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Ladário está abaixo da meta de vacinação imunização contra a Covid-19 em MS

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CMA P

desaparecido vai responder

pelo crime de sequestro

Abraço apertado entre mãe e filho após

resolução de desaparecimento

Ladário está abaixo da meta

de vacinação imunização

contra a Covid-19 em MS

Leia na página 07

Os detalhes na página 08

Fotos: Rodolfo César/Correio de Corumbá

melhorar ruas de Corumbá ainda

tem dois anos para ser finalizado

A quantia é estrondosa. São US$ 80 milhões que a Prefeitura de Corumbá têm recebido de forma fracionada, desde 2017, para implantar um dos principais projetos de urbanização para o município. O projeto que envolve Fonplata, Prefeitura e Governo do Estado pretende pavimentar uma área de mais de 337 mil m² (equivalente a 47 campos de futebol). O projeto tem cinco anos para ser completado e como foi assinado em abril de 2017, ainda faltam 2021 e 2022 para que as intervenções sejam concluídas. Tem morador que está há quase três décadas enfrentando a poeira e o barro e, agora, está ansioso por ver se sua vizinhança vai receber o esperado asfalto. O Correio de Corumbá percorreu alguns trechos por onde a obra já passou e onde está sendo realizada e ouviu moradores.

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E X P E D I E N T E

*** A Redação não se responsabiliza por artigos assinados ou de origem definida.

Fundado em 03/09/1960

Vicente Bezerra Neto

Patrono do Jornal Correio de Corumbá Razão Social: A. Y. Solominy Neto CNPJ 11.634.903/0001-40

Redação e Parque Gráfico: Rua 7 de Setembro, 249-1 Centro - Corumbá-MS Tel: (67)3231-0357 - CEP 79330-030 e-mail: correiodecorumba@yahoo.com.br

Diretor Responsável: Alle Yunes Solominy Neto DRT-84/MS Reportagem: Rodolfo César

Colaboradores: Rosildo Barcellos, Dílson Fonseca, Benedito C. G. Lima,

Reginaldo Coutinho e Roberto Maciel.

Chefe do Parque Gráfico: Cleberson Calonga (Juninho)

* Prof. Rosildo Barcellos

Olor de Camalote

Preocupado com a lentidão com a geração de empregos e a retomada do crescimento econômico, lembrei do esforço da Prefeitura Municipal quando realizou por meio da Fundação de Turismo do Pantanal, Festival Gastronômico Sabores das Américas (Fegasa). Eram duas vertentes, sendo a primeira o Circuito Gastronômico da carne do jacaré. E fui a convite de amigos ao tradicional Espeto de

Ouro (Avenida Rio Branco, 121)

aonde degustamos um dos pratos apresentados, na época que era o “Jacaré Tropical! (filé de jacaré com molho de requeijão cremoso e leite de coco, acompanhado de arroz branco, batata dorê e salada), e ao sabor deste prato; lembrava das histórias antigas e contei aos presentes sobre uma figura ímpar na inteligência do nosso estado e que deixou uma inovação temática e na história literária apresentando uma poesia regional que abarcava o povo e que se pontuava com poemas livres despojada de metrificações em Areôtorare (1935) Texto que representava a denúncia ante a catequização e dominação dos bororos perpassando a exploração do trabalhador, índio e negro; e se consubstanciou com o manejo genial das metáforas na obra: Sarobá do ano seguinte (1936) se tornando um autor construtor, de um texto peculiar, e altamente representativo da cultura pantaneira.

E continuei contando, que assim era tessitura poética de Lobivar

Matos, filho de Manoel Augusto de Matos e Brasília Nunes de Matos nascido em Corumbá a 12 de janeiro de 1915. Estudou no Ginásio Municipal em Campo Grande, hoje capital de Mato Grosso do Sul e terminou o Bacharelado em Ciências Jurídicas na Faculdade Nacional da Universidade do Brasil em 1941. O próprio poeta comentava que considerável parte de seus poemas realmente abordavam temáticas regionais e por isso eram simples e muito humanos com cheiro de cogitações íntimas e introspectivas; mas abarcando sua vida, sua história, seus amores.

“O Sol é um martelete de Ouro perfurando o espaço” assim o poeta trazia as leis científicas para o sonho do trabalhador que espera um melhor porvir numa coalescência entre o real e o poético aonde o tempo dialoga com o momento, na voz do povo oprimido. E aproveitando que a proximidade do natal traz a brisa do amor; ao contemplar a indiferença natural das coisas, ousamos sonhar e assim ousei escrever sobre o ignescente escritor que faleceu aos 32 anos, até porque em algum momento todos nós nos encontramos, nas letras desconhecidas.E assim após adentar além das portas do centenário de seu nascimento, eu, um simples contador de histórias inominadamente irreconhecido, lembra Lobivas Matos, que se intitulou de “poeta desconhecido” mas que se tornou o precursor do

pré-modernismo no estado, a exemplo de seu primeiro poema, constante em Areôtorare, (livro de estreia), intitulado “Destino do Poeta Desconhecido”. Ele, como se esperava, não fala de seu nascimento, mas vislumbra no futuro a sina de quem nascera para a poesia com gosto de guavira, cheiro de camalote e de casario do porto. E ele dizia (em 1935) “Busco sem cessar, dia e noite, numa

luta generosa e boa, luz para a razão, pasto para a inteligência. Eu sou o poeta desconhecido. Não sei o destino que me espera!” Palavras proféticas para o que estamos vivendo agora. Que a esperança não decline e sim prevaleça. Que o amor não seja tolhido e sim, cada vez mais apareça.

*Membro do Conselho de Políticas Culturais do Município de Corumbá.

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Sessão Solene marca início do Ano Legislativo em Corumbá

Sessão Solene realizada no final da tarde de segunda-feira, 15, marcou o início do Ano Legislativo em Corumbá. O ato ocorreu no Plenário “Dr. Léo de Medeiros Guimarães”, com as presenças dos 15 vereadores eleitos em novembro passado; do prefeito municipal Marcelo Iunes, e da deputada federal Bia Cavassa. O deputado estadual Evander Vendramini, devido a agenda assumida anteriormente, fora do Município, não pode estar presente. A sessão foi presidida pelo presidente do Poder Legislativo corumbaense, vereador Roberto Gomes Façanha (PSDB), e contou com as presenças de todos os demais pares da Casa de Leis: Manoel Rodrigues (Republicanos), primeiro vice-presidente; Yussef Salla (PDT), segundo vice-presidente; Elinho Moreira (PTB), primeiro secretário; Samyr Sadeq Ramunieh (PTB), segundo secretário; Ubiratan Canhete de Campos Filho – Bira (PSDB); Chicão Vianna (PSD); Raquel Bryk (PP); Alexandre Vasconcellos (PSDB); Luciano Costa (PSDB); Allex Della (Republicanos); Gaúcho da Pró-Art (PP); Genilson José (PODE); Daniel Brambilla (PSL), e Nelsinho Dib (MDB).

Meta a seguir

O prefeito Marcelo Iunes, durante a sessão, destacou que tem uma meta a cumprir nos próximos quatro anos: atuar de forma constante no sentido de fomentar a economia local, gerando emprego e renda para a população corumbaense. Para que isso ocorra, é de suma importância que dois projetos se tornem realidade n região: a implantação da termoelétrica, com um ramal do gás boliviano exclusivo para atender essa demanda, e a recuperação e reativação da malha ferroviária que, além de gerar emprego, será fundamental para escoação da produção, principalmente dos produtos minerais.

Em relação à térmica, empreendimento extremamente necessário para produção de energia, Marcelo informou que existe um projeto em andamento que vem sendo

desenvolvido por um grupo empresarial, e que prevê a compra direto do gás boliviano, o que vai fomentar a industrialização do Município.

Já sobre a malha ferroviária, destacou que o grande parceiro de Corumbá é o governador Reinaldo Azambuja que está à frente desse processo, para atender com segurança, o transporte dos produtos locais, especialmente o minério. “Tudo isso vai gerar mais emprego e renda para a população, e fomentar a economia local”, observou.

Fez ainda um relato das obras em execução e previstas na cidade, principalmente no setor de infraestrutura, bem como serviços, programas e projetos previstos para as outras áreas, entre elas a saúde. Para isso, ele projeta contar com uma base forte dentro do Poder Legislativo corumbaense, visando cumprir as metas estabelecidas para os próximos quatro anos, sempre respeitando a independência da Casa de Leis, mas desenvolvendo um trabalho harmônico em prol da comunidade local.

Apoio em Brasília

Presente também à sessão, a deputada federal Bia Cavassa colocou seu gabinete em Brasília à disposição dos vereadores corumbaenses, bem como da equipe do

prefeito Marcelo Iunes. “Não só meu gabinete em Brasília, mas o nosso escritório aqui em Corumbá”, reiterou.

A deputada lembrou a pandemia da Covid-19, a luta para combater o vírus, e o trabalho desenvolvido em Brasília para ajudar o Brasil a passar por um momento difícil. Citou recursos destinados aos municípios, o auxílio emergencial para quem necessita, e que é preciso continuar a luta para vencer um momento difícil como o atual. “Vamos continuar trabalhando com os vereadores e Poder Executivo. Nos últimos dias de 2020, conseguimos junto ao Ministério da Saúde, mais recursos para Corumbá”, lembrou. A deputada fez ainda uma ressalva, parabenizando Raquel Bryk (Progressistas), que vai “representar a alma feminina nessa Casa de Leis”.

Lideranças

Na sessão de abertura do Ano Legislativo, quatro líderes de partidos na Câmara fizeram uso da palavra, destacando o momento atual, a importância de se realizar um trabalho voltado para a população e pelo desenvolvimento da cidade. O primeiro a fazer uso da palavra foi Manoel Rodrigues, do Republicanos, que desejou sucesso a todos os integrantes da casa e ao prefeito Marcelo Iunes, e um ano de grandes realizações, desenvolvimento e progresso

para Corumbá. “Tenho certeza de que nosso trabalho junto ao Executivo e outros parceiros, vai atender de forma dinâmica, os anseios da nossa população”. Samyr Sadeq Ramunieh – Qualhada, fez uso da palavra pelo PTB. Disse que tem muito a aprender, e se colocou à disposição dos demais parceiros “para fazer o melhor para Corumbá”, e que é preciso atuar de forma harmônica, em parceria com o Poder Executivo, para realizar o trabalho necessário, “contribuindo para o bem estar da população”. Pelo PSDB, Ubiratan Canhete de Campos Filho – Bira, citou que é importante contribuir para o bom andamento dos trabalhos da casa, atuando de forma incessante para o bem estar da população, “fazendo o bem comum, o bem para a nossa população”, e que é preciso manter a independência, “mas atuar de forma harmônica com os outros poderes”. O último líder a fazer uso da palavra foi Chicão Vianna (PSD). Ele citou que é importante haver harmonia entre os poderes, “mas temos que ter o contra ponto para buscar o bem comum. Nunca em que ser 100% do mesmo lado. Toda unanimidade é burra”, exaltou, conclamando todos a atuar de forma decisiva em busca de recursos para Corumbá, principalmente em Brasília, junto aos representantes sul-mato-grossenses.

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Maior investimento em asfalto para Corumbá vai

completar 4 anos e projeto deve continuar até 2022

Por Rodolfo César

Corumbá vem recebendo uma injeção de financiamento que até então nunca tinha recebido. Em dólares, o valor chega a US$ 80 milhões. Apenas por comparação para se compreender o tamanho desse investimento, se esse valor fosse convertido na cotação atual (R$ 5,38 para cada US$ 1) daria R$ 430.600.000.00, que representa algo em torno de 67% do orçamento de Corumbá somente para este ano de 2021. O orçamento aprovado é de R$ 645.180.000,00. A quantia colossal em reais varia porque a liberação do dinheiro tem acontecido desde 2017 e tem sido aplicada principalmente em obras de drenagem, requalificação ou asfaltamento de ruas da cidade.

A origem do dinheiro está dividida em duas partes, US$ 40 milhões são do Fonplata (Fundo Financeiro para o Desenvolvimento dos Países da Bacia do Prata) como forma de financiamento, e outros US$ 40 milhões são de parceria entre Estado e Prefeitura. Todo esse recurso está sendo injetado nas vias urbanas do município desde 2017 e há ainda mais dois anos para que o projeto seja completamente executado, ou seja, agora em 2021 e 2022. No total, são cinco anos para isso ocorrer. O financiamento precisa começar a ser pago no prazo de cinco anos também.

Esse projeto teve seu pontapé inicial em 2014, quando a proposta foi aprovada. Desde então, passou a tramitar fases até que as execuções fossem iniciadas. A formalização do contrato ocorreu no anfiteatro Salomão Baruki, em Corumbá, em 11 de abril de 2017, com a presença do presidente do Fonplata, Juan Notaro Fraga; o governador Reinaldo Azambuja; e o então prefeito da cidade, Ruiter Cunha e na sequência pelo prefeito Marcelo Iunes. Conforme especificação do próprio acordo, o Fonplata define que o projeto é para mudar a “cara” de Corumbá no prazo de cinco anos. “Melhorar a qualidade de vida da população do Município de Corumbá mediante o financiamento de projetos de investimento destinados à urbanização e melhora das condições socioambientais, de infraestrutura urbana, moradia, recreação e mobilização, a fim de

facilitar o acesso da população aos equipamentos e serviços públicos, visando sua inclusão social e o desenvolvimento sustentável das áreas de intervenção”, específica o Fundo Financeiro, em nota oficial em seu site.

Por onde o recurso foi aplicado e as obras foram concluídas, a percepção dos moradores é que essas melhorias já podem ser sentidas. “Realmente eu posso dizer que melhorou bastante aqui. Antes tinha um poeirão ali para cima da Rua Cáceres, agora não tem isso mais. Eu entendo também que valorizou a região. Estou aqui há 10 anos e notei essas mudanças. Por aqui, na frente do meu comércio, o asfalto passou faz agora uns três anos”, comenta Douglas Espíndola Dias, 32, que é dono de um mercado na Rua Cáceres, no bairro Cristo Redentor e mora nas proximidades.

“Eu trabalho com moto e posso dizer que agora está muito melhor. Estou aqui há mais de 11 anos. Tem algumas ruas, como ali na Cáceres, para cima da Minas Gerais e até a Paraná o asfalto terminou tem uns dois meses. Agora passa ônibus também por aqui. Todas essas ruas no entorno têm asfalto novo. Com a chuva, a gente não vê mais tantos problemas”, ressalta Rodilei Medeiros, 36, que mora no bairro Cristo Redentor há 11 anos e trabalha com entregas.

Por onde as obras ainda estão passando, moradores entendem que precisam superar adversidades que a intervenção vem causando. Carmem de Almeida Silva vive no cruzamento das Ruas Pará com Marechal Floriano há 27 anos, dos 70 que tem de vida. Desde então estava esperando para ver o dia que conseguiria sair de casa em dia de chuva sem que a lama a impedisse. “Durante a obra, acharam um minadouro por aqui e estão mexendo nisso. Também tem muita pedra. Eu esperei quase 30 anos para ver a minha casa em rua com asfalto, vou esperar mais um pouco. Só não quero morrer sem ver isso aqui mudado. Quando chove, a gente simplesmente não sai de casa. É tanto barro que não dá. E aqui na Rua Pará passa ônibus, mas nem assim fica fácil. Além da poeira danada. Espero o melhor a partir de agora”, almeja Carmem.

Rodilei Medeiros e Douglas Espíndola moram no

Cristo Redentor, perto da Rua Cáceres

Drenagem sendo executada na

Rua Pará no Bairro Jardim dos Estados

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O local onde ela mora passa por obras dentro do projeto do Fonplata de drenagem e pavimentação dos bairros Nova Corumbá, Jardim Guanabara, Planalto, Jardinzinho e Industrial. Só para essa etapa, o valor previsto para ser investido é de R$ 13.093.156,64.

Uma outra frente de intervenção que está em andamento é na região do Cristo Redentor, que na proposta é identificada como Parque Linear das Jaguatirícas lote 1. O valor para ser investido nessa região é de R$ 26.695.166.73. Por lá, que compreende os bairros Cravo Vermelho I, II e III, além de parte do Cristo Redentor, ainda há muito trabalho pela frente. Nessa área, agora em janeiro, houve problemas com enxurrada forte que atingiu mais de 300 famílias.

Além da complexidade da obra nessa parte da cidade, há o encontro de água da chuva de diferentes regiões, principalmente vindas do morro. Esse trecho também é por onde há uma ligação viária entre os bairros Guató e Cravos para a parte baixa de Corumbá por meio da Rua Sete de Setembro. Essa via, depois do volume pluviométrico de janeiro (Inmet indicou que houve mais de 270 mm de chuva), está com dezenas de buracos. Há previsão de recuperação asfáltica da via. O Correio de Corumbá tentou falar com os setores da Prefeitura para detalhar as etapas já

completadas no projeto de infraestrutura urbana na cidade, mas não foi possível realizar as entrevistas até o fechamento desta matéria.

Contudo, o Executivo encaminhou uma planilha com o detalhamento de todo o serviço feito entre 2017 e 2020. Só para a área de pavimentação, há um total de 337.092,02 m² de área para ser completada. Em drenagem, nos três últimos anos, estão no planejamento a realização de 26.601,00 m² de intervenção. O recapeamento compreende 320.239,81 m². O projeto do Fonplata corresponde para Corumbá a intervenção em 210 quadras da cidade para ocorrer a pavimentação. Onde o serviço consta como finalizado é no bairro Padre Ernesto Sassida, bem como na Rua Cabral, que passou por requalificação em parte de sua extensão e o recapeamento em bairros (a Prefeitura não detalhou quais foram). Outros 95% de obras já foram implementadas em áreas da região norte e sul.

As obras que estão em fase abaixo de 30% de execução são as de colocação de lajotas nas regiões sul e norte. O trecho que consiste no projeto como Jaguaritica Lote 1, que corresponde aos bairros Cristo Redentor e Cravos, também está com execução abaixo de 30%. Dentro do projeto do Fonplata ainda consta a alteração do Portal da Cidade e

Dona Carmem de Almeida, moradora da rua Pará

com a Marechal Floriano há 27 anos

requalificação da entrada do município. Esta obra ainda não foi iniciada.

O Fonplata realiza regularmente vistorias nos trechos em obras. A última vistoria divulgada ocorreu em dezembro de 2019, cerca de dois anos depois que o projeto passou a andar em Corumbá. É diretriz do Fundo fazer o registro de todas as fases das ações. Antes das

intervenções começarem, houve essa inspeção. A segunda ocorreu no final de 2019. A próxima está prevista para ser realizada em uma etapa posterior à conclusão, o que pode ocorrer no final de 2021. Moradores da região onde há o empreendimento são ouvidos para relatarem quais mudanças foram percebidas a partir do investimento feito.

Rua Maranhão com a Sete de Setembro no Cravo

Vermelho recebendo drenagem profunda

Rua Bahia, acesso ao Jardim Guanabara, drenagem,

asfalto e calçamento após 2 décadas

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COLUNA: UM OLHAR CRÍTICO

Reginaldo Coutinho - Delegado do Sindicato dos Radialistas DRT-832/MS

Funec e Fundesporte

discutem retomada do Eco

Pantanal Extremo em 2021

Com a vacinação contra a covid-19 chegando aos grupos prioritários, a Prefeitura de Corumbá se prepara para retomar a agenda esportiva na região. Na quinta-feira, 18 de fevereiro, o diretor-presidente da Fundação de Esportes de Corumbá (Funec), Heliney Miranda Júnior, se reuniu com o diretor-presidente da Fundação de Desporto e Lazer de Mato Grosso do Sul (Fundesporte), Marcelo Ferreira Miranda.

“Foi um encontro muito positivo. Tratamos da parceria entre Município e o Governo do Estado, entre as duas Fundações, na implantação de novos Programa e na manutenção de alguns projetos importantes que já existem para a realização de cursos, seminários e a participação de Corumbá nos eventos estaduais e nacionais”, afirmou Miranda.

“Essa reunião também foi importante para iniciarmos os trabalhos para a realização do Eco Pantanal Extremo em 2021, seguindo a orientação do prefeito Marcelo Iunes. Então, essa foi uma das pautas que nós tratamos nesta

reunião e que foi muito positiva. Acredito que teremos bons resultados para os atletas amadores e profissionais de Corumbá”, completou o diretor-presidente da Funec.

Heliney Miranda observou que a retomada do calendário esportivo, principalmente o amador, ainda depende da imunização de uma grande parcela da população contra a covid-19. A Prefeitura de Corumbá, assim como o Governo do Estado, seguem tomando medidas para evitar aglomerações e diminuir o contágio pelo novo coronavírus. “Quero aqui reiterar esse compromisso que o Governo do Estado tem com a cidade. Corumbá tem uma tradição esportiva muito forte, a gente sabe que o corumbaense é apaixonado por esporte e o Governo do Estado não vai faltar em relação ao apoio, principalmente nestas propostas tão interessantes trazidas aqui pela Funec”, afirmou Marcelo Miranda. (Funec).

4ª Semana FEVEREIRO 22 a 27

"Atenção Moradores para a Coleta de

Galhos Setorizada esta semana nas ruas!"

4ª SEMANA - DOM BOSCO, GENEROSO E ARTHUR

MARINHO – SENTIDO NORTE/SUL

-RUA GABRIEL VANDONI DE BARROS ENTRE RUA DELAMARE E RUA DOM AQUINO CORREA.

-RUA REPÚBLICA DO PARAGUAI ENTRE RUA TREZE DE JUNHO E RUA AMÉRICA. -ALAMEDA NOSSA SENHORA DE APARECIDA ENTRE RUA DOM AQUINO CORREA E RUA CUIABÁ.

-ALAMEDA ANTONIO AMARAL ENTRE RUA CUIABÁ E RUA AMÉRICA.

-RUA REPÚBLICA DA BOLIVIA ENTRE AVENIDA GENERAL RONDON E RUA AMÉRICA. -ALAN KARDEC ENTRE ALAMEDA MAUA E ALAMEDA ANA ROSA.

-ALAMEDA BRASIL ENTRE AVENIDA GENERAL RONDON E RUA DELAMARE. -ALAMEDA LARANJEIRA ENTRE ALAMEDA MAUA E RUA TREZE DE JUNHO. -RUA MARECHAL FLORIANO ENTRE ALAMEDA CORDOLINA E RUA AMÉRICA. -RUA MARECHAL DEODORO ENTRE RUA JOSÉ SABINO E RUA AMÉRICA. -ALAMEDA MILITAR ENTRE RUA AMÉRICA E RUA CUIABÁ.

-RUA JOSÉ FRAGELLI ENTRE JOSÉ SABINO E RUA AMÉRICA. -ALAMEDA LUIS AUGUSTO ENTRE RUA CUIABÁ E RUA AMÉRICA. -RUA CIRIACO DE TOLEDO ENTRE RUA JOSÉ SABINO E RUA AMÉRICA. -EDU ROCHA ENTRE ALAMEDA RIO DE JANEIRO E RUA AMÉRICA.

-RUA VINTE E UM DE SETEMBRO ENTRE ALAMEDA DO CONTORNO E RUA AMÉRICA. -ALAMEDA ELESBÃO ENTRE ALAMEDA JOSÉ SABINO E ALAMEDA PERIMETRAL.

4ª SEMANA - DOM BOSCO, GENEROSO E ARTHUR

MARINHO – SENTIDO LESTE/OESTE

-ALAMEDA MAUÁ ENTRE RUA ALAN KARDEC E RUA MARECHAL FLORIANO.

-ALAMEDA CORDOLINA ENTRE RUA MARECHAL FLORIANO E RUA MARECHAL DEODORO.

-RUA JOSÉ SABINO ENTRE RUA MARECHAL DEODORO E RUA CIRÍACO DE TOLEDO. -ALAMEDA FLORIANO ENTRE RUA MARECHAL FLORIANO E RUA MARECHAL DEODORO.

-ALAMEDA SÃ ENTRE RUA MARECHAL FLORIANO E RUA MARECHAL DEODORO. -ALAMEDA ODILON ENTRE RUA MARECHAL FLORIANO E RUA JOSÉ FRAGELLI. -ALAMEDA PERIMETRAL ENTRE JOSÉ FRAGELLI E RUA CIRÍACO DE TOLEDO. -AVENIDA GENERAL RONDON ENTRE RUA GABRIEL VANDONI DE BARROS E RUA JOSÉ FRAGELLI.

-ALAMEDA PAIAGUAIS ENTRE RUA MARECHAL FLORIANO E RUA MARECHAL DEODORO. -DELAMARE ENTRE RUA GABRIEL VANDONI DE BARROS E RUA 21 DE SETEMBRO. -ALAMEDA CHILE ENTRE RUA GABRIEL VANDONI DE BARROS E RUA REPÚBLICA DA BOLIVIA.

-ALAMEDA ARGENTINA ENTRE RUA GABRIEL VANDONI DE BARROS E RUA REPÚBLICA DA BOLÍVIA.

-ALAMEDA TAQUARI ENTRE RUA MARECHAL FLORIANO E RUA MARECHAL DEODORO. -TREZE DE JUNHO ENTRE RUA GABRIEL VANDONI DE BARROS E RUA LUIS FEITOSA RODRIGUES.

-ALAMEDA RENER ENTRE RUA REPÚBLICA DO PARAGUAI E RUA ALLAN KARDEC. -ALAMEDA NHECOLÂNDIA UM ENTRE RUA MARECHAL FLORIANO E RUA MARECHAL DEODORO.

-DOM AQUINO CORREA ENTRE RUA REPÚBLICA DO PARAGUAI E RUA LUIS FEITOSA RODRIGUES.

-ALAMEDA NHE COLANDIA ENTRE RUA REPÚBLICA DA BOLÍVIA E RUA ALLAN KARDEC. -ALAMEDA ILZA ENTRE RUA ALLAN KARDEC E RUA MARECHAL FLORIANO.

-RUA CUIABÁ ENTRE RUA REPÚBLICA DO PARAGUAI E RUA LUIS FEITOSA RODRIGUES.

-ALAMEDA ANA ROSA ENTRE RUA REPÚBLICA DA BOLIVIA E RUA MARECHAL FLORIANO. -ALAMEDA JOAQUIM PEREIRA ENTRE RUA EDU ROCHA E RUA LUIS FEITOSA RODRIGUES.

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Ladário está abaixo da meta de vacinação

imunização contra a Covid-19 em MS

Além de Ladário, Coronel Sapucaia e Coxim, são os três municípios que estão abaixo da meta de 50%, na campanha de imunização contra a Covid-19, em Mato Grosso do Sul. Os dados são do Vacinômetro que compila dados quanto o índice de vacinação no Estado.

O secretário de Estado de Saúde, Geraldo Resende, pede que estes municípios se intensifiquem campanhas de imunização nos finais de semana, antes da chegada das novas remessas de vacina enviadas pelo Ministério da Saúde.

“Peço que esses municípios que estão abaixo da meta de 50% intensifiquem a campanha e façam mutirão de vacinação. Hoje completamos 30 dias que iniciamos a vacinação no Estado e precisamos que estes municípios já iniciem a aplicação da segunda dose da vacina da contra a covid-19”, pontua o secretário.

No ranking, os municípios mais colocados com índice acima de 70% são: Paranaíba, Ribas do Rio Pardo, Iguatemi, Caracol, Selvíria, Dois

Irmãos do Buriti, Paraíso das Águas, Rio Brilhante, Laguna Carapã, Aparecida do Taboado, Antonio João, Jaraguari, Douradina, Caarapó, Tacuru, Maracaju, Juti, Alcinópolis, Bandeirantes, São Gabriel do Oeste, Sonora,Nova Alvorada do Sul, Chapadão do Sul, Nioaque, Água Clara, Taquarussu, Fátima do Sul, Brasilândia, Bodoquena, Itaquiraí, Pedro Gomes, Bela Vista, Figueirão, Sidrolândia, Inocência, Rio Verde de Mato Grosso, Rio Negro, Cassilândia, Naviraí, Angélica, Jateí, Glória de Dourados, Corumbá, Santa Rita do Pardo, Jardim, Camapuã, Ivinhema, Nova Andradina, Novo Horizonte do Sul, Aquidauana, Batayporã, Ponta Porã, Mundo Novo, Itaporã e Sete Quedas.

No intermediário acima de 50% estão: Deodápolis, Três Lagoas, Bonito, Vicentina, Anaurilândia, Paranhos, Porto Murtinho, Corguinho, Terenos, Miranda, Amambai, Anastácio, Rochedo, Aral Moreira, Eldorado, Campo Grande, Costa Rica, Guia Lopes da Laguna, Japorã e Dourados.

PRATIQUE A PALAVRA DE DEUS

“Há seis coisas que o Senhor odeia, sete coisas que ele detesta: olhos altivos, língua mentirosa, mãos que derramam sangue inocente, coração que traça planos perversos, pés que se apressam para fazer o mal, a testemunha falsa que espalha mentiras e aquele que provoca discórdia entre irmãos”. (Provérbios 6:16- -, 19)

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Nota de explicação

Informe Publicitário

BARBEARIA

O Jorge Rodrígues(El Cubano) e equipe aguardam sua

visita para aquele corte de cabelo caprichado, ou tirar a barba

em ambiente com ar condicionado.

Rua Cabral 923, entre as ruas Frei Mariano e Antônio

Maria, ao lado da Padaria e Marmitaria da Cabral do Aragão.

A presente nota tem por função esclarecer possíveis pontos que possam ter deixado dúvida em trecho da matéria intitulada “Gigante no Centro de Corumbá, prédio do Cine Anache passa por obras que devem revolucionar o setor de entretenimento da cidade”. A matéria foi publicada na edição nº 3030 do jornal Correio de Corumbá, nas páginas 8 e 9, de 14 a 20 de fevereiro de 2021.

No parágrafo que se inicia “Em 2001, um processo de inventário da família Anache (...)” há o trecho “(...) Na lista de inventariantes atualmente constam os nomes de Armando Anache e Luiz Fabrício Silva de Arruda, que era companheiro de Fause Anache.” Com a palavra “companheiro”, a reportagem procurou reportar que Luiz Fabrício Silva de Arruda era companheiro de trabalho de Fause Anache na empresa de Rádio Clube AM. Luiz Fabrício tinha o cargo de diretor na emissora, enquanto Fause era o proprietário e atuava na diretoria também. Luiz Fabrício continua, inclusive, como diretor da referida rádio.

Em NENHUM MOMENTO houve a intenção de prejudicar a imagem de Luiz Fabrício Silva de Arruda com a menção de seu nome na matéria ou a utilização de qualquer outro trecho que remeta a ele. Muito menos caráter tendencioso no relato de fatos. Luiz Fabrício foi mencionado apenas por constar seu nome em processo judicial referente à inventário de herança de Laurita Anache e que culminou em determinação de leilão do prédio do antigo Cine Anache. O foco da reportagem foi tratar sobre a destinação do espaço leiloado, tema que ocupa a grande maioria do texto, que está publicado em duas páginas.

Esta nota de explicação foi produzida para esclarecer qualquer ponto duvidoso que possa, por ventura, existir a partir da referida reportagem. Sendo assim, não resta dúvida com relação à publicação, que unicamente teve a função de informar o leitor sobre o futuro do prédio do antigo Cine Anache, sem intenções de afrontar a honra, imagem, dignidade e vida privada de Luiz Fabrício Silva de Arruda ou qualquer outro personagem mencionado, até porque o referido processo utilizado para a elaboração da matéria é atualmente público. Desde já ficam os estimados votos da redação e diretoria do Correio de Corumbá aos mencionados. Esta nota de explicação foi aprovada pelo senhor Luiz Fabrício Silva de Arruda para que haja o referido respeito a sua pessoa e a sua vida pública.

Diretoria do Correio de Corumbá

Pai do menino de 11 anos

desaparecido vai responder

pelo crime de sequestro

O pai do um menino de 11 anos que ficou desaparecido por mais de 24 horas em Corumbá vai responder a inquérito de sequestro. Ele foi autuado na noite desta quinta-feira (18) e foi preso em flagrante. F.S.P, 37 anos, passará por audiência de custódia para haver determinação se continuará detido ou vai responder ao inquérito policial em liberdade. O serviços gerais chegou a ajudar a Polícia Civil nas buscas, mas sem revelar que estava com o filho, que desapareceu na manhã de quarta-feira (17), quando tinha ido comprar pão em um mercado próximo de sua casa, na Rua Gonçalves Dias. Houve a descoberta do sequestro quando a investigação notou que o pai estava colocando crédito em um celular que não era seu para manter contato com uma pessoa, que depois descobriu-se que era a criança. O menino ficou mantido em sigilo na casa de parentes do investigado. A Delegacia de Atendimento à Mulher (DAM) vai apurar o nível de participação dos familiares no crime ainda.

O homem ainda chegou a conversar na polícia pedindo documentação da criança, como carteira de vacinação. Suspeita-se que ele queria manter os registros do filho consigo e retirar esses papéis da casa da mãe.

“O que ele fez foi muito grave. Ele conseguiu enganar a polícia por um tempo, a família dele, toda a Corumbá. Todo o cenário que ele armou é muito grave. Até certo ponto, a gente não o tratava como suspeito. Ele estava falando com a gente (ajudando na investigação)”, revelou a delegada titular da DAM

em Corumbá, Tatiana Zyngiel e Silva, durante entrevista coletiva concedida na manhã de sexta-feira (19) na Delegacia Regional. O investigado, durante o período de desaparecimento do filho para a mãe e às autoridades, chegou a enviar um áudio por rede social para a ex-mulher. Nessa mensagem, ele pedia para falar com ela, para que pudessem se encontrar e procurar juntos o menino.

O serviços gerais e a mãe do menino ficaram casados por 13 anos e se separaram há um mês mais ou menos. F.S.P chegou a agredir a ex-mulher nesse período de separação e houve boletim de ocorência de violência doméstica registrado contra ele. Também havia uma medida protetiva para que ele não se aproximasse da vítima. Além do menino de 11 anos, os dois tiveram uma menina de 8 anos.

“O menino chorou muito quando o encontramos e ele viu a mãe. Pediu desculpas por várias vezes. Ele terá de ter um acompanhamento a partir de agora. E a mãe comentou que não queria ver o investigado preso por ele ser pai dos filhos dela. Isso pode ser entendido como uma situação do ciclo da violência que essa mulher sofreu e que ainda não conseguiu sair. O que ocorreu é que ninguém consegue sustentar uma mentira por muito tempo. Nesse caso, ele sustentou por 24 horas”, detalhou a delegada à frente do inquérito. A investigação continua para averiguar a possível participação de outras pessoas no crime de sequestro e ainda apurar como foi feito para a criança ser interceptada para não voltar para casa. Por Rodolfo César

Delegada titular da DAM em Corumbá, Tatiana Zyngiel e Silva

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Façanha prega participação ativa da sociedade

para o desenvolvimento de Corumbá

O presidente da Câmara Municipal de Corumbá, vereador Roberto Gomes Façanha, pregou a participação da população corumbaense, de forma mais ativa, nas ações e projetos voltados para o desenvolvimento da região. A declaração foi feita na segunda-feira, 15, durante sessão solene da Câmara que marcou a abertura do Ano Legislativo.

Em seu discurso, o presidente citou a eleição de novembro, afirmando que “os corumbaenses decidiram confiar o nosso destino comum a uma equipe que os representa, e a um projeto que satisfaz os seus legítimos desejos, necessidades e expectativas da população que culminou com a eleição do prefeito Marcelo Iunes e de todos nós 15 vereadores”. No entanto, fez uma ressalva, afirmando que a intenção de todos na Casa de Leis, é fazer mais do que “aquilo que nos comprometemos com os corumbaenses. Queremos exceder as expectativas dos cidadãos, das famílias e das

organizações da sociedade civil. Queremos uma nova atitude no relacionamento entre os cidadãos e seus representantes políticos, queremos a participação ativa de todos os corumbaenses que desejam contribuir para o desenvolvimento, geração de emprego e renda, e melhor qualidade de vida para todos”.

Observou que a Câmara sempre esteve aberta aos mais diferentes segmentos da sociedade civil. Citou que, devido à pandemia da Covid-19, as sessões foram restritas em 2020, mas que acredita no restabelecimento da normalidade e o Plenário “Dr. Léo de Medeiros Guimarães”, voltar a receber a população, solicitando, sugerindo, enfim, contribuindo para o desenvolvimento do Município. “Quem tem que brilhar não são as pessoas, mas suas ideias. Quem ocupa o melhor espaço não são os nomes, mas a competência das suas atitudes”, continuou destacando que a Câmara vai cumprir o “seu papel na sociedade, com uma

atuação de forma independente, cristalina, representada pelas ideias e atitudes de cada um de nós, vereadores e vereadora”.

Reforçou que é preciso atuar de forma independente, mas em harmonia com os demais poderes: Executivo e Judiciário, e que a “sociedade espera, e temos a obrigação de fazer com que a Câmara seja de fato, um espaço do povo, seja o seu pulsar de ideias, seja uma caixa de ressonância da vontade popular”.

Roberto Façanha aproveitou o momento para, mais uma vez, se solidarizar com todas as famílias eu perderam entes queridos durante a pandemia da Covid, e fez um pedido para que “as autoridades da área da saúde possam de forma rápida, cumprir os cronogramas de vacinação dos grupos de riscos, com a finalidade de reduzir o contágio e, principalmente, os óbitos causados pelo coronavírus. Que consigamos imunizar em um curto período, a maior parte da nossa população brasileira”, concluiu.

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CANTINHO DO BETÃO

2021 (NOVA FASE) Nº 007

Roberto Maciel(Betão)

(Membro da União Brasileira de Escritores) Obs. Qualquer sugestão, crítica ou

elogios meu e-mail agora é: rmacielbetao@gmail.com / Facebook: Roberto Maciel.

“O gostoso de ser articulista de um jornal

é ter a oportunidade de mostrar aos leitores seus

dotes com a caneta. Procurando sempre variar o assunto, dependendo do estado de espírito e da inspiração”.

AVENTURAS DO BETÃO – 4

A PROCISSÃO DAS ALMAS

Rua Porto Carreiro, 798.

Distribuidor da Água Mineral

Piracema e Santa Inês

D i s k - Á g u a 3 2 3 1 - 5 6 5 6

D i s k - Á g u a 3 2 3 1 - 5 6 5 6

D i s k - Á g u a 3 2 3 1 - 5 6 5 6

D i s k - Á g u a 3 2 3 1 - 5 6 5 6

D i s k - Á g u a 3 2 3 1 - 5 6 5 6

ATACADO COSTA

JURCENILDO ensaboou as

partes íntimas enquanto a água escorria do chuveiro e olhou no pequeno espelho dando o último retoque no bigode que ostentava orgulhosamente na cara recém escanhoada pela navalha afiada que herdara de seu pai. Terminou o banho e, após enlear-se em uma toalha, foi para o pequeno quarto de dormir e, enquanto enxugava, lembrava-se como viera parar naquele vilarejo há 3 anos atrás. Era uma casinha de alvenaria entronchada nalguns poucos hectares de terra produtiva, tendo duas vaquinhas leiteiras num pequeno pasto, que lhe fornecia fartos litros de leite com o qual fazia queijo, doce e coalhada que lhe servia de sustento, juntamente com os produtos da pequena roça. O que sobrava, vendia no armazém do vilarejo, garantindo o dinheirinho para os mantimentos que faltavam e a cervejinha nas noites calorentas, no único hotel onde, anexo, funcionava um barzinho frequentado pelos habitantes do pequeno lugar.

JURCENILDO, ainda de ceroulas, terminou de passar o ferro em brasa pelas roupas com as quais iria sair naquela noite. Ia se encontrar com ALMERINDA, morena viçosa, longos cabelos negros caindo em cachoeira, quase chegando às ancas roliças. Ele a havia conhecido há pouco tempo em uma manhã de feira dominical, onde ela tinha uma banca de flores. Por várias vezes assuntara com ela e chegaram até a se encontrarem certa noite no barzinho do hotel. Foi lá que ela o convidou para ir à missa do domingo. Não muito chegado à religiosidade, embora tivesse frequentado Colégio de Padres na adolescência, perdera a fé quando da morte de sua mãe. Sempre dava uma desculpa, se esquivando dos convites.

Uma coisa que JURCENILDO notara quando chegara ao vilarejo, foi a frieza das pessoas, sempre com cara de poucos amigos, pouco se falavam, a não ser nas transações comerciais. Não o tratavam mal mas, mantinham-se indiferentes, não demonstrando nenhum sentimento de gratidão ou amizade, mesmo

entre eles próprios. Era um povo muito religioso e só se reuniam nas missas de domingo e nas noites de lua cheia no mês de agosto, onde, em cerimônia religiosa, iam à missa das ALMAS e, após ela, saíam em procissão pelas ruas do vilarejo, voltando à capela que, por coincidência, ficava dentro do cemitério, rodeada pelos túmulos dos falecidos.

Vestiu a roupa e calçou as botas de cano longo, brilhantes pela graxa. Era dia 13 de agosto, sexta-feira, lua cheia, noite da Missa e Procissão das Almas. ALMERINDA, finalmente, o havia convencido, com a promessa de que, após a celebração, iriam ao barzinho e depois, caso rolasse um clima... JURCENILDO se ajeitou na cabine da caminhonete, ligou o motor, engatou marcha e saiu, cantando pneu, levantando poeira, enquanto a lua cheia começava a dar as caras por detrás da morraria, ainda pálida, lutando com os últimos raios de sol que teimavam em tingir o céu de vermelho.

.x.x.x.x.x.x.x.x.

Naquela tarde mormacenta, lá

estava eu, na garagem, escrevendo este artigo. A Consorte havia saído e eu, os olhos quase fechando por causa da noite anterior quando fiquei até tarde assistindo TV, teimava em martelar minha parceira de trabalho.

- Bamo, homi, tira esse sono dos óio i bamo prá festança.

Era o sumido muso inspirador,

SEO NHONHÔ, naquela tarde de 13 de agosto, sexta-feira.

- Putaquipariu, preto velho, como é que você entrou e os cachorros nem latiram?

- A bicharada tá tudo drumino pru causa du calorão mormacento qui tá fazeno hoje. Mas bamo, Seo Moço, caba logo di acordá pruque sinão nóis chega atrasado prá celebração da procissão das arma, lá nu vilarejo di COCO DENTRO.

- Eu estou escrevendo meu artigo para esta semana.

- Dispois cê tremina. Bamo, tô cumas latinha na carroça i nóis vai assuntano nu caminho di ida. .x.x.x.x.x.x.x. Quase chegando em COCO

DENTRO, em uma curva da estrada

de chão batido, uma caminhonete e um carro jaziam espatifados, no fundo do barranco.

- Inda bem qui vinhemo di carroça puis essa curva é muito perigosa – disse SEO NHONHÔ, dando uma beiçada final numa latinha de cerveja.

.x.x.x.x.x.x.x.

Descemos no barzinho quando

a lua cheia estava começando a aparecer, em todo seu esplendor e o povo já se movimentava em direção à pequena capela, dentro do cemitério.

O barzinho estava deserto, ou quase, pois uma das mesas próxima à que nós estávamos, havia um Senhor já de idade, martelando uma REMINGTON, mais antiga que a minha OLIVETI. Ele se apresentou como escritor e jornalista e estava em COCO DENTRO para escrever sobre a PROCISSÃO DAS ALMAS. Eu e SEO NHONHÔ, após umas cervejas e um lauto tira-gosto, pagamos a conta, aliás, eu paguei e fomos em direção ao cemitério para ver a saída da procissão. As fracas luzes das pequenas casas do vilarejo não competiam com o clarão da lua cheia que já estava em quase o seu ápice no firmamento e, quando o sino da capela começou a soar, anunciando a meia-noite, chegamos a tempo de ver a PROCISSÃO DAS ALMAS, que começava a sair da igreja.

Uma nuvem escura cobriu o clarão da lua, escurecendo tudo, só deixando ver o brilho das velas levadas pelos participantes e, ressaltando a fosforescência de suas vestimentas e véus. Segurando as velas, o cortejo seguia, murmurando orações, pelas ruazinhas do vilarejo, cujas luzes das casas também haviam apagado. Passaram diante de nós, faces descarnadas e as órbitas sem olhos dos participantes.

No final da fila, um rapaz, com botas lustrosas, caminhava de mãos dadas com uma mocinha de longos cabelos negros que o véu fosforescente mal conseguia encobrir e, mais atrás, o escritor e o proprietário do bar-hotel, velas nas

mãos e olhos esbugalhados, olhando o nada, acompanhavam as orações com seus lábios descarnados. Senti a cabeça rodar numa tontura e as pernas fraquejarem e, só não caí porque SEO NHONHÔ me amparou.

.x.x.x.x.x.x.x.x.

A madrugada veio chegando e

os raios do astro-rei lançaram sua luminosidade deixando, ver os escombros de uma pequena capela no interior de um cemitério, mato crescendo nas ruas do que houvera sido um vilarejo que, hoje, tinham suas casas carcomidas pelo tempo e, numa das mesas do hotel-barzinho, uma velha REMINGTON enferrujada.

.x.x.x.x.x.x.x.x.

- Roberto, acorda, - ouvia a Consorte dizendo – você foi se deitar às 5 e meia da manhã. - Estou digitando o artigo mas, as últimas laudas estão com tipos diferentes de letras. – Você usou outra máquina?

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Vereador Bira sugere à Prefeitura, adiamento

de cobrança de taxas dos taxistas

O vereador Ubiratan Canhete de Campos Filho (Bira), sugeriu esta semana à Prefeitura, o adiamento da cobrança de taxas pagas anualmente pelos profissionais que atuam no serviço de transporte individual de passageiros, taxistas, em Corumbá, diante da atual situação econômica causada pela pandemia da Covid-19. O pedido foi feito por meio de requerimento em regime de urgência especial e endereçado ao secretário de Finanças e Gestão, Luiz Henrique Maia de Paula, e ao diretor executivo da Agência Municipal de Trânsito e Transporte (Agetrat), Lucio André Messias de Barros, com cópia ao prefeito Marcelo Iunes.

“Os taxistas continuam encontrando dificuldades por conta da pandemia e, por isso mesmo, solicitamos a realização de estudos, visando o adiamento do vencimento da Taxa de Solo e ISS de 2021, como forma de amenizar os impactos causados pela Covid”, explicou o vereador.

Bira enfatizou que a primeira parcela vence no próximo dia 25 de fevereiro. Além do adiamento, ele sugeriu também que o pagamento possa ser feito em até cinco parcelas. Atualmente, o tributo pode ser pago em no máximo três. “O vencimento da primeira parcela será agora, em 25 de fevereiro, e o adiamento se justifica pela excepcional situação da pandemia que acabou afetando o trabalho desses profissionais”, observou.

Lembrou que, devido às medidas de distanciamento social e os decretos municipais com a finalidade de diminuir a circulação de pessoas nas ruas, como forma de controlar a disseminação do novo coronavírus, causaram grande impacto em todas as atividades econômicas.

Explicou que medidas semelhantes estão sendo adotadas em várias áreas, atendendo praticamente todos os municípios do Brasil. “Com a severa diminuição da circulação de pessoas e a restrição de horários para esta circulação, uma das categorias mais afetadas com a crise econômica provocado pela pandemia, é justamente a dos taxistas. Por isso estamos pedindo para adiar a data de vencimento da primeira parcelas, e que estes profissionais possam pagar em até cinco vezes”, justificou. Viaturas

Por outro lado, na mesma sessão, Bira apresentou uma indicação solicitando ao deputado estadual José Carlos Barbosa (Barbosinha), intervenção junto ao Governo do Estado, para que contemple as polícias Civil e Militar de Corumbá, com novas viaturas, visando melhoria e ampliação dos serviços de segurança pública na região pantaneira.

“Estamos cientes das dificuldades que os policiais enfrentam em nossa região para realização de seus serviços. Uma

delas se refere justamente a viaturas. Por isso pedimos o empenho do deputado Barbosinha junto a Secretaria de Segurança Pública do Estado de Mato Grosso

do Sul, visando a destinação de mais veículos para ampliar os serviços de segurança preventiva, ostensiva e investigativa”, completou.

Nelsinho Dib sugere que proprietários sejam notificados para limpeza de terrenos baldios

Notificar os proprietários de terrenos baldios existentes na área urbana de Corumbá, estabelecendo prazo para que efetuem a devida limpeza, é o que está sugerindo o vereador Nelsinho Dib, como forma de combater a proliferação do mosquito Aedes aegypti, e o crescimento do número de notificações e casos de dengue na região.

A solicitação foi feita na sessão de, terça-feira, 16, com o vereador destacando a necessidade de se fazer cumprir a legislação, com todos se envolvendo na limpeza da cidade, evitando ocorrências de dengue, doença que pode agravar ainda mais a situação da saúde pública corumbaense, diante da pandemia da Covid-19. O pedido do vereador foi direcionado ao secretário de Infraestrutura e Serviços Públicos, Luiz Fernando Moreira. “É preciso

notificar os proprietários, concedendo prazo, bem como o estabelecimento de uma programação para retirada de lixos e entulhos, decorrentes dessas limpezas”, citou.

Observou que a notificação se faz necessária para que os proprietários não possam “alegar desconhecimento de todos os desdobramentos legais, cabíveis e vigentes, no ordenamento Jurídico do Município de Corumbá”, comentou.

“Esse é um pedido, uma demanda, aliás, é quase uma súplica dos moradores que vivem nas imediações desses locais, por conta das constantes invasões de suas residências por animais peçonhentos, bem como do surgimento de focos do mosquito Aedes aegypti, transmissor da dengue, Chikungunya e Zika vírus, colocando em risco a vida das pessoas”, completou.

CAIC

Ao mesmo tempo, o vereador solicitou à Prefeitura, a limpeza total da Escola CAIC Padre Ernesto Sassida, bem como da CEMEI Catarina A. da Cruz, localizada na Rodovia Ramon Gomez, no Bairro Dom Bosco. Pediu ainda a reforma da cobertura da quadra de esportes existente na escola, que precisa ser recuperada, para melhorar as condições de uso. Citou que o espaço está com problemas na cobertura, sem telhas, que podem comprometer a estrutura metálica e outros elementos, por conta da corrosão provocada pela constante entrada de água das chuvas. Disse que isso impede o “real uso das instalações por parte das crianças, principalmente, além de causar uma terrível impressão de falta de zelo com a coisa pública, gerando a impressão errônea de que a

população de nosso Município compactua com esse estado de abandono desse, ou de qualquer outro prédio público”, completou.

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CAMPANHA DA

FRATERNIDADE 2021:

CORAGEM E EMPATIA

Coragem e empatia marcam a Campanha da Fraternidade

de 2021. A CNBB e o CONIC desenvolveram um tema ecumênico que vem ao encontro dos clamores da sociedade brasileira. Desde 1964, quando as reflexões da

Quaresma foram coordenadas em nível nacional, houve poucos temas tão palpitantes como o desta campanha.

A despeito das pressões de setores conservadores minoritários, a Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB) e o Conselho Nacional de Igrejas Cristãs (CONIC), em eloquente demonstração de coragem e empatia, lançaram nesta Quarta-feira de Cinzas, em edição ecumênica, a Campanha da Fraternidade de 2021.

Com o tema “Fraternidade e diálogo: compromisso de amor” e o lema “Cristo é nossa paz: do que era dividido, fez uma unidade”, a quinta edição ecumênica (realizada, em média, a cada cinco anos desde 2000) se propõe a promover uma reflexão engajada, voltada para a efetiva transformação da sociedade, fortalecendo a cultura de paz e o respeito à diversidade, no âmbito da teologia da esperança, em que amor não seja uma palavra vã em uma sociedade de vândalos.

Além de católicos, luteranos e batistas, entre outros evangélicos não fundamentalistas, se irmanaram neste momento de reflexões que coincidem com a Quaresma (período de 40 dias que antecede a Páscoa), em favor de um processo de pacificação e diálogo no interior da sociedade brasileira, profundamente dividida pela difusão do ódio e da intolerância, sobretudo nos últimos três anos.

O Papa Francisco, durante a missa da Quarta-feira de Cinzas, enviou mensagem de apoio à Campanha da Fraternidade, num claro gesto de sintonia com a postura cidadã da CNBB e seu parceiro CONIG. Como nunca, o amor, a empatia e a esperança se revestem de caráter transformador, pela solidariedade inerente.

A campanha ecumênica se revela alvissareira ao tratar de temas álgidos em nossa desalentadora realidade imediata. Seja no frio enfrentamento à pandemia, na desmotivada campanha de vacinação ou no cotidiano em que apoiadores e membros do atual governo se declaram a favor do regime do temido Ato Institucional nº 5 (AI-5) e contra a Ciência e a Vida. Não passa despercebido o real objetivo de medidas aparentemente desconexas: lançar as bases de um regime de caráter autoritário, inspirado nas piores ditaduras existentes nas décadas de 1960, 1970 e 1980 na América do Sul. A maior evidência deste propósito está, de um lado, nas reiteradas manifestações favoráveis ao regime de 1964 e, de outro, em decretos inconstitucionais de flexibilização das normas de controle de armas (com evidente propósito de armar simpatizantes do atual governo contra a oposição, tratada como inimiga).

Mais uma vez, a CNBB e o CONIC, de maneira lúcida e generosa, vêm contribuir efetiva e corajosamente para a reafirmação da cultura de paz, a teologia da esperança, a prática do respeito à diversidade e a comunhão baseada na verdade. Mais uma vez, o amor como instrumento de libertação vencerá o ódio, o recalque e a intolerância, que tanta dor e infelicidade têm trazido à nação nestes últimos anos. Ahmad Schabib Hany

UMA VIDA DE

SUPERAÇÕES

Gino Rondon: ‘Eu sou um

milagre de Deus’

Contrariando previsões médicas, o jornalista conseguiu sobreviver à reinfecção por coronavírus. Com uma trajetória marcada por milagres desde o nascimento, ele fez um sério compromisso com Deus, e com todos que oraram pela sua vida.

Depois da experiência de quase-morte em razão da reinfecção por Covid-19, o jornalista Gino Rondon, mesmo em fase de recuperação da doença, compartilha sua história de vida, que é marcada por grandes exemplos de superação. A pandemia, lamentou o jornalista, está deixando a cabeça das pessoas perturbada. Ele teve a primeira infecção pelo coronavírus em setembro do ano passado, quando foram apresentados sintomas leves.

No começo de dezembro, Gino Rondon foi surpreendido com a reinfecção pela Covid. Ele ficou um período em isolamento, enfrentando os sintomas provocados pela doença, sem maiores complicações. Quando tudo parecia superado, no dia 4 de janeiro deste ano, Gino Rondon teve um “apagão”, sendo levado com urgência ao hospital. No mesmo dia foi entubado, permanecendo nessa situação durante cinco dias. “Aí veio a loucura da UTI, onde permaneci por sete dias. A equipe que me monitorava, por 24 horas, era composta em média por 10 profissionais da área da Saúde”, lembrou com detalhes.

Ao viver essa experiência, o Jornalista disse que hábitos simples do dia a dia, como por exemplo, tomar um banho de ducha, tornaram-se um sonho almejado durante o período de internação hospitalar. “Eu sonhava ir ao banheiro; comer um prato com arroz, feijão e salada; passei a dar mais valor nas pequenas coisas da vida”, disse.

Em razão da doença, Gino Rondon enfrenta uma série de sequelas, como fraqueza muscular nas pernas; dores de cabeça intensas; fadiga; déficts como alterações de memória e fadiga mental,

além de ter perdido a voz, a qual está recuperando aos poucos.

Ao receber alta, no saguão do hospital, conduzido por meio de cadeira de rodas, o jornalista se emocionou com a presença de amigos, familiares, e em especial, com sua filha caçula Flávia, que cantou a música do saudoso Gonzaguinha – “O Que É, o Que É?”, entoando a letra: “É a vida, é bonita e é bonita”. “Ali todos estavam considerando meu retorno para a vida, porque eu entrei no hospital quase morto, e saí vivo. Os médicos e enfermeiros chegaram a falar para as minhas filhas: ‘nós achávamos que iríamos perder essa batalha’”.

Trajetória de um vencedor

A mãe de Gino Rondon, Arlete Rondon Gamarra, já falecida, devido às sérias complicações, ouviu do médico que teria que escolher entre a sua própria vida e a do filho. Como fruto de uma promessa, tanto Gino quanto à sua mãe sobreviveram. “Com a fé da minha mãe, hoje eu estou aqui”, comentou.

O jornalista teve que enfrentar também a perda de um filho, que foi assassinado brutalmente. “Perdi meu filho no auge de seus 30 anos; ele tinha um futuro profissional promissor. Com o tempo, conseguimos superar a dor, mas a saudade é eterna. Minha família continuou muito unida, e vivemos com alegria”.

A perda da visão foi outro grande desafio na vida de Gino Rondon. Ele conta que, “do nada, eu acordei, e pedi para minha esposa Edna acender a luz. E ela me disse que a luz já estava acesa. Mais um milagre abençoou minha vida com a recuperação da minha visão, ficando melhor do que era antes”.

Com a entubação por conta da Covid-19, o jornalista perdeu a força e mobilidade das pernas. Para ele, a experiência de ter que reaprender a andar aos 65 anos de idade jamais vai ser esquecida.

Diante de tantas lutas e superações durante a vida, Gino Rondon anunciou que vai assumir um sério compromisso com Deus, e com todos que oraram por ele, “de levar esse testemunho do milagre que eu sou para onde o Pai quiser. Seja pela produção de um livro, ou preferencialmente por intermédio de ministração de palestras, quero mostrar que ‘Eu sou um milagre de Deus’”, motivando assim as pessoas a acreditarem na força da vida, e principalmente no amor divino.

PERFIL DA FONTE: Especialista em

Comunicação; Consultor de Marketing e Endomarketing; Jornalista; Radialista; Apresentador de Televisão; Palestrante; Instrutor de Cursos de Oratória; Técnicas de Vendas e Liderança; Empreendedorismo e Cerimonial; Profissional de Marketing com MBA em Marketing; MBA em Estratégias de Vendas; MBA em Psicologia Organizacional e Gestão de Pessoas; Coach de Profissão; Acelerador de Carreiras e Consultor de Marketing Organizacional e Político.

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Governador Reinaldo Azambuja anuncia que todas as

escolas estaduais serão reformadas até o final de 2022

Todas as 356 escolas estaduais de Mato Grosso do Sul passarão por reformas e melhorias até o final do ano que vem. O anúncio foi feito pelo governador Reinaldo Azambuja, na sexta-feira, dia 19, durante a solenidade para assinatura da Ordem de Serviço da construção do Complexo Poliesportivo e da reforma da Escola Estadual Coronel Lima de Figueiredo, em Maracaju. O secretário Eduardo Riedel, que também participou da solenidade, reforçou que o privilégio experimentado hoje por Maracaju, será levado a todas as escolas da Rede Estadual de Ensino. Segundo ele investir em educação é sinônimo de desenvolvimento. Criada em 1929, a Escola Estadual Coronel Lima de Figueiredo completa 92 anos de existência neste ano de 2021, e receberá investimentos de mais de R$ 3 milhões. O Projeto de reforma prevê a adequação da escola às normas vigentes de acessibilidade, segurança contra incêndio e pânico e normas sanitárias. Serão reformadas a cobertura, a rede elétrica, rede de ar condicionado, muros novos, reforma de pisos, esquadrias e rede hidráulica. Fonte: Katiuscia Fernandes/Subcom

Foto:ChicoRibeiro

Reforma do prédio do Incra é solicitada pelo vereador Yussef

O vereador Yussef Salla está pedindo ao prefeito Marcelo Iunes, a execução de obras emergenciais e de manutenção no prédio do INCRA, localizado na Rua Silva Jardim. Ocorre que a estrutura está apresentando infiltrações, com umidade nas paredes e no teto da parte térrea, situação que pode ocasionar doenças respiratórias, em virtude da grande umidade causada pela infiltração, o que pode gerar proliferação fúngica, resultando em danos à saúde.

“Como sabemos, o INCRA de Corumbá cumpre um grande papel, tratando diretamente dos assuntos fundiários dos assentamentos localizados no Município. Existe no local uma grande quantidade de documentos que podem se perder devido às infiltrações existentes no prédio. A intenção é fazer com que a Prefeitura proceda a reforma para a segurança desses documentos”, observou.

Infraestrutura

Para melhorar as condições de tráfego na região do Bairro Centro América, o vereador Yussef Salla requereu ao secretário de Infraestrutura e Serviços Públicos,

Luiz Fernando Moreira, a execução de serviços de reparo das lajotas da Alameda Interna, entre as ruas Fernando de Barros e Totico de Medeiro. A restauração do pavimento é uma reivindicação dos próprios moradores da via, que alegam estar intransitável, em virtude das falhas existentes.

Já à direção da Empresa de Saneamento de Mato Grosso do Sul (Sanesul), pediu o fechamento de uma vala aberta pela concessionária, visando a realização de serviços na rede de água. A mesma solicitação foi reforçada junto ao secretário de Infraestrutura e Serviços Públicos, Luiz Fernando Moreira. Ocorre que a vala aberta na Alameda Laura Martins, entre as ruas Marechal Deodoro e José Fragelli, no Guanã II, está impedindo o livre trânsito na via, podendo inclusive causar acidentes.

Trânsito seguro

A instalação de um conjunto semafórico no cruzamento das ruas Edu Rocha e Gonçalves Dias, no Bairro Aeroporto, foi reivindicada pelo vereador Yussef Salla, durante a última sessão da Câmara, ao diretor da Agência Municipal de Trânsito e

Transporte (Agetrat), Lucio André Messias de Barros. O equipamento é extremamente necessário para garantir segurança no trânsito e evitar acidentes em um cruzamento perigoso, como grande fluxo de veículos.

Espaços esportivos

Outro pedido feito pelo vereador pedetista, é a reabertura gradativa dos espaços esportivos públicos na cidade. A solicitação foi direcionada ao secretário de Saúde, Rogério Leite, e ao diretor da Funec, Heliney de Miranda Junior, observando que

para a abertura, devem ser seguidos todos os protocolos de biossegurança.

“Ainda estamos vivendo momentos críticos em virtude da pandemia da Covid-19. Mas, é preciso o retorno gradativo das atividades esportivas e de lazer. Por isso mesmo solicitamos na Câmara, a realização de estudos por parte das pastas de saúde e de esportes, no sentido de ser procedida a abertura gradativa dos espaços esportivos ligados à Fundação de Esportes de Corumbá”, explicou.

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LEMBRANÇAS DE UM

CARNAVAL INESQUECÍVEL

Por: Antônio Fideliz da Silva Benevides

Há 43 anos atrás, corria o ano de 1978, bicentenário de nossa cidade, após ter me sagrado Tri campeão pela Imperatriz, como mestre de bateria, fui convidado pelo saudoso carnavalesco Laudelino destaque da Império do Morro, a comandar a poderosa bateria daquela escola, que tinha entre outros ritmistas Helinho, Mineirinho, Antero, Ramão Cuíca, Pixú, Zoraide e Ilmã (no tamborim) entre tantos outros que me fogem a memória. Naquela época a escola localizava-se na Rua Cuiabá, entre as ruas Antônio João e Tiradentes, ao lado da residência hoje de dona Izulina Xavier. Presidente da Império, o saudoso Chá Ana, assessorado por sua esposa a saudosa dona Venância, senão a maior, uma das maiores portas-bandeiras que tivemos em nossa cidade. Naquele ano, além da Imperatriz e A Pesada, uma escola que vinha para disputar o título foi o Salgueiro, de Egídio, que emigrou o grande Sales para comandar a bateria. Ainda tínhamos a Império Serrano, do saudoso Zé Pixibeque, mestre Pereira no comando da bateria, e se não me engano, na Imperatriz da família Cambará, de onde eu havia emigrado assumiu Ivo. Benício comandava A Pesada, juntamente com senhor Ney Colombo. As outras escolas que existiam era a Catedráticos do Samba, de Candelário e Flamengo, do saudoso Saul Cardoso, onde comecei minha caminhada no samba. A Império do Morro, no bicentenário de Corumbá, vinha com o enredo. AMAZONAS destacando a riqueza da flora e fauna daquele Estado. Depois da preparação dos ensaios, e das várias batalhas que ocorriam naquele tempo, chegou finalmente o dia do desfile, que era realizado, se não me falha a memória, num único dia. Eu na minha juventude dos meus 22 anos, contava com o apoio dos filhos.

REGISTRO SOCIAL

Quem está aniversariando hoje é a minha querida filha Jetiane Benevides, a quem desejo toda felicidade do mundo, com muita paz, saúde e que Nossa Senhora Aparecida te cubra com seu sagrado manto. Parabéns filha, te amamos muito.

mais velhos do casal Chá Ana e Venância, falo de Zé Carlos e Ozenil, já que Carlinhos e Valdir ainda eram crianças. Nossa escola tinha um grupo de pagode denominado Os Batuqueiros, do qual fazia parte Ramão Cuíca ,Antero, Helinho, Alcindo do Cavaco, Walter e Mineirinho. Quero destacar um fato que ficou marcado na minha memória foi a tomada de posição, minha de Chá Ana e dona Venância. É que a escola estava muito extensa, com muito componentes, e quando chegamos na Avenida General Rondon, descendo pela Frei Mariano, chamei os dois e pedi para que a escola abrisse a fim de que a bateria passasse, em silêncio e levamos o samba ao som dos batuqueiros que se postaram no carro de som juntamente com o intérprete. Sendo assim, ao som do cavaco de Alcindo e dos ritmistas daquele grupo, levamos a bateria até recuá-la em frente ao palanque, e quando a comissão de frente chegou naquele local, dei sinal aos gêmeos Claudinho e Claudomiro para que dessem a chamada na bateria. Foi a maior empolgação na avenida. Vocês vão dizer, mas isso as escolas fazem hoje. Sim mas naquele ano nem as escolas do Rio de Janeiro faziam o recuo da bateria. Fomos campeões com um belíssimo desfile, desbancando o Salgueiro que apresentou muito luxo para um enredo de Navios Negreiros. Os senhores jurados consideraram que a escola apresentou um desfile fora do enredo, principalmente muito luxo. Fica aqui o registro daquele inesquecível carnaval.

No domingo (14), Márcia Gomes, corumbaense radicada na nossa capital, ex-funcionária da Secretaria de Saúde do Estado, hoje aposentada aniversariou e devido a pandemia comemorou com alguns componentes de nossa família, em seu apartamento localizado em Campo Grande. Márcia é minha prima, filha de minha tia Maruze e do meu saudoso tio Enio Gomes da Silva. Parabéns com muitas felicidades, saúde e paz.

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PRODUTOS ORTOPÉDICOS EM GERAL.

Poeta Trovador Contador de Histórias Ativista Cultural

Corumbá MS

“A FOLIA ACABOU”

Benedito C.G.Lima

A folia acabou,

E o dinheiro também!

A alegria findou,

E a tristeza já vem!

Á folia se foi

E a fome ceifou

A vontade de lutar;

A folia sumiu

No vazio dos salões;

Enquanto na cabeça cheia

Repicam os tambores

Das cobranças!

A folia acabou

No sopro da ilusão...

Trazendo a realidade,

Coitado do Folião!

O triste fim da

operação Lava Jato

“Tudo foi estrategicamente urdido para alcançar propósitos políticos e pessoais”, afirma o advogado Rafael Valim.

PRATIQUE A PALAVRA DE DEUS

T

T

Tem misericór

T

T

em misericór

em misericór dia de mim,

em misericór

em misericór

dia de mim,

dia de mim,

dia de mim,

dia de mim, ó Senhor

ó Senhor

ó Senhor

ó Senhor,,,,,

ó Senhor

pois estou angustiado; consumidos de

pois estou angustiado; consumidos de

pois estou angustiado; consumidos de

pois estou angustiado; consumidos de

pois estou angustiado; consumidos de

tristeza estão os meus olhos, a minha

tristeza estão os meus olhos, a minha

tristeza estão os meus olhos, a minha

tristeza estão os meus olhos, a minha

tristeza estão os meus olhos, a minha

alma e o meu cor

alma e o meu cor

alma e o meu cor

alma e o meu cor

alma e o meu cor po

po

po

po

po...

(Salmo 31:9)

O enredo era previsível. Os atores, sofríveis. Mesmo assim, multidões afluíam ao teatro e não só aplaudiam aquele espetáculo insólito, como hostilizavam duramente quem o criticava. Nada podia atrapalhar aquele momento apoteótico.

Após anos de intensa exibição, o teatro da Operação Lava Jato se aproxima de um fim melancólico. A título de “combater” a corrupção, resultou no maior escândalo do Sistema de Justiça brasileiro. Revelações recentes de mensagens trocadas pelo aplicativo Telegram entre membros do Ministério Público e o então juiz Sérgio Moro dão conta de uma profusão de ilegalidades cometidas contra inúmeros acusados, entre os quais se coloca o ex-Presidente Lula. Combinação de atos processuais entre acusação e juiz, orientações do juiz à acusação, utilização de prisões cautelares como meio de tortura para obtenção de delações premiadas, monitoramento de advogados, quebras ilegais de sigilo fiscal, desrespeito às regras de competência jurisdicional, tratativas com agentes públicos estrangeiros à margem dos canais oficiais, articulação de atos processuais com a imprensa, incluindo vazamentos ilegais de informações, são alguns dos exemplos que podemos assinalar. A qualquer observador razoável tais revelações não soam propriamente como uma novidade, mas é preciso reconhecer que os pormenores das conversas entre os membros da Operação Lava Jato impressionam pela absoluta desconsideração aos mais comezinhos princípios que informam um Estado de Direito. Tudo era estrategicamente urdido para alcançar propósitos políticos e pessoais. Os papéis de investigador, acusador, julgador se

Publicado no site A Terra é Redonda fundiam em um autoritarismo de

punhos de renda perigosíssimo, camuflado no hermetismo da linguagem jurídica.

Alguns dos resultados da Operação Lava Jato já são amplamente conhecidos. Profundo abalo da economia nacional, notadamente do mercado de infraestrutura, destituição de uma Presidente da República sem a ocorrência de crime de responsabilidade e a ascensão de um líder populista à chefia do Poder Executivo.

Descortina-se, porém, outra grave consequência da Operação, qual seja, um retrocesso nas estruturas que efetivamente ajudam a enfrentar a corrupção no Brasil. Basta mencionar os sucessivos ataques à lei de acesso à informação pública nos últimos anos. Ironicamente, portanto, os “heróis” do combate à corrupção podem vir a se tornar os heróis dos corruptos.

Agora todas as atenções estão voltadas para o Supremo Tribunal Federal. Sobram elementos para a anulação de diversos processos da Operação Lava Jato, mas já ecoa a preocupação com a histórica imagem de que os poderosos sempre se livram das garras da Justiça.

É certo que o desmoronamento da Operação Lava Jato frustra expectativas legítimas de todos os brasileiros de viver em um país sério, íntegro, livre da chaga da corrupção. O Estado de Direito, porém, não admite atalhos. A Operação Lava Jato sucumbirá por seus próprios erros e assim deve ser, para que não tenhamos mais aventuras da mesma natureza. * Acadêmico visitante no Institute of European and Comparative Law da Universidade de Oxford. Autor, entre outros livros de Lawfare.

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