• Nenhum resultado encontrado

CIDADE DE l SS^^S Capacidade Jurídica, Institucional e Administrativa do Município 15

N/A
N/A
Protected

Academic year: 2021

Share "CIDADE DE l SS^^S Capacidade Jurídica, Institucional e Administrativa do Município 15"

Copied!
35
0
0

Texto

(1)

CIDADE DE l

SS^^S f

SUMÁRIO 1. INTRODUÇÃO 3 2. JUSTIFICATIVA 5 3. OBJETIVOS 8 3.1 Objetivo Gerai 8 3.2 Objetivos Específicos 9 4. PÚBLICO-ALVO/BENEFICIADOS 10 5. RESULTADOS ESPERADOS 10 6. METODOLOGIA 11 6.1 ETAPA 1 -PLANO DE TRABALHO 11 6.2 ETAPA 2-LEITURA TÉCNICA 12 6.2.1 Levantamento de dados 12 6.2.2 Avaliação Técnica : 13 6.2.3 Capacidade Jurídica, Institucional e Administrativa do Município 15 6.2.4 Resumo Executivo 16 6.3 ETAPA 3-LEITURA COMUNITÁRIA 17 6.3.1 Oficina 1 - Discussão da Leitura do Saneamento Ambiental Municipal... 20 6.3.2 Oficina 2-Visão de Futuro, Objetivos e Prioridades 20 6.3.3 Oficina 3 - Discussão das Estratégias, Diretrizes a AçÕes 21 6.3.4 Oficina 4 - Anteprojeto de instrumento legai do PMSA 22 6.4 ETAPA 4-VISÃO DE FUTURO 22 6.5 ETAPA 5 - ELABORAÇÃO DE DIRETRIZES PARA GESTÃO 24 6.6 ETAPA 6 - CONSOLIDAÇÃO DA PROPOSTA 26 7. ÁREADEABRANGÊNCIA/LOCALIZAÇÃO '.27 8. ENTIDADES ENVOLVIDAS 27 9. INÍCIO E TÉRMINO DO PROJETO 27 10. ORÇAMENTO DO PROJETO 28

Secretaria de Planejamento e Desenvolvimento Económico

(2)

Rubiicu:. Urr.

»ia.it.-1. INTRODUÇÃO

A elaboração do Plano Municipal de Saneamento Ambiental - PMSA será norteada pela Lei 11.445/07, que estabelece a Política Nacional de Saneamento e determina que, na elaboração de Planos Municipais de Saneamento, o saneamento básico seja entendido como conjunto de serviços, ínfraestruíuras e instalações operacionais de abastecimento de água potável, esgotamento sanitário, limpeza urbana e manejo de resíduos sólidos e drenagem e manejo das águas pluviais urbanas.

Procura-se, com a elaboração deste Plano, a definição de critérios para implementação da política pública municipal na área de saneamento ambienta!, considerando os princípios fundamentais: universalidade, integralidade das ações, equidade, participação e controle social.

A política municipal de saneamento ambiental será formulada adotando-se o conceito de saneamento ambiental em suas interfaces com as políticas de saúde, meio ambiente, recursos hídricos e desenvolvimento urbano e rural, dentre outras.

As diretrizes que nortearão o processo são as seguintes:

• integração de diferentes componentes da área de Saneamento Ambiental e outras que se fizerem pertinentes;

• promoção do protagonismo social, a partir da criação de canais de acesso à informação e à participação, que possibilite a conscientízação e a autogestão da população;

• promoção da saúde pública;

• promoção da educação sanitária e ambiental que vise à construção da consciência individual e coletiva e de uma relação mais harmónica entre o homem e o ambiente;

• orientação pela bacia hidrográfica;

Secretaria de Planejamento e Desenvolvimento Económico

(3)

• sustentabilidade;

• proteção ambiental; • informação tecnológica.

A Lei 11.445/07 determina que a elaboração dos planos de saneamento básico deverá ser compatível com os planos das bacias hidrográficas em que estiverem inseridos - no caso, o Plano de Recursos Hídricos da Bacia do Rio Paraíba do Sul, que estabelece a abrangência mínima para um Plano de Saneamento Básico:

• diagnóstico da situação e de seus impactos nas condições de vida, utilizando sistema de indicadores sanitários, epidemiológicos, ambientais e socioeconômicos e apontando as causas das deficiências detectadas;

• objetivos e metas de curto, médio e longo prazos para a universalização, admitidas soluções graduais e progressivas, observando a compatibilidade com os demais planos setoriais;

• programas, projetos e ações necessárias para atingir os objetivos e as metas, de modo compatível com os respectivos planos plurianuais e com outros planos governamentais correlatos, identificando possíveis fontes de financiamento; • ações para emergências e contingências; mecanismos e procedimentos para a

avaliação sistemática da eficiência e eficácia das ações programadas.

Assim, as diretrizes e proposições de ações legais, institucionais e técnicas do Plano Municipal de Saneamento Ambiental, objetivando o alcance de níveis crescentes de salubridade ambiental, são instrumentos que possibilitam o controle dos impactos da urbanização sobre o meio ambiente, em especial sobre os recursos hídricos.

A Lei Estadual 13.199/99 estabelece como instrumentos de Política Estadual de Recursos Hídricos do Estado de Minas Gerais: o Plano Estadual de Recursos Hídricos; os Planos Diretores de Recursos Hídricos de Bacias Hidrográficas; o Sistema Estadual de Informações sobre Recursos Hídricos; o enquadramento dos corpos de água em classes, segundo seus usos preponderantes; a outorga dos

Secretaria de Planejamento e Desenvolvimento Económico

(4)

5 direitos de uso de recursos hídricos; a cobrança pelo uso de recursos hídricos; a compensação a municípios pela exploração e restrição de uso de recursos hídricos; o rateio de custos das obras de uso múltiplo, de interesse comum ou coletivo; a aplicação de penalidades.

O PMSA poderá subsidiar, tecnicamente, todos os instrumentos previstos pela Lei 13.199/99 em sua aplicação na Bacia Hidrográfica dos Afluentes Mineiros dos Rios Preto e Paraibuna, pois contemplará diagnóstico da situação e de seus impactos nas condições de vida, objetivos e metas de curto, médio e longo prazos para a universalização, propostas de programas, projetos e ações, açoes para emergências e contingências e mecanismos e procedimentos para a avaliação sistemática da eficiência e eficácia das ações programadas, desenvolvidos à luz do Plano de Recursos Hídricos da Bacia do Rio Paraíba do Sul.

2. JUSTIFICATIVA

Situada na região sudeste do país, abrangendo três estados da federação, à bacia

do rio Paraíba do Sul corresponde uma área aproximada de 55.500 km2

-13.900 krn2 em São Paulo, 20.900 km2, no Rio de Janeiro e 20.700 km2 em Minas

Gerais. Com 180 municípios, dos quais 88 estão em Minas Gerais, a população estimada da bacia supera os cinco milhões de habitantes - 1,7 milhão em São Paulo, 2,2 milhões no Rio de Janeiro e 1,2 milhão em Minas Gerais, estado que tem p o r ' sub-bacias principais: a do rio Muriaé (8.200 km2); a do rio Paraibuna

(5.173 km2); e a do rio Pomba (8.616 krn2).

Secretaria de Planejamento e Desenvolvimento Económico

(5)

í Rubrico:

Rios de domínio estadual Rios de domínio da União

íetado de São Paulo

Fonte: Capacítaçao de Candidatos a Tomadores de Recursos do CEIVAP- Manual de Investimento 2009

O Plano de Recursos Hídricos da bacia hidrográfica do rio Paraíba do Sul, quanto às ações de melhoria quali-quantitativa, na área do PS-1, que corresponde ao Comité Bacia Hidrográfica dos Afluentes Mineiros dos rios Preto e Paraibuna, prevê atuação no saneamento ambiental por meio dos seguintes programas:

• redução de cargas poluidoras;

• aproveitamento e racionalização de uso dos recursos hídricos; • drenagem urbana e controle de cheias;

• planejamento de recursos hídricos;

• projetos para ampliação da base de dados e informações;

• plano de proteção de mananciais e sustentabilidade no uso do solo; • ferramentas de construção da gestão participativa.

O rio Paraibuna nasce no Município de António Carlos, na Serra da Mantiqueira, numa altitude de 1.180 m, com 176 km de extensão total, dos quais 60 km passam pelo Município de Juiz de Fora -46 km atravessam sua área urbanizada.

Secretaria de Planejamento e Desenvolvimento Económico

(6)

Rubrica:

O Município de Juiz de Fora, com 1.436 km2, encontra-se totalmente inserido na

bacia do rio Paraibuna, representando 30% de sua área total. Segundo estimativa do IBGE em 2007, sua população, que corresponde a 513.348 habitantes, está concentrada na bacia de contribuição direta do rio Paraibuna, representando, aproximadamente, 80% da população total dessa bacia.

De acordo com o Plano de Recursos Hídricos da Bacia do Rio Paraíba do Sul, as maiores degradações verificadas na região são provenientes de ações de saneamento ineficazes - sistema de drenagem deficiente, ausência de tratamento adequado de efluentes líquidos e resíduos sólidos, falta de integração entre políticas de saneamento, dentre outras. Considerando a alta taxa de urbanização em Juiz de Fora, na ordem de 99%, o Município é responsável por parcela significativa do impacto verificado sobre a bacia, sendo legítima a preocupação com o prejuízo da qualidade e quantidade de suas águas, justificando-se a busca pela minimização desses impactos por intermédio de um planejamento do saneamento ambiental que deverá assegurar o controle, pelos usuários atuais e futuros, do uso da água e de sua utilização em quantidade, qualidade e regime satisfatórios.

Os estudos básicos da Lei Municipal n9 9.811, de 27 de junho de 2000, que instituí o

Plano Direíor de Desenvolvimento Urbano de Juiz de Fora - PDDU, identificaram índices elevados no tocante ao atendimento nos serviços de abastecimento de água, coleta de esgoto e de lixo. No que se refere ao esgotamento, há que se ressaltar que;p serviço prestado não contempla o tratamento final. O sistema de drenagem

urbana foi considerado deficiente, resultando em áreas sujeitas a inundações, principalmente nos vales mais adensados. Para proposição do zoneamento, foram consideradas as bacias hidrográficas, sendo determinadas as seguintes diretrizes referentes a serviços públicos de saneamento: o abastecimento de água deverá ser garantido a toda população; a implantação, ampliação e complementação dos

Secretaria de Planejamento e Desenvolvimento Económico

(7)

sistemas de esgotamento sanitário devem contemplar o tratamento dos efluentes; a coleta e disposição final do lixo obedecerão aos critérios de controle de poluição e de minimização de custos ambientais e de transportes. O PDDU determinou a elaboração do Plano Geral de Macrodrenagem e Microdrenagem, estabelecendo faixas marginais de proteção dos cursos d'água.

O planejamento municipal conta ainda com instrumentos aprovados anteriormente: Planos Diretores de Abastecimento de Água (1985); de Esgotamento Sanitário (1986) e de Limpeza Urbana (1996). Verifica-se, porém, a necessidade de elaboração de um instrumento de planejamento adequado à presente realidade local e capaz de integrar todos esses planos ao PDDU, respeitando e incorporando os avanços alcançados pela legislação urbanística e ambiental.

Elaborado de forma participativa, com positivo impacto social, o Piano Municipal de Saneamento Ambienta!, ora proposto, reunirá em si potencial para contribuição efetiva no enfrentamento não só dos problemas locais, mas também para oferecer subsídio aos programas previstos pelo Plano da Bacia, servindo, ainda, de exemplo para os demais municípios. Para sua concretização, a Prefeitura de Juiz de Fora o inscreve no Ceivap, pleiteando os recursos destinados a tais fins.

3. OBJETIVOS

3.1 Objetivo Geral

Elaborar plano, detalhando o sistema de saneamento ambiental municipal e seus impactos, visando à implementação de política que trate dessas questões de forma planejada e integrada.

Secretaria de Planejamento e Desenvolvimento Económico

(8)

3.2 Objetivos Específicos Ruíjiicu:

Envolver representantes dos diversos agentes e órgãos responsáveis pela gestão da ínfraestrutura, saneamento básico, meio ambiente e da sociedade civil como um todo, com o fim de diagnosticar os problemas existentes ou previstos em um horizonte do projeto e determinar, sob os pontos de vista técnico-econômico, urbanístico e ambiental, as soluções mais adequadas, pré-dimensionadas e hierarquizadas.

Propor normas e definições para a implementação de um adequado sistema de saneamento ambientai no Município, que, por sua vez, deverá atingir os seguintes objetivos, dentre outros:

• melhorar a quantidade e qualidade de água na bacia; • promover a utilização racional dos recursos hídricos; • promover a salubridade ambiental e a saúde coietiva; • proteger os recursos hídricos e controlar a poluição;

• garantir abastecimento de água às populações e atividades económicas atuais e futuras;

• concorrer para a proteção da natureza; • concorrer para o ordenamento do território;

• valorizar social e economicamente os recursos ambientais;

• promover a sustentabilidade económica e financeira dos sistemas de saneamento;

• incentivar a adoção dos princípios usuário-pagador e poluidor-pagador; • promover estudo e pesquisa aplicada;

• subsidiar a implantação dos instrumentos da Política Estadual de Recursos Hídricos.

Secretaria de Planejamento e Desenvolvimento Económico

(9)

j Rubrica:... •-•^^.___ 10

4. PUBLICO-ALVO/ BENEFICIADOS

O Plano de Saneamento Ambiental de Juiz de Fora beneficiará, diretamente, toda a população do Município - 513.348 habitantes (IBGE - 2007) e, índiretarneníe, a população de municípios integrantes da bacia do Rio Paraibuna, à jusante de Juiz de Fora.

5. RESULTADOS ESPERADOS

São previstos os seguintes impactos a partir da elaboração e implantação do PMSA:

• aumento da eficiência dos mecanismos de gestão;

• aprimoramento da capacidade de intervenção por parte da Administração; • aumento do conhecimento sobre o sistema;

• sensibilização e participação da sociedade civil;

• aprimoramento da legislação ambiental e/ou urbanística;

• resultados positivos nos aspectos económicos, sociais, de saúde pública, urbanísticos, ambientais e políticos;

• atendimento a 100% da população, incluindo a residente em área rural.

Prevê-se, ainda, que o PMSA contribuirá para a ampliação da cidadania e do direito à cidade, tanto por facilitar o acesso ao saneamento ambiental como por permitir a humanização do espaço urbano. Com investimento na participação da sociedade no processo de elaboração do Plano, espera-se, ainda, incorporar rnais aíores às ações de governo municipal.

Secretaria de Planejamento e Desenvolvimento Económico

(10)

11

6. METODOLOGIA

A Comissão Técnica da Prefeitura de Juiz de Fora, especialmente constituída, coordenará a elaboração do PMSA e deverá aprovar todos os produtos contratados.

6.1 ETAPA 1 - PLANO DE TRABALHO

O Plano de Trabalho detalhará todas as ações a serem desenvolvidas com vistas à elaboração do PMSA, com o detalhamento das etapas e atividades, em consonância com o cronograma, prazos, procedimentos técnicos e metodológicos; equipamentos, dados, produtos e sua forma de apresentação; equipe responsável pelas etapas e atividades e cronograma de execução.

No tocante à mobilização da sociedade civil, deverá estabelecer a sistemática de reuniões, os fóruns de discussão e deliberação, a proposta de comunicação e os demais eventos de sensibilização, inclusive o lançamento do processo de elaboração do PMSA. O Plano de Trabalho deverá incluir, também, o planejamento da capacitação nos diversos âmbitos - institucional, técnico e de lideranças - e definir a forma de sistematização de informações e análises.

Em seu escopo, o Plano de Trabalho deverá conter, no mínimo: • metodologia para execução do trabalho;

• descrição das atividades necessárias para o cumprimento dos objetivos referentes a cada etapa;

• cronograma contendo as datas de reunião de trabalho com a equipe local compatíveis com os prazos estabelecidos;

• fíuxograma do trabalho, definindo a sequência, a relação e a interdependência de cada etapa e suas respectivas atividades;

• organograma da equipe do trabalho e descrição da atribuição de cada agente no processo de execução do trabalho - a equipe de trabalho é entendida como o

Secretaria de Planejamento e Desenvolvimento Económico

(11)

12 conjunto de profissionais formado pela equipe contratada, a Comissão Técnica e a sociedade civil.

O Plano de Trabalho, configura o Produto 1: Documento "Plano de Trabalho".

6.2 ETAPA 2 - LEITURA TÉCNICA

Após a aprovação da Etapa 1, pesquisas e estudos técnicos, necessários ao conhecimento atualizado e sistematizado da realidade do sistema de saneamento ambiental de Juiz de Fora, serão desenvolvidos a partir do levantamento das informações já disponíveis no Município - legislação, estudos, dados, mapas, entre outros.

6.2.1 Levantamento de dados

Deverão ser consultados dados e referências disponíveis nos órgãos indicados, a seguir, e em outros que, porventura, contenham dados e/ou informações de interesse:

• SPDE - Secretaria de Planejamento e Desenvolvimento Económico; • SAU - Secretaria de Atividades Urbanas;

• SÁ - Secretaria de Saúde;

• Agenda/JF -Agência de Gestão Ambiental de Juiz de Fora; • SÃS - Secretaria de Assistência Social;

• SDC- Subsecretária de Defesa Civil;

• Cesama - Companhia de Saneamento Municipal de Juiz de Fora; • Demlurb - Departamento de Limpeza Urbana de Juiz de Fora; • UFJF - Universidade Federal de Juiz de Fora;

• INMET - Instituto Nacional de Meteorologia - 50 Distrito;

• Cemig - Companhia Energética de Minas Gerais (dados pluviométricos); • Infraero - Empresa de Infra-estrutura Aeroportuária (dados pluviométricos);

Secretaria de Planejamento e Desenvolvimento Económico

(12)

13 • FEAM - Fundação Estadual do Meio Ambiente;

• IGAM - Instituto Mineiro de Gestão das Águas; • ANA - Agência Nacional de Águas;

• IBGE - Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (dados demográficos); • CEIVAP - Comité para Integração da Bacia Hidrográfica do Rio Paraíba do Sul; • CBH Preto e Paraibuna - Comité da Bacia Hidrográfica dos Afluentes Mineiros

dos Rios Preto e Paraibuna;

• EPE - Empresa de Pesquisa Energética.

O relatório-síntese constituirá o Produto 2: Documento "Relatório Síntese do Saneamento Ambiental".

6.2.2 Avaliação Técnica

A Leitura Técnica terá como produto um Diagnóstico Técnico da Situação do Município em todos os seus setores do saneamento, avaliando seus problemas e potencialidades, seguindo as mesmas áreas temáticas que serão adotadas na leitura comunitária. Essa etapa deverá ser executada com os materiais disponibilizados pela municipalidade, complementados no que se fizer necessário. O Diagnóstico produzido deverá ser discutido e avaliado em oficinas temáticas, com profissionais das áreas e órgãos setoriais, e depois sintetizado num Resumo Executivo de fácil compreensão.

Essa etapa dos trabalhos inclui:

• Levantamento dos estudos precedentes sobre os temas: urbanismo, sistema de abastecimento de água, esgotamento sanitário, limpeza urbana, drenagem, erosão, resíduos sólidos, poluição dos meios receptores e saúde pública;

• Análise dos estudos, dados e informações existentes, segundo os seguintes aspectos:

- situação ambiental no Município (as condições do terreno - relevo e solo; as

Secretaria de Planejamento e Desenvolvimento Económico

(13)

14 condições dos cursos d'água, bacias hidrográficas e aquíferos subterrâneos para a captação de água e disposição de efluentes líquidos; os ecossistemas principais; as áreas com vegetação original remanescente, áreas protegidas, áreas de preservação e unidades de conservação de usos direto e indireto; os recursos naturais existentes e/ou explorados; os atrativos naturais explorados ou não pelo turismo; e as áreas degradadas);

urbanismo (estrutura fundiária urbana e rural, demografia, parcelamento, uso e ocupação do solo, planejamento urbano - tendências de ocupação, grandes empreendimentos urbanísticos atuais e futuros);

sistema de abastecimento de água (caracterização, sistema existente, situação dos mananciais, estudo de demanda, aspectos legais e institucionais);

sistema de esgotamento sanitário (caracterização, sistema existente, situação dos corpos receptores, contribuição aos sistemas, estações de tratamento existentes e previstas, aspectos legais e institucionais);

sistema de drenagem urbana (caracterização morfológica e hidrológica das bacias hidrográficas, rede de drenagem, gestão do sistema, problemas de assoreamento da rede de drenagem e de reservatórios);

sistema de limpeza urbana (caracterização, sistema atual de limpeza urbana, transporte e disposição dos resíduos, dados, impacto sobre os demais sistemas, aspectos legais e institucionais);

inundações (microdrenagem e macrodrenagem - caracterização, dados, impactos (no Município e a jusante), aspectos legais e institucionais);

erosão urbana (caracterização, repartição espacial, dados, aspectos legais e institucionais);

poluição dos meios receptores (caracterização, dados, fontes de poluição difusa e concentrada, impactos do urbanismo e do sistema de drenagem sobre os meios receptores, aspectos legais e institucionais): cursos d'água em meio urbano, reservatórios, cursos d'água a montante e a jusante de Juiz de Fora;

Secretaria de Planejamento e Desenvolvimento Económico

(14)

15

- saúde pública (caracterização, dados, impactos do sistema de drenagem

sobre as condições de saúde pública, aspectos (egais e institucionais); • Elaboração de uma síntese dos estudos;

• Elaboração de uma síntese global dos problemas encontrados;

• Definição das informações complementares necessárias para caracterizar o funcionamento do sistema de drenagem urbana, bem como para tratar adequadamente os problemas identificados.

Os mapas em versões impressas e digitais da área urbana na escala de 1:20.000, da área do Município na escala de 1:50.000 e relatório resultante desses estudos constituirão o Produto 3 - "Diagnóstico Técnico da Situação do Município".

6.2.3 Capacidade Jurídica, Institucional e Administrativa do Município

Deverá ser apresentado um inventário analítico dos instrumentos jurídicos, institucionais e administrativos existentes no Município de Juiz de Fora, tendo em vista a gestão e gerenciamento de seus espaços, dos recursos ambientais, dos serviços públicos e da infraestrutura de saneamento, definidos como de sua competência específica ou concorrente.

A avaliação desses instrumentos deverá se iniciar por uma análise da legislação relevante que se aplica no Município, considerando a sua adequação às normas da Política Nacional de Saneamento. A avaliação deverá contemplar, também, matérias relacionadas à questão ambiental, como o Plano Diretor de Desenvolvimento Urbano e o Plano Local de Habitação de Interesse Social, em especial.

É essencial, também, a análise das competências concorrentes da União e do Estado em matéria ambiental, regional, bem como das consequentes interferências na autonomia municipal, avaliando-se a eficácia da gestão em outras esferas, por órgãos como os Comités de Bacia.

Secretaria de Planejamento e Desenvolvimento Económico

(15)

16

Dentre os instrumentos institucionais, serão identificadas as unidades administrativas da estrutura da Prefeitura de Juiz de Fora que se relacionam com a gestão do saneamento ambiental, como a composição e atuação dos diversos conselhos existentes. Deverão ser avaliados os mecanismos existentes para a participação da sociedade no planejamento do saneamento ambiental e na implementação das ações do PMSA.

Ressalta-se que, nas avaliações, deve ser destacada a função de regulação, sobretudo porque cabe à entidade reguladora e fiscalizadora dos serviços a verificação do cumprimento dos planos de saneamento por parte dos prestadores de serviços, na forma das disposições legais, regulamentares e contratuais.

Essas avaliações subsidiarão a análise da adequação, implementação e eficácia da legislação existente, identificando os principais problemas setoriais e possibilitando a aferição da capacitação institucional do Município, além de que deverão propiciar a sistematização dos diversos instrumentos legais, de modo a consolidá-los, na medida do possível, num único instrumento de caráíer autoapiicável.

A análise desenvolvida nessa fase, contendo conclusão, definindo recomendações para as ações administrativas, legislativas, judiciais e políticas, entre outras, para tratamento das potencialidades e problemas identificados, constituirá o Produto 4 -"Relatório da Capacidade Jurídica, Institucional e Administrativa do Município na Gestão do Saneamento Ambiental".

6.2.4 Resumo Executivo

A Leitura Técnica deverá ser concluída com um Resumo Executivo das principais conclusões quanto aos problemas (debilidades) e potencialidades (forças) do sistema de saneamento ambiental municipal, tanto aquelas relacionadas aos

Secretaria de Planejamento e Desenvolvimento Económico

(16)

17

aspectos setoriais, como as vinculadas às políticas de desenvolvimento, aos conflitos entre atores sociais ou aos instrumentos jurídicos e institucionais adotados.

Deverão ser apresentados no Resumo Executivo somente os problemas dominantes em cada área do saneamento, ou seja, aqueles que, devido à sua extensão, gravidade ou impacto, causam interferência em nível municipal ou regional. Problemas dominantes são aqueles assim justificados por afetarem uma grande parte da população ou do território, por seu impacto direto na sobrevivência de algum grupo social, ou por suas implicações sobre outros problemas e setores.

Para sua definição e hierarquização, poderá ser necessária a elaboração de árvores de problemas. De forma semelhante, as potencialídades deverão ser selecionadas em função das possíveis consequências do seu aproveitamento sobre o futuro do saneamento ambiental no Município, justificadas por sua extensão, benefício ou impacto em termos ambientais, socioeconômícos ou institucionais.

Para elaboração do Produto 5 - "Resumo Executivo", deverão ser realizadas oficinas para consolidação dos relatórios com os técnicos da Prefeitura e de outros órgãos envolvidos, que deverão discutir e complementar os levantamentos e análises. Esse Resumo conterá as compilações das informações contidas nos produtos 2 a 4 e a indicação dos aspectos essenciais e deverá ser redigido em linguagem simples e sem jargões técnicos, para facilitar sua compreensão pela maioria da sociedade.

6.3 ETAPA 3 - LEITURA COMUNITÁRIA

Após a aprovação do relatório da Leitura Técnica peia Comissão Técnica, será dado início à etapa de Leitura Comunitária da realidade do saneamento ambiental municipal, entendendo-se que, diferentemente do processo tradicional de construir diagnósticos, a atividade de "ler a realidade municipal" não deve ser exclusiva de

Secretaria de Planejamento e Desenvolvimento Económico

(17)

18

especialistas, já que, por sua complexidade, pressupõe olhares diversos. Assim, a Leitura Técnica, produzida por profissionais da Prefeitura e expressa no Resumo Executivo, deverá ser confrontada com a Leitura Comunitária, feita pelos diferentes segmentos - ONGs, empresários, profissionais, trabalhadores, integrantes de movimentos populares, dentre outros. Para tanto, essa etapa deverá mobilizar a sociedade civil para que acesse e estude os aspectos levantados no Resumo Executivo.

A Leitura Comunitária da realidade do saneamento ambiental municipal deverá reunir registros de memória das pessoas e grupos sociais, apontar elementos da cultura e da vivência e, assim, permitir que se construam releituras coletivas dos conflitos, problemas, riscos e potencialidades para a implementação do Plano.

Para a realização dessa atividade, a contratada disponibílizará cópias do Resumo Executivo para as entidades da sociedade civil e uma versão digital para os sites da Prefeitura de Juiz de Fora e da Cesama, na Internet.

Sensibilização e Mobilização da Sociedade

Nessa fase dos trabalhos, deverão ser promovidas ações e atividades que assegurem o envolvimento dos diversos segmentos sociais - membros dos setores público e privado, representantes de órgãos da esfera municipal, federal e estadual com; atuação na região e representantes dos poderes Legislativo e Judiciário, para que todos possam participar do planejamento do saneamento ambiental e intervir na realidade. Para garantir a representatividade do processo de elaboração do PMSA, devem ser construídas estratégias eficazes de comunicação por meios de amplo alcance, como rádio, televisão, jornais, internet, cartilhas e folderes para a divulgação de informações e de propostas, na medida em que sejam sistematizadas nas diversas etapas e eventos. É indispensável a utilização, também, para essa divulgação, das redes sociais estabelecidas na sociedade civil organizada

-Secretaria de Planejamento e Desenvolvimento Económico

(18)

JRubticu:

19

associação de moradores, entidades de classe profissionais, ONGs, entidades profissionais, sindicatos e instituições que tradicionalmente falam diretarnente aos cidadãos, como a igreja, a rede escolar, dentre outras. De modo algum a participação da sociedade deve se limitar apenas à solenidade final de apresentação do PMSA, em Audiência Pública.

No processo de mobilização da comunidade, deve ocorrer a capaciíação das equipes locais e das lideranças da sociedade civil, com o fim de democratizar o trato dos conteúdos técnicos explanados, assegurando o compartilhamento da informação e garantindo uma implementação adequada do PMSA. Será oferecido treinamento, de pelo menos 20 horas, realizado por capacitadores, ao longo do processo às equipes locais e às lideranças da sociedade civil, nos momentos adequados1 do processo, sendo o número de cursos, a carga horária, a época e o

conteúdo previamente aprovados pela Comissão Técnica.

Serão realizadas, em momentos diferentes da elaboração do PMSA, quatro oficinas corn escopos e objetivos diferentes. Cada uma delas, individualmente, deverá ser precedida de divulgação na mídia escrita, falada, televisiva e digital, com pelo menos 15 dias de antecedência, por meio de documento sintético, em linguagem simples e acessível à população. O conjunto completo das informações do Diagnóstico e do Resumo Executivo deverá ficar à disposição para consulta pública.

Cada oficina deverá ser gravada e suas principais conclusões e consensos/acordos registrados em Atas, que deverão ser assinadas pelos representantes da sociedade civil e poder público. Os documentos, assim formatados, subsidiarão as etapas subsequentes do trabalho e constituirão o Produto 6 - "Gravação, Atas e relatórios conclusivo das Oficinas", apresentados e identificados isoladamente como Produto 6A Oficina 1; Produto 6B Oficina 2; Produto 6C Oficina 3 e Produto 6D -Oficina 4.

Secretaria de Planejamento e Desenvolvimento Económico

(19)

20

6.3.1 Oficina 1 - Discussão da Leitura do Saneamento Ambiental Municipal

Na Oficina Pública 1, será trabalhada a leitura da realidade do saneamento ambiental municipal, verificando suas potencialidade e conflitos, tanto no âmbito da Leitura Técnica quanto no da Leitura Comunitária, para que se possa sistematizar as principais conclusões e definir orientações com vistas à solução dos problemas e dos dilemas do desenvolvimento sustentável do Município, a serem avaliados nas etapas subsequentes.

Nessa Oficina, é essencial a participação de representantes dos Conselhos Municipais de Juiz de Fora e de associações de municípios da região, como a Ampar e o Comité de Bacia Hidrográfica, sobretudo para agregar aos debates a visão de um contexto mais regionalizado.

6.3.2 Oficina 2-Visão de Futuro, Objetivos e Prioridades

Após a aprovação do relatório preliminar sobre cenário prospectivo (Produto 7 - item 6.4), visão de futuro e prioridades definidas, pela Comissão Técnica da Prefeitura de Juiz de Fora, deverá ser organizada a Oficina 2, para discussão da situação futura desejada e dos temas prioritários para utilização no PMSA. Devem participar dessa Oficina representantes do setor público, comunidade, sociedade civil e, especialmente, representantes dos Conselhos Municipais e Regionais, sobretudo para se agregar aos debates uma visão de contexto mais regionalizado.

Definida e pactuada a Visão de Futuro, deverá se partir para a definição de prioridades que deverão ser trabalhadas para tentar alcançá-la. Cada uma das variáveis essenciais utilizadas na Oficina 1 para caracterização e análise da realidade municipal deverá ser considerada para avaliação das diferentes alternativas propostas.

Secretaria de Planejamento e Desenvolvimento Económico

(20)

P»,,. Sft/Jo '

— nui...

21

Destaca-se a importância dessa oficina no fornecimento de subsídios para elaboração/implantação dos instrumentos da Política Estadual de Recursos Hídricos, em especial o enquadramento dos corpos d'água, uma vez que indicará também o uso pretendido para os recursos hídricos no futuro.

6.3.3 Oficina 3 - Discussão das Estratégias, Diretrizes a Ações

Após a identificação da Visão de Futuro desejada'e dos principais eixos estratégicos em que se deverá atuar, será necessária a realização de nova oficina de trabalho, para se obter um consenso sobre os objetívos, estratégias, diretrizes e ações que irão compor o PMSA.

Será preciso definir objeíivos claros, considerando-se o contexto do desenvolvimento regional. Cada uma das variáveis essenciais ou dos temas prioritários adotados na Oficina 1, para caracterização e análise da realidade do saneamento ambientai municipal, deverá ser considerada para avaliação das diferentes estratégias de desenvolvimento propostas, a partir das quais se deverão avaliar as diretrizes e ações que possibilitarão a trajetória de mudança para a situação futura desejada.

As direírizes oriundas das estratégias deverão se consubstanciar em ações claramente identificadas e aprovadas pela sociedade civil e poder público. As propostas de investimentos nessas ações, inseridas no PMSA, servirão para orientar as prioridades de governo definidas no Plano Plurianual (PPA) do Município, nas Diretrizes Orçamentarias (LDO) e nos orçamentos anuais (LOA).

Na discussão das ações, diretrizes e estratégias, serão considerados a Política Estadual de Recursos Hídricos e o Plano de Recursos Hídricos da Bacia do Rio Paraíba do Sul.

Secretaria de Planejamento e Desenvolvimento Económico

(21)

22

A Oficina 3 deverá discutir as principais estratégias, diretrizes e ações de desenvolvimento que comporão o PMSA, à luz de uma perspectiva regional. Espera-se dessa Oficina não apenas a aprovação das estratégias, diretrizes a ações, mas também sua priorizarão, levando-se em conta a escassez de recursos e os efeitos sinérgicos entre elas.

6.3.4 Oficina 4 - Anteprojeto de instrumento legal do PMSA

O PMSA deverá ser concluído com a discussão pública de uma minuta de projeto de instrumento legal adequado, contendo os mapas elaborados e definindo:

1. Fundamentação legal; 2. Política urbana;

3. Estratégias de desenvolvimento e objetivos;

4. Ações, programas e projetos a serem implementados; 5. Diretrizes para gestão do PMSA;

6. Instrumentos jurídicos, institucionais e políticos complementares, incluindo aqueles previstos na legislação.

Essa Oficina deverá ser realizada com os representantes do setor público, setor privado e sociedade civil para discutir a minuta do projeto de lei. Será essencial, ainda, a participação de representantes dos conselhos municipais e associações regionais, sobretudo para que venham a agregar aos debates a visão de um contexto mais amplo, regionalizado.

6.4 ETAPA 4 - VISÃO DE FUTURO

Construção da Visão de Futuro

Essa atividade se dará em duas etapas: 1) análise preliminar dos Planos Diretores setoriais - água, esgoto, limpeza urbana - e o PDDU de Juiz de Fora; 2) construção da visão estratégica propriamente dita.

Secretaria de Planejamento e Desenvolvimento Económico

(22)
(23)

22 A Oficina 3 deverá discutir as principais estratégias, diretrizes e ações de desenvolvimento que comporão o PMSA, à luz de uma perspectiva regional. Espera-se dessa Oficina não apenas a aprovação das estratégias, diretrizes a ações, mas também sua priorizarão, levando-se em conta a escassez de recursos e os efeitos sinérgícos entre elas.

6.3.4 Oficina 4-Anteprojeto de instrumento legal do PMSA

O PMSA deverá ser concluído com a discussão pública de uma minuta de projeto de instrumento legal adequado, contendo os mapas elaborados e definindo:

1. Fundamentação legal; 2. Política urbana;

3. Estratégias de desenvolvimento e objetivos;

4. Ações, programas e projetos a serem implementados; 5. Diretrizes para gestão do PMSA;

6. Instrumentos jurídicos, institucionais e políticos complementares, incluindo aqueles previstos na legislação.

Essa Oficina deverá ser realizada com os representantes do setor público, setor privado e sociedade civil para discutir a minuta do projeto de lei. Será essencial, ainda, a participação de representantes dos conselhos municipais e associações regionais, sobretudo para que venham a agregar aos debates a visão de um contexto mais amplo, regionalizado.

6.4 ETAPA 4-VISÃO DE FUTURO

Construção da Visão de Futuro

Essa atividade se dará em duas etapas: 1) análise preliminar dos Pianos Diretores setoriais - água, esgoto, limpeza urbana - e o PDDU de Juiz de Fora; 2) construção da visão estratégica propriamente dita.

Secretaria de Planejamento e Desenvolvimento Económico

(24)

|Rubiico:

24

Essa atividade deverá considerar os temas críticos para o futuro do saneamento ambiental da cidade, isto é, aqueles que têm resultados significativos sobre uma questão determinada, como: melhoria da qualidade de vida dos seus habitantes; capacidade de resolver vários problemas simultaneamente; capacidade de beneficiar uma ampla parcela da população ou beneficiar atividades, dentre outras.

Os principais entraves para o alcance da visão estratégica, como conflitos ambientais, técnicos e restrições legais internas e externas devem ser abordados considerando:

• a determinação dos requisitos impostos pela visão estratégica; • a agregação das disparidades em grupos críticos.

É de se destacar a importância dessa etapa para o fornecimento de subsídios para elaboração/implantação dos instrumentos da Política Estadual de Recursos Hídricos, em especial o enquadramento dos corpos d'água, urna vez que indicará o uso pretendido para os recursos hídricos no futuro.

O relatório conclusivo sobre "Visão de Futuro", contendo objetivos e metas de curto, médio e longo prazos, o cenário prospectivo e a visão de futuro do saneamento ambiental do Município em seu contexto regional constituirão o Produto 7.

6.5 ETAPA 5 - ELABORAÇÃO DE DIRETRIZES PARA GESTÃO

Concluída a etapa 4, serão definidas as formas de gestão do saneamento ambienta! do Município, com especial atenção à necessidade de que o PMSA tenha abrangência sobre a totalidade do território - áreas urbanas e rurais.

Considerando-se a Capacidade Jurídica, Institucional e Administrativa do Município, deverá ser prevista a entidade que irá regular o saneamento em Juiz de Fora.

Secretaria de Planejamento e Desenvolvimento Económico

(25)

25 Conforme a Lei 11.445/07, a entidade reguladora deverá atender aos seguintes princípios:

I - da independência decisória, incluindo autonomia administrativa, orçamentaria e financeira;

II - da transparência, tecnicidade, celeridade e objetividade das decisões.

Com a mesma metodologia de participação, a tarefa, nessa etapa, é desenvolver as estratégias que permitam alcançar os objetivos, apoiando-se no estudo dos temas críticos. Assim, deverão ser estabelecidas diretrizes e metas através de programas, projetos e ações compatíveis com Plano Plurianual e com os demais planos governamentais correlates, identificando-se, paralelamente, possíveis fontes de financiamento.

Deverão também ser identificadas ações para emergências e contingências, bem como mecanismos e procedimentos para a avaliação sistemática da eficiência e eficácia das ações programadas.

Com o enfoque participativo, se procurará fornecer um conjunto de instrumentos que facilitem o intercâmbio de experiências e tornem mais transparentes e democráticos os processos de decisão, planejamento e avaliação. O debate atívo deve ser, então, promovido, pois na troca de ideias e experiências está a riqueza e a base do processo participativo, em que todos encontram os mesmos direitos e tratamentos, independentemente da posição ou cargo que exerçam.

O documento contendo propostas de programas, projetos e ações necessárias e identificação de possíveis fontes de financiamento constituirá o Produto 8.

Secretaria de Planejamento e Desenvolvimento Económico

(26)

|F1.:3 l Rubrico

26 6.6 ETAPA 6 - CONSOLIDAÇÃO DA PROPOSTA

Aprovados o relatório das duas etapas anteriores, partindo-se dos acordos, pactos e consensos das oficinas, deverá ser finalizada a proposta de atualização do PMSA, que deverá conter:

1. Diagnóstico atualizado do saneamento do Município, indicando a situação e os impactos nas condições de vida, os sistemas de indicadores sanitários, epidemioiógicos, ambientais e socioeconõmicos, as causas das deficiências detectadas;

2. Visão de futuro, estratégias, objetivos e metas de curto, médio e longo prazos para a universalização, admitidas soluções graduais e progressivas, observando-se a compatibilidade com os demais planos setoriais;

3. Diretrizes compatíveis com o Plano Plurianual e com os planos governamentais correlatas para a gestão do saneamento ambiental, programas, projetos e ações necessárias para alcance dos objetivos e metas; identificação de possíveis fontes de financiamento; indicação de ações para emergências e contingências e mecanismos e procedimentos para avaliação sistemática da eficiência e eficácia das ações programadas.

Todas as políticas, estratégias, ações, programas, projetos, diretrízes e instrumentos propostos deverão ser caracterizados quanto à sua natureza, espacialidade -quando couber-, prazo de implementação e custos estimados.

Para as Zonas Urbanas, especificamente, e para aquelas definidas como próprias para desenvolvimento, serão indicados projetos estratégicos com fins de adequação e implantação dos sistemas de drenagem pluvial, redes e sistemas de tratamento de água, esgotos sanitários, alternativas para coleta e tratamento de resíduos sólidos.

Secretaria de Planejamento e Desenvolvimento Económico

(27)

|Rul)iicu:

27

Os relatórios descritivos e analíticos, mapas primários e temáticos, gráficos, tabelas, entre outros, que sintetizarem os itens acima citados, constituirão o Produto 9.

7. ÁREA DE ABRANGÊNCIA/LOCALIZAÇÃO

O Plano Municipal de Saneamento Ambiental contemplará o Município de Juiz de Fora.

8. ENTIDADES ENVOLVIDAS

Para os trabalhos, faz-se necessária, inicialmente, a contratação de consultoria especializada em pesquisas, estudos técnicos e planejamento, que procederá ao levantamento de dados e informações aíualizadas, fornecendo subsídios para o debate entre poder público, poder legislativo, entidades privadas e sociedade civil organizada e para a elaboração propriamente dita da proposta do Plano Municipal de Saneamento Ambiental.

Entre os envolvidos na elaboração do PMSA, é de se destacar a parceria da Cesama - Companhia de Saneamento Municipal.

9. INICIO E TERMINO DO PROJETO

Para elaboração do Plano Municipal de Saneamento Ambiental, é estimado o prazo de 12 (doze) meses.

Secretaria de Planejamento e Desenvolvimento Económico

(28)

10. ORÇAMENTO DO PROJETO

Para contratação de consultoria especializada, que deverá arcar com as despesas relativas a material, logística para reuniões e oficinas, execução de mapas, relatórios e outros documentos previstos em contrato, estima-se um investimento total de R$ 427.750,00 (quatrocentos e vinte e sete mil e setecentos e cinquenta reais), dois quais R$ 342.200,00 (trezentos e quarenta e dois mil e duzentos reais) consistem do repasse e R$ 85.550,00 (oitenta e cinco mil e quinhentos e cinquenta reais), da contrapartida.

No Anexo, seguem as planilhas referentes ao Orçamento Discriminado, QCI -Quadro de Composição de Investimento Global, Cronograma Físico-Financeiro, Cronograma de Execução e Cronograma de Desembolso.

Juiz de Fora, 18 de setembro de 2009.

Responsáveis:

Cecília MariáTRabélo Geraldo - Gestora

William Gqnça/es Ribeiro de Castro - Gestor SubstitutoM Y

Secretaria de Planejamento e Desenvolvimento Económico

(29)

ANEXO

Orçamento Discriminado,

QCI - Quadro de Composição de Investimento Global Cronograma Físico-Financeiro

Cronograma de Execução Cronograma de Desembolso.

(30)

M

Açao 1 2 3 4 5 6 7 8 g

ORÇAMENTO DISCRIMINADO

Produto Plano de Trabalho Relatório Síntese Diagnóstico Técnico Relatório análises Resumo Executivo

Relatório Conclusivo Oficinas Relatório Visão do Futuro

Propostas de fontes financiamento Documento Síntese TOTAL QT 1,00 1,00 1,00 1,00 1,00 1,00 1,00 1,00 1,00 1,00 Valor Total 8.700,00 26.100,00 147.900,00 84.100,00 26.100,00 26.100,00 17.400,00 55.100,00 36.250,00 R$ 427.750,00 Distribuição CONCEDENTE R$ 6.960,00 RS 20.880,00 R$ 118.320,00 R$ 67.280,00 R$ 20.880,00 R$ 20.880,00 R$ 13.920,00 R$ 44.080,00 R$ 29.000,00 R$ 342.200,00 PROPONENTE R$ 1.740,00 R$ 5.220,00 R$ 29.580,00 R$16.820,00 R$ 5.220,00 RS 5.220,00 RS 3.480,00 R$ 11.020,00 R$ 7.250,00 R$ 85.550,00

Juiz de Fora, 18 de setembro de 2009 Cecíli^ Máriá^Rabelo Geraldo

(31)

QUADRO DE COMPOSIÇÃO DO INVESTIMENTO GLOBAL

1 -IDENTIFICAÇÃO

Programa: Pl^no Municipal de Saneamento Ambiental Município/UF: Juiz de Fora

2 - COMPOSIÇÃO DO INVESTIMENTO ITEM 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11

DISCRIMINAÇÃO DOS SERVIÇOS Dlano de Trabalho

Relatório Síntese Diagnóstico Técnico

Relatório análises Resumo Executivo

Relatório Conclusivo Oficinas Relatório Visão do Futuro

Propostas de fonles financiamento

Documento Síntese

^^'«remMffi^ag^

PERCENTUALqDEIPARTIC IRAGAQikíillHtW l I^IWfl i ilBBirUMMMlir.W^Wí'.^

CONTRAPARTIDA R$ 1.740,00 RS 5.220,00 R$ 29.580,00 R$ 16.820,00 RS 5.220,00 R$ 5.220,00 RS 3.480,00 RS 11.020,00 R$ 7.250,00 R$85.550tOO 20,00% REPASSE R$ 6.960,00 RS 20.880,00 RS 118.320,00 RS 67.280,00 R$ 20.880,00 R$ 20.880,00 R$ 13.920,00 R$ 44.080,00 RS 29.000,00 R$342.200,00 80,00% REGIME EG EG EG EG EG EG EG EG EG EG EG FORMA RF RF RF RF RF RF RF RF RF RF RF HHHBlWagllíGERAUMUMI R$427.750,00

Juiz de Fora , 18 de setembro de 2009 LOCAUDATA

OBSERVAÇÃO^

REGIME DE EXECUÇÃO:

Indicar (AD) para obras por administração direta e (EG) para obras por empreitada global/preço unitária. FORMA DA CONTRAPARTIDA:

Indicar (OS) para contrapartida em obras/serviços e (RF) para contapartida em recursos financeiro.

Cecília Maria Rabelò-Geraldo CREA 22.188

:v^

(32)

CRONOGRAMA FISICO-FINANCEIRO GLOBAL

1-IDENTIFICAÇÃO

Programa: Plano Municipal de Saneamento Ambiental

ITEM 1 2 3 4 5 G 7 8 9 10 11

MunlctpIo/MG: Juiz de Fora

DISCRIMINAÇÃO DE SERVIÇOS Plano de Trabalho Relatório SintGSO Diagnóstico Técnico Relatório análises Resumo Executivo

Relatório Cone us vo Oficinas Relatório Visão do Futuro Propostas de fontes financiamento Documento Síntese VALOR DOS SERVIÇOS (R$) 8.70(1.00 26.100.00 147.900.00 84.100.00 26.1 00. 00 2fi. 100.00 1 7.400.00 55.100.00 36.250.00 PESO % 2,03% 6,10% 34,58% 19,66% 6,10% 6,10% 4,07% 12,88% 8,47%

Dala da elaboração do orçamen(o:17/09/Q9

SERVIÇOS A EXECUTAR MÊS -01 SIMPL.% 100,00 8,33 AÇU M. % 100,00 8,33 MÊS 02 SIMPL.% 8,33 ACUM. % 100,00 16,67 MÊS 03 SIMPL.% 8,33 33,33 33,33 ACUM. % 100.00 25,00 33,33 33,33 MÊS 04 SIMPL.% 8,33 33.33 33,33 ACUM. % 100,00 33,33 66,67 66,67 MÊS 05 SIMPL.% 8,33 33,33 33,33 50,00 ACUM. % 100,00 41.67 100,00 100,00 50,00 TOTAL EM PERCENTUAL TOTAL EM REAIS R$427.750,00 R$427.750,00 100.00% 2,54% 10.875,00 2,54% 10.875,00 0,51% 2.175,00 3,05% 13.050,00 18,59% 79.508,33 21,64% 32.558,33 1 8,59% 79.508,33 40,23% 172.066,67 21,64% 92.553,40 61,86% 264.620,07 CONTRAPARTIDA REPASSE R$85.550,00 R$342.200,00 20,00% 80,00% 2.175,00 8.700,00 , ' 20,00% 80,00% 435,00 1.740,00 20,00% . 80,00% 15.901,67 63.606,67 20,00% . 80,00% 15.901,67 63.606,67 . 20,00% . 80,00% 18.510,68 74.042,72 20,00% 80,00% IBdosalombro do 2009

DATA CeciliàMarla Rabelo Geraldo

CR6A 22.m l ^a

il:

! s i

U

±f l* :U* '. P

(33)

SERVIÇOS A EXECUTAR MÊS 06 SIMPL.% 8,33 50,00 AC U M. % 100,00 50,00 100,00 100,00 100,00 MÊS 07 SIMPL.% 8,33 25,00 AC UM. % 100,00 58,33 100,00 100,00 100,00 25,00 MÊS 08 SIMPU.% 8,33 25,00 AC UM. % 100,00 66,67 100,00 100,00 100,00 50,00 MÊS 09 SIMPL.% 8,33 25,00 AÇU M. % 100,00 75,00 100,00 100,00 100,00 75,00 MÊS 10 SIMPU.% 8,33 50,00 25,00 100,00 AÇU M. % 100,00 83,33 100,00 100,00 100,00 50,00 100,00 100,00 MÊS 11 SIMPL.% 8,33 50,00 50,00 AC U M. % 100,00 91,67 100,00 100,00 100,00 100,00 100,00 100,00 50,00 MÊS 12 SIMPL.% 8,33 50,00 AC U M. % 100,00 100,00 100,00 100,00 100,00 100,00 100,00 100,00 100,00 3,56% 15.225,00 65,42% 279.845,07 1.53% 6.525,00 66,95% 286.370,07 1,53% 6.525,00 68,47% 292.895,07 1,53% 6.525,00 70,00% 299,420,07 17,46% 74.675,00 87,46% 374.095,07 7,80% 33,350,00 9S,25% 407.445,07 4,75% 20.300,00 100,00% 427.750,00 3,045,00 13.180,00 20,00% 80,00% 1.305,00 5.220,00 20,00% . 80,00% 1.305,00 5.220,00 20,00%-,. , -80,00% 1.305,00 5.220,00 20,00%, . . 80,00% 14.935,00 59.740,00 20,00% 80,00% 6.670,00 26,680,00 20,00% 80,00% 4.060.00 16.240,00 20,00% . 80,00%

8

(34)

CRONOGRAMA DE EXECUÇÃO TOTAL Relatório Sintese Diagnóstico Técnico Relatório análises Resumo Executivo

Relatório Conclusivo Oficinas Relatório Visão do Futuro Propostas de fontes financiamento

un un un un un un un 01/01/10 01/01/10 01/02/10 01/03/10 01/05/10 01/05/10 01/07/10 01/10/10 01/10/10 6.960,00 20.880,00 118.320,00 67.280,00 20.880,00 20.880,00 13.920,00 44.080,00 29.000,00 342.200,00 1.740,00 5.220,00 29.580,00 16.820,00 5.220,00 5.220.00 3.480,00 11.020,00 7.250,00 85.550,00

Juiz de Fora, 18 de setembro de 2009 Cecíliá^ílarja Rabelo Gera

Gestora responsável 01/01/10 31/12/10 30/04/10 31/05/10 31/06/10 31/06/10 31/10/10 31/10/10 31/12/10 8.700,00 26.100,00 147.900.00 84.100,00 26.100,00 26.100.00 17.400,00 55.100,00 36.250,00 427.750,00

a;

(35)

o

_ c 3= çj O n > c m n o c 73 C/J O co 2 í/ N r** •vj cn .O "o o •• _ Ç J= J? O 'C "C

I

c '0

:o

2"<

.rr 2 TT ^rr :/í w ,c» .u tj cn o "bo _ ,, '• ' PROPONENTE i T' * , •• « CO Ol o Ol o o CO O3 ro ji o o CO — 1 o ro D o o

0

CO -vi o "o o CO -vj o o o CO ^J o o o CO -^J o o o c* ro CD — i. o o o ro CD —v O O o Ui ro CD i O "o o ro CD . >. O O o

•*

cn CD o CD "bi ~-l Ol CD o CD "CD -vi cn CD o CD "CD ^J w -^i CO CD cn "o o ;-J CO CD cn o o ^j CO CD O) "o o ^1 CO CD Ol "o O to CO cn "o o -ti. CO Ol "o o Ji CO cn o o Ji. CO Ol O o -t-CO Ol "o o -b. CO cn "o o -b. CO Ol "o o Ji. CO cn o o 4x CO Ol o o Ph CO cn o o ji CO cn o o _p_ CO cn o o

-C

o "o o T! CL) O < S Õ! _i ^ E K N3 ^ Q 53 w 3 CD U 4> s CD CU tn ^ fD U Oí ^H u •vj 3 D 11 CO 3 t> u (D D 1) — *• O ^ ^ j _i S ) j o — C > r~ n c 5» c

1

o b o o m o m •z rr 33 -w to ÍO ío o p £^ o " CONCEDENTE-•, ' ** i •0 ^ cn o o o o ^ cn o o o o oo 4^ _T^-CD CO O "o O ^ CO Id. CO o "o o CO ji CO o o o W Ji. CO o o o CO •b-CO o o o CA _,. o Ipi. -p-o o o o ji. r^ o "o o C/l _,. o Ipi r^ o o o o jl. r^ o "o o

^

ro ro ji ro Ol "CD ^J ro ro 4i ro O3 "01 ^i ro ro Ifi. ro CO Ol -vi LO CO CD ^ O "o o CO CD .b. 4i. O O O CO CD !fi Jy-O "o o to ^ o "o o -1 ^ o "o o J-1 --^/ o o o _i ^J •b-o "o o — ^ ^J f^ o "o o -i Uj r^ o "o o _i. ^g 4^ O "o o ^i ^-g Ji o o o _,. ^4 -b» O o o - * --xj -b. o o o _1 -^J ^-o o o _J. -g ^ o o o — CD CD O "o O -O BJ O ã ã -1-^ et S ro ^ CD S CO g CD ST •b-5 CD CLI Cn ;p ^ U O) 3 Ti ^ -~J 3 T> CU CO

^

D 3" ÍD T) L> -^ O ^J LI _^ 3 ) ) O O C W D Q "D 73 O t_ n C , . ;.': , o 73 O Z O

o

73 D m D m w

m

S

CD

o

r" <tt O

Referências

Documentos relacionados

Além disso, as células de duas linhagens de câncer renal, tumor que hiper expressa GLIPR1, foram resistentes a ação do SB225002 e as células de uma linhagem de câncer de

tendo em conta que a educação é um dos pilares da evolução das sociedades, o Núcleo prevê esta atividade de angariação de material escolar para distribuição nas escolas do

Como foi possível observar na exposição, os morcegos em Portugal são todos insectívoros, comendo borboletas noturnas, escaravelhos, grilos e outros pequenos

A teoria das filas de espera agrega o c,onjunto de modelos nntc;máti- cos estocásticos construídos para o estudo dos fenómenos de espera que surgem correntemente na

Este relatório não pode ser reproduzido ou redistribuído para qualquer pessoa, no todo ou em parte, qualquer que seja o propósito, sem o prévio consentimento

O protocolo usado para mensuração da aptidão física dos sujeitos foi o de Rikli e Jones (2008), com avaliação da força de membros inferiores (FMI), força de membros

No dia 5 de novembro de 2015, reuniram-se no Plenário do Supremo Tribunal Federal 9 dos 11 Ministros da Corte. O Ministro Relator, Gilmar Mendes concordou com o Desembargador

Doutorada em Psicologia Clínica pela Escola de Psicologia da Universidade do Minho 2008); Mestre em Psicologia Clínica Cognitivo- Comportamental e Sistémica (1996) e Licenciada