticados, de modo a manter o
torso longe do meu, e poder ver o pau entrando na boceta. Como disse antes, ele tinha esta estranha preferência. No próximo capítulo, contarei minha vida
Bernardo, Alicia e sua
coleguinha de Curso
Chamo-me Bernardo e tenho uma amiga bem quente chamada Alicia. Após, tê-la conhecido mais intimamente
(vide conto: Tesão no Telemarketing), ficamos grande amigos e além disso, sentimos um tesão absurdo um pelo
outro. Sempre conversamos muito na internet, às vezes “brincamos” juntos através da webcam também, e quando
dá nos vemos. Nos nossos papos, ela me confidenciou que tem muita vontade de transar a três, no caso eu, ela e uma menina. Disse que pensava muito em mim, porque
segundo ela, sou o único homem que ela confia para executar esse delicioso desejo. Adorei o que ela me disse, mas teria de ser com alguém legal, desencanado e
conhecido comum dos dois. Além disso, teria que ter clima, claro. Daí então, deixamos esse fetiche um pouco
guardado, pois nem eu e nem ela conhecíamos alguém nesses moldes.
Certo dia, Alicia me telefona e me chama para dar uma volta, bater um papo e disse que levaria uma amiga. Marcamos num barzinho bem legal à tarde, no Centro da
Cidade, o qual a gente sempre freqüentava. Encontramos-nos, e ela me apresentou a Tainá, sua amiga de curso. Uma morena linda, de cabelos dourados
e longos, seios pequeninos, mas de uma bunda enorme, pelo que pude notar. Fiquei na minha, sem muito olho
grande na colega de curso da minha deliciosa amiga Alicia. Conversamos bastante, a Tainá era bem alegre e
comunicativa. Rolou uma energia ótima entre os três. A noite caiu, jantamos e continuamos naquela de cervejinha, eu e a Tainá, e a Alicia que não gosta de cerveja, ficou no Martini. Já estávamos naquele brilho e a
Alicia começou a puxar papo sobre sexo com a Tainá. Começou de leve, perguntando sobre lingeries, qual tipo
ela mais gostava, e me consultava pra dar opiniões. Achei que a garota, por ter acabado de me conhecer ficaria sem jeito, mas não. A Tainá (não sei se por efeito
das cervejas), não estava nem aí pras perguntas e esticou o papo, perguntando se a Alicia tinha “brinquedinhos calientes”. Ela disse que não, pois tinha
vergonha de ir num sex shop. Ofereci-me prontamente para ir com ela ou comprarmos juntos via internet. A Tainá vibrou e ficou botando pilha, toda animadinha. Alicia adorou a idéia! Em seguida perguntou se a Tainá já
tinha ficado com outra garota. Ela respondeu que só deu uns beijos numa garota uma vez numa boate, quando era
mais nova, mas explicou logo que estava bêbada e aquele papo todo. Comecei a me lembrar do papo da Alicia há uns tempos atrás e pensei: Será que a devassa
atraiu a amiguinha com propósitos escusos; ou aquele papo todo ali era só papinho de bar. Alicia continuou insistindo no assunto e perguntou se ela tinha gostado,
Tainá ficou vermelhinha, deu um sorrisinho e mudou de assunto. Eu me empolguei com aquele papo e comecei a
dar umas olhadas mais interessadas pra Tainá, conversava fazendo uns carinhos nela e ela não se esquivou. Achei que a Alicia ficaria me olhando torto, mas não, ela até incentivou. Já estava no brilho mesmo e senti um clima, daí beijei a Tainá pra ver se rolava e deu certo.
Resolvi enfiar o pé na jaca de uma vez e perguntei para as duas se elas já tinham feito um ménage. Alicia disse
que não (eu já sabia...hehehe), mas que tinha muita vontade e Tainá respondeu dizendo que não sabia se ela
agüentaria dois homens juntos. Alicia olhou pra Tainá com uma carinha de safada e disse: “Ele está falando de um homem e mais duas garotas sua boba.” Tainá baixou
a cabeça dois segundos e levantou dizendo: “Hummm...acho que seria uma delicia, o que vocês acham? (olhando para mim e Alicia). Naquele momento
fiquei com as pernas bambas com a possibilidade de pegar aquelas duas delicias juntas, afinal eu nunca tinha
feito um ménage. Acho que Alicia também ficou, pela cara que ela me olhou e por eu saber que ela tinha esse
fetiche. Pra não perder a deixa, Alicia toda empolgada disse: ah, vamos sair daqui e relaxar em algum lugar bem
gostoso? Tainá concordou sem pestanejar. Pagamos a conta e fomos para um Motel ali perto. Não estava
acreditando!
a hidro enchendo. Enquanto Alicia, cheia de calores foi pro chuveiro. Tainá ficou sentada na cama, meio estranha. Sentei ao seu lado, fiz umas carinhas no seu
pescoço e falei bem baixinho no ouvido dela pra ela relaxar. Ela virou, me olhou nos olhos e me beijou cheia
de fogo, tirando minha blusa e a dela. Alicia saiu do banho, e disse: “quero ajudar vocês a tirarem essas
roupas, tá um calor isso aqui não é?”
Após isso, Tainá me puxou pro chuveiro e disse que me queria com ela um pouquinho a sós. No chuveiro, ela me beijou novamente, pegou o chuveiro e começou a me dar
banho. Parecia uma mãe dando banho numa criança. Retribui o agrado e saímos do chuveiro. Alicia estava dentro da hidromassagem gemendo baixinho, brincando
com o dedinho na sua bocetinha rosada e chamou por nos dois. Sentei dentro daquela água quentinha e Alicia logo sentou do meu lado direito. Tainá não perdeu tempo e sentou do lado esquerdo. Sem muitas palavras as duas começaram a me beijar e fazer caricias. Alicia mordiscava
meus mamilos e minhas orelhas. Tainá me beijava sempre que podia, acho que ela curtiu nosso beijo tanto
quanto eu. Eu já estava ficando louco, quando Alicia levantou e nos chamou pra cama. Deitei e cai de boca
nos seus lindos seios e Tainá sentou do lado fazendo umas caricias no cabelo da Alicia, ficou olhando para ela
e começou a se masturbar. Fui descendo lambendo aquele corpinho de Alicia por inteiro e acabei entre suas
molhada e me deliciei com aquilo. A chupei bastante e ela gozou na minha boca, enquanto Tainá, entre goles de vinho e a brincadeira com seus dedos me chamou para chupá-la também. Deu um gole no vinho e o despejou-o pelo seu corpo, mandando que eu a lambesse. Lambi tudinho e comecei a chupá-la sem pressa. Ela não era tão molhada quanto a Alicia, mas não deixava de ser uma
delicia também. As pernas dela tremiam e passaram a tremer mais ainda quando Alicia, para minha surpresa (afinal ela sempre em nossas conversas, não se mostrou
interessada em experimentar outro sexo), começou a sugar o biquinho dos seios moreno-claro de Tainá. Passei
a lambê-la mais rapidamente. Ela urrava de tesão comigo e Alicia juntos se esforçando para aquela delicia ter sua primeira gozada a três inesquecível. Ela gozou gemendo
muito alto e tremendo bastante.
Após aquela gozada linda das duas. Alicia me jogou na cama, sentou em cima de mim com aquela sua bocetinha
linda e molhada, pedindo que eu enfiasse tudo. Comecei a come-la enquanto Tainá mexia no controle da TV. Achei
que ela tivesse cansada, mas não demorou até ela se recompor. Alicia rebolava e gemia do jeito que eu nos dois gostamos, quando Tainá começa a lamber o seu cuzinho. Ela pergunta: “está gostando coleguinha?”. Ela geme baixinho e diz: “está uma delicia! Não para
Tainá!
começa a receber o dedo da Tainá. Ela começa lentamente...vai aumentando o ritmo, Alicia pede pra ela
colocar mais um dedo e começa a rebolar novamente com mais intensidade. Urra bastante pedindo pra nos dois não pararmos. De repente ela grita: Gozei porra! Caralho gozei por trás e pela frente! Que gostoso! Tainá
gargalha e diz: Ah, você já gozou demais meu bem, o leitinho dele é meu ta?! Alicia, ainda desnorteada vai para
o chuveiro.
Tainá cai de boca no meu pau e não demorou muito até eu gozar tudinho naquela boquinha.
Depois daquela brincadeira, pedimos um lanche e descansamos um pouco. O descanso não durou muito até Tainá ficar de 4 pra mim e dizer que queria meu pau
todo dentro do seu cuzinho. Alicia, olhou pra mim com cara de manhosa e disse: “ah eu também quero amor!”.
Coloquei as duas de 4 na beira da cama e comecei a lamber o cuzinho a Tainá, que estava em desvantagem na brincadeira, enquanto com a outra mão eu acariciava
a bocetinha da Alicia, que rapidamente ficou molhada. Voltei a atenção para Tainá, passeando a ponta do meu
dedo pelo seu cú, deixando bem molhado. Alicia continuou de 4, lambuzando seus dedinhos na boceta e
passando-o atrás (ela adora!).
Meu pau estava muito duro novamente e Tainá já me implorava para enfiá-lo nela. Pedi que ela me chupasse um pouco para lubrificá-lo. Depois disso, fui enfiando ao
poucos, ela ajudava abrindo sua bunda com as duas mãos e foi entrando bem gostoso. Quando vi estava com
tudinho dentro dela. Ela gemia alto e pedia que enfiasse com força. A cuzinho daquela garota era apertado e quentinho, Alicia do meu lado gemia brincando com seus
dedos e eu estava me segurando para não gozar. Tainá começou a massagear seu clitóris e gemia cada vez mais
alto dizendo que ia gozar. Gritei que eu também, realmente não estava mais agüentando, quando Alicia e
Tainá falavam: “Vai, goza gostoso, goza!”. Tirei o pau do cuzinho de Tainá e gozei no rosto das duas. Nossa que delicia! Foi um sonho...Tainá, tinha se
revelado pra mim e Alicia uma devassa maravilhosa. E Alicia, ganhava cada vez mais minha admiração por mais
essa experiência. Estávamos no céu pela a energia e tesão que estávamos sentindo. Tainá, um mês depois foi
estudar fora. Hoje em dia somos amigos e nos falamos apenas pela internet. Eu e Alicia continuamos nossa bela
e forte amizade...regada a muito tesão também, claro! Em breve, quem sabe, contamos mais alguma história
nossa.
Como Comi Minha Sobrinha usando o MSN Sou Luiz Paulo e tenho 37 anos, casado 2 filhos e uma
plenamente com as decisões de minha esposa. Foi por isso que aprovei a contratação de nossa sobrinha para
trabalhar em nossa casa. Melissa é uma menina adolescente cursando o 2º grau que precisava de ajuda. Sua mãe, irmã de minha esposa vinha de uma separação
dolorosa com o marido e passava por dificuldades financeiras. Pediu para darmos trabalho para uma de
suas filhas para que ajudasse no sustento da casa. Melissa trabalhava de manhã e a tarde ficava estudando,
aproveitando o computador de nossos filhos que estudavam neste horário. À noite ela ia para a escola e dormia em sua casa. Acontece que algum tempo depois,
comecei a notar o sumiço de algumas coisas em nossa casa. Sumiam pequenas quantias do bolso de minha calça, xampu, sabonete, perfumes etc . Talvez fosse
apenas uma coincidência ou simplesmente uma implicância minha com a menina. O fato é que minha
esposa pareceu me ignorar. Mas continuava a notar pequenos sumiços e desta vez as vítimas estavam sendo
meu cds. Tinha que dar um jeito de provar para minha esposa que era Melissa a responsável por tudo. Trabalho
numa loja, em frente a minha casa, a qual sou proprietário e fica fácil dirigir-se até ela nos fundos. Então
certo dia precisei pegar uns papéis e passando pelo corredor do quarto, vi Melissa usando o computador. Ela
perguntou se eu precisava de alguma coisa. Disse que sim, que queria minha maleta que estava no quarto. Ela se ofereceu para ir buscar e eu aceitei. Aproveitei e entrei
no quarto para espiar o computador. Melissa estava usando o MSN, e se comunicava com algumas amigas.
Melissa voltou e me entregou a maleta e voltei para a loja. Ao trabalhar no computador, tive uma idéia. Criar um
MSN como se fosse uma adolescente de sua idade, ganhar sua confiança e tentar descobrir se era ela que
dava sumiço em minhas coisas. No dia seguinte, praticamente no mesmo horário voltei em casa e pedi a
mesma coisa. Enquanto Melissa foi pegar a maleta, gravei o endereço do MSN dela para poder adicionar em meu computador. Quando cheguei na loja, criei um Msn, adicionei seu endereço e não demorou nadinha para que
ele aceitasse. O nome da pessoa que criei era Thaís. Mesma idade, mesmo ano de curso morando em uma cidade bem distante, porém na mesma situação, morando
com os tios. Minutos depois ela me abordou perguntando como eu tinha conseguido seu Msn ? Disse que consegui com um amigo e consegui enrola-la. Agradeci mas disse
que precisava sair e desconectei. Decidi ganhar a confiança dela aos poucos e assim conseguiria descobrir
tudo que quisesse. No dia seguinte, precisava verificar uns papéis e antes de conectar o MSN fui até minha casa. Ao passar pelo corredor, vi que Melissa estava
deitada na cama lendo. Pela primeira vez notei seu corpinho. Ela estava com um short bem apertadinho. Seu corpo já era bem desenvolvido, com umas coxas grossas e seios fartos. Fiquei excitado. Curioso é que não senti
era sobrinha de minha esposa. Voltei para a loja e fiquei aguardando Melissa entrar no MSN. Não demorou muito.
Já a abordei e perguntei o que estava fazendo, do que gostava etc.etc. Fui ficando amigo, ou melhor “amiga” de Melissa. Todo dia conversávamos um pouco e a cada dia
que passava, eu ganhava mais e mais a confiança dela. Certo dia precisei ir à minha casa novamente em horário
de trabalho e fiquei por lá fazendo umas ligações. Demorei um pouco mais do que de costume. Quando ia saindo, resolvi passar pelo corredor do quarto para quem
sabe ter a sorte de ver minha sobrinha com aquele shortinho e Bingo !
Lá estava ela deitadinha de bunda para cima com o mesmo shortinho. E dele pau duro outra vez. Fui até o fim
do corredor, despistei e voltei, dei mais uma olhadinha e fui trabalhar. Chegando na loja, entrei no Msn de Thaís e esperei Melissa entrar. Ela demorou um pouco, mas logo se conectou. Perguntei a ele porque demorou para entrar nesta tarde e ela respondeu que demorou porquê o tio estava na casa e ela temia que ele ficasse bravo se não a
visse estudando. Na verdade eu nunca a tinha cobrado sobre isso e achei que era uma mentirinha de adolescente. Então aproveitando a oportunidade, perguntei a ela como era o tio ? Esperava que ela respondesse que eu era quieto, rígido, bravo ou sei lá, mas o que ela respondeu, mudou totalmente o rumo dos meus planos com ela. Ela respondeu que eu era bonito e gostoso. E que tinha um corpão de tirar o fôlego. Fiquei
felicíssimo ao ler o que minha sobrinha tinha escrito. Pela primeira vez tive certeza que os quase 8 anos de academia e esportes tinham valido a pena. Afinal despertar o interesse de uma jovem adolescente não é pra qualquer um. Meu pau ficou duro, só de imaginar o que aconteceria de agora em diante. Respondendo como
Thaís, disse a ela que meu tio era bonito também e por isso mesmo, passei a fazer umas coisas com ele. Melissa
curiosa quis saber o que era? Disse que eram umas coisas, que estavam me trazendo muitas vantagens. Que
desde que eu fazia isso, eu sempre tinha um dinheirinho para as baladas, para comprar algumas bobagens como revistas, roupas etc. Melissa ficou muito curiosa e quis
saber logo o que era. Disse que no dia seguinte lhe contava, pois precisava sair. Ela disse que eu devia “essa”para ela e que ia me cobrar no dia seguinte. Saí do
Msn muito excitado. Via a possibilidade real de faturar minha sobrinha. Isso era o Maximo e passou a tomar toda
minha atenção desde então. Achei que foi uma boa deixar para lhe contar no dia seguinte, pois assim eu veria se ela realmente tinha interesse e eu poderia pensar
mais e melhor no que iria dizer. Em seguida fui ao banheiro da loja mesmo e toquei uma punheta daquelas.
Só assim pude trabalhar. Evitei vê-la naquele dia. Quando cheguei em casa ela já tinha saído. No dia seguinte estava apreensivo. Na hora do almoço, minha mulher teve que me chamar a atenção porque estava no mundo da lua. Estava bolando o que falar a Mellissa. Não
podia estragar tudo. Na podia assustá-la. De relance na mesa do almoço, eu a olhava. Meu pau ficava duro com freqüência. Eu media aquele corpinho de cima a baixo e
imaginava o estrago que meu pau faria nela, caso topasse transar comigo. A tarde antes de entrar no computador, fui dar aquela passeada em casa, só para ver a roupa que vestia. Ela sempre trocava as roupas de trabalho por uma mais confortável a tarde. Estava com o mesmo shortinho. Fui logo pra loja e entrei no Msn. Ela já
estava online e desta vez foi ela que me cobrou. Disse que estava com meu tio. Ela perguntou então se eu
estava fazendo aquilo que fiquei de contar a ela. Respondi que sim. Ela então quis saber. Fui seco, ou melhor “fui seca”. Disse a ela que transava com o tio e
que assim conseguia certas facilidades na vida. Ela respondeu que já imaginava que fosse isso. Disse também que para ela isso seria impossível. Perguntei por que impossível ? Ela respondeu que jamais teria coragem
de se oferecer. Disse a Melissa que não precisava se oferecer. Que bastava que fizesse as coisas certas e tudo
aconteceria normalmente. Como Thaís me ofereci para ajudar e perguntei se realmente queria fazer aquilo ? Ela
disse que sim, pois precisava do dinheiro. Tinha muita coisa que ela precisava comprar. Na hora me senti um crápula, mas, se não fosse eu, seria outro. Perguntei a Melissa se seu tio era realmente bonito e se isso não seria sacrifício demais. Ela respondeu que sim, que era realmente bonito e estava até mesmo desejosa, mas que
o problema era não ter experiência nenhuma pois tinha perdido a virgindade para um garoto em cinco minutos e
isso era tudo. Fiquei com mais tesão ainda e pedi para que não se preocupasse. No dia seguinte começaria a dar lhe as dicas de como fazer. No outro dia, percebi na hora do almoço que era Melissa que me olhava diferente e fiquei apreensivo. Tinha certeza que tudo ia dar certo e já me preparava para comer minha sobrinha. No Msn a tarde comecei a dar as dicas a ela.Perguntei se o tio, que
era eu, ia sempre em casa nos horários que estava sozinha. Ela respondeu que sim e não. Então disse a ele
que se caso ele não fosse, ela teria que ligar e dizer que a torneira estava com defeito ou coisa assim. Algo pra chamar a atenção. Deveria estar com uma roupa muito provocante, pois só assim despertariam os desejos e a atenção do tio. Ela concordou e disse que iria fazer isso nesse exato momento e saiu do Msn. Eu fiquei perplexo comigo mesmo. Estava jogando com minha sobrinha. E como as idéias vinham fáceis. Em 10 minutos o telefone tocou e meu funcionário me passou a ligação. Melissa
pediu para eu ir a casa ver uma torneira que pingava. Exatamente como sugeri. Fui direto ao seu quarto perguntar qual torneira vazava e me deliciei com a Melissa deitada na cama, com uma mini-saia branca. Ela estava de bunda para cima, com a sainha levantada até o
ponto que me permitia ver parte de sua calcinha. Ela disse que a torneira do banheiro é que estava vazando. Cheguei lá e a torneira como era de se esperar esta boa.
Então voltei a quarto e vi que Melissa tinha levantado um pouco mais a saia. Dava para ver o inicio do contorno de
sua bundinha. Disse a ela que o problema da torneira estava resolvido. Fiquei ali olhando ela um pouco e saí. Entrei no Msn. Logo ela entrou. Reclamou que não tinha
dado certo. Bancando a Thaís, disse para não se preocupar. Com certeza o tio tinha notado. Deveria repetir
no dia seguinte. Insistir até que tivesse uma brecha. Me despedi e saí do Msn. Na verdade, eu é que não quis que
fosse neste dia. Já era tarde e minha esposa sempre chegava às 5 horas e esquecer do tempo num caso desses é normal e muito perigoso. No dia seguinte no que cheguei na loja, liguei para Melissa que iria lá para pegar uns cds. Aguardei uns 15 minutos e fui. Fui direto até o quarto como se tivesse algo pra perguntar. Melissa
estava deitada. Fingia que dormia. Estava com saia do dia anterior. Estava de bruços, quase de lado com a sainha bem levantada. Dava para ver boa parte de sua bundinha e ver também que estava sem calcinha. Que visão. Chamei por ela e ela não respondeu. Só suspirou.
Me sentei na cama em seu lado e comecei a passar a mão em sua bunda. Ela ficou imóvel. Aproveitei os movimentos e descobri toda a sua bunda.Estava sem calcinha, peladinha. Que maravilha ! Aquela pele lizinha.
Aqueles contornos. Ela se movimentou e ficou bem de costas. Levantei-me e fiquei em pé.Ela ficou deitada um
pouco e então abriu as pernas. Meu pau estava arrebentando minhas calças. Fui por sobre ela e comecei
a beijar sua bundinha . Abri e passei a língua por seu cuzinho. Ela se contorceu. Comecei a passar meu dedo na bucetinha dela, que logo ficou encharcada. Masturbei ela por longos minutos. Ela gemia e se contorcia sempre levantando a bundinha para cima. Nem se preocupava mais em fingir que estava dormindo. Tentei enfiar meu dedo. Ela fez expressão de dor. Continuei assim mesmo.
Em breve ela iria enfrenta algo muito maior. Atolei meu dedo em sua bucetinha. Então a virei, e comecei a chupala. Ela gemia, se contorcia. Eu fazia movimentos circulares com a língua, enquanto metia meu dedo nela.
Então parei. Fiquei em pé e pedi para que ela se sentasse na cama. Cheguei bem perto dela. Perguntei se
ela sabia o que eu queria. Ela não disse nada, apenas começou a desabotoar minha calça, o zíper e depois a
abaixou. Perto do rosto dela, ficou apenas aquele volumão do meu pau duro, ainda protegido pela cueca.
Ela ficou algum tempo olhando e então abaixou minha cueca também. Olhou para mim e reclamou que meu pau
era muito grande. Disse para que não se preocupasse com isso, pois eu saberia como usa-lo e que em nenhum momento iria machucá-la. Ela, nitidamente mais tranqüila,
o segurou com a mão e começou a lamber. O abocanhava às vezes, mas tinha nítidas dificuldades em
chupar. Logo pedi para que parasse e pedi para que se deitasse. Deitei ao lado dela. Levantei uma só perna e arrumei meu pau na bucetinha. Comecei a empurrar aos
meter. Melissa tinha expressão de dor. Mas não parei, e continuei a meter. Quando podia, enfiava mais um pouquinho até que em determinado momento percebi que
ela não expressava mais dor e sim prazer. Então me aproveitei e enfiei tudo. Atolei. Ela fez cara de prazer. Ai meti com força. Ela estava adorando e eu também. Pedi
para ele ficar de costas deitadinha, com as pernas abertas. Enfiei tudo e quando pude me deitei sobre ela.
Explodi.tirei meu pau e gozei sobre a bunda dela. Que delicia! Ela ficou deitada. Pedi para que ela fosse tomar
banho, e que depois eu voltava para conversarmos. Algum tempo depois voltei e lá estava ela nua no quarto
colocando roupas. Impedi e pedi para que batesse uma punheta pra mim. Tirei meu pau pra fora e ela começou a
me masturbar. Meu pau ficou novamente duro como pedra. Botei ela de quatro na cama e sem pestanejar mandei o pau nela outra vez, sempre cuidando para não machucá-la. Foram mais de meia hora socando naquela
bucetinha. Esporrei sobre suas costas. Desta vez, fui tomar banho com ela e pedi a ela que não contasse nada
para ninguém. Perguntei se ele tinha gostado. Ela respondeu que sim. Após o banho, dei algum dinheiro para ela e fui trabalhar. Atualmente transamos todos os
dias e ensinei a ela como se chupa. Estou muito feliz agora com minha sobrinha. Ela é ótima. Ainda finjo ser a
amiga do Msn para ver se ela não esta enjoada de mim. Não está não. Nem de mim, nem do dinheiro.
DORMINHOCA E TESUDA
Como já consta em meus relatos anteriores, sou um coroa muito bem apessoado, e fissurado em fofas. Isso vem desde minha infância, quando ficava super ligado em
minhas professoras. Adorava ver aqueles \"rabões\" enormes andando para lá e para cá durante as aulas. Estou muito bem financeiramente, moro em São Paulo, na zona oeste, e todos os relatos que envio, os faço em
retribuição aos inúmeros contos de bom nível que encontro neste site. que me entretem e ao mesmo tempo erotizam os pensamentos. Este relato, ocorreu há poucos dias atrás, e foi tão envolvente que resolvi dividí-lo com os amigos. Tive que passar uns dias hospedado na casa
de minha irmã adotiva, porque seu marido fora vítima de um acidente automobilístico. Nada muito grave, mas como eles moram em uma casa na praia de Itanhaem, fui
convidado para ficar por lá durante uns dias, tanto por motivos de segurança, quanto para ajudá-los até a recuperação do marido da minha irmã. A casa embora
muito confortável, estava em reforma, e apenas dois quartos estavam disponíveis, ou em condição de uso normal. Na suite principal ficava minha irmã adotiva, e no
outro, que não é suite, ficava minha sobrinha. Dezenove anos, bonita, olhar profundo, tímida, fofinha tímida, que se preparava para o vestibular de enfermagem, deve ter
empinados, coxas largas, e o que sempre me atrai muito....aquele bundão. Sugeri que eu dormisse na sala, mas esta proposta foi recusada logo de partida, e acabei
tendo que aquiescer em ficar no quarto da minha sobrinha, Elisa. Visitamos o marido da minha irmã, e voltamos para casa, por volta das nove horas, e como ainda estava sem sono, tomei uma bela ducha. Tomei um
livro emprestado da minha sobrinha e me deitei disposto a ler até o sono aparecer. Elisa entrou no quarto algum
tempo depois e ficou teclando algo no computador. O sono veio aos poucos, e em pouco tempo eu joguei o livro
de lado e cai no sono. Algumas horas depois, acordei meio sonolento ouvindo alguns ruidos estranhos. Abri os olhos levemente, e me deparei com a Elisa conversando pelo celular com alguém, e se masturbava gemendo e se contorcendo toda. Estava dominada pelo tesão, e o papo
que a envolvia decorria de algum amigo da internet mesmo. Acho que ela sentiu intuitivamente que eu estava
acordando e saiu na ponta dos pés para o banheiro. Deixou o computador ligado. Sutilmente me levantei e olhando para o histórico descobri que ela estava teclando numa sala de sexo. Voltei rapidamente para minha cama,
e nem pude me cobrir totalmente porque ouvi seus passos, retornando ao quarto. Entrou e ficou olhando para mim. Eu estava deitado, descoberto, e sem dúvida o
pau ficara duro, e saliente, denunciando o tesão que eu sentia naquele momento. Ela se aproximou de mim. Eu
semicerrados a fitava. Ela olhava sedenta para o meu pau que estava empinado. E, com muito cuidado ela tocou meu pau, e neste mesmo momento senti o tremor do seu corpo todo. Ela estava dominada pelo tesão. Seu corpo tremia todo, e não era de frio. Provocativamente me movimentei na cama. Ela se assustou, e voou para
sua cama. Fiquei frustrado, não era isso que eu esperava. Forcei uma pequena tossidinha, e ela respondeu fingindo dormir, soltando um pequeno roncadinho do lado de lá. Fiquei assim alguns minutos,
levantei-me e fui até o banheiro. O celular estava lá. Desligado. Voltei na ponta dos pés, e quando entrava no
quarto notei que ela estava se masturbando. Deu um movimento brusco quando sentiu minha presença. Fui para perto da sua cama. Com dificuldade, consegui ver que ela estava semi descoberta, sem a calcinha, e com a
camiseta levantada quase à altura dos seios. Com cuidado e muito tesão encostei minhas mãos em seus seios. Ela fingia dormir. Os bicos dos seios estavam a ponto de furar o tecido da camiseta. Ela sentiu meu contato e seu corpo se movimentou denunciando seu tesão, mas ainda fingia dormir e era isso mesmo que eu
queria. Apalpei o seio todo. Curvei meu corpo sobre o dela e beijei os seios. Ela fazia sons de quem dormia e sonhava, mas eu sabia que era puro fingimento, e fui em
frente. Beijei os dois biquinhos que ficaram ainda mais destacados. Eu não os via, mas sentia tudo. Enquanto eu
o movimento das pernas que entreabertas estavam ávidas por envolver um homem. Sabendo disso fui baixando meus lábios em direção ao seu ventre, e ela quase perdia o controle da respiração e dos movimentos do corpo. Tentava se controlar e eu fingia que ela dormia.
Encostei meus lábios sobre a sua bucetinha. Deixei a respiração morna ser forçada contra seu sexo apenas para provocá-la ainda mais. Ela quase levantava o quadril
buscando minha boca. Dei um beijinho bem sobre a bucetinha. Senti que estava molhada, e inchadinha. Com
uma das mãos abri a fenda. Estava mesmo muito molhada. Abri bem, deixando escancarada. Ela se mexeu
toda levantando o quadril todo direção minha boca. Eu encostei a lingua na fenda e a fiz correr do fim para o começo e toquei de leve com a ponta da lingua o seu grelinho que estava totalmente empinando e ensopado de suco. Ela não consegui segurar um gemido e o corpo
se empinou todo. Fiquei chupando sua bucetinha, fazendo a lingua deslizar pela fenda toda, e no final massageava com muitos toques com ponta da lingua seu grelinho. Ela agora mantinha os olhos fechados, simulava dormir. mas o seu corpo e sua respiração a desmentiam.
Era um jogo. Eu apenas jogava. Fui aumentando a velocidade do passeio da lingua na sua fenda, e de repente ela endureceu o corpo todo....e gozou sem ligar
para os gemidos e as contorções do corpo todo. Jogou seu corpo de volta para a posição e ficou estática. Parada
quem gozara para valer. Continuei com as mãos acariciando a bucetinha, e fui encostando meu corpo ao dela. Ela estava amolecida, prostrada. Encostei meu pau
na fenda. Ela quase acordou de verdade tamanha era a vontade de me sentir dentro dela. Encostei o pau na fenda. Como estava muito molhado pela mistura do suco,
e da minha saliva. Ele escorregou para dentro, entrando até a cabeça ficar toda agasalhada. Segurei um pouco a
penetração para fingir que não queria acordá-la continuando o joguinho. Ela voltou a si, e senti seus quadris se mexendo forçando levemente o aumento da penetração. Aceitei a provocação e não enfiei tudo. Dei
umas mexidinhas com o pau mantendo apenas a cabecinha agasalhada. Ela quase se descontrolava e perdia o joguinho. Dava umas contrações na musculatura
pélvica e isso aumentava meu tesão. Estava para gozar de tanto tesão mas me controlava. De repente o tesão me
dominou e enfiei de uma vez o que faltava. Escorregou de uma vez até o talo. Deixei o pau enfiado até o talo, e
apenas dei umas contrações quando atingi o ponto extremo e ela deu uma respiradinha de satisfação de
quem conseguira o que sonhara e queria naquele momento. Mal começamos a nos movimentar e gozei
explodindo uma enormidade de porra, enquanto ela soltava as pernas que envolviam minha cintura, e voltava
á posição de quem estava dormindo.Fiquei com o pau atolado por alguns momentos. A porra escorria misturado