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INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA - IBGE

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Academic year: 2021

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(1)
(2)

Ministro do Planejamento, Orçamento e Gestão

Paulo Bernardo Silva

INSTITUTO BRASILEIRO

DE GEOGRAFIA E

ESTATÍSTICA - IBGE

Presidente

Eduardo Pereira Nunes

Diretor-Executivo

Sérgio da Costa Côrtes

ÓRGÃOS ESPECÍFICOS SINGULARES

Diretoria de Pesquisas

Wasmália Socorro Barata Bivar

Diretoria de Geociências

Luiz Paulo Souto Fortes

Diretoria de Informática

Paulo César Moraes Simões

Centro de Documentação e Disseminação de Informações

David Wu Tai

Escola Nacional de Ciências Estatísticas

Sérgio da Costa Côrtes (interino)

UNIDADE RESPONSÁVEL

Diretoria de Pesquisas

Coordenação de Contas Nacionais

(3)

Diretoria de Pesquisas

Coordenação de Contas Nacionais

Contas Nacionais

número 33

Produto Interno Bruto dos

Municípios

Rio de Janeiro

2010

(4)

ISSN 1415-9813

Contas Nacionais

Divulga os resultados do Sistema de Contas Nacionais relativos às tabelas de

recursos e usos, contas econômicas integradas, contas regionais do Brasil,

produto interno bruto dos municípios e matriz de insumo-produto.

Elaboração do arquivo PDF

Roberto Cavararo

Produção de multimídia

Marisa Sigolo Mendonça

Márcia do Rosário Brauns

Capa

Marcos Balster Fiore e Renato Aguiar - Coordenação de

Marketing/Centro de Documentação e Disseminação de

Informações - CDDI

ISBN 978-85-240-4160-0 (CD-ROM)

ISBN 978-85-240-4159-4 (meio impresso)

© IBGE. 2010

(5)

Apresentação

Introdução

Análise dos resultados

Síntese dos resultados nacional e regional

Produto Interno Bruto dos Municípios

Análise da concentração do PIB

Movimentos mais expressivos entre os municípios

Produto Interno Bruto per capita

Valor adicionado bruto dos principais setores de

atividade econômica

Valor adicionado bruto da agropecuária

Valor adicionado bruto da indústria

Valor adicionado bruto dos serviços

Valor adicionado bruto da administração, saúde e educação

públicas e seguridade social

Tabelas de resultados

1 - Produto Interno Bruto a preços correntes e Produto Interno

Bruto per capita, segundo as Grandes Regiões, as Unidades da

Federação e os municípios - 2004-2008

(6)

2 - Posição ocupada pelos 100 maiores municípios em relação

ao Produto Interno Bruto a preços correntes e participações

percentuais relativa e acumulada, segundo os municípios e as

respectivas Unidades da Federação - 2008

3 - Posição ocupada pelos 100 maiores municípios, em relação

ao Produto Interno Bruto per capita e população, segundo os

municípios e as respectivas Unidades da Federação – 2008

4 - Posição ocupada pelos 100 maiores municípios em relação

ao valor adicionado bruto da agropecuária e participações

percentuais relativa e acumulada, segundo os municípios e as

respectivas Unidades da Federação – 2008

5 - Posição ocupada pelos 100 maiores municípios em relação

ao valor adicionado bruto da indústria e participações percentuais

relativa e acumulada, segundo os municípios e as respectivas

Unidades da Federação - 2008

6 - Posição ocupada pelos 100 maiores municípios em relação

ao valor adicionado bruto dos serviços e participações percentuais

relativa e acumulada, segundo os municípios e as respectivas

Unidades da Federação - 2008

7 - Posição ocupada pelos 100 maiores municípios em relação

ao valor adicionado bruto da administração, saúde e educação

públicas e seguridade social e participações percentuais relativa e

acumulada, segundo os municípios e as respectivas Unidades

da Federação - 2008

8 - Posição ocupada pelos 30 maiores municípios em relação

ao Produto Interno Bruto a preços correntes e participações

percentuais relativa e acumulada dos municípios nas Grandes

Regiões, segundo os municípios e as respectivas Unidades

da Federação - 2008

9 - Posição ocupada pelos 30 menores municípios em relação

ao Produto Interno Bruto a preços correntes e participações

percentuais relativa e acumulada nas Grandes Regiões,

segundo os municípios e as respectivas Unidades da

Federação - 2008

Referências

Anexos

1 - Indicadores e fontes utilizados na distribuição do valor

adicionado bruto estadual pelos municípios

2 - Índice de Gini, por atividade econômica, segundo as Grandes

Regiões e Unidades da Federação - 200

(7)

Convenções

-

Dado numérico igual a zero não resultante

de arredondamento;

..

Não se aplica dado numérico;

...

Dado numérico não disponível;

x

Dado numérico omitido a fi m de evitar a individualização da

informação;

0; 0,0; 0,00

Dado numérico igual a zero resultante de arredondamento de

um dado numérico originalmente positivo; e

-0; -0,0; -0,00

Dado numérico igual a zero resultante de arredondamento de

um dado numérico originalmente negativo.

3 - Relação entre a média do PIB dos 10% dos municípios com os

maiores PIB e a média do PIB dos 60% dos municípios com os

menores PIB, participação percentual do PIB da mesorregião na

respectiva Unidade da Federação, índice de Gini do PIB, segundo

Unidades da Federação e Mesorregião - 2004 – 2008

4 - Relação entre o PIB per capita dos 10% dos municípios com

os maiores PIB per capita e o PIB per capita dos 60%, 50%,

30% e 10% dos municípios com os menores PIB per capita

e PIB per capita, segundo Unidades da Federação e

Mesorregião – 2008

(8)

O

Instituto Brasileiro de Geografi a e Estatística – IBGE, através da

Coordenação de Contas Nacionais e em parceria com os Órgãos

Estaduais de Estatística e Secretarias Estaduais de Governo e a

Supe-rintendência da Zona Franca de Manaus - S

UFRAMA

, apresenta, nesta

publicação, os resultados do Produto Interno Bruto - PIB dos

Municí-pios, para os anos de 2004 a 2008.

As informações do Produto Interno Bruto dos Municípios são de

importância crucial para o desenvolvimento sustentável,

independen-temente das condições econômicas ou políticas, e pode servir como

uma ferramenta potencialmente importante na formação das opções

de desenvolvimento e esforços de melhoria social.

Os resultados municipais estão completamente integrados com

as séries das Contas Regionais e Nacionais e estão disponíveis desde

o ano de 1999 a 2008 no portal do IBGE na Internet e no CD incluso

nesta publicação. São apresentados, a preços correntes, os valores

adicionados brutos dos três grandes setores de atividade econômica

– agropecuária, indústria e serviços –, bem como a série do valor

adi-cionado bruto da Administração, saúde e educação públicas e

seguri-dade social, os impostos, líquidos de subsídios, sobre produtos, o PIB

de 2004 a 2008 e o PIB per capita de 2008. A análise dos resultados,

ilustrada por meio de tabelas, quadros, gráfi cos e cartogramas,

des-taca alguns aspectos econômicos de abrangência nacional, regional

e municipal.

A publicação inclui, ainda, anexos contendo o índice de Gini por

atividade econômica e um coefi ciente de concentração do PIB e do PIB

(9)

Wasmália Bivar

Diretora de Pesquisas

Mesorregiões, outras informações de natureza metodológica, e um glossário com os

termos e conceitos relevantes para a compreensão dos resultados.

Cumprindo o compromisso Institucional de transparência das informações, a

metodologia de cálculo do PIB dos Municípios encontra-se descrita, de forma

deta-lhada, no volume 29 da Série Relatórios Metodológicos, também disponibilizado no

portal do IBGE na Internet.

(10)

N

o decorrer das duas últimas décadas, com a promulgação da

Constituição Federal de 1988, que deu mais responsabilidade e

autonomia aos municípios, as economias estaduais têm

experimen-tado, em diferentes escalas e com diferentes intensidade, profundos

processos de mudança estrutural. Concomitantemente com essa

re-construção organizacional, a evolução tecnológica afeta tanto as formas

de produção, organização e gestão empresarial, como redimensiona o

papel do Estado na economia local e tem papel preponderante na

rela-ção socioinstitucional. Os resultados do PIB dos Municípios permitem

identifi car as áreas, segundo o grau de desenvolvimento econômico e

a estrutura produtiva, produzindo informações que captam as especifi

-cidades do País, propiciam estabelecer objetivos e defi nir prioridades,

além de auxiliarem as políticas de ajuste estrutural.

O projeto do Produto Interno Bruto - PIB dos Municípios é

desen-volvido desde o ano de 2000, em parceria com os Órgãos Estaduais de

Estatística, Secretarias Estaduais e a Superintendência da Zona Franca de

Manaus – S

UFRAMA

. Nesse projeto, coube ao IBGE a tarefa de coordenar as

discussões metodológicas, treinar as equipes técnicas e acompanhar os

trabalhos, seguindo os princípios fundamentais das estatísticas ofi ciais

1

e aos organismos estaduais o cálculo do PIB dos Municípios.

O PIB dos Municípios, calculado sob metodologia

2

uniforme para

todas as Unidades da Federação, é integrado, conceitualmente, aos

1 Os princípios fundamentais das estatísticas ofi ciais foram defi nidos pela Comissão de Estatística das

Nações Unidas, em 1994, e podem ser consultados no portal do IBGE na Internet, no endereço: < http:// www.ibge.gov.br/home/disseminacao/eventos/missao/principios_fundamentais_estatisticas.shtm>.

2

O relatório metodológico Produto interno bruto dos municípios, em sua segunda edição, pode ser consultado no portal do IBGE na Internet, no endereço: <http://www.ibge.gov.br/home/estatistica/ economia/pibmunicipios/2005/srmpibmunicipios.pdf>.

(11)

procedimentos adotados nos Sistemas de Contas Nacionais e Regionais do Brasil.

Desta maneira seus resultados são coerentes e comparáveis entre si e compatíveis

com os resultados nacional e regional.

O cálculo do PIB dos Municípios baseia-se na distribuição pelos municípios, do

valor adicionado bruto, a preços básicos, em valores correntes das atividades

eco-nômicas, obtido pelas Contas Regionais do Brasil. Não se estima o valor adicionado

bruto a preços constantes no nível municipal.

O trabalho fundamenta-se na identifi cação de variáveis que permitam distribuir

o valor adicionado bruto das 19 atividades econômicas

3

de cada Unidade da

Federa-ção, pelos respectivos municípios. O nível de desagregação necessário ao cálculo do

PIB dos Municípios requer maior abertura das mencionadas atividades, chegando-se,

especialmente na agropecuária, no nível de produto.

A cada divulgação da série do PIB dos Municípios é adotada uma política que

determina a revisão dos resultados do ano anterior como requisito fundamental para

o aprimoramento da qualidade da informação.

Esta publicação apresenta uma série de variáveis, tais como: o Valor Adicionado

Bruto - VAB, o Produto Interno Bruto - PIB e o PIB per capita, que além de permitir

estabelecer relações macroeconômicas, possibilita traçar para cada município seus

perfi s econômico e setorial. Além das informações anteriormente mencionadas,

destacou-se o valor adicionado bruto corrente da administração, saúde e educação

públicas e seguridade social, devido à importância desta atividade na economia

bra-sileira. Os dados de Brasília, que constam desta publicação, são os publicados nas

Contas Regionais para o Distrito Federal.

A análise dos resultados compreende duas partes. Na primeira delas, é

ana-lisado o PIB, o PIB per capita e o valor adicionado bruto dos principais setores de

atividade econômica, destacando-se a concentração desses grandes agregados no

País e os principais movimentos ocorridos em relação ao ano anterior. E na segunda,

um conjunto de nove tabelas detalha as principais informações sobre a economia

municipal brasileira.

3

Consideram-se as seguintes atividades econômicas: agricultura; pecuária; silvicultura e exploração fl orestal; pesca; indústria extrativa; indústria de transformação; produção e distribuição de eletricidade, gás, água, esgoto e limpeza urbana; construção civil; comércio e serviços de manutenção e reparação; serviços de alojamento e alimentação; trans-portes, armazenagem e correio; serviços de informação; intermediação fi nanceira, seguros e previdência complementar e serviços relacionados; atividades imobiliárias e aluguéis; serviços prestados às empresas; administração, saúde e edu-cação públicas e seguridade social; eduedu-cação mercantil; saúde mercantil; serviços prestados às famílias e associativos e serviços domésticos.

(12)

Síntese dos resultados nacional e regional

4

Em 2008, o PIB brasileiro apresentou crescimento em volume

de 5,2% em relação ao ano anterior e o defl ator da economia foi de

8,3%. Em valores correntes, o resultado alcançado foi de R$ 3 031,86

bilhões e o PIB per capita atingiu R$ 15 989,75 (SISTEMA...,2010, p.

113, tab. 5).

A Tabela 1, a seguir, ilustra o desempenho da economia brasileira

no ano de 2008, por grandes grupos de atividade econômica

5

. A

agro-pecuária foi a única a apresentar variação de volume e preço acima

da média do Valor Adicionado Bruto - VAB

6

, das demais atividades. O

resultado do crescimento, tanto em volume quanto dos preços, ambos

superiores à média da economia, elevou o peso da agropecuária de

5,6% para 5,9%. Os dados da pesquisa Produção Agrícola Municipal

– PAM 2008 mostram que ocorreu incremento no valor de produção

agrícola, principalmente, em função do aumento dos preços da soja (em

grão), do milho (em grão), do feijão e do arroz, e da maior produção

de cana-de-açúcar, café e trigo.

4

Resumo da análise realizada com os resultados do Sistema de Contas Nacionais e das Contas Regionais, para o ano de 2008.

5 Consideram-se os seguintes grandes grupos de atividade econômica: agropecuária (agricultura;

pecuária; silvicultura e exploração fl orestal; e pesca); indústria (indústria extrativa; indústrias de transformação; produção e distribuição de eletricidade, gás, água, esgoto e limpeza urbana; e cons-trução civil); e serviços (comércio e serviços de manutenção e reparação; serviços de alojamento e alimentação; transportes, armazenagem e correio; serviços de informação; intermediação fi nanceira, seguros e previdência complementar e serviços relacionados; atividades imobiliárias e aluguéis; servi-ços prestados às empresas; administração, saúde e educação públicas e seguridade social; educação mercantil; saúde mercantil; serviços prestados às famílias e associativos e serviços domésticos).

6

O Valor Adicionado Bruto - VAB é sempre a preços básicos (exclui qualquer imposto e qualquer custo de transporte faturado separadamente e inclui qualquer subsídio sobre o produto).

(13)

A indústria, devido à elevação nos preços médios, teve um discreto ganho de

participação no valor adicionado bruto, passando de 27,8% para 27,9%, enquanto a

variação dos serviços, de 66,6% para 66,2%, esteve associada às menores taxas de

variação de preço em 2008.

Entre as atividades da indústria, cabe ressaltar o aumento da participação da

indústria extrativa no VAB, total de 2,3%, em 2007, para 3,2%, em 2008, passando a

representar 11,6% do valor adicionado industrial (SISTEMA..., 2010, p. 114-115, tab.

9- 10). Em 2008, a variação dos preços das atividades petróleo e gás natural (39,8%)

e minério de ferro (117,5%) foram determinantes para a elevação da participação da

indústria extrativa na composição do valor adicionado industrial.

A expressiva variação de preços (39,3%) elevou a participação do VAB da

ativi-dade fabricação de aço e derivados no VAB das indústrias de transformação de 5,7%,

em 2007, para 7,2%, em 2008. Entretanto os preços da atividade refi no de petróleo e

coque variaram negativamente (-75,1%), baixando a participação que, em 2007, era

de 3,3% do VAB das indústrias de transformação, passando a participar com 0,8%

(SISTEMA..., 2010, p. 115, tab. 10; p. 117, tab. 12).

Em relação aos serviços, enfatizam-se dois dos principais resultados. Em

primei-ro lugar, o ganho, tanto em volume (6,1%) como em preço (9,9%), de participação da

atividade comércio e serviços de manutenção e reparação no VAB dos serviços que

passa de 18,2%, em 2007, para 18,9%, em 2008. O segundo resultado relevante foi a

perda de participação das atividades: intermediação fi nanceira, seguros e

previdên-cia complementar e serviços relacionados que passa de 11,5%, em 2007, para 10,3%

e atividades imobiliárias e aluguéis que passa de 12,8%, em 2007, para 12,3%, em

2008. O motivo básico para a queda de peso da atividade fi nanceira foi o fator preço,

entretanto, para o setor imobiliário foi o discreto crescimento no volume (SISTEMA...,

2010, p. 115-117, tab. 10-12).

Os resultados nacionais refl etiram o desempenho da economia regional. Um

resumo desses resultados encontra-se na Tabela 2.

Volume Preço Valor 2007 2008

Total 2 288 4,8 7,7 12,8 2 580 100,0 100,0

Agropecuária 127 6,1 12,7 19,6 152 5,6 5,9

Indústria 636 4,1 8,7 13,2 720 27,8 27,9

Serviços 1 524 4,9 6,8 12,0 1 708 66,6 66,2

Fonte: IBGE, Diretoria de Pesquisas, Coordenação de Contas Nacionais.

Valor adicio-nado bruto a preços correntes de 2008 (1 000 000 R$) Participação (%)

Tabela 1 - Valor adicionado bruto a preços correntes e variação em volume,

preço e valor, segundo a atividade econômica - Brasil - 2007-2008

Atividade econômica Valor adicio-nado bruto a preços correntes de 2007 (1 000 000 R$) Variação (%)

(14)

(continua) 2007 2008 Diferença absoluta 2007 2008 Diferença absoluta Brasil 100,00 100,00 .. 100,00 100,00 .. Rondônia 2,12 2,40 0,28 0,31 0,27 (-) 0,03 Acre 0,71 0,76 0,04 0,12 0,11 (-) 0,01 Amazonas 1,32 1,35 0,03 2,33 2,18 (-) 0,15 Roraima 0,20 0,19 (-) 0,01 0,07 0,08 0,01 Pará 2,99 2,45 (-) 0,53 2,17 2,66 0,49 Amapá 0,19 0,16 (-) 0,03 0,09 0,08 0,00 Tocantins 1,41 1,63 0,21 0,38 0,39 0,01 Maranhão 4,14 5,04 0,90 0,80 0,81 0,02 Piauí 0,81 1,07 0,26 0,34 0,34 0,00 Ceará 2,15 2,44 0,29 1,64 1,73 0,09

Rio Grande do Norte 0,81 0,67 (-) 0,14 0,77 0,79 0,03

Paraíba 0,88 0,93 0,05 0,70 0,69 (-) 0,01 Pernambuco 2,00 2,12 0,13 1,84 1,82 (-) 0,02 Alagoas 0,86 0,90 0,05 0,62 0,56 (-) 0,05 Sergipe 0,55 0,60 0,05 0,73 0,81 0,08 Bahia 6,46 5,90 (-) 0,56 4,21 4,10 (-) 0,11 Minas Gerais 13,24 15,26 2,01 10,43 10,96 0,54 Espírito Santo 3,53 2,49 (-) 1,03 2,62 2,78 0,15 Rio de Janeiro 0,77 0,83 0,07 11,78 12,72 0,93 São Paulo 11,75 7,86 (-) 3,89 35,38 33,89 (-) 1,49 Paraná 9,53 9,56 0,04 6,16 5,72 (-) 0,44 Santa Catarina 5,18 5,65 0,47 5,13 5,12 (-) 0,01

Rio Grande do Sul 11,88 11,90 0,02 6,43 6,35 (-) 0,08

Mato Grosso do Sul 2,97 3,04 0,07 0,63 0,68 0,06

Mato Grosso 8,38 8,95 0,57 0,98 1,05 0,07

Goiás 4,98 5,55 0,58 2,44 2,40 (-) 0,04

Distrito Federal 0,21 0,28 0,08 0,92 0,91 (-) 0,01

Indústria

Tabela 2 - Participação dos setores de atividades e do valor adicionado bruto em relação

ao Brasil, segundo as Unidades da Federação - 2007-2008

Unidades da Federação

Participação dos setores de atividades e do valor adicionado bruto em relação ao Brasil (%) Agropecuária

(15)

(conclusão) 2007 2008 Diferença absoluta 2007 2008 Diferença absoluta Brasil 100,00 100,00 .. 100,00 100,00 .. Rondônia 0,57 0,60 0,03 0,58 0,62 0,04 Acre 0,24 0,25 0,01 0,23 0,24 0,01 Amazonas 1,21 1,18 (-) 0,03 1,53 1,47 (-) 0,06 Roraima 0,21 0,21 0,01 0,17 0,17 0,01 Pará 1,76 1,75 (-) 0,01 1,94 2,05 0,10 Amapá 0,32 0,32 0,00 0,25 0,24 0,00 Tocantins 0,38 0,39 0,00 0,44 0,46 0,02 Maranhão 1,18 1,24 0,06 1,24 1,34 0,10 Piauí 0,62 0,64 0,02 0,55 0,58 0,03 Ceará 2,04 2,14 0,11 1,93 2,04 0,11

Rio Grande do Norte 0,94 0,92 (-) 0,02 0,88 0,87 (-) 0,02

Paraíba 0,94 0,98 0,04 0,87 0,89 0,02 Pernambuco 2,56 2,56 0,00 2,33 2,33 0,00 Alagoas 0,72 0,70 (-) 0,02 0,70 0,68 (-) 0,02 Sergipe 0,64 0,64 (-) 0,01 0,66 0,68 0,02 Bahia 3,95 3,92 (-) 0,03 4,16 4,08 (-) 0,07 Minas Gerais 8,33 8,38 0,05 9,19 9,51 0,32 Espírito Santo 1,79 1,86 0,07 2,12 2,15 0,03 Rio de Janeiro 11,47 11,55 0,08 10,96 11,25 0,28 São Paulo 34,11 33,41 (-) 0,70 33,22 32,04 (-) 1,19 Paraná 5,93 5,79 (-) 0,14 6,19 5,99 (-) 0,20 Santa Catarina 3,42 3,60 0,19 3,99 4,15 0,16

Rio Grande do Sul 6,41 6,35 (-) 0,06 6,72 6,68 (-) 0,04

Mato Grosso do Sul 1,06 1,07 0,01 1,05 1,08 0,04

Mato Grosso 1,38 1,53 0,15 1,66 1,83 0,17

Goiás 2,34 2,35 0,01 2,51 2,55 0,04

Distrito Federal 5,49 5,67 0,18 3,93 4,02 0,10

Fonte: IBGE, em parceria com os Órgãos Estaduais de Estatística, Secretarias Estaduais de Governo e Superintendência da Zona Franca de Manaus - SUFRAMA.

Tabela 2 - Participação dos setores de atividades e do valor adicionado bruto em relação

ao Brasil, segundo as Unidades da Federação - 2007-2008

Unidades da Federação

Participação dos setores de atividades e do valor adicionado bruto em relação ao Brasil (%) Serviços Valor adicionado bruto

(16)

De uma maneira geral, os municípios que possuíam agricultura direcionada

para a produção de cereais, leguminosas e oleaginosas foram os que obtiveram os

maiores incrementos no valor da produção agrícola, em função, principalmente,

dos bons preços alcançados por esses produtos, o contrário ocorreu com os preços

da cana-de-açúcar e da laranja, segundo a Pesquisa Produção Agrícola

Munici-pal – PAM 2008. Os resultados das Contas Regionais apontaram para a perda de

participação dos Estados do Espírito Santo e do Paraná no segmento silvicultura

e exploração fl orestal, enquanto o Estado de Minas Gerais ganhava 12 pontos

percentuais nesse mesmo segmento.

O ganho oriundo da indústria extrativa nacional, em 2008, em relação ao

ano anterior, já foi mencionado anteriormente. Regionalmente, observou-se que

o Estado do Rio de Janeiro cresceu em termos nominais, mas relativamente

per-deu participação para os estados produtores de minério de ferro: Pará, Maranhão,

Espírito Santo e Minas Gerais devido ao preço do minério de ferro ter crescido

mais do que o do petróleo, principalmente o minério de Carajás, Pará, de melhor

qualidade.

O Estado de São Paulo concentrava 44,4% de toda a atividade das indústrias de

transformação brasileira, em 2007, e no ano de 2008 apresentou perda de 0,7 ponto

percentual na participação das indústrias de transformação brasileira, enquanto o

maior ganho de participação foi observado no Estado de Minas Gerais, 0,7 ponto

percentual, que passou a participar com 10,7% (CONTAS..., 2010, p. 49, tab. 6; p. 73,

tab. 7). Para o Estado de São Paulo, os principais responsáveis foram os segmentos

do refi no de petróleo e coque, de produtos químicos, de papel e celulose, de

metalur-gia básica - não ferrosos, de produtos farmacêuticos e da indústria da borracha. Em

Minas Gerais, os segmentos industriais do álcool, cimento, máquinas e

equipamen-tos, inclusive manutenção e reparos foram os principais responsáveis pelo ganho de

participação nas indústrias de transformação nacional.

O segmento do comércio e serviços de manutenção e reparação foi o que mais

contribuiu para a perda de participação do setor de serviços, do Estado de São Paulo,

no País. (CONTAS..., 2010, p. 89, p. 91, tab.9).

Produto Interno Bruto dos Municípios

A malha municipal brasileira, em 2008, dividia a extensão territorial

adminis-trativamente em 5 564 municípios, que apresentavam uma grande diversidade de

recursos naturais, de variações climáticas e de situações econômica, social e política.

Os Gráfi cos 1 e 2 apresentam a distribuição dos municípios no País por Unidade da

Federação e por Grandes Regiões, respectivamente.

Os resultados apresentados, a seguir, seguem duas linhas de análise em

rela-ção ao PIB do País: a primeira avalia essencialmente a concentrarela-ção e a segunda, os

movimentos dos municípios.

(17)

Análise da concentração do PIB

As informações do PIB dos Municípios permitem avaliar, dentre outros aspectos,

a concentração econômica no País. A seguir, são apresentados alguns resultados cujo

propósito é mensurar a desigualdade ou concentração da renda gerada nos municípios

brasileiros: a curva de Lorenz, o índice de Gini, a distribuição de frequência da renda

acumulada, a concentração medida pela relação entre os municípios que geram as

maiores rendas e os que geram as menores, pela participação dos cinco municípios

que geram as maiores rendas em relação à Unidade da Federação e pela dependência

econômica da Unidade da Federação em relação a sua capital.

16 22 52 62 75 78 78 92 102 139 141 143 167 184 185 217 223 223 246 293 399 417 496 645 853 15 Roraima Amapá Acre Rondônia Amazonas Sergipe Mato Grosso do Sul Espírito Santo Rio de Janeiro Alagoas Tocantins Mato Grosso Pará Rio Grande do Norte Ceará Pernambuco Maranhão Piauí Paraíba Goiás Santa Catarina Paraná Bahia Rio Grande do Sul São Paulo Minas Gerais

Gráfico 1 - Distribuição do número de municípios, segundo as Unidades da Federação,

em ordem decrescente - 2008

Fonte: IBGE, em parceria com os Órgãos Estaduais de Estatística, Secretarias Estaduais de Governo e Superintendência da Zona Franca de Manaus - SUFRAMA.

Nota: Exclusive o Distrito Federal.

Gráfico 2 - Distribuição do número de municípios, segundo as Grandes Regiões - 2008

449

1 793

1 668

1 188

465

Norte Nordeste Sudeste Sul Centro-Oeste

Fonte: IBGE, em parceria com os Órgãos Estaduais de Estatística, Secretarias Estaduais de Governo e Superintendência da Zona Franca de Manaus - SUFRAMA.

(18)

Curva de Lorenz e índice de Gini

7

As curvas de Lorenz para o PIB e para o valor adicionado bruto da agropecuária,

da indústria e dos serviços evidenciam a desigualdade da economia nacional e estão

representadas no Gráfi co 3.

O índice de Gini para o PIB, em 2008, foi de 0,86, enquanto para o valor

adicio-nado bruto da agropecuária, indústria e serviços foi de 0,57, 0,91 e 0,87,

respectiva-mente. No que diz respeito à concentração, a agropecuária é a atividade econômica

que apresentou o menor grau, na medida em que sua curva de Lorenz situou-se acima

das demais. O inverso ocorre com as atividades serviços e indústria, cujas curvas

situaram-se abaixo daquela da agropecuária, evidenciando grande concentração.

Como o peso dos serviços ultrapassou 66,0% do valor adicionado bruto total (em 2008,

a agropecuária registrou R$ 152 273 milhões; a indústria, R$ 719 987 milhões; e os

serviços, R$ 1 707 850 milhões), a curva de Lorenz do PIB estava bem próxima da curva

desta atividade. A atividade industrial, representada pela curva mais à direita, mostra

grande concentração. Consta no Anexo 2 o índice de Gini por atividade econômica,

segundo as Grandes Regiões e as Unidades da Federação, para o ano de 2008.

O índice de Gini para o PIB nacional apresentou estabilidade, na série 2004 a

2008. Apenas os Estados do Amazonas e de São Paulo apresentaram índice de Gini

superior ao nacional, 0,89 e 0,88, respectivamente. Os menores indicadores, todos

inferiores a 0,70, foram observados nos Estados de Rondônia, Acre, Tocantins, Mato

Grosso do Sul e Mato Grosso.

0 20 40 60 80 100 0 20 40 60 80 100

Valor adicionado bruto

da agropecuária Produto Interno Bruto Valor adicionado bruto

dos serviços

Valor adicionado bruto da indústria

% %

Fonte: IBGE, em parceria com os Órgãos Estaduais de Estatística, Secretarias Estaduais de Governo e Superintendência da Zona Franca de Manaus - SUFRAMA.

Nota: Dados sujeitos a revisão.

Gráfico 3 - Curva de Lorenz do Produto Interno Bruto, do valor adicionado bruto da

agropecuária, da indústria e dos serviços - Brasil - 2008

7O índice de Gini é o dobro da área entre a curva de Lorenz do valor adicionado bruto e a reta que marca 45 graus. Para

(19)

Fonte: IBGE, Diretoria de Pesquisas, Coordenação de Contas Nacionais; e Diretoria de Geociências, Coordenação de Geografi a.

Cartograma 1 - Produto Interno Bruto municipal e número de municípios em cada classe - 2008

! H ( ( ( ( ( ( ( ( ( ( ( ( ( ( ( ( ( ( ( ( ( ( ( ( ( ( ! H !H ! H ! H ! H !H !H D.F. PARANÁ B A H I A TOCANTINS SERGIPE ALAGOAS PERNAMBUCO PARAÍBA RIO GRANDE DO NORTE CEARÁ PIAUÍ MARANHÃO RORAIMA A M A Z O N A S ACRE RONDÔNIA P A R Á MATO GROSSO G O I Á S MINAS GERAIS

MATO GROSSO DO SUL

ESPÍRITO SANTO

RIO DE JANEIRO

SÃO PAULO

SANTA CATARINA

RIO GRANDE DO SUL AMAPÁ BOA VISTA MACAPÁ MANAUS RIO BRANCO PORTO VELHO CUIABÁ CAMPO GRANDE BELO HORIZONTE PALMAS TERESINA SÃO LUÍS BELÉM FORTALEZA NATAL JOÃO PESSOA RECIFE MACEIÓ ARACAJU SALVADOR VITÓRIA RIO DE JANEIRO BRASÍLIA GOIÂNIA SÃO PAULO FLORIANÓPOLIS PORTO ALEGRE CURITIBA Caxias do Sul Gravataí Blumenau Itajaí Joinville Londrina Maringá Text Ponta Grossa Paranaguá Araucária São José dos Pinhais São José do Rio Preto Bauru Matão Anápolis Parauapebas Feira de Santana Camaçari São Francisco do Conde

IpojucaJaboatão dos Guararapes

LA PAZ

ASUNCIÓN

BUENOS AIRES MONTEVIDEO SANTIAGO BOGOTÁ CAYENNE -40° -50° -60° -70° -30° -20° -10° 0° -30° -70° -60° -50° -40° -10° -20° -30° 0° B O L I V I A P E R Ú P A R A G U A Y A R G E N T I N A C H I L E U R U G U A Y C O L O M B I A V E N E Z U E L A GUYANA SURINAME GUYANE OC EA NO AT LÂ NT IC O ( ( ( ( Sorocaba Jundiaí Campinas São José dos Campos Duque de Caxias Macaé Rio das Ostras Cabo Frio Campos dos Goytacazes Juiz de Fora São Gonçalo Santos Moji das Cruzes Limeira

São Bernardo do Campo Cubatão Suzano Cotia Barueri OsascoGuarulhos Louveira Sumaré Paulínia Americana Piracicaba Taubaté

São Caetano do Sul Diadema Santo André Betim Contagem Ipatinga Vila Velha Serra Angra dos Reis Volta Redonda Nova Iguaçu Petrópolis Niterói Uberaba Uberlândia Ribeirão Preto Matão ru Paranaguá BELO HORIZONTE VITÓRIA RIO DE JANEIRO SÃO PAULO O C E A N O A T L Â N T I C O Cotia km 40 0 40 80 km 200 0 200 400 -45°00' -20°00' -25°00' ( Santos Moji das Cruzes

São Bernardo do Campo Cubatão Suzano Cotia Guarulhos São Caetano do Sul Diadema Santo André SÃO PAULO Barueri Osasco -46°00' -47°00' -23°30' -24°00' km 10 0 10 20 PIB Municipal (R$ 1.000,00) 6.492,19 a 50.000,00 50.000,01 a 250.000,00 250.000,01 a 500.000,00 500.000,01 a 1.000.000,00 1.000.000,01 a 5.000.000,00 5.000.000,01 a 10.000.000,00 10.000.000,01 a 43.319.254,03 117.571.951,01 (Brasília) 154.777.300,51 (Rio de Janeiro) 357.116.681,33 (São Paulo) Número de municípios por classe de PIB 2.007 2.456 469 261 280 51 37 2 1

A

B

B

( ( ( ( ( ( ( ( B A H I A SERGIPE ALAGOAS PERNAMBUCO PARAÍBA RIO GRANDE DO NORTE CEARÁ P I A U Í TERESINA FORTALEZA NATAL JOÃO PESSOA RECIFE MACEIÓ ARACAJU SALVADOR Feira de Santana Camaçari São Francisco do Conde Ipojuca Jaboatão dos Guararapes Juazeiro Petrolina Juazeiro do Norte Mossoró Arapiraca Paulo Afonso Sobral Caucaia Alagoinhas

Cabo de Santo Agostinho Campina Grande

Maracanaú

Guamaré

Parnamirim

Caruaru

Nossa Senhora do Socorro

Candeias Dias d´Ávila Simões Filho Lauro de Freitas Paulista Olinda O C E A N O A T L Â N T IC O Canindé de São Francisco km 60 0 60 120 -35°00' -40°00' -5°00' -10°00'

A

(20)

O Cartograma 1 apresenta a distribuição do PIB dos Municípios por classes. Ressalta-se

que o tamanho da área geográfi ca não deve infl uenciar a interpretação dos resultados. Os

municípios com as maiores áreas estão localizados na Região Norte, enquanto os municípios

das Regiões Sudeste e Sul são menores, o que torna a área bastante fragmentada. O Gráfi co

1, com o número de municípios por Unidade da Federação, auxilia a análise espacial.

Distribuição do número de municípios, segundo as faixas de

participação relativa no PIB

A distribuição do número de municípios e da população, segundo as faixas de

parti-cipação relativa

8

no PIB, do País está apresentada na Tabela 3, para a série de 2004 a 2008.

8 Sendo a participação relativa no PIB do País ordenada de forma decrescente.

Dos municípios Da população (1) Dos municípios Da população (1) Até 25% 5 0,1 12,8 5 0,1 12,8 De 25% a 50% 49 0,9 18,1 54 1,0 30,9 De 50% a 75% 267 4,8 23,1 321 5,8 54,0 De 75% a 95% 1 931 34,7 30,9 2 252 40,5 84,9 De 95% a 99% 1 963 35,3 11,5 4 215 75,8 96,3 De 99% a 100% 1 345 24,2 3,7 5 560 100,0 100,0 Até 25% 5 0,1 12,8 5 0,1 12,8 De 25% a 50% 45 0,8 17,3 50 0,9 30,0 De 50% a 75% 250 4,5 23,3 300 5,4 53,3 De 75% a 95% 1 895 34,1 31,5 2 195 39,5 84,9 De 95% a 99% 2 001 36,0 11,6 4 196 75,4 96,5 De 99% a 100% 1 368 24,6 3,5 5 564 100,0 100,0 Até 25% 5 0,1 12,7 5 0,1 12,7 De 25% a 50% 45 0,8 17,4 50 0,9 30,1 De 50% a 75% 251 4,5 23,7 301 5,4 53,9 De 75% a 95% 1 911 34,3 31,4 2 212 39,8 85,2 De 95% a 99% 2 003 36,0 11,4 4 215 75,8 96,6 De 99% a 100% 1 349 24,2 3,4 5 564 100,0 100,0 Até 25% 5 0,1 12,9 5 0,1 12,9 De 25% a 50% 44 0,8 17,4 49 0,9 30,3 De 50% a 75% 247 4,4 23,7 296 5,3 54,0 De 75% a 95% 1 924 34,6 31,0 2 220 39,9 85,0 De 95% a 99% 2 004 36,0 11,5 4 224 75,9 96,5 De 99% a 100% 1 340 24,1 3,5 5 564 100,0 100,0 Até 25% 6 0,1 13,5 6 0,1 13,5 De 25% a 50% 45 0,8 17,0 51 0,9 30,6 De 50% a 75% 250 4,5 23,1 301 5,4 53,7 De 75% a 95% 1 956 35,2 31,5 2 257 40,6 85,2 De 95% a 99% 1 994 35,8 11,4 4 251 76,4 96,6 De 99% a 100% 1 313 23,6 3,4 5 564 100,0 100,0

Fonte: IBGE, em parceria com os Órgãos Estaduais de Estatística, Secretarias Estaduais de Governo e Superintendência da Zona Franca de Manaus - SUFRAMA.

(1) População estimada para 1º de julho, série revisada. (2) Dados sujeitos a revisão. 2007

2004

2005

2008 (2) 2006

Tabela 3 - Número de municípios e participações relativa e acumulada dos

municípios e da população, segundo as faixas de participação relativa

no Produto Interno Bruto total do Brasil - 2004-2008

Participação relativa acumulada (%) Faixas de participação

relativa no Produto Interno Bruto total do Brasil

Número de municípios Participação relativa (%) Número de municípios acumulado

(21)

Em 2008, a renda gerada por seis municípios correspondeu a aproximadamente

25,0% de toda a geração de renda do País, e agregando a renda de 51 municípios,

alcançou-se, aproximadamente, a metade do PIB e 30,6% da população. No mesmo

ano, nota-se que os 1 313 municípios que pertenciam à última faixa de participação

relativa responderam por até 1,0% do PIB e concentraram 3,4% da população. Estes

números mostram a concentração da geração interna da renda e também a difusão

espacial na produção da riqueza.

Os seis municípios, todos capitais, que representavam aproximadamente 25,0%

do PIB em 2008 eram: São Paulo (São Paulo), 11,8%; Rio de Janeiro (Rio de Janeiro),

5,1%; Brasília (Distrito Federal), 3,9%; Curitiba (Paraná), 1,4%; Belo Horizonte (Minas

Gerais),1,4%; e Manaus (Amazonas), 1,3%.

A Tabela 4 apresenta a posição dos seis maiores municípios em relação ao PIB,

bem como a participação relativa do PIB e da população.

2004 2005 2006 2007 2008 (1) Produto Interno Bruto População (2) São Paulo/SP 1 1 1 1 1 11,8 5,8 Rio de Janeiro/RJ 2 2 2 2 2 5,1 3,2 Brasília/DF 3 3 3 3 3 3,9 1,3 Curitiba/PR 5 4 5 5 4 1,4 1,0 Belo Horizonte/MG 4 5 4 4 5 1,4 1,3 Manaus/AM 6 7 6 6 6 1,3 0,9

Fonte: IBGE, em parceria com os Órgãos Estaduais de Estatística, Secretarias Estaduais de Governo e Superintendência da Zona Franca de Manaus - SUFRAMA.

(1) Dados sujeitos a revisão. (2) População estimada para 1º de julho, série revisada.

Tabela 4 - Posição dos seis maiores municípios em relação ao Produto Interno Bruto

segundo os municípios e as respectivas Unidades da Federação,

em ordem de posição de 2008 - 2004-2008

Municípios e respectivas Unidades da Federação, em ordem de posição de 2008

Posição dos seis maiores municípios em relação ao Produto Interno Bruto

Participação relativa em 2008

(%)

e participação relativa do Produto Interno Bruto e da população,

De modo geral, não ocorreu alteração signifi cativa entre os maiores municípios

na série. Os seis maiores municípios em relação ao PIB, em 2008, estavam entre os

primeiros desde o início da série. Essas posições permaneceram praticamente

inal-teradas.

O Gráfi co 4 destaca os seis municípios responsáveis por aproximadamente

25% do PIB em 2008, e apresenta a evolução da participação percentual em relação

ao País na série de 2004 a 2008. Observa-se que, em relação ao biênio 2007-2008, os

municípios de São Paulo e Rio de Janeiro perderam participação no País, enquanto

Brasília (Distrito Federal) ganhou participação. Os Municípios de Curitiba (Paraná),

Belo Horizonte (Minas Gerais) e Manaus (Amazonas) mantiveram a participação no

País. Estes dados podem ser observados na Tabela de Resultados 2.

(22)

Na Região Norte, sete municípios de maior PIB agregavam 50,0% da riqueza de

toda a região, sendo que aproximadamente 25,0% dessa riqueza estava concentrada

no Município de Manaus; na Região Nordeste, 23, desse total nove são municípios

de capitais e acumulavam aproximadamente 34,0% do PIB dessa região; na Região

Sudeste, 13 e na Região Sul do País eram necessários 27 municípios. O Município de

Brasília agregava 42,1% do PIB da Região Centro-Oeste, excluindo-se esse município,

eram necessários 16 municípios para agregar aproximadamente 50,0% das riquezas

da região. Estes dados podem ser observados na Tabela de Resultados 8.

Os cinco municípios de menor PIB em 2008 foram: Areia de Baraúna (Paraíba),

São Luis do Piauí (Piauí), São Félix do Tocantins (Tocantins), Santo Antônio dos Milagres

(Piauí) e São Miguel da Baixa Grande (Piauí), em ordem decrescente. A agregação do

PIB destes municípios representava, aproximadamente, 0,001% do total do País.

Na Região Norte, os 30 municípios de menor PIB estavam localizados no Estado do

Tocantins, com exceção dos Municípios de São João da Ponta e Santarém Novo, ambos

localizados no Estado do Pará e do Município de Japurá pertencente ao Estado do

Ama-zonas; na Região Nordeste, os menores localizavam-se nos Estados do Piauí, da Paraíba

e do Rio Grande do Norte, nesse último estado apenas o Município de Viçosa pertencia a

esse conjunto; na Região Sudeste, todos estavam localizados no Estado de Minas Gerais

com exceção do município paulista de Nova Guataporanga. Todos os estados da Região

Sul tiveram municípios entre os 30 de menor PIB; e, na Região Centro-Oeste, somente o

Estado de Mato Grosso do Sul não apresentou nenhum município entre os 30 menores.

Estes dados podem ser observados na Tabela de Resultados 9.

O Cartograma 2 mostra a distribuição acumulada do PIB dos Municípios e

permi-te identifi car, espacialmenpermi-te, a distribuição dos municípios apontados na Tabela 3.

5,1 3,6 3,8 3,8 3,8 3,9 1,4 1,4 1,3 1,4 1,3 1,3 1,4 1,4 1,3 1,4 1,4 1,3 1,4 1,4 1,3 11,8 12,1 11,9 12,2 11,6 5,3 5,4 5,5 5,8 2004 2005 2006 2007 2008(1)

São Paulo/SP Rio de Janeiro/RJ Brasília/DF Curitiba/PR Belo Horizonte/MG Manaus/AM %

Fonte: IBGE, em parceria com os Órgãos Estaduais de Estatística, Secretarias Estaduais de Governo e Superintendência da Zona Franca de Manaus - SUFRAMA.

(1) Dados sujeitos a revisão.

Gráfico 4 - Participação percentual do Produto Interno Bruto dos seis maiores municípios,

por município e respectivas Unidades da Federação - 2004-2008

(23)

(

(

(

(

(

(

DF PR BA TO SE AL PE PB RN CE PI MA RR AM AC RO PA MT GO MG MS ES RJ SP SC RS AP O CE AN O A T L Â N T IC O

25%

CURITIBA SÃO PAULO RIO DE JANEIRO MANAUS BELO HORIZONTE BRASÍLIA B São Francisco do Conde Canoas Vitória Contagem Belo Horizonte Belém Natal Porto Alegre Fortaleza Recife Florianópolis Santos Salvador Ribeirão Preto São José dos Pinhais Sorocaba São Josédos Campos Araucária Itajaí São Luís Curitiba Jundiaí Betim Campinas Camaçari Maceió Goiânia Serra Campos dos Goytacazes

Caxias do Sul Piracicaba Joinville Londrina Uberlândia Cuiabá Campo Grande Brasília Manaus São Gonçalo Niterói Duque de Caxias Nova Iguaçu Rio de Janeiro O CE AN O A T L Â N T IC O

São Caetano do Sul São Bernardo do Campo São Paulo Diadema Osasco Barueri Santo André Guarulhos

50%

DF PR BA TO SE AL PE PB RN CE PI MA RR AM AC RO PA MT GO MG MS ES RJ SP SC RS AP OC EA N O A T L Â N TI C O

95%

DF PR BA TO SE AL PE PB RN CE PI MA RR AM AC RO PA MT GO MG MS ES RJ SP SC RS AP O CE AN O A T L Â N T IC O

99%

Número de municípios 51 Número de municípios 4251 Número de municípios 6 DF PR BA TO SE AL PE PB RN CE PI MA RR AM AC RO PA MT GO MG MS ES RJ SP SC RS AP O C EA N O A T L Â N T IC O

75%

DF PR BA TO SE AL PE PB RN CE PI MA RR AM AC RO PA MT GO MG MS ES RJ SP SC RS AP O CE A N O A T L Â N T IC O

85%

Número de municípios 301 Número de municípios 728 Número de municípios 2257

Cartograma 2 - Participação dos municípios no Produto Interno Bruto nacional - 2008

(24)

Indicador de concentração

O Gráfi co 5 apresenta um indicador de concentração calculado pela relação

entre a média do PIB dos 10,0% dos municípios que mais contribuíram e a média dos

60,0%, 50,0%, 30,0% e 10,0% dos municípios com menor contribuição para o PIB

9

.

9

Os municípios foram ordenados decrescentemente em relação ao PIB. Em seguida, agregou-se o PIB dos 10% dos municípios que mais contribuíram para o total e calculou-se a média. Este é o numerador do índice. Cada denominador é composto pela média da agregação do PIB dos 60%, 50%, 30% e 10% dos municípios com menor contribuição no PIB.

0 200 100 300 400 500

Gráfico 5 - Relação entre a média do PIB dos 10,0% dos municípios com os maiores PIB e

a média do PIB dos 60,0%, 50,0%, 30,0% e 10,0% dos municípios com os menores PIB,

segundo as Grandes Regiões - 2004-2008

Brasil Norte Nordeste

Sudeste Sudeste exclusive Municípios

de São Paulo e do Rio de Janeiro Sul Centro-Oeste Centro-Oeste exclusive Brasília

2004 2005 2006 2007 2008

(1)

Fonte: IBGE, em parceria com os Órgãos Estaduais de Estatística, Secretarias Estaduais de Governo e Superintendência da Zona Franca de Manaus - SUFRAMA.

(1) Dados sujeitos a revisão.

10x60 10x50 10x30 10x10 10x60 10x50 10x30 10x10 10x60 10x50 10x30 10x10 10x60 10x50 10x30 10x10 10x60 10x50 10x30 10x10 Brasil 96,3 117,7 174,2 294,0 100,9 122,9 181,0 297,1 99,7 121,0 177,2 290,6 99,3 120,0 175,7 285,8 96,7 116,9 170,4 274,9 Norte 54,9 65,1 93,6 164,2 54,9 65,3 93,1 161,3 54,8 65,4 95,0 167,2 53,3 63,3 91,8 158,6 54,3 63,8 91,2 156,0 Nordeste 62,252,7 89,3 144,8 54,0 63,8 91,8 148,3 52,2 61,5 87,6 142,1 52,5 61,6 87,4 139,5 51,0 60,2 85,1 135,3 Sudeste 147,6 186,6 297,8 489,2 151,8 191,7 300,5 484,0 151,6 193,6 306,7 495,4 155,8 197,1 308,5 489,4 152,8 192,9 299,2 463,6 Sudeste exclusive municípios de São

Paulo e do Rio de Janeiro 93,0 117,6 187,6 307,8 95,8 120,9 189,5 304,7 96,8 123,6 195,7 315,7 99,2 125,5 196,4 311,2 98,6 124,5 193,1 298,9 Sul 50,1 59,6 84,3 125,7 57,0 68,3 97,9 144,8 54,9 65,2 91,8 134,4 53,6 63,3 87,9 128,9 51,3 60,7 84,4 123,0 Centro-Oeste 77,5 97,6 154,2 248,8 83,7 103,5 162,4 251,4 87,4 107,9 164,7 260,0 85,7 105,5 164,2 261,8 84,7 104,8 163,4 263,7 Centro-Oeste exclusive Brasília 38,3 48,3 76,2 39,6123,0 49,2 76,9 119,0 40,6 50,4 76,6 120,9 40,8 50,4 78,1 124,5 40,6 50,4 78,2 126,2 2007 2008 Grandes Regiões 2004 2005 2006 10x60 10x50 10x30 10x10 10x60 10x50 10x30 10x10 10x60 10x50 10x30 10x10 10x60 10x50 10x30 10x10 10x60 10x50 10x30 10x10

(25)

O indicador para o Brasil revelou que, em 2008, a média dos 10,0% dos

muni-cípios com maior PIB geraram 96,7 vezes mais riqueza que a média dos 60,0% dos

municípios com menor PIB. De forma análoga, é a interpretação dos mesmos

indica-dores com bases de comparação de 50,0%, 30,0% e 10,0% da média dos municípios

com menor PIB.

A Região Sudeste apresentou os maiores indicadores ao longo da série. Em

destaque, observou-se que excluindo-se os Municípios de São Paulo (São Paulo) e

Rio de Janeiro (Rio de Janeiro), o cálculo do indicador da região continuou alto, o

maior dentre todas as regiões, evidenciando concentração do PIB na Região Sudeste.

Em outro extremo, as Regiões Nordeste, Norte e Sul apresentaram os menores coefi

-cientes de dispersão. Na Região Centro-Oeste, fi cou evidente a concentração devido

a Brasília (Distrito Federal).

O cálculo desse indicador quando realizado para cada Unidade da Federação

mostrou as maiores concentrações nos Estados de São Paulo, do Rio de Janeiro e

do Amazonas enquanto as menores concentrações foram verifi cadas nos Estados de

Rondônia e do Tocantins. Esses resultados estão apresentados no Anexo 3.

Observa-se que esses indicadores mantêm o mesmo padrão em toda a série,

não obstante, constata-se uma leve redução nos últimos anos na magnitude dos

indi-cadores da Região Sudeste e do Brasil. A Região Sudeste, sem os Municípios de São

Paulo e do Rio de Janeiro, apresentou todos os indicadores superiores aos nacionais

em 2008. No último ano, os indicadores da Região Centro-Oeste se aproximavam dos

indicadores nacionais.

Para uma análise mais detalhada, isto é, utilizando um menor nível de

agre-gação geográfi ca do que a Unidade da Federação, calculou-se o indicador descrito

acima para as 136 Mesorregiões

10

brasileiras. Para enriquecer a análise, calculou-se

os índices de Gini para cada Mesorregião. Esses indicadores também estão

apresen-tados no Anexo 3.

Observou-se que o Estado de São Paulo era o único estado que apresentava o

maior indicador de concentração em uma Mesorregião que não contemplava a capital

estadual, a Mesorregião do Vale do Paraíba Paulista; nela estava incluído o Município

de São José dos Campos.

As maiores concentrações fornecidas pelo indicador encontravam-se nas

Mesorre-giões das capitais dos Estados de Amazonas, Bahia, Minas Gerais, Paraná e Mato Grosso.

Essas Mesorregiões também eram responsáveis pelos maiores índices de Gini.

As Mesorregiões do Norte Fluminense (Rio de Janeiro) e do Centro-Norte de

Mato Grosso do Sul (Mato Grosso do Sul) foram as que apresentaram os maiores

aumentos de concentração e as maiores perdas foram verifi cadas no Vale do Paraíba

Paulista (São Paulo) e na Região Metropolitana de Belém (Pará).

Em geral, observa-se que o conjunto das Mesorregiões com índice de Gini até 0,60

acompanhava coefi ciente de concentração de intermediário para baixo (inferior a 20) e

apresentava pequena participação do PIB na respectiva Unidade da Federação exceto a

Mesorregião do Leste Rondoniense que agregava 61,0% da renda de Rondônia.

10 Mesorregião geográfi ca é o conjunto de microrregiões, contíguas e contidas na mesma Unidade da Federação, defi nidas

(26)

Do conjunto das Mesorregiões com alto índice de Gini, entre 0,6 e 0,8, e coefi

-ciente de concentração (de 20 a 100), a grande maioria das Mesorregiões agregava

baixo PIB, exceto as Mesorregiões do Vale do Acre, Norte de Roraima, Sul do Amapá,

Ocidental do Tocantins, Metropolitana de Fortaleza, Metropolitana de Recife, Leste

Alagoano, e Leste Sergipano que apresentavam participação acima de 50,0% do PIB

da respectiva Unidade da Federação.

O grupo das Mesorregiões com altíssimo índice de Gini, superior a 0,80, e

coe-fi ciente de concentração de 65 a 225, agregava grande participação no PIB, exceto a

Mesorregião do Vale do Paraíba Paulista (São Paulo) por possuir índice de Gini (0,81) ,

coefi ciente de concentração (136,4) e apenas 5,0% do PIB da Unidade da Federação.

Participação dos cinco maiores municípios na Unidade da Federação

A Tabela 5 apresenta os cinco maiores PIB municipais por estado, em 2008,

e mostra o quanto esses municípios representavam em relação ao total do PIB de

suas respectivas Unidades da Federação. De maneira geral, pode-se observar que,

na maioria dos estados das Regiões Norte e Nordeste, os cinco maiores municípios

concentravam mais do que 50% do PIB estadual. As exceções foram os Estados do

Tocantins e da Bahia, com 44,7% e 47,4%, respectivamente. A Região Sudeste não

apresentou padrão específi co, sendo que os cinco maiores municípios do Espírito

Santo e do Rio de Janeiro concentravam mais de 65% do PIB dos seus estados. Nas

Regiões Sul e Centro-Oeste do País, essa concentração era bem menor, exceto o

Es-tado de Mato Grosso do Sul, que apresentou concentração de 55,6%.

(continua) Relativa (%) Relativa acumulada (%) Rondônia ( 52 municípios) 48,3 Porto Velho 5 218 343 29,2 29,2 Ji-Paraná 1 354 955 7,6 36,7 Vilhena 1 109 446 6,2 42,9 Ariquemes 1 005 152 5,6 48,6 Cacoal 925 035 5,2 53,7 Acre ( 22 municípios) 68,6 Rio Branco 3 549 306 52,7 52,7 Cruzeiro do Sul 593 629 8,8 61,6 Sena Madureira 346 410 5,1 66,7 Tarauacá 237 732 3,5 70,2 Senador Guiomard 209 832 3,1 73,4 Amazonas ( 62 municípios) 61,5 Manaus 38 116 495 81,4 81,4 Coari 1 547 924 3,3 84,7 Itacoatiara 822 215 1,8 86,5 Parintins 405 664 0,9 87,3 Manacapuru 372 366 0,8 88,1 Participações

Tabela 5 - Participação relativa da população, Produto Interno Bruto total e

participações relativa e acumulada, segundo as Unidades da Federação e os

cinco principais municípios - 2008

Unidades da Federação e seus cinco principais municípios

Participação relativa da população dos cinco principais municípios no total da população da Unidade da Federação (%)

Produto Interno Bruto

Total (1 000 R$)

(27)

(continuação) Relativa (%) Relativa acumulada (%) Roraima ( 15 municípios) 80,7 Boa Vista 3 578 135 73,2 73,2 Rorainópolis 195 488 4,0 77,2 Caracaraí 144 066 2,9 80,1 Alto Alegre 129 896 2,7 82,8 Mucajaí 127 367 2,6 85,4 Pará (143 municípios) 32,2 Belém 15 316 130 26,2 26,2 Parauapebas 6 572 427 11,2 37,4 Barcarena 3 860 431 6,6 44,0 Marabá 3 593 892 6,1 50,1 Ananindeua 3 083 495 5,3 55,4 Amapá ( 16 municípios) 86,3 Macapá 4 294 914 63,5 63,5 Santana 951 537 14,1 77,6 Laranjal do Jari 306 642 4,5 82,1 Oiapoque 215 912 3,2 85,3 Porto Grande 155 705 2,3 87,6 Tocantins (139 municípios) 34,6 Palmas 2 593 532 19,8 19,8 Araguaína 1 445 492 11,0 30,9 Gurupi 851 170 6,5 37,4 Miracema do Tocantins 525 515 4,0 41,4 Porto Nacional 442 102 3,4 44,7 Maranhão (217 municípios) 24,6 São Luís 14 724 350 38,3 38,3 Açailândia 1 767 453 4,6 42,9 Imperatriz 1 740 931 4,5 47,4 Balsas 897 281 2,3 49,7 Caxias 738 456 1,9 51,6 Piauí (223 municípios) 35,2 Teresina 7 522 103 44,9 44,9 Parnaíba 672 095 4,0 48,9 Picos 504 673 3,0 51,9 Uruçuí 431 827 2,6 54,5 Floriano 395 299 2,4 56,8 Ceará (184 municípios) 40,6 Fortaleza 28 350 622 47,2 47,2 Maracanaú 3 121 055 5,2 52,4 Juazeiro do Norte 1 986 996 3,3 55,7 Caucaia 1 952 311 3,2 58,9 Sobral 1 702 060 2,8 61,8

Tabela 5 - Participação relativa da população, Produto Interno Bruto total e

participações relativa e acumulada, segundo as Unidades da Federação e os

cinco principais municípios - 2008

Unidades da Federação e seus cinco principais municípios

Participação relativa da população dos cinco principais municípios no total da população da Unidade da Federação (%)

Produto Interno Bruto

Total (1 000 R$)

(28)

(continuação)

Relativa (%) Relativa acumulada (%)

Rio Grande do Norte (167 municípios) 42,2

Natal 8 656 932 34,0 34,0

Mossoró 3 025 815 11,9 45,8

Parnamirim 1 654 985 6,5 52,3

Guamaré 1 279 970 5,0 57,4

São Gonçalo do Amarante 660 111 2,6 60,0

Paraíba (223 municípios) 36,1 João Pessoa 7 661 219 29,8 29,8 Campina Grande 3 457 878 13,5 43,3 Cabedelo 2 184 284 8,5 51,8 Santa Rita 979 386 3,8 55,6 Patos 542 838 2,1 57,7 Pernambuco (185 municípios) 32,8 Recife 22 452 492 31,9 31,9

Jaboatão dos Guararapes 6 389 842 9,1 40,9

Ipojuca 6 250 969 8,9 49,8

Cabo de Santo Agostinho 3 235 853 4,6 54,4

Olinda 2 383 898 3,4 57,8

Alagoas (102 municípios) 41,1

Maceió 9 143 488 46,9 46,9

Arapiraca 1 391 550 7,1 54,1

Marechal Deodoro 740 503 3,8 57,9

São Miguel dos Campos 589 504 3,0 60,9

Coruripe 450 151 2,3 63,2

Sergipe ( 75 municípios) 40,0

Aracaju 6 946 348 35,5 35,5

Canindé de São Francisco 1 127 147 5,8 41,3

Nossa Senhora do Socorro 1 025 107 5,2 46,5

Laranjeiras 934 956 4,8 51,3

Estância 832 004 4,3 55,6

Bahia (417 municípios) 26,7

Salvador 29 668 442 24,4 24,4

Camaçari 10 474 421 8,6 33,0

São Francisco do Conde 9 002 648 7,4 40,4

Feira de Santana 5 263 533 4,3 44,8

Candeias 3 173 598 2,6 47,4

Minas Gerais (853 municípios) 23,3

Belo Horizonte 42 151 108 14,9 14,9

Betim 25 314 346 9,0 23,9

Contagem 14 869 759 5,3 29,1

Uberlândia 14 270 392 5,1 34,2

Juiz de Fora 7 140 251 2,5 36,7

Espírito Santo ( 78 municípios) 46,8

Vitória 22 694 461 32,5 32,5

Serra 11 640 836 16,7 49,1

Vila Velha 5 336 306 7,6 56,8

Cariacica 3 552 563 5,1 61,9

Linhares 2 910 803 4,2 66,0

Tabela 5 - Participação relativa da população, Produto Interno Bruto total e

participações relativa e acumulada, segundo as Unidades da Federação e os

cinco principais municípios - 2008

Unidades da Federação e seus cinco principais municípios

Participação relativa da população dos cinco principais municípios no total da população da Unidade da Federação (%)

Produto Interno Bruto

Total (1 000 R$)

(29)

(conclusão)

Relativa (%) Relativa acumulada (%)

Rio de Janeiro ( 92 municípios) 55,4

Rio de Janeiro 154 777 301 45,1 45,1

Duque de Caxias 32 266 476 9,4 54,5

Campos dos Goytacazes 29 125 709 8,5 63,0

Niterói 9 232 172 2,7 65,7

Nova Iguaçu 8 359 928 2,4 68,1

São Paulo (645 municípios) 36,2

São Paulo 357 116 681 35,6 35,6

Guarulhos 31 966 247 3,2 38,8

Osasco 30 024 366 3,0 41,8

São Bernardo do Campo 29 872 572 3,0 44,8

Campinas 29 363 064 2,9 47,7

Paraná (399 municípios) 27,0

Curitiba 43 319 254 24,2 24,2

Araucária 11 001 673 6,1 30,3

São José dos Pinhais 10 398 355 5,8 36,1

Londrina 8 033 461 4,5 40,6

Paranaguá 7 107 175 4,0 44,5

Santa Catarina (293 municípios) 24,7

Joinville 13 220 313 10,7 10,7

Itajaí 10 183 448 8,3 19,0

Florianópolis 8 120 986 6,6 25,6

Blumenau 7 391 534 6,0 31,6

Jaraguá do Sul 4 800 617 3,9 35,5

Rio Grande do Sul (496 municípios) 24,2

Porto Alegre 36 774 704 18,4 18,4

Canoas 12 580 262 6,3 24,7

Caxias do Sul 11 716 487 5,9 30,6

Rio Grande 5 402 761 2,7 33,3

Gravataí 5 352 575 2,7 36,0

Mato Grosso do Sul ( 78 municípios) 51,2

Campo Grande 10 462 086 31,6 31,6

Dourados 2 872 065 8,7 40,2

Corumbá 2 846 250 8,6 48,8

Três Lagoas 1 518 087 4,6 53,4

Ponta Porã 726 502 2,2 55,6

Mato Grosso (141 municípios) 36,0

Cuiabá 9 014 929 17,0 17,0 Rondonópolis 4 355 081 8,2 25,2 Várzea Grande 2 684 057 5,1 30,3 Sorriso 2 389 598 4,5 34,8 Primavera do Leste 1 828 499 3,4 38,2 Goiás (246 municípios) 39,9 Goiânia 19 457 328 25,8 25,8 Anápolis 6 265 480 8,3 34,2 Aparecida de Goiânia 3 873 756 5,1 39,3 Rio Verde 3 615 987 4,8 44,1 Catalão 3 348 904 4,4 48,6

Fonte: IBGE, em parceria com os Órgãos Estaduais de Estatística, Secretarias Estaduais de Governo e Superintendência da Zona Franca de Manaus - SUFRAMA.

Nota: Dados sujeitos a revisão.

Tabela 5 - Participação relativa da população, Produto Interno Bruto total e

participações relativa e acumulada, segundo as Unidades da Federação e os

cinco principais municípios - 2008

Unidades da Federação e seus cinco principais municípios

Participação relativa da população dos cinco principais municípios no total da população da Unidade da Federação (%)

Produto Interno Bruto

Total (1 000 R$)

(30)

O Estado do Amazonas onde, em 2008, os cinco maiores municípios participavam

no PIB do estado com 88,1%, apresentou a maior concentração espacial de renda do País,

seguido pelo Estado do Amapá com 87,6% e Roraima com 85,4%. Em outro extremo,

encontravam-se os Estados de Santa Catarina, Rio Grande do Sul e Minas Gerais, com

as menores concentrações de renda, 35,5%, 36,0% e 36,7%, respectivamente.

Municípios das capitais

Com relação à participação das capitais na economia brasileira, em 2008, o

Município de São Paulo (São Paulo) ocupava a primeira posição em termos de

contri-buição ao PIB do País, enquanto Palmas (Tocantins) ocupava o último lugar. A Tabela

6 mostra o PIB das capitais, a posição da capital em relação ao estado, e a posição da

capital em relação ao Brasil, e pode-se observar que Florianópolis (Santa Catarina) era

a única capital que não ocupava a primeira posição dentro do seu estado. Em Santa

Catarina, o maior município em toda série, 2004-2008, foi Joinville, o mais populoso

do estado e que faz parte do polo metal-mecânico catarinense e o segundo maior

município em relação ao PIB catarinense, em 2008, foi Itajaí.

Às Capitais À Unidade da Federação Ao Brasil São Paulo/SP 357 116 681 1º 1º 1º Rio de Janeiro/RJ 154 777 301 2º 1º 2º Brasília/DF 117 571 952 3º 1º 3º Curitiba/PR 43 319 254 4º 1º 4º Belo Horizonte/MG 42 151 108 5º 1º 5º Manaus/AM 38 116 495 6º 1º 6º Porto Alegre/RS 36 774 704 7º 1º 7º Salvador/BA 29 668 442 8º 1º 12º Fortaleza/CE 28 350 622 9º 1º 15º Vitória/ES 22 694 461 10º 1º 19º Recife/PE 22 452 492 11º 1º 20º Goiânia/GO 19 457 328 12º 1º 22º Belém/PA 15 316 130 13º 1º 23º São Luís/MA 14 724 350 14º 1º 26º Campo Grande/MS 10 462 086 15º 1º 37º Maceió/AL 9 143 488 16º 1º 43º Cuiabá/MT 9 014 929 17º 1º 44º Natal/RN 8 656 932 18º 1º 47º Florianópolis/SC 8 120 986 19º 3º 50º João Pessoa/PB 7 661 219 20º 1º 54º Teresina/PI 7 522 103 21º 1º 55º Aracaju/SE 6 946 348 22º 1º 60º Porto Velho/RO 5 218 343 23º 1º 88º Macapá/AP 4 294 914 24º 1º 105º Boa Vista/RR 3 578 135 25º 1º 119º Rio Branco/AC 3 549 306 26º 1º 122º Palmas/TO 2 593 532 27º 1º 167º

Fonte: IBGE, em parceria com os Órgãos Estaduais de Estatística, Secretarias Estaduais de Governo e Superintendência da Zona Franca de Manaus - SUFRAMA.

Nota: Dados sujeitos a revisão.

Tabela 6 - Produto Interno Bruto dos Municípios das Capitais, por posição em relação

às Capitais, à Unidade da Federação e ao Brasil, segundo os Municípios da Capitais

e as respectivas Unidades da Federação, em ordem de posição - 2008

Municípios das Capitais e respectivas Unidades da Federação,

em ordem de posição

Produto Interno Bruto Valor

(1 000 R$)

(31)

As capitais de São Paulo, Rio de Janeiro, Brasília, Bahia, Ceará, Pará, Maranhão,

Santa Catarina, Rondônia, Amapá e Tocantins permaneceram nas mesmas posições

durante todo o período, 2004 a 2008. Os movimentos entre as demais capitais foram

sempre suaves e são explicados pelo desempenho estadual devido à concentração

da atividade econômica na capital. Em 2008, o conjunto das capitais brasileiras

re-presentava 33,9% da renda nacional, sendo que as capitais da Região Norte foram

responsáveis por 2,4% desse montante; as da Região Nordeste, 4,5%; as da Região

Sudeste, 19,0%; as da Região Sul, 2,9%; e as da Região Centro-Oeste, por 5,2%. Em

2008, a participação das capitais na composição do PIB nacional foi a menor quando

comparada com a série 2004 a 2008.

Calculou-se a participação do PIB de cada capital em relação ao PIB do País e

em relação ao PIB da respectiva Unidade da Federação. Esses resultados estão

apre-sentados nos Quadros 1 e 2, respectivamente. Mantiveram-se as mesmas cores para

as Unidades da Federação que pertencem a uma mesma região geográfi ca.

Observa-se que as capitais de Santa Catarina, do Amazonas, do Pará e do

Es-pírito Santo apresentavam perfi s diferenciados das demais capitais das respectivas

regiões. Brasília e a capital de São Paulo foram as que mais ganharam participação,

0,2%, e a capital do Estado do Rio de Janeiro foi a que mais perdeu participação no

período de 2004 a 2008, 0,7%.

São Paulo/SP 11,6 São Paulo/SP 12,2 São Paulo/SP 11,9 São Paulo/SP 12,1 São Paulo/SP 11,8 Rio de Janeiro/RJ 5,8 Rio de Janeiro/RJ 5,5 Rio de Janeiro/RJ 5,4 Rio de Janeiro/RJ 5,3 Rio de Janeiro/RJ 5,1 Brasília/DF 3,6 Brasília/DF 3,8 Brasília/DF 3,8 Brasília/DF 3,8 Brasília/DF 3,9 Belo Horizonte/MG 1,4 Curitiba/PR 1,4 Belo Horizonte/MG 1,4 Belo Horizonte/MG 1,4 Curitiba/PR 1,4 Curitiba/PR 1,4 Belo Horizonte/MG 1,3 Curitiba/PR 1,4 Curitiba/PR 1,4 Belo Horizonte/MG 1,4 Manaus/AM 1,3 Porto Alegre/RS 1,3 Manaus/AM 1,3 Manaus/AM 1,3 Manaus/AM 1,3 Porto Alegre/RS 1,2 Manaus/AM 1,3 Porto Alegre/RS 1,3 Porto Alegre/RS 1,3 Porto Alegre/RS 1,2 Salvador/BA 1,0 Salvador/BA 1,0 Salvador/BA 1,0 Salvador/BA 1,0 Salvador/BA 1,0 Fortaleza/CE 0,9 Fortaleza/CE 0,9 Fortaleza/CE 0,9 Fortaleza/CE 0,9 Fortaleza/CE 0,9 Recife/PE 0,7 Recife/PE 0,8 Recife/PE 0,8 Recife/PE 0,8 Vitória/ES 0,7 Goiânia/GO 0,6 Vitória/ES 0,7 Vitória/ES 0,7 Vitória/ES 0,7 Recife/PE 0,7 Vitória/ES 0,6 Goiânia/GO 0,6 Goiânia/GO 0,7 Goiânia/GO 0,7 Goiânia/GO 0,6 Belém/PA 0,5 Belém/PA 0,5 Belém/PA 0,5 Belém/PA 0,5 Belém/PA 0,5 São Luís/MA 0,4 São Luís/MA 0,5 São Luís/MA 0,5 São Luís/MA 0,5 São Luís/MA 0,5 Cuiabá/MT 0,3 Cuiabá/MT 0,3 Campo Grande/MS 0,3 Campo Grande/MS 0,3 Campo Grande/MS 0,3 Campo Grande/MS 0,3 Campo Grande/MS 0,3 Natal/RN 0,3 Maceió/AL 0,3 Maceió/AL 0,3 Natal/RN 0,3 Natal/RN 0,3 Maceió/AL 0,3 Natal/RN 0,3 Cuiabá/MT 0,3 Maceió/AL 0,3 Maceió/AL 0,3 Cuiabá/MT 0,3 Cuiabá/MT 0,3 Natal/RN 0,3 Florianópolis/SC 0,3 Florianópolis/SC 0,3 Florianópolis/SC 0,3 Florianópolis/SC 0,3 Florianópolis/SC 0,3 Aracaju/SE 0,2 Teresina/PI 0,2 Teresina/PI 0,3 João Pessoa/PB 0,3 João Pessoa/PB 0,3 Teresina/PI 0,2 Aracaju/SE 0,2 João Pessoa/PB 0,3 Teresina/PI 0,2 Teresina/PI 0,2 João Pessoa/PB 0,2 João Pessoa/PB 0,2 Aracaju/SE 0,2 Aracaju/SE 0,2 Aracaju/SE 0,2 Porto Velho/RO 0,2 Porto Velho/RO 0,2 Porto Velho/RO 0,2 Porto Velho/RO 0,2 Porto Velho/RO 0,2 Macapá/AP 0,1 Macapá/AP 0,1 Macapá/AP 0,1 Macapá/AP 0,1 Macapá/AP 0,1 Rio Branco/AC 0,1 Rio Branco/AC 0,1 Boa Vista/RR 0,1 Rio Branco/AC 0,1 Boa Vista/RR 0,1 Boa Vista/RR 0,1 Boa Vista/RR 0,1 Rio Branco/AC 0,1 Boa Vista/RR 0,1 Rio Branco/AC 0,1 Palmas/TO 0,1 Palmas/TO 0,1 Palmas/TO 0,1 Palmas/TO 0,1 Palmas/TO 0,1 Fonte: IBGE, em parceria com os ÓrgãosEstaduais de Estatística, SecretariasEstaduais de Governo e Superintendência da Zona Franca de Manaus - SUFRAMA. (1) Dados sujeitos a revisão.

Norte Nordeste Sudeste Sul Centro-Oeste

Quadro 1 - Participação relativa do Produto Interno Bruto em relação ao Produto Interno Bruto do Brasil, segundo a posição ocupada pelas Capitais - 2004-2008

2008 (1) 2004 2005 2006 2007

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Disciplinas/Área: Cálculo I, Cálculo II, Cálculo Numérico, Equações Diferenciais, Estatística, Geometria Analítica, Introdução às funções de várias variáveis