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AVALIAÇÃO DA ROTULAGEM DE CORTES DE CORDEIROS E CARNEIROS À VENDA NO VAREJO DA BAIXADA CUIABANA/MT FRENTE À LEGISLAÇÃO VIGENTE

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AVALIAÇÃO DA ROTULAGEM DE CORTES DE

CORDEIROS E CARNEIROS À VENDA NO VAREJO DA

BAIXADA CUIABANA/MT FRENTE À LEGISLAÇÃO

VIGENTE

H.R.S. da Silva

1

, K.R. de Rosa

2

, M.H. Scabora

1

, P.A. Testa

3

, F. Sleder

1

1- FATEC SENAI/MT – Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial/MT unidade Cuiabá - Faculdade de Tecnologia de Processamento de Carnes – CEP: 78020-300 – Cuiabá - MT – Brasil, Telefone: 55 (65) 3612-1700 – Fax: 55 (65) 3612-3612-1700 – e-mail: hilton.silva@brf-br.com; marcia.scabora@senaimt.edu.br; sleder12@hotmail.com

2- UFSM – Universidade Federal de Santa Maria campus Santa Maria – Departamento de Pós-graduação em Ciência e Tecnologia dos Alimentos – CEP:97105-900 – Santa Maria – RS, Brasil, Telefone: 55 (55) 3220-8306 – Fax: 55 (55) 3220-8306 – e-mail: krrhare@gmail.com

3 – IFMT – Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Mato Grosso campus Cuiabá/Bela Vista – Departamento de Pós-graduação em Ciência e Tecnologia de Alimentos – CEP: 78050-560 – Cuiabá – MT, Brasil, Telefone: 55 (65) 3318-5122 – Fax 55 (65) 3318-5100 – e-mail: patriciatesta_seg@hotmail.com

RESUMO – Objetivou-se neste trabalho avaliar a rotulagem de cortes de cordeiros e carneiros comercializados na baixada cuiabana/MT frente à legislação vigente. Para tal foram analisadas in loco cinco marcas de cortes de cordeiro e carneiro, dois importados e três nacionais, sendo destes um com inspeção estadual. Constatou-se que somente as marcas A e C atenderam em plenitude das legislações vigentes, sendo que a marca E, de inspeção estadual, foi a que obteve pior qualidade em rotulagem tendo 66,67% de não conformidade. Concluiu-se que somente 40,0% das marcas atenderam em 100% das legislações vigentes quanto à rotulagem, enquanto que a marca E, única com inspeção estadual, foi a que obteve pior desempenho demonstrando 66,67% de não conformidades, salvando-se somente frente à Resolução DIPOA 01/2003 e à Lei 10.674/2003.

ABSTRACT – Objective of this study was to evaluate the labeling of lambs and rams cuts marketed in Baixada Cuiabana / MT against the law. For this were analyzed in situ five brands of lamb and ram cuts, two imported and three national, which one of those had state inspection. Verified that only the marks A and C attended the fullness of current legislations, and the E mark, state inspection, was the one that got worse quality labeling with 66.67% of non-conformity. Concluded that only 40.0% of the brands met 100% of the current legislation on the labeling, while the brand E, only with state inspection, was the one that got worse performance showing 66.67% of non-conformities, saving only against the Resolution DIPOA 01/2003 and Law 10.674 / 2003.

PALAVRAS-CHAVE: ovinos; embalagem; temperatura de conservação.

KEYWORDS: sheep; packing; storage temperature.

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Desde o início da civilização o homem passou a selecionar animais para consumo, entre eles o ovino o qual foi um dos primeiros a serem domesticados. A ovinocultura está presente na história do ser humano como principal fornecedor de carne, leite, pele e lã. No entanto, ainda não existem muitos estudos científicos voltados para o melhor aproveitamento da carne desta espécie (CRUZ, 2002; MARTINS et al., 2015).

A criação de ovinos assim como a de caprinos teve início no Brasil ainda durante o período de colonização do país tendo influência direta dos portugueses e espanhóis. Voltados à produção de carne e de lã, os rebanhos de ovinos e de caprinos se concentram no nordeste e sul do país, embora a região sul tenha perdido representatividade com o passar dos anos (ZEN et al., 2014; AZEVÊDO et al., 2004).

Nos dias de hoje, a ovinocultura vem aumentando consideravelmente sua participação no agronegócio brasileiro e a tendência é que se mantenha em expansão, ganhando cada vez mais espaço na mesa dos brasileiros, tal condição vem da busca por produtos mais saudáveis, sendo que a carne de cordeiro é sabidamente conhecida por possuir um teor muito baixo de colesterol tornando-se uma alternativa bastante procurada (CARVALHO, 2006).

Para falar da comercialização das carnes de caprinos e ovinos não podemos deixar de considerar aspectos relacionados à produção e até mesmo aqueles vinculados ao mercado para uma diferenciação positiva, sendo que o baixo custo e a embalagem respondem por grande parte do processo de escolha do produto pelo consumidor, devendo conter, além das informações obrigatórias pelas legislações vigentes, alguma característica ou qualidade que possa tornar o produto diferenciado e competitivo. Desta forma o consumidor deve ter acesso ao máximo de informações possível presentes na embalagem, que deve fornecer a garantia de confiança no produto (SOUSA et al., 2012).

Cada vez mais o consumidor se mostra consciente e preocupado com a procedência do alimento que leva para casa. Neste sentido, a rotulagem, que é de responsabilidade do produtor, deve trazer informações precisas sobre as características e condições em que os produtos foram obtidos (SOUSA et al., 2012).

Apesar de ser um direito do consumidor a presença de rotulagem nos produtos, estes nem sempre são de fácil entendimento, já que muitas vezes são confusos transmitindo, assim, uma falsa impressão por falta de informações ou até mesmo por gerarem informações enganosas e dúbias (SMITH, 2010). Neste contexto, este trabalho objetivou avaliar a rotulagem de cortes de cordeiros e carneiros comercializados na baixada cuiabana/MT frente à legislação vigente.

2. MATERIAL E MÉTODOS

2.1. Amostragem

Foram analisadas in loco, em três supermercados da baixada cuiabana/MT, cinco marcas diferentes de cortes de cordeiros e carneiros, aqui denominadas de A, B, C, D e E, sendo quatro contendo inspeção federal, destas duas são provenientes do Uruguai (A e B) e duas são brasileiras - uma do estado de São Paulo (C) e outra do Paraná (D) - e uma com serviço de inspeção estadual (E). Os cortes analisados foram: costela, pernil, carré, paleta, pernil sem osso (Bombom), paleta temperada recheada de farofa e costela temperada recheada de farofa.

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Os alimentos são regulamentados por diversas esferas, sendo normalmente descritas pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA) e o Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, principalmente em produtos de origem animal.

A Tabela 1 apresenta as legislações utilizadas na análise de conformidade da rotulagem de produtos de origem animal, neste caso cortes de cordeiros e carneiros.

Tabela 1. Legislações vigentes para rotulagens de produtos de origem animal.

Legislação Especificação

Resolução RDC 259/2002 - ANVISA

Aprova o Regulamento Técnico sobre Rotulagem de Alimentos Embalados.

Resolução DIPOA 01/2003

Aprova a uniformização da nomenclatura de produtos cárneos não formulados em uso para aves e coelhos, suídeos, caprinos, ovinos,

bubalinos, eqüídeos, ovos e outras espécies de animais

Lei 10.674/2003 - ANVISA

Obriga a que os produtos alimentícios comercializados informem sobre a presença de glúten, como medida preventiva e de controle

da doença celíaca.

Resolução RDC 360/2003 – ANVISA

Aprova Regulamento Técnico sobre Rotulagem Nutricional de Alimentos Embalados, tornando obrigatória a rotulagem

nutricional.

Resolução RDC 359/2003 - ANVISA

Aprova o Regulamento Técnico de Porções de Alimentos Embalados para Fins de Rotulagem Nutricional.

Instrução Normativa 22/2005 – MAPA

Aprovar o Regulamento Técnico para Rotulagem de Produto de Origem Animal Embalado.

Fonte: Próprio autor (2016).

3. RESULTADOS E DISCUSSÃO

A Tabela 2 demonstra os achados nos rótulos avaliados quanto às legislações: RDC 259/2002, Resolução DIPOA 01/2003, Lei 10.674/2003, RDC 359/2003, RDC 360/2003 e IN 22/2005, sendo que, neste trabalho, foram constatadas que somente as marcas A e C atenderam a todas as legislações vigentes enquanto que as demais marcas obtiveram descrição de pelo menos uma não conformidade, tal condição pode ser verificada a seguir, além disso, a marca E, de inspeção estadual, foi a que teve maior porcentagem de não conformidades (66,67%).

Tabela 2. Avaliação de cortes de cordeiro e carneiro quanto à conformidade frente à legislação

vigente. Legislação Marca Origem RDC 259/2002 Resolução DIPOA 01/2003 Lei 10.674/2003 RDC 360/2003 RDC 359/2003 IN 22/2005 A Uruguai C C C C C C B Uruguai C C C C C NC C Brasil/ SP C C C C C C D Brasil/ PR C C C C C NC E Brasil/ MT NC C C NC NC NC *C (conforme), NC (não conforme).

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Diante das informações apresentadas na Tabela 2, podemos constatar que as marcas Uruguaias e Brasileiras, ambas fiscalizadas por inspeção federal, apresentaram semelhanças, onde as mesmas apresentaram uma marca com 100% de conformidade comparada com a legislação e outra com uma não conformidade referente à IN 22/2005. Provando, assim, que o Brasil tem total condição de fornecer carne de ovinos e caprinos de qualidade igual ou até mesmo superior ao produto importado de outros países e com preços acessíveis. No entanto, ainda precisa melhorar muito ao que diz respeito à fiscalização estadual, tendo em vista que a marca “E”, única deste estudo nesta condição, apresentou um índice alarmante de não conformidades em sua rotulagem.

Constatou-se que a não conformidade da marca E na RDC 259/2002 é a mesma da IN 22/2005 (BRASIL, 2002; BRASIL, 2005), descrição de temperatura de conservação errônea, onde na embalagem tem-se: manter em temperatura de 0 – 12ºC, sendo que o produto é congelado e a temperatura correta seria mínima de -12ºC. Manter um produto congelado em temperatura de refrigeração o descaracteriza, assim como, seu prazo de validade, proposto para o produto congelado, não possui mesma veracidade podendo levar o consumidor a danos econômicos e de saúde ao consumir um produto não apto para consumo.

Segundo a Resolução da Comissão Interministerial da Saúde e Agricultura (CISA) / Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA) /Ministério da Saúde (MS) nº. 10/1984, legislação esta que indica as condições de temperatura no transporte e comercialização dos produtos congelados, a temperatura máxima que a carne congelada de cordeiros e carneiros deve possuir durante o transporte e o armazenamento é –8ºC (BRASIL, 1984), portanto, caso o comerciante ou o próprio consumidor utilizasse a informação descrita no rótulo da marca E estaria incorrendo em um risco de segurança alimentar.

Outra não conformidade grave verificada na marca E foi à ausência da tabela nutricional, item descrito como obrigatório pelo RDC 360/2003, com conseguinte ausência de informação de medida caseira, sendo a mesma apresentada na RDC 359/2003 (BRASIL, 2003c; BRASIL, 2003d).

Tal irregularidade também foi constatada por Pinheiro et al. (2007), em estudo com 19 empresas fabricantes de carne ovina e caprina no estado de São Paulo, os quais verificaram que 16 marcas, ou seja, 84,21% das mesmas não tinham descrito em seu rótulo a informação nutricional.

Já os autores Smith e Almeida-Muradian (2011), em estudo de avaliação de rotulagem de alimentos comercializados na cidade de São Paulo frente à legislação vigente, dos 52 rótulos analisados, 42 apresentaram no mínimo um tipo de não conformidade frente à legislação, o que representa 80,8% dos rótulos analisados, sendo que dentre as não conformidades mais comuns destacam-se as informações nutricionais que não estavam adequadas com a RDC 360/2003 apresentando uma proporção de até 61,5% mais erros do que os demais itens avaliados.

Outro fato que se deve atentar é se o que está descrito na informação nutricional do rótulo realmente é o que o alimento contém, pensando nisso Silva et al. (2012) analisou laboratorialmente diversos produtos e concluiu que existe uma grande quantidade de inadequações presentes na rotulagem nutricional de alimentos onde o mesmo afirmou que a grande maioria dos alimentos apresenta valores de constituintes diferentes daqueles declarados nos rótulos.

No entanto, neste trabalho o maior número de não conformidades por legislação percebido foi frente à IN 22/2005 visto que as marcas B e D não tinham descrito no rótulo o sexo do animal, informação esta de suma importância e obrigatória já que as características sensoriais e nutricionais alteram totalmente quando comparado entre machos e fêmeas.

Além disso, Gonçalves et al. (2011), em estudo in loco com consumidores de carne caprina e ovina na cidade de Esteio/RS, 27% dos consumidores entrevistados, indicaram que a informação adicional mais importante a conter no rótulo é a categoria animal da qual a carne é proveniente, uma vez que a categoria cordeiro, como exemplo disso, foi citada como a mais bem aceita pelos consumidores entrevistados que disseram ser exigentes e dispostos a pagar um valor superior como garantia de qualidade do alimento adquirido.

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Os valores observados nos cortes de cordeiro e carneiro foram bem significativos, a ponto de serem ofertados na região da baixada cuiabana, em média, a R$ 93,99 reais o quilo, tendo como exemplo o corte Carré de uma das marcas Uruguaias avaliadas. Estes valores confirmam o estudo feito por Gonçalves et al. (2011), onde os consumidores entrevistados se mostraram dispostos a pagar valores diferenciados por produtos de qualidade.

Mesmo havendo poucos trabalhos publicados na área é sabido que irregularidades nos rótulos podem gerar, ao consumidor, tanto problema econômico como de segurança alimentar visto que o mesmo pode ser induzido erroneamente a comprar um produto de má qualidade (por exemplo temperatura de conservação errada), podendo levar a incidência de surtos gastrointestinais por produto deteriorado, assim como, um produto diferente do que pretendia (por exemplo sexo trocado). Por isso, avaliar os rótulos quanto à conformidade frente à legislação vigente se torna imprescindível o que reafirma a importância deste estudo.

4. CONCLUSÃO

Somente 40,0% das marcas atenderam em 100% as legislações vigentes quanto à rotulagem, enquanto que a marca E, única com inspeção estadual, foi a que obteve pior desempenho demonstrando 66,67% de não conformidades, salvando-se somente frente à Resolução DIPOA 01/2003 e à Lei 10.674/2003.

O encontrado neste trabalho foi também verificado por outros autores, o que demonstra a precariedade da cadeia caprina e ovina face à rotulagem de seus produtos, principalmente os cortes, levando a um incremento na dificuldade de transformar estas matérias-primas de alta qualidade junto ao seu consumidor final e, com isso, alavancar ainda mais o consumo das mesmas.

Ademais, pode-se verificar a grande lacuna que ainda existe entre os produtos com inspeção federal e os com outras inspeções, neste caso a estadual, visto que a maior rigorosidade das leis federais acaba por sobrepujar as estaduais fazendo, assim, com que haja uma diferença significativa na qualidade entre os produtos elaborados o que prejudica o consumidor ao ponto que muitas vezes não tem acesso a estes produtos ou por falta de opção ou mesmo pelo elevado valor dos mesmos.

5. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

AZEVÊDO, D.M.M.R.; SILVA, D.C.; PESSOA, R.S.; MOURA JÚNIOR, P.N. A Ovinocultura no

Mundo e no Brasil: Uma Realidade. 2004. Disponível em:

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dos alimentos perecíveis, industrialização ou beneficiados, acondicionados em embalagens. D.O.U.,

01/08/1984 – Seção 1.

BRASIL. Agência Nacional de Vigilância Sanitária – ANVISA. Resolução RDC 259, 20 de setembro de 2002. Aprova o Regulamento Técnico sobre Rotulagem de Alimentos Embalados. D.O.U., 23/09/2002 – Seção 1.

BRASIL. Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento – MAPA. Resolução DIPOA 01, de 09 de janeiro de 2003a. Aprova a uniformização da nomenclatura de produtos cárneos não formulados

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em uso para aves e coelhos, suídeos, caprinos, ovinos, bubalinos, eqüídeos, ovos e outras espécies de animais, em conformidade com os Anexos. D.O.U., 07/01/2003 – Seção 1.

BRASIL. Agência Nacional de Vigilância Sanitária – ANVISA. Lei 10.674, 16 de maio de 2003b.

Obriga a que os produtos alimentícios comercializados informem sobre a presença de glúten, como medida preventiva e de controle da doença celíaca. D.O.U., 19/05/2003 – Seção 1.

BRASIL. Agência Nacional de Vigilância Sanitária – ANVISA. Resolução RDC 360, 23 de dezembro de 2003c. Aprova Regulamento Técnico sobre Rotulagem Nutricional de Alimentos Embalados,

tornando obrigatória a rotulagem nutricional. D.O.U., 26/12/2003 – Seção 1.

BRASIL. Agência Nacional de Vigilância Sanitária – ANVISA. RDC nº 359, de 23 de dezembro de 2003d. Aprova o Regulamento Técnico de Porções de Alimentos Embalados para Fins de Rotulagem

Nutricional, conforme o Anexo. D.O.U., 26/12/2003 – Seção 1.

BRASIL. Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento – MAPA. Instrução Normativa 22, 24 de novembro de 2005. Aprova o Regulamento Técnico para Rotulagem de Produto de Origem Animal

Embalado. D.O.U., 25/11/2005 – Seção 1.

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