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Estudo das ações deletérias na ponte pertencente à CE 179 no município de Groaíras

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Academic year: 2021

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    Manifestações patológicas na construção  

Estudo das ações deletérias na ponte pertencente à CE‐179 no município de 

Groaíras 

Study of the deleterious actions on the bridge in the CE‐179 in the municipality of Groaíras

  

Miguel Arcanjo Feijão Farrapo [1]; Bruno Rodrigues Amorim [1]; Fernanda de Almeida Furtado [1];  Livia Maria de Sousa Monteiro [1]; Paulo Robson Parente Linhares [2]; Francisco Carvalho de  Arruda Coelho [3].      [1] Graduando em Engenharia Civil, Grupo de Estudos em Materiais Alternativos para Construção e Concretos  Especiais ‐ MACCE/UVA  [2] Engenheiro Civil e Professor da Universidade Estadual Vale Do Acaraú ‐ UVA  [3] Professor Doutor, Engenharia Civil, Grupo de Estudos em Materiais Alternativos para Construção e Concretos  Especiais ‐ MACCE/UVA, carvalhoarruda@yahoo.com.br  Curso de Engenharia Civil, Laboratório de Materiais de Construção, Universidade Estadual Vale do Acaraú [UVA] ‐  campus da CIDAO. Avenida Dr. Guarani, 317 – Betânia, Sobral – CE, 6204073  miguel_arcanjo00@hotmail.com;         

Resumo  

 

Localizado  a  cerca  de  270  km  da  capital  cearense,  a  cidade  de  Groaíras  incrementou  a  participação  do  seu  setor  agropecuário  objetivando  um  maior  destaque  econômico.  Sendo  assim,  as  estradas  exercem  um  papel  relevante  nesse aspecto, pois possibilitam uma transação dos fatores de produção envolvidos neste mercado. A rodovia CE‐179  é  a  principal  via  de  acesso  que  interliga  a  cidade  aos  demais  municípios,  sendo  a  única  via  pavimentada.  Aproximadamente  a  1  km da  sede,  a  rodovia  é  cortada  pelo  rio  Groaíras,  o  que tornou necessário  a  construção  de  uma  ponte,  tornando  tal  estrutura  de  fundamental  importância  para  o  município.  Por  esse  motivo,  é  indispensável  que  haja  uma  boa  manutenção  preventiva  para  que  um  estado  de  conservação  adequado  seja  alcançado,  maximizando a vida útil dessa estrutura. No entanto, foram encontradas, por meio de análises visuais, diversas ações  deletérias, como por exemplo, a corrosão de armaduras. O objetivo desse estudo consiste em demonstrar e analisar  tais manifestações patológicas que atingem essa ponte, mostrando seus possíveis agentes causadores e soluções.  Palavra‐Chave: Ponte, Groaíras, ações deletérias 

 

Abstract 

Located  about  270  km  from  the  capital  of  Ceará,  city  of  Groaíras  has  increased  the  participation  of  its  agricultural  sector aiming at a more prominent economic. Thus, the roads have a relevant role in this aspect, because it allows a  transaction of production factors involved in this market. The highway CE‐179 is the main access road that connects  the city to other municipalities, being the only paved road. Approximately 1 km from headquarters, the highway is cut  by  the  Groaíras  River,  which  made  necessary  the  construction of  a  bridge,  making  this  structure  of  fundamental  importance  for  the  municipality.  For  this  reason,  it  is  essential  that  there  is  a  good  preventive  maintenance  for  a  proper conservation status is achieved by maximizing the life of this structure. However, have been found, through  visual analysis, several deleterious actions, as for example, the corrosion of the reinforcement . The objective of this  study  is  to  demonstrate  and  analyze  such  pathological  manifestations  that  affect  this  bridge,  showing  possible  causative agents and solutions.  

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1  Introdução 

Até a algum tempo atrás, as técnicas de construção eram bastante rudimentares. Com o decorrer  dos anos, as inovações tecnológicas foram surgindo, levando ao aperfeiçoamento de tais métodos  e  como  resultado  disso,  as  edificações  tornaram‐se  mais  esbeltas,  com  um  menor  consumo  de  materiais.  Todavia,  qualquer  equívoco  nas  fases  construtivas  poderia  trazer  consequências  mais  graves no que diz respeito à durabilidade da estrutura. 

A durabilidade do concreto usual está se tornando um assunto de preocupação cada vez maior na  maioria dos países e climas. Isso acontece em virtude de um número muito grande de estruturas  que estão manifestando sérios sinais de deterioração avançada [AÏTCIN, 2000], o que compromete  a  segurança  de  usuários,  além  de  resultar  em  custos  elevados  no  que  diz  respeito  aos  procedimentos de recuperação.    

Um  material  será  durável  se  este  preservar  sua  forma,  qualidade  e  capacidade  de  uso  originais  quando  exposto  ao  ambiente  para  o  qual  foi  projetado  [MEHTA  &  MONTEIRO,  2008].  Para  que  isso  ocorra,  faz‐se  necessário  que  profissionais  da  construção  civil  apresentem  um  adequado  conhecimento  sobre  as  várias  manifestações  patológicas  que  possam  afetar  as  estruturas  de  concreto. 

Essas  manifestações  podem  ser  consideradas  como  sintomas  que  a  estrutura  apresenta,  comprometendo algumas das exigências predefinidas em seu projeto, sejam estas de capacidade  mecânica, funcional ou ate mesmo estética [ANDRADE E SILVA, 2005]. 

Tais problemas, que podem ter origem desde a ideia de concepção inicial até o uso da edificação,  são  inevitáveis  com  o  decorrer  dos  anos.  Contudo,  certas  práticas  preventivas  possibilitam  retardar o aparecimento desses fenômenos, contribuindo para uma vida útil prolongada.    A ponte em questão é localizada a aproximadamente 1 km da sede do município de Groaíras, na  região norte do estado do Ceará, atravessando o rio de mesmo nome da cidade. A estrutura faz  parte da rodovia CE‐179, sendo esta a principal via de acesso ao município. Foi construída entre os  anos de 1957 e 1958, sendo que sua estrutura conta com três pares de pilares e um tabuleiro com  aproximadamente 60 metros de comprimento.      Fig. 1 – Vista da ponte em análise 

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2. Fundamentação teórica 

2.1 Corrosão das armaduras 

A  corrosão  do  metal  presente  no  concreto  armado  consiste  em  uma  das  principais  causas  da  deterioração  de  estruturas,  fazendo  com  a  maior  parte  de  recursos  destinados  aos  reparos  estruturais sejam utilizados para correção desse tipo de manifestação patológica. Esse fenômeno  pode  ser  definido  de  modo  mais  amplo  como  a  interação  destrutiva  de  um  material  com  o  ambiente,  seja  por  reação  química  ou  eletroquímica  [CASCUDO,  1997].  No  caso  da  corrosão  do  aço embutido no concreto, é verificada apenas a reação eletroquímica. 

Nas  primeiras  idades  do  binômio  armadura‐concreto,  o  metal  está  protegido  tanto  fisicamente  pelo cobrimento do concreto, como também quimicamente pela alta alcalinidade proporcionada  por este ao aço. Em virtude desta alta basicidade da pasta de cimento, uma fina película formada  por óxidos e hidróxidos se encontra estável ao redor da armadura, protegendo‐a dos elementos  deletérios.  

Porém,  devido  a  várias  causas,  tais  como  erros  nas  fases  de  construção  da  estrutura  e  fatores 

resultantes do meio ambiente, essa proteção pode ser comprometida. Isso acontece quando o pH  da matriz cimentícia diminui de cerca de 12,5 para valores menores que 9 [CASCUDO, 1997].   Em  virtude  disso,  ocorre  a  despassivação  do  aço,  ou  seja,  a  camada  passivadora  perde  sua  funcionalidade  ou  é  destruída.  Consequentemente,  abre‐se  espaço  para  que  diversos  agentes  agressivos possibilitem a danificação da armadura, prejudicando substancialmente a durabilidade  da estrutura. 

 

2.2 Erosão    

O  fenômeno  denominado  de  erosão  pode  ser  definido  como  o  desgaste  de  qualquer  material  causado  pela  movimentação  de  fluidos,  em  particular  a  água.  Estes  líquidos  carregam  consigo  partículas em suspensão, que colidem com a superfície do concreto e degradam‐na. 

A taxa de erosão na qual uma estrutura está sujeita depende de inúmeros fatores que podem ser  intrínsecos  ao  concreto,  como  o  diâmetro  e  a  quantidade  dos  poros  existentes.  No  entanto,  elementos  externos  também  contribuem  para  esse  processo,  dentre  os  quais  se  podem  citar  a  quantidade,  tamanho,  forma,  densidade,  dureza  e  velocidade  das  partículas  em  movimento  [MEHTA E MONTEIRO, 2008].  

Nesse  aspecto,  nota‐se  uma  relação  peculiar  entre  a  resistência  à  compressão  do  concreto  e  o  processo  erosivo,  pois  quanto  maior  essa  propriedade,  menor  a  chance  de  o  material  erodir.  Conforme Mehta e Monteiro [2008], quando existem condições severas de erosão, recomenda‐se  que  o  concreto  seja  dosado  para  obter  pelo  menos  41  MPa  de  resistência  aos  28  dias,  além  de  utilizar um agregado com dureza superficial elevada.  

Deste  modo,  torna‐se  indispensável  à  obtenção  de  um  material  resistente  à  esse  fenômeno  deletério.  Isso  pode  ser  feito  com  uma  redução  da  relação  água/aglomerante  e  incremento  de  adições minerais, o que resulta em uma menor quantidade de poros, e consequentemente uma  elevada resistência, possibilitando um aumento na durabilidade em si.     2.3 Umidade    A água é sem dúvida um dos componentes construtivos de maior significância para o setor civil.  Isso pode ser facilmente justificado pelo fato que ela é indispensável para que o cimento adquira 

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suas propriedades aglomerantes, possibilitando assim a geração do  material  de construção mais  largamente utilizado no setor civil: o concreto.  

Todavia,  a  água  também  representa  riscos  para  qualquer  tipo  de  estrutura.  Pois  ela  é  um  fator  imprescindível em processos patológicos, como no caso da corrosão de armaduras, carbonatação,  eflorescências, etc. E pode ainda ser um conveniente veículo para que diversos agentes deletérios  possibilitem uma degradação do material. 

Em  termos  de  projeto,  é  impossível  descartar  a  possibilidade  de  que  a  umidade  afetará  a  durabilidade de uma estrutura. Isso ocorre porque a água apresenta facilidade em se infiltrar no  concreto, especialmente se este apresentar porosidade elevada, já que o material em si apresenta  por natureza pequenas fraturas, abrindo espaço para os agentes agressivos. 

De  acordo  com  Souza  [2008],  as  patologias  mais  comuns  na  construção  civil  são  decorrentes  da  penetração  de  água  ou  devido  à  formação  de  manchas  de  umidade.  Esses  defeitos  geram  problemas bastante graves e de difíceis soluções, tais como:    Prejuízos de caráter funcional da edificação;   Desconforto dos usuários e em casos extremos os mesmos podem afetar a saúde dos  moradores;   Danos em equipamentos e bens presentes nos interiores das edificações;   Além de diversos prejuízos financeiros.      2.4 Fissuras e trincas   

A  fissuração  é  uma  das  manifestações  patológicas  de  maior  frequência  e  importância  nas  estruturas  de  concreto,  seja  este  armado  ou  não.  De  acordo  com  Thomaz  (1989),  três  fatores  influem  de  forma  considerável  para  a  relevância  das  fissuras:  o  comprometimento  do  desempenho  estrutural,  o  aviso  de  um  estado  perigoso  da  obra  e  o  fato  de  causar  relativa  insegurança para os usuários. 

Independente  de  qualquer  fator  externo  ou  intrínseco  ao  material,  a  incidência  de  trincas  é  inevitável.  Isso  ocorre  por  causa  da  geração  de  tensões  de  tração,  estas  oriundas  de  diversos  mecanismos,  no  interior  da  matriz  cimentícia,  o  que  é  agravado  significativamente  pela  baixa  resistência à tração do concreto. 

Eventualmente,  as  trincas  podem  surgir  em  qualquer  fase  construtiva  de  uma  edificação.  Elas  podem  vir  a  se  manifestar  tanto  no  concreto  endurecido,  após  meses  ou  anos  após  o  início  da  hidratação do cimento. Ou há a possibilidade dessas aparecerem até mesmo poucas horas depois  do  lançamento  do  material,  conferindo  a  esse  fenômeno  um  caráter  bastante  dinâmico  [DAL  MOLIN, 1988]. 

A origem desse problema deletério é de grande complexidade e variabilidade, pois vários são os  elementos que acarretam esse processo. Movimentações higroscópicas no concreto, retração por  secagem,  corrosão  das  armaduras,  reações  expansivas  com  álcalis  e  sulfatos,  recalques  diferenciais  na  fundação  e  cargas  excessivas  atuantes  são  as  principais  responsáveis  pelo  aparecimento das trincas em estruturas [DAL MOLIN, 1988]. 

   

3. Metodologia 

 

Para  a  realização  deste  trabalho,  foram  efetuadas  diversas  visitas  à  ponte,  para  uma  inspeção  visual mais detalhada e realização de um acervo fotográfico dos processos deletérios de modo a 

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identificá‐los.  Concomitantemente,  alguns  moradores  da  cidade  foram  entrevistados  para  a  obtenção  de  informações  complementares  relativas  à  estrutura,  incrementando  assim  maiores  detalhes para um estudo mais elaborado.  

 

 

4. Resultados e discussões

  

 

A  ponte  em  estudo  apresenta  extrema  significância  para  o  desenvolvimento  socioeconômico  do  município  de  Groaíras.  Isso  se  justifica  pelo  fato  dessa  estrutura  fazer  parte  da  única  rodovia  pavimentada que interliga a cidade as regiões circunvizinhas. Assim, após cerca de 50 anos de sua  construção, essa edificação apresenta algumas manifestações patológicas, sendo demonstradas a  seguir. 

A  corrosão  em  concreto  armado  representa  uma  grande  ameaça  à  durabilidade  de  qualquer  edificação.  Na  obra  em  questão,  tendo  em  base  as  fotos  abaixo,  aparentemente  houve  um  cobrimento deficiente das armaduras, o que contribuiu consideravelmente no desencadeamento  do processo corrosivo, além da presença de outros fatores externos.  

 

  Fig. 2 – Destacamento de cobrimento 

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  Fig. 3 – Processo corrosivo em vigas 

 

As estruturas de concreto mais afetadas pela erosão são as pontes. Assim, é frequente a presença  dessa manifestação patológica nestas edificações, o que não é diferente na ponte em análise, pois  conforme  as imagens abaixo é possível notar o degradação  causada  por partículas suspensas na  água em movimento na fundação da mesma:  

 

  Fig. 4 – Erosão em bloco de fundação 

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A  umidade  está  presente  de  forma  considerável,  principalmente  na  forma  de  infiltrações,  colaborando para um agravamento das manifestações patológicas locais, em especial a corrosão  das armaduras. Esse problema pode ser facilmente constatado nas imagens abaixo:    Fig. 5 – Manchas de umidade em juntas de dilatação        Fig. 6 ‐ Infiltrações após chuva 

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Assim  como  pode  se  observar  nas  figuras  7  e  8,  foram  constatadas  a  presença  de  fissuras  em  algumas partes da estrutura, como trincas transversais na sapata dos pilares e fissuras no muro de  contenção da ponte.        Fig. 7 – Fissura em sapata de pilar      Fig. 8 – Fissuração no muro de contenção da ponte  

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5. Conclusões 

 

Como foi demonstrado no decorrer do trabalho, percebe‐se a presença de diversas manifestações        patológicas  na  ponte  em  análise,  que  podem  afetar  as  propriedades  tanto  de  desempenho,  durabilidade e até mesmo a estética da estrutura.  

Para  uma  recuperação  da  estrutura,  existem  várias  opções  que  minimizam  as  patologias  incidentes  nesta.  A  utilização  de  técnicas  eletroquímicas,  uma  impermeabilização  adequada  e  aplicação de resinas expansivas consistem em providências para controlar a corrosão, infiltrações  e fissuração, respectivamente. Pode ser citada ainda uma reposição de concreto com resistência  apropriada para uma correção do processo erosivo.  

Assim,  uma  manutenção  de  caráter  preventivo  torna‐se  indispensável,  mesmo  que  alguns  os  fenômenos  deletérios  não  apresentem  atualmente  grandes  perigos  para  a  vida  útil  da  obra.  Todavia,  com  o  decorrer  do  tempo,  estes  problemas  tendem  a  se  agravar  e  consequentemente  prejudicar a mesma, necessitando assim de gastos exorbitantes para que a ponte volte a exercer a  sua função inicial de projeto. 

Referências 

[1] Aïtcin, P C. Concreto de alto desempenho. São Paulo: PINI; 2000. 

[2] Mehta  P  K,  Monteiro  P  J  M.  Concreto:  Microestrutura,  propriedades  e  materiais.  3ª  ed.  São  Paulo: IBRACON; 2008. 

[3] Andrade  T,  Silva  A  J  C.  Tópicos  sobre  durabilidade  do  concreto.  In:  ISAIA,  Geraldo  C.  (Ed).  Concreto: Ensino, Pesquisa e Realizações. Vol. 1. São Paulo: IBRACON; 2005. Cap. 25, p. 753 –  792. 

[4] Cascudo  W.  O  controle  da  corrosão  de  armaduras  em  concreto  –  Inspeção  e  técnicas 

eletroquímicas. 1ª ed. São Paulo: PINI; 1997. 

[5] Mehta  P  K,  Monteiro  P  J  M.  Concreto:  Microestrutura,  propriedades  e  materiais.  3ª  ed.  São  Paulo: IBRACON; 2008. 

[6] Souza M F. Patologias ocasionadas pela umidade nas edificações. Monografia (Especialização  em Construção Civil) ‐ Universidade Federal de Minas Gerais, Belo Horizonte; 2008. 

[7] Thomaz, E. Trincas em edifícios: causas, prevenção e recuperação. São Paulo: PINI; 1989.   [8] DAL  MOLIN,  D.C.C.  Fissuras  em  estruturas  de  concreto  armado:  análise  das  manifestações 

típicas  e  levantamento  de  casos  ocorridos  no  estado  do  Rio  Grande  do  Sul.  Dissertação 

(Mestrado em Engenharia) ‐ Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Porto Alegre; 1988.  [9] DAL  MOLIN,  D.C.C.  Fissuras  em  estruturas  de  concreto  armado:  análise  das  manifestações 

típicas  e  levantamento  de  casos  ocorridos  no  estado  do  Rio  Grande  do  Sul.  Dissertação 

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