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CIGARRA. APPUCAQ6ES: Para o banho. Para lavar a cabega. Pam tirar a Para. caspa. brotoejas. Para mordidelas de mosquitos. H. Para Umpar joias.

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A CIGARRA 1

Yilln Marianna

Notas do baile realisado a 10 de Julho, em casa duma gentil ainiguinha: Cynira, muito at-trahente; Tiana, embora faltasse o preferido, foi das que mais dan-çou; Hasta muito contente ao la-do de seu predilecto; Nadi, muito contente; Irma muito afflicta quando dança; Zezé enciumada e com muito medo de perder o E.; Nina dançando só com o A.; Ze-zinho, com paixonlte aguda pela Irma; Arthurzinho, querendo virar gato; Nico muito retrahido; Car-los lançando olhares "valentini-cos" a T. ; Affonso praticando um acto de heroismo; Estrella sem-pre apressada; Cid, resume tudo o que sonhei na vida; Gloria, bel-leza, amor, dominio, perfeição; Hernani, este pérola do salão; Augusto, bancando I). Piratào. A' "Cigarra"

beijinhos da — "Amar-gosa".

Fnoex rosadas

Para que sua face pareça natu-ralmente corada, nào use nunca rouge, carmin, nem outras pintu-ras, senão exclusivamente carmi-nol em pó, que se pôde obter em qualquer pharmacia ou perfuma-ria. O carminol não tem effeito nocivo algum sobre a cutis; dá á face um tom rosado tal que nin-guem pôde perceber que nào é na-tural. As mulheres de face desço-lorida notarão a enorme e bene-fica differença que produz em seu rosto um pouco de carminol. Tanto em pleno «oi, como sob luz artificial, o rosado que produz o carminol é de effeitos encantado-res.

A natureza fas novas cutis

(Do "Family Physician'')

E' um facto conhecido que a pelle humana está soffrendo cons-tantes mudanças. Quando se está avançando em annos, a vitaiida-de declina e a mudança de teci-dos se entorpece. A pelle .morta e manchada permanece tanto tem-po que as pessoas ficam com a cutis pobre, segrue-se que esta epi-derme morta não pode ser renova-da ou aformoseada com cosmeti-cos, massagens ou pós.

O remedio natural a fazer é transformar a pelle offendida, re-tirando a cutis estragada. Tem-se visto que a pure- mercolized wax absorve completamente a pello debilitada em partículas pequenas, tão suaves e paulatinamente que não causa defeito algum. A pure mercolized wax que pôde ser ad-quirida em qualquer pharmacia se applica pela noite, como se fôra cold cream, e lava-se pela ma-nhan. Se quizerdes ter uma cutis brilhante e formosa usa» esse sim-pies remedio.

A APPUCAQ6ES: ¦ Para o banho. I Para lavar a cabega. m

Pam tirar a caspa. Para brotoejas. ¦ Para mordidelas

de mosquitos. Para Umpar joias. H H Para limpar

escou*s « pertea. H Indispensavel era todas as casas I

o. Oroqarid Odptistd MAS OROGAftlAS

S PERFUMAftlAS. *•

Bairro da Ponte Pequena

Telegrammas retidos: — Nina doida de raiva promette enforcar Bachuré — Praça Mysterio; Mar-garida para Soere, convidada húngara — Travessa Descrentes; Esmeralda aborrecida promette embarcar Central — Rua Caipo-rismo; Zulmira leva taboa — L.ar-so Pary; America encurta vesti-do, deixa tonto almofadinha — Rua Amores; Apparecida accusa Machuré, tanto chora alaga ruas. — Praça Convencimento; Annun-ciata grita, • ensurdece amigas. — Ladeira Formosura; Malvina de-vido belleza segue Estado Uni-dos livrar-se seus admiradores. A telegraphista — "Amor Perfei-to".

"Aluiu Martyr"

I

Eis, por capitulo, o que foi a minha maior aventura e o que é a minha desdita:

Ha cerca de uns oito annos que eu a conheço. Tinha, então, em florescência, os meus doze annos. Alumno do G. N. S. C., todo dia, invariavelmente, devia tomar o Í>onde 36 (Cidade) que me levaria para o collegio. Espirito imber-be ainda, alheio também ao amor e apaixonadíssimo, não era. por assim dizer, um franco sonhador. Mas, nas minhas idas para o col-legio, reparava sempre numa ga-rota que occupava, de preferen-cia, creio eu, o banco central do bonde, tendo, também, na mór parte das vezes, um livro nas mãos, aberto, como se estivesse recordando qualquer matéria, pois era ella também, estudante do E. S. J. — Continuarei — "Kiagan".

Pereiras»

Porque será que a senhorita Carmen X. A. anda tristonha? Na-talina M. cada vez mais bonita? Maria A. U séria e sympathica? a graciosa J. P. gostou das férias? as lindas morenas Dolores G. e Kdwirges G. não têm apparecido? Maria L. A. se queixa que tem apenas 15 primaveras e cresce muito...

No ultimo baile vi Irinéa V. brava coro o L. AI.; Pedro de N. e o Argemlro G. batalhando pelo mesmo ideal; o Zico trabalhan-do; IVnedicta R. brava; L.uiza C. convencendo o mano; Moacyr P. acalmou; A. Cypriani bancando o bonito; por saudades delia o jo-vem Antonio voltou a Pereiras; L. Aionso sempre rindo myste-riosamente; Iracema A. está fir-me com um de Tietê. — "Cigano Observador".

Alma Martyr

ii

Por vel-a diariamente e, por-tanto, tão freqüentemente, a sua imagem, aos poucos, foi-se infil-trando em meu sêr, occupando, deste modo, parte do^ meus pen--lamentos juvenis. Nos dias que não me era possivel vel-a, ou, por outra, que ella não tomava o mesmo bonde, eu me tornava in-quieto. Não estava socegado. Por <iue? Porque, em meu espirito de criança, ella contribuirá, de qual-quer forma, para que eu tivesse um pouco de... interesse pela sua pessoa, e, coisa esta, que não po-deria de modo algum explicar na-quelle tempo e nem podia com-prehender perfeitamente.

Succederam-se os annos, sem-pre a vel-a e sempre a admiral-a, até que, um certo tempo depois, não me foi mais ipossivel vel-a... — (Continuarei) — Do amigui-nho — "Kianga".

Perdizes

Ricardo continua sempre no mesmo terraço; Raul não appare-ce mais, Zirbo não pode continuar a derrubar o pilar do 77; Zeune vae bancar o sério; Almir, então, fizeste as pazes com I.?; Zezinho não cabula mais aulas; Manuelzi-nho tornou-se rival do J. A.; Nen-zinho largou das serenatas ao luar''; C. V. não deve brigar com o Ricardo? A. C., não sentes fal-ta do Z S.?; E. C., qual prefere, A. ou 11. V.?; J. M., estãs con-tente com o A. S. L.; N. M., não é mais o Zeuno?; M. N„ estás zan-gada por causa do retrato? H. A., não queres pôr salto alto. ¦ "Linguaruda".

A flor «los «aliei

Minha linda "Flor"! Meu bonito

amor! .

Como eu sou feliz com isso que

me diz! .

Sim, sim, bem meu. Só teu! fco teu! Doces sonhos côr de

rosa...-ügua dc Colonla NftIR

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A CIGARRA

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OS CABELLOS ESPIGADOS

NÃO TÊEM REMEDIO

Podem ser depressa substituídos jor uma nova camada bem sadia, eliminando a causa do mal. Os cabellos que se partem facilmente ou os cabellos espigados são uma indicação certa de que as raizes dos cabellos estão anêmicas e de que o seu couro cabelludo neces-sita cuidado. Não existe melhor remedio que a Lavona — Tonico dos Cabellos — que contem um dos únicos ingredientes que podem revivificar o couro cabelludo, nutrir as raizes dos cabellos, e activar o crescimento. A Lavona é o tonioo por excellencia para o couro cabe-Iludo, impede que os cabellos se tornem espigados e quebradiços, faz parar a sua queda, e, ao mesmo tempo que estimula o crescimento, livra o couro cabelludo da caspa tão nefasta e desajrradavel.

Conjo agora os vou sonhar, tendo Urí* outro coração junto ao meu sempre a

noivar! Tendo uma jronte mimosa, onde pôr, a vida jJUeira, botões um raminho de botões... dé laranjeira! Mas... ^°cê não está vendo toda a &en-í,® aqui olhando?! — Minha linda uor"! Meu bonito amorl Aqui "ap se

pode namorar, é melhor outro sitio

indicar. Sim? —"João Mansinho".

"Caçador

de Esmeraldas" Satisfez -me o vosso annuncio

caandidatar-me Cigarra" ao vosso n. 349. aprimo-Quero

est ° gosto* Tenho 19 primaveras, ela 'Ura mediana, cor morena, tez 0

~.ra> cabellos

pretos, levemente Soi 8 e °^os da mesma côr. alp âe temPeramento calmo mas mi,ue' Adoro a musica e gosto „j"f° de cantar. Se não vos desa-escrevei para — "Virgem a°s Campos".

V. Marianna

Informações

«4Qt^° aos gentis leitores da perfarra" informarem-me a quem inv^ence ° caraçãozinho de uma sn ,residente á travessa Affon-Bra-T ° n" normalista do n#o<T» e.frequenta todas as "mati-Sua» « ,°

"cine

Theatro Phenix". caivl '"iciaes são: I. B. Darei uma zer "e bombons a quem me fi-e „_e®se favor. Do leitor assiduo

erato — "M. A B.".

Jahfi

,"a a Anizia e o Aggeo lerem) Pa,,i0 é ,atôa q«e o Dias foi a São nhni?."' Plle falava muito na

se-ra s- parece

menti-jUR?^e esteja apaixonado... mm m a qual nte elle a única não namorada gastou

mui-ta gazolina... Ia somente á egre-ja todas as tardes ipara ouvil-a cantar. Tenho esperanças que saiam os doces logo e que hão de ser felizes. Digo isso, porque esse rapaz não ia á egreja e conde-ninava as pessoas que lá iam pa-ra fazer fitas. "Ir á egreja para namorar, e não tendo intenção de casar com a moça"'. (Esta phra-se é do Aggeo) — "L. D.".

Meiranita...

Penso que és a leitora mais in-telligente da "A Cigarra"... E não me engano... Tua collaboração o diz. Além disso, pareces tão boa-zinha. E dahi o meu desejo de ser uma das tua,s melhores amigas. Vives consolando corações... E eu, Meiranita, sou infeliz, sou muito infeliz! Quero encontrar, entre collaboradoras desta revista, o que não achei no turbilhão da vi-da: um coração amigo, uma ami-zade pura, um amor de irmã. Amor de irmã? Sim... Não estra-nhes, Meiranita... Os homens não nos comprehendem. São maus e não querem, ou não sabem ale-grar nossas tristezas. E eu, Mei-ranita, ao amor egoista do ho-mem, prefiro a amizade desinte-ressada e sincera da mulher. Que queres? — "Saudades da Vida".

Ratucatft

Qual das gentis leitoras, ou lei-tores poderia me informaria quem pertence o coraçãozinho dum lin-do jovem residente á rua Áurea numero impar? Por um feliz aca-sa vim a saber que seu nome é Octavio. E' de estatura mediana, alvo e corado, olhos e cabellos pretos. A' minha informante agradeço antecipadamente. Da lei-tora grata'. — "Coty".

Penha

(Soluço d'alma)

Silencio!... tudo dorme... Apenas o ramalhar das arvores com o perpassar da brisa interrompe a quietude da noite de luar. O ceu está scintillante de pontinhos re-brilhantes, que parecem sorrir. A lua deslisa suavemente por entre elles. Parece que a mão de algu-ma fada tocou o ceu... A saúda-de... a recordação... de uma noite assim feliz faz pulsar um coração, que, apesar da luta titanica que lhe foi imposta, continua a sof-frer em silencio as agruras do destino cruel. (Triste consolo o chorar o cruel destino), e das in-gratidões do mundo. Oh!... supre-ma ironia, para que uns sejam fe-lizes os outros serão eternos ca-minheiros a trilhar o caminho da desillusão da dor e do desespero. — "Sombra".

Meiranita

Minha casa, situada no alto, n'um dos recantos mais pittores-cos desta Cidade-Maravilha, me permitte vêr esta rica Capital, em quasi toda a sua totalidade. Sinto-me adoentado do corpo; mas a enfermidade mais grave é a que me invade a alma: a apathia pe-la vida, a indifferença pelo mun-do, que, ante minhas idéas tão elevadas, se me assemelha mes-quinho. Comtudo, no embaralhar de meus pensamentos, não posso esquecer teu pseudonymo adora-vel e sentir a pulsação violenta do meu pobre e orphão coração. E sonho comtigo, como se te co-nhecesse; sonho acordado, tendo diante de mim uma visão esplen-dida e luxuriante. — "Conde

Gas-tão de Saint'Andrét".

(3)

A CIGARRA

Desespere!

hentholatumO

gSfeJ £ sem rival para inchacdes, wM*^U j l/9'sf | Cortes, pancadas, queimadu- WM I J f ¦ ras, etc. Indispensavel num k. ¦ lar para um nuroer'- infinito IH B

Para...

"Fernanda".

Sabe? Desde que leio esta boa "Cigarra",

que tenho notado ser V. Exa. bastante discutida, por isso estava com um desejozinho espicaçante de ler alguma eoisi-nha sua.

E... pelo pano de amostra, pelo que sahiu no n. 350, você é de se lhe tirar o chapéu! Portanto, aqui vae um bravo, mas um valente bravo por você, pelo seu maravi-lhoso desassombro. Acceita?

"Symbolo do Amor".

Rifa dá azar, amiguinha. Offe-reça-o.

"Tres Noivinhas".

Já cá estão, encantadoras don-zellas e creiam que a honra pas-sou a ser toda minha!

"Piratinha".

Acho que a "Piratinha" é a pi-ratinha de saias mais bravamen-te adora vel <|Ue me lembra. — "João Mansinho".

Para... "Meiranita".

Você... ia implicar com seu ra-malhete; vá lá, desisto. Porque, afinal. você é assustadoramente deliciosa!

"Princezinha da Bailada". Acceito com elevado gosto. Que formoso coração tem, minha bel-la!

"Don Quixote".

De La Cerna, desce, vem vêr "Don

Quixote" ainda mais insa-no que teu fidalgote de La Man-cha.

"Virgem de Stambul". NSo zangues, bemzinho. Você não v6 que é tudo brincadeira? Quinhentos milhões de billiões de perdões.

"Moreninha Gaiata".

Juro-lhe que ha muito tempo não rio tão sincera e gostosamente. De facto só a uma endiabrada normalista lembraria viver de pasteis de brisas... — "João Man-sinho".

Capital

(A' "Alma Martyr") Minha cara amiguinha, a senho-rita "Pesâemona" diz que pia-giaste a metade do artigo "Mu-lher culpada", publicado no "O Combate"!

Pois bem, se ella conhecesse um pouco de literatura, não ve-ria, (como de facto não ha) pia-gio algum no teu artigo. Porque? Porciue é sabido, como geralmen-te os eathedraticos em portuguez dizer. "toda a pessoa, quando compõe, se intercalar no assum-pto um artigo já lido, e, mesmo com as próprias palavras do au-tor delle, não faz plagio. Apenas, significa o mutuo entendimento que ha entre a pessoa que leu e o nutor do artigo..."

Portanto, minha cara amigui-nha, pelo motivo exnosto acima, não podes ser culpada de plagio.

Ante mim, pelo menos, não o és. — "Kiagan".

Ao "Caçador de Esmeraldas" Não sou um anjo. Este, nas gra-vuras, sempre apparece como uma creança muito loura, de olhlnhos cor do ceu. Não sou lou-ra, nem tenho olhos azues. Em compensação, sou boa como um anjo. Morena, cabellos pretos on-dulados, olhos grandes e negros, nariz afilado, bocca pequena, es-tatura regular. 18 annos. Riqueza não possuo. Modesta e paciente. A alegria é minha companheira. Amo a vida sòcegada dos cam-pos, onde tudo nos sorri. Aprecio muito os bons livros e a boa mu-sica. Tocas flauta e violão? Eu toco piano. Executaremos "Casi-nha Pequenina". Encontrei em ti a minha alma gemea. Quero saber os teus carinhos, e também pro-digalisar-te o meus. Não me re-cuses. Sou a — "Felicidade".

Sflo Manuel

(Para a senhorita M. ler) Recordas-te que foi no mez de Outubro que pedi tuas mãos em casamento! Tu, então, com des-prezo, como quem sabe desprezar os homens, respondeste-me: "Da-qui uns dias, darei a resposta. Passaram-se os dias, e até hoje só recebo de ti o desprezo. Sim, tens razão: déste teu coração a um homem que nunca tinhas visto. Sei que o amavas, e que nada mais tens que ver com esse rapaz! Eu te perdôo. Espero a tua res-posta pela raeiga "Cigarra", ou irei viver bem distante de ti. —* Adeus. — "Coração Amoroso".

ItapetinhiKa

(Para o Vicente C.) Meu idolatrado Vicente! Não sabes que meu coração está es-migalhado? Esmlgalhado sim, e por tua causa. Ingrato! Prefere deixar-me, que te sou tão since-ra, para namorar outras volúveis. Deixas-me tonta, ás vezes quando me olhas com esses olhos tão do-ces, tão ternos. Oh! como gosto de ti! Hei de amar-te toda a vi-da, a té a morte. Despreza-me! Mas *algum dia verás e compre-henderás quanto te amo e te

ve-nero. — "Hildazinha".

.V Rentil "Clie pnpiisn ol"

Lendo teu artigo na "Cigarra". 317, quero servir-te. o que faço com prazer. O I. Z., de quem pe-des informações, conheço pessoal-mente e.. mesmo intimamente. So* mos amigos, quasi irmãos. Posso dar-te as informações desejadas. Até hoje seu coração não "balan-çou" por ninguém; adora o sex" fraco; é correcto e muitíssimo agradavel; não ama ninguém e desejo que a amiguinha conquls-te o titulo: "Primeira e única". E uruguavo, tratamol-o em famili3 de — Tuagcito —*- Sei o n. do seu telephone. Se a amiguinha dese-jar... Gostei do teu pseudo. E 0 seu tango predilecto. ,¦

Esperando tel-a satisfeito, aoü fica As suas ordens. — 'My Chi* quita".

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Falta de Regras, Regras Demasiadas. \r & wmm ^jL\fofy) \if// A SAÚDE DA MULHER OSMARIDOS SÃO MÃOS ENFERMEIROS ~pocê

e injusto! Está de máo humor,

porque estou

doente! Como si eu tivesse a culpa!

Não importa saber si é ou não injustiça.

É a realidade: os maridos se contrariam

quando as esposas adoecem!

São.portan-to, máos enfermeiros, achando, quasi sempre

que as esposas foram imprudentes!

E

quantas vezes elles têm razão!

Quan-tas doenças as Senhoras podem evitar ou combater aos primeiros sijmptomas,

bastan-do, para isso, a prudência de terem em casa

o grande medicamento que evita e combate todas as Moléstias

do Utero e dos Ovarios como Flôres Brancas. Colicas Uterinas, 10

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(7)

F'S^^il ~: "~ ^2-3^ en L%sSy™ r DAVA f BAKING HlFI/iL POWDER

R. G. Latham & Co. Caixa Postal No. 449 Sào Paulo, Brazil

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''Adeus, AMIGOS. Nós não somos necessários para este BÔL»...'* t>cur>c cs eves

TDM QUASI todas as receitas em que se recorn-^

menda o emprego de ovos pode reduzir-se o

seu numero á metade, ou mais ainda, sem o menor sacrifício da qualidade ou do sabor do bôlo.

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désperdicio de ingredientes dispen-diosos.

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____ A CIQARRA yr^®rfK%-m ' ¦ mI / >^^3i O "PII OGFNIO''

sen?elhe em (fua'ciuer çaso

"

»*¦ ¦ ¦ V^ _ U

nnnol r, õ « t^rv, ^r-VQ.lha « PTI.nP.RWin

T^HKwjp^^v /xa^fty'i^y^^fc #jj^_ ^ui/

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A CIGARRA

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O neurasthenico soffre ás vezes uma sensação angustiosa. como se sua cabeça fosse atacada por tenazes que pouco á pouco vão fechando-se* Este é o symptoma mais characteristico da enfermidade em seu ponto culminante. A neurasthenia não é senão uma profunda depressão dos nervos, causa-da por cansaços excessivos, intensa actividade mental ou grandes emoções moraes. E' necessário combater o mal aos primeiros symptomas Quan-do Vmce. sentir-se esgotado, suas faculdades mentaes estejam entorpecidas ou seu estomaga paralysado, recorra inimediatamente ás

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qut vigorizarão seu organismo debilitado, devol-vendo ao sangue a riqueza perdida e aos nervos a resistencia uo homem superior.

(11)

A CIGARRA

*

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