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Concepção arquitectónica na faixa costeira MEDIDAS PREVENTIVAS EM ELEMENTOS CERÂMICOS

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Academic year: 2021

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Concepção arquitectónica na faixa costeira

MEDIDAS PREVENTIVAS EM ELEMENTOS CERÂMICOS

Teresa de Deus Ferreira, Arq.ª, Mestre em Construção pelo Instituto Superior Técnico

Jorge de Brito, Eng.º Civil, Professor Associado no Instituto Superior Técnico

Considerações iniciais

Com o presente artigo, encerra-se uma série de seis dedicados à utilização de rebocos, betão, madeiras, metais e elementos cerâmicos na construção na faixa costeira.

Neste artigo, são enumerados os diferentes tipos de materiais cerâmicos aplicáveis em construções na faixa costeira e são prescritas várias medidas preventivas ao nível do tipo de material, protecção superficial, cuidados a ter na aplicação e disposições construtivas.

1 - Introdução

A utilização dos materiais cerâmicos é bastante antiga desde os blocos de barro cozidos ao Sol, ainda hoje utilizados pelos egípcios, até aos ladrilhos cerâmicos coloridos, de origem árabe (figuras 1 e 2). Sobre a actual utilização de elementos cerâmicos, deve-se referir que não existem muitas anomalias específicas cuja origem esteja apenas relacionada com a presença de sais na faixa costeira. Assim, as anomalias aqui referidas podem surgir noutras situações. No entanto, a combinação dos agentes climáticos existentes nesta zona e a sua intensidade fazem com que o processo patológico seja mais intenso aí e tenha de haver cuidados especiais na aplicação de elementos cerâmicos na faixa costeira.

Figura 1 - Aplicação de azulejo mudéjar (Alhambra - Espanha).

Figura 2 - Utilização de tijolo de face à vista (Castelo de Ourém).

2 - Prevenção a nível dos materiais

Os materiais cerâmicos constituem sistemas e não apenas elementos isolados. São constituídos pelo elemento cerâmico, pelo produto de assentamento ou pela estrutura de fixação ao suporte e pelo produto de preenchimento das juntas.

As características dos materiais cerâmicos devem estar de acordo com os parâmetros estabelecidos nos documentos normativos e a sua resistência deve ser a adequada para a utilização pretendida e para os agentes climáticos a que vão estar expostos.

2.1 - Revestimentos cerâmicos exteriores

Os revestimentos cerâmicos aderentes ao suporte são considerados como um factor importante de valorização do imóvel, porque deles se espera, em relação às alternativas, maior durabilidade e elevado desempenho estético [1].

Os revestimentos cerâmicos para exteriores, quando aplicados numa estrutura permitindo a existência de uma lâmina de ar entre o suporte e o revestimento, poderão proteger eficazmente as fachadas em situações na faixa costeira.

Entre os produtos tradicionais habitualmente utilizados em revestimentos exteriores, destacam-se os seguintes.

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2.1.1 - Azulejos (ladrilhos porosos)

Em paramentos exteriores de paredes, é muito frequente a utilização de azulejos, que funcionam quer como elementos de decoração, quer como protecção face à intempérie. A sua aplicação associa-se à ideia de durabilidade e obassocia-servam-associa-se inúmeros exemplos de paredes de fachada, revestidas a azulejo, em situações na faixa costeira (figura 3).

2.1.2 - Ladrilhos de barro vermelho ou ladrilhos rústicos

Os ladrilhos reconhecidos tradicionalmente como de barro vermelho ou rústicos são constituídos por uma base não vidrada, de barro vermelho, de média porosidade e não vitrificada ou pouco vitrificada. São geralmente aplicados como revestimento de pavimentos [2].

2.1.3 - Ladrilhos de grés ou ladrilhos de semi-grés

Os ladrilhos de grés ou de semi-grés são constituídos por bases cerâmicas de baixa porosidade. Os graus de compacidade e de vitrificação das bases cerâmicas crescem do semi-grés (semi-vitrificado) para o grés (vitrificado).

2.1.4 - Ladrilhos de grés porcelânico

Os ladrilhos de grés porcelânico possuem alta resistência ao desgaste e muito baixa absorção de água. São constituídos por uma base cerâmica de muito baixa porosidade, completamente vitrificada. Caso o revestimento seja aplicado com cola, pelo facto de o material ser pouco poroso, a sua aderência é mais difícil. Deverá ser usada uma cola de prestações melhoradas ou elevado desempenho, com as características aconselhadas pelo fabricante dos ladrilhos.

2.2 - Tijolo de face à vista

Os tijolos maciços, para aplicação com a face à vista, resultam de uma massa plástica moldável, de matéria-prima e água.São cozidos acima dos 1000º C, resultando num produto de grande resistência. Os produtos em argila cozida adquirem a sua cor durante a cozedura, sendo praticamente inalteráveis (figura4).As intempéries e meios ambientes mais agressivos não produzem alterações significativas. A aplicação de um bom hidrófugo nas argamassas de assentamento em fachadas exteriores é fundamental para reduzir as infiltrações de humidade através das juntas, bem como a sua saída, a qual provoca carbonatação na superfície.

Os tijolos maciços não necessitam de manutenção e poderão ser utilizados em todo o tipo de paredes exteriores ou interiores, assim como em pavimentos.

Figura 3 - Edifício com fachada revestida a azulejo (Figueira da Foz).

Figura 4 - Tijolo de face à vista.

2.3 - Telhas cerâmicas

Um dos principais problemas das telhas cerâmicas é a sua porosidade, podendo ser agravado pela incidência solar e permitindo a absorção de água e cloretos, degradando a sua camada superficial e, por conseguinte, toda a telha. Actualmente, já existem no mercado telhas feitas com argilas cuidadosamente seleccionadas conseguindo-se um bom comportamento face às agressões externas. A impermeabilidade da cobertura vai também depender do tipo de encaixe, da sobreposição das peças e da pendente das águas.

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Para grandes inclinações (superiores a 70%) e em zonas de ventos fortes e frequentes, é conveniente considerar a possibilidade de deslocamento das telhas e prever a fixação mecânica de algumas. 2.3.2 - Sub-telha

Sempre que, por razões de aplicação, o sistema de revestimento cerâmico não seja suficiente para assegurar a estanqueidade à água da cobertura, as sub-telhas (figura 5), além de desempenharem as funções dos outros forros, são uma boa solução contra infiltrações e humidade e resistem aos ataques da maior parte dos agentes agressivos.

3 - Protecção da superfície

Devido à necessidade de protecção dos elementos cerâmicos, um dos métodos utilizados antigamente para protecção dos telhados era a caiação das telhas (figura 6), conferindo uma maior impermeabilização e, ao mesmo tempo, reflectindo os raios ultravioleta, impedindo o aquecimento exagerado da cobertura. Actualmente, existem os mais variados produtos para a protecção superficial dos revestimentos cerâmicos.

A aplicação dos produtos de protecção deve ser realizada com cuidado pois, se ficarem retidos sais no interior dos materiais, podem ocorrer criptoflorescências.

Figura 5 - Placas de sub-telha. Figura 6 - Telhado caiado (Ericeira). 3.1 - Escolha do produto

3.1.1 - Hidro-repelente de base solvente

Este produto impregna os tijolos, saturando os seus poros, impedindo que ocorra absorção de água através das faces exteriores das peças, sem afectar a permeabilidade ao vapor de água. Impede a formação de eflorescências, manchas escuras, musgos e algas. Protege da degradação provocada pela chuva incidente e pode ser aplicado em barro cozido ou grés (figura 7).

3.1.2 - Impermeabilização ou hidrofugação superficial

É um processo de fácil execução mas de resultados temporários, sendo necessária a sua renovação periódica. São utilizados processos de pintura com óleos ou tintas de óleo, impregnação com ceras ou resinas e pinturas à base de resinas de silicone (silano / siloxano) em solvente orgânico.

3.1.3 - Óleo repelente anti-mancha

Trata-se de uma emulsão de co-polímeros fluorados em base de água com acção anti-mancha. Impede a penetração de elementos hidrossolúveis como os sais. É viável a aplicação em barro cozido, clínquer e grés.

3.1.4 - Abrilhantador anti-desgaste

É uma emulsão de resinas e ceras duras para protecção superficial com alta resistência anti-desgaste. Permite proteger superfícies lisas e polidas e pode ser aplicado em barro cozido em exteriores. 3.2 - Prevenção na aplicação

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3.2.1 - Produtos de assentamento por contacto

A aplicação de ladrilhos através de sistemas aderentes é feita através de dois tipos de produtos [3]: • argamassas tradicionais - esta solução apresenta como desvantagens o facto de possuir uma

menor tensão de adesão ao ladrilho e de se adequar apenas a suportes e materiais cerâmicos de elevada porosidade; quando se utiliza este material, deve-se incorporar na sua constituição um aditivo hidrófugo, de forma a aumentar a sua resistência à penetração de água da chuva;

• cimentos-cola (ligantes hidráulicos), colas em dispersão aquosa (ligantes orgânicos) e colas de resinas de reacção (resinas sintéticas) - estes materiais devem ser homologados pelo LNEC. Os materiais utilizados no refechamento das juntas devem ser o menos rígidos e permeáveis possível. As juntas de movimento entre peças devem ser dimensionadas de forma a compensar as expansões sofridas pelos ladrilhos cerâmicos. Para uma definição regular das juntas, podem ser interpostas “cruzetas” de plástico entre os ladrilhos.

A utilização de produtos pigmentados no preenchimento de juntas não é aconselhável pois a agressividade do ambiente pode causar a sua descoloração [3].

3.2.2 - Fixações mecânicas

As fixações mecânicas (utilizadas em sistemas independentes) para revestimentos cerâmicos de paredes são semelhantes às utilizadas nos revestimentos pétreos (figura 8). Poderão ser de três tipos:

• agrafos - de preferência em aço inoxidável, sendo utilizados quatro por placa: dois de fixação e dois de posicionamento;

• gatos - de preferência em aço inoxidável, permitem a inserção de isolamento térmico;

• fixação com estrutura intermédia - em madeira, aço inoxidável, ligas de alumínio ou outros materiais, devidamente tratadas para resistirem à corrosão, ligadas ao suporte através de gatos chumbados com argamassa ou fixados mecanicamente; todos os elementos metálicos utilizados deverão ser do mesmo metal para evitar o perigo de corrosão galvânica.

A execução de uma cobertura inclinada implica o recurso a um ripado e a fixação das telhas a este.

Figura 7 - Paramento em tijolo de face à vista sem protecção superficial.

Figura 8 - Elementos pétreos com manchas de ferrugem devido à corrosão das fixações mecânicas. 3.2.2.1 - Ripado

O ripado de suporte da cobertura está em contacto directo com as telhas, serve-lhes de apoio, assegura o seu posicionamento e transmite à estrutura as acções sobre elas exercidas [4].

Os materiais constituintes dos suportes devem satisfazer as seguintes exigências [4]:

• madeira - as madeiras a aplicar deverão ser maciças e estar convenientemente secas (figura 9); • perfis metálicos - devem ser em aço devidamente protegido contra a corrosão (figura 10); • perfis pré-moldados - em betão armado ou pré-esforçado.

3.2.2.2 - Fixações das coberturas

São geralmente utilizados pregos, agrafos, parafusos, ganchos metálicos e argamassas. Em certas situações,poder-se-ão usar produtos de colagem sintéticos na fixação das telhas(colasoumástiques).

4 - Disposições construtivas

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muito agressivas. Devem ter-se cuidados acrescidos na concepção do esquema suporte - produto de assentamento - juntas - ladrilho, entre os quais algumas considerações e pormenores construtivos, de modo a que o desempenho seja o melhor e o mais adequado possível à situação em causa.

Figura 9 - Telhado assente em ripado de madeira. Figura 10 - Telhado assente em perfis metálicos. 4.1 - Revestimentos

Os revestimentos devem ser concebidos em função do tipo de suporte e das acções previsíveis. Deve-se procurar saber qual a geometria e o grau de flexibilidade exigidos à camada de assentamento e às juntas entre ladrilhos, de modo a avaliar se a aplicação directa do revestimento cerâmico é possível.

Nas juntas entre ladrilhos cerâmicos e caixilharias, deve ser aplicado um mástique elastómero de 1ª categoria. No entanto, a estanqueidade ao longo do contorno da caixilharia deve ser assegurada independentemente desta junta.

Devem ser escolhidas preferencialmente revestimentos com cores claras para uma menor absorção da radiação solar. Em paredes exteriores orientadas entre Sudeste e Oeste, situadas a mais de 6 m acima do solo, a aplicação de ladrilhos escuros deverá ser limitada às seguintes situações: paramentos recuados em relação ao limite do edifício (terraços e varandas), zonas singulares de fachadas (como enquadramento de vãos ou cornijas) e bandas decorativas de fachadas (com largura inferior ou igual a 50 cm e que não representem mais de 20% da área total da fachada) [3].

Deve-se ter o cuidado de executar pingadeiras na face inferior dos elementos horizontais, de modo a evitar o escorrimento das águas pluviais pelos revestimentos que, para além de poder originar manchas de sujidade, pode contribuir para o seu descolamento.

4.2 - Tijolo de face à vista

Neste tipo de alvenaria, o projecto de execução é fundamental pois determina o aspecto final da parede, a drenagem das caixas-de-ar (figura 11), os remates na caixilharia e nas caixas de estore e as características do tijolo a utilizar (reduzida expansibilidade e baixa absorção de água) [5].

Os tijolos do pano exterior deverão ser contraventados aos do pano interior com grampos em aço inoxidável, munidos com pingadeira, colocados com inclinação para o exterior [3].

Deverá ser incluído um hidrófugo na argamassa de assentamento, de modo a reduzir as infiltrações de humidade pelas juntas e por capilaridade. Esta argamassa não deverá ser muito rica em cimento, para poder garantir a elasticidade requerida, devendo ter um traço de 1:5 (cimento e/ou cal; areia e/ou saibro), sendo sempre aconselhável a utilização de uma argamassa pronta industrializada [6]. Devem ser evitadas situações com tijolos salientes pois vão desviar o percurso da água das chuvas e criar manchas de escorrimento. Os tijolos não devem estar em contacto directo com o terreno pois poderão absorver humidade e sais dissolvidos.

As paredes superiores dos paramentos exteriores devem ser devidamente protegidas com tijolos maciços ao cutelo, peças de acabamento, pedras naturais ou rufos metálicos (figura 12).

4.3 - Coberturas

O projecto e a execução de revestimentos de cobertura em elementos cerâmicos devem ter em conta, entre outros aspectos:

Inclinação da cobertura [4]

• inclinação insuficiente - prejudica o escoamento das águas, facilitando a sua infiltração, a acumulação de lixos, o desenvolvimento de agentes biológicos como musgos e líquenes; deve-se

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indicar o valor mínimo de pendente que a cobertura pode comportar;

• inclinação excessiva - estas coberturas devem apresentar fixações adequadas aos elementos de suporte, por forma a impedir o deslocamento ou a queda de telhas.

Figura 11 - Aplicação de tijolo maciço com interposição de caixa de ar e isolamento térmico projectado.

Figura 12 - Colocação de rufos com junta afastada, originando escorrimentos Ventilação da cobertura

A ventilação das coberturas inclinadas de telha cerâmica deve ser garantida para que se processe a ventilação da face inferior da telha. Tem de ser deixado um espaço livre sob as telhas com 2 a 4 cm de. O ar exterior entra pelo beiral, é aquecido (pelo calor perdido pela cobertura no Inverno ou pela radiação da telha no Verão), torna-se mais leve e sobe, saindo pela cumeeira. O vento tem uma grande influência na eficácia deste tipo de ventilação, devendo por isso ser aproveitada a sua acção em zonas costeiras [3].

5 - Conclusão

A degradação dos revestimentos engloba não só os efeitos negativos de natureza estética, mas também sobre as propriedades intrínsecas do material e que podem influenciar a sua durabilidade. Os materiais aplicados em obra, em ambientes expostos aos agentes climáticos, podem apresentar pouca durabilidade, devido a processos algo complexos, nem sempre atribuíveis univocamente. Apesar da existência de algumas anomalias, que acabam por ser inevitáveis, os elementos cerâmicos, pelo seu conjunto de características, são bastante resistentes às intempéries e as vantagens da sua utilização são visíveis em numerosas situações. É comum, em zonas de clima agressivo, verificar-se a aplicação generalizada de revestimentos cerâmicos.

É assim fundamental estudar as soluções construtivas como um todo, pois a qualidade dos revestimentos vai influenciar directamente as condições de habitabilidade dos espaços construídos. A durabilidade dos elementos cerâmicos irá sempre depender de uma boa definição no projecto de arquitectura, das características do material, da adequação ao uso, dos produtos de protecção a utilizar e da sua correcta aplicação em obra.

6 - Referências bibliográficas

[1] Lucas, J. Carvalho. Anomalias em revestimentos cerâmicos colados. LNEC. Lisboa, 2001. [2] Lucas, J. Carvalho. Revestimentos cerâmicos para paredes ou pavimentos - proposta de

intervenção do LNEC para melhoria da qualidade em obra. LNEC, Lisboa, 1999.

[3] Silvestre, José. Materiais cerâmicos. Acção de Formação “Arquitectura e durabilidade das construções em zonas costeiras”, Ordem dos Arquitectos, Lisboa, Maio 2004.

[4] Manual de aplicação de telhas cerâmicas. Centro Tecnológico da Cerâmica e do Vidro. Coimbra, 1998.

[5] Reis, M. de Lurdes; Sousa, R. Godinho de. Reabilitação do revestimento de fachadas em tijolo de face à vista - Caso de estudo, in “3º Encore - Encontro sobre conservação e reabilitação de edifícios”, LNEC, Lisboa, Maio 2003, Vol. 2, pp. 1357-1364.

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