COLEÇÃO SINOPSES PARA CONCURSOS ... 5
GUIA DE LEITURA DA COLEÇÃO ... 11
Parte I
TEORIA GERAL DOS CONTRATOS
Capítulo ` CONCEITOS BÁSICOS DE TEORIA GERAL DO ESTADO ... 351. Conceito de Estado ... 35 2. Estado vs. Nação ... 35 3. Elementos do Estado ... 36 3.1. Território... 36 3.2. Povo ... 36 3.3. Governo ... 37 3.3.1. Soberania vs. autonomia... 37 4. Forma de Estado ... 39
4.1. Plano do direito público internacional ... 39
4.2. No plano do direito constitucional ... 40
5. Divisão de poderes ... 43
6. Forma de governo ... 45
6.1. Classif cação de Aristóteles ... 45
6.2. Classif cação de Maquiavel ... 46
7. Sistema de governo ... 48
8. Regimes políticos ... 50
8.1. Regime político democrático ... 51
Capítulo ` CONSTITUCIONALISMO E DIREITO CONSTITUCIONAL ... 53
1. Constitucionalismo ... 53
1.1. Constitucionalismo antigo ... 53
1.2. Constitucionalismo moderno ... 55
1.2.1. Principais movimentos ... 56
1.3. Constitucionalismos “contemporâneos” ... 58
1.3.1. Constitucionalismo global ou globalizado ... 58
1.3.2. Neoconstitucionalismo ... 58 1.3.3. Transconstitucionalismo... 61 1.3.4. Patriotismo constitucional ... 62 2. Direito constitucional ... 62 2.1. Conceito ... 62 2.2. Origem ... 63 2.3. Objeto ... 63 2.4. Natureza ... 64
2.5. Espécies ou divisão do direito constitucional ... 66
2.5.1. Direito constitucional e teoria da constituição ... 67
2.6. Relações do direito constitucional com os demais ramos do direito ... 67
Capítulo ` CONSTITUIÇÃO, CLASSIFICAÇÃO DAS CONSTITUIÇÕES E EVOLUÇÃO CONSTITUCIONAL BRASILEIRA ... 69
1. Constituição ... 69
1.1. Conceitos ... 69
1.1.1. Conceitos histórico e moderno ... 69
1.1.2. Perspectivas conceituais ... 70
1.2. Documentos que deram origem às constituições modernas . 73 2. Classif cação das constituições ... 74
2.1. Quanto ao conteúdo ... 74
2.2. Quanto à estabilidade ... 76
2.3. Quanto à forma ... 77
2.4. Quanto à origem ... 77
2.5. Quanto ao modo de elaboração ... 79
2.6. Quanto à extensão ... 79
2.7. Quanto à essência ... 80
2.8. Outras denominações ... 81
2.9. Classif cação da Constituição de 1988 ... 83
3. Evolução constitucional do Estado brasileiro ... 84
3.1. Constituição de 1824 ... 85 3.2. Constituição de 1891 ... 85 3.3. Constituição de 1934 ... 86 3.4. Constituição de 1937 ... 87 3.5. Constituição de 1946 ... 88 3.6. Constituição de 1967 ... 88
3.7. Emenda Constitucional ou Constituição de 1969? ... 89
3.8. Constituição de 1988 ... 89
Capítulo ` PODER CONSTITUINTE E SUAS MANIFESTAÇÕES ... 93
1. Teorias do poder constituinte ... 93
1.1. Origens ... 93
1.2. Conceito de poder constituinte ... 94
1.3. Natureza: poder de fato ou de direito? ... 94
1.4. Titularidade e exercício ... 94
1.4.1. Usurpação do poder constituinte ... 95
1.5. Espécies ... 96
1.5.1. Poder constituinte originário ... 96
1.5.2. Poder constituinte derivado ... 100
1.5.3. Poder constituinte difuso ... 110
2. Modif cações constitucionais ... 111
2.1. Mutação constitucional ... 112 2.2. Reformas constitucionais e poder de reforma constitucional . 114
2.2.1. Espécies do poder de reforma constitucional ... 115
2.2.2. Limitações ao poder de reforma ... 117
2.2.3. Teoria da “dupla reforma” ou da reforma em “dois tempos” ... 126
2.3. Controle de constitucionalidade de preceitos constitucio-nais: normas “constitucionais” inconstitucionais? ... 127
Capítulo ` EFEITOS DE NOVA CONSTITUIÇÃO E DE REFORMAS CONSTITU-CIONAIS ... 129
1. Vacatio constitutionis ... 129
2. Normas constitucionais e antinomias: critérios de resolução ... 130
2.1. Nova constituição vs. constituição anterior... 130
2.2. Nova constituição vs. legislação infraconstitucional anterior 130 3. Recepção ... 134
4. Filtragem constitucional ... 136
5. Repristinação ... 136
6. Constitucionalidade superveniente ... 139
6.1. Emenda constitucional e normas corretivas ... 139
7. Desconstitucionalização ... 141
8. Efeitos retroativos das normas ... 143
8.1. Teorias subjetivista e objetivista ... 143
8.2. Status constitucional do princípio da não retroatividade ... 144
8.3. Tipos de retroatividade ... 144
8.3.1. Máxima, média e mínima ... 144
8.4. Normas constitucionais originais e efeitos retroativos ... 147
8.5. Emendas constitucionais e efeitos retroativos ... 148
8.6. Constituições estaduais e efeitos retroativos ... 151
8.7. Normas infraconstitucionais e efeitos retroativos ... 152
Capítulo ` SISTEMAS NORMATIVOS JURÍDICOS E CONSTITUIÇÃO ... 161
1. Sistemas normativos jurídicos e ordenamento jurídico ... 161
2. Ordenamento jurídico e constituição ... 162
3. Elementos das constituições ... 162
4. Fontes de direito constitucional ... 165
4.1. Tipos de fontes de direito constitucional ... 167
4.1.1. Fontes diretas vs. indiretas ... 167
4.1.2. Fontes formais vs. fontes informais ... 167
4.2. Fontes do direito constitucional brasileiro ... 169
4.2.1. Preâmbulo da Constituição ... 169
4.2.2. Convenções e costumes constitucionais ... 172
4.2.3. Fontes em espécie ... 173
5. Constituição como sistema normativo aberto ... 174
6. Constituição como sistema normativo sem hierarquia interna ... 175
7. Constituição como sistema normativo composto de regras e princípios ... 177
7.2. Normatividade dos princípios ... 178
7.2.1. Teoria restritiva: só as regras são normas ... 178
7.2.2. Teoria extensiva: regras e princípios são espécies de normas ... 179
7.2.3. Constituição de 1988 e normatividade dos princípios . 182 7.3. Postulados normativos? ... 183
8. Constituição de 1988 e princípios fundamentais ... 184
8.1. Princípios fundamentais explícitos ... 184
8.1.1. Forma de Estado ... 186
8.1.2. Divisão de poderes ... 187
8.1.3. Sistema de governo ... 189
8.1.4. Forma de governo ... 189
8.1.5. Regime político ... 189
8.1.6. Estado Democrático de Direito ... 190
8.1.7. Fundamentos do Estado brasileiro ... 191
8.1.8. Objetivos do Estado brasileiro ... 197
8.1.9. Princípios reguladores da atuação do Estado brasi-leiro nas relações internacionais ... 197
8.2. Princípios implícitos fundamentais ... 199
8.2.1. Princípio da supremacia constitucional ... 199
8.2.2. Princípio da segurança jurídica ... 201
8.2.3. Princípio da presunção da constitucionalidade dos atos do Poder Público ... 201
8.2.4. Princípio da proporcionalidade ... 203
9. Lacunas constitucionais ... 213
9.1. Lacunas jurídicas ... 214
9.1.1. Tipologia das lacunas jurídicas mais importantes para o direito constitucional ... 214
9.2. Integração de lacunas constitucionais ... 216
9.3. “Silêncios eloquentes” constitucionais ... 218
Capítulo ` HERMENÊUTICA CONSTITUCIONAL ... 219
1. Hermenêutica e interpretação ... 219
1.1. In claris non f t interpretatio? ... 219
2. Teorias da interpretação ... 219
2.1. Teorias da interpretação constitucional ... 220
3. Texto como limite da interpretação ... 222
4. Disposição normativa vs. norma ... 223
5. Normas explícitas e normas implícitas ... 225
6. Interpretação e antinomias jurídicas ... 226
7. Variedade subjetiva dos intérpretes ... 227
7.1. Interpretação constitucional “autêntica”? ... 228
8. Ampliação dos intérpretes constitucionais: a “sociedade aberta dos intérpretes da constituição” ... 230
10. Aplicação vs. concretização ... 232
11. Subsunção vs. ponderação ... 234
11.1. Subsunção ... 234
11.1.1. Subsunção e antinomias jurídicas ... 235
11.2. Ponderação ... 237
11.2.1. Ponderação abstrata ... 238
11.2.2. Ponderação concreta (ou ad hoc) ... 239
11.3. Ponderação e princípio da proporcionalidade ... 240
12. Fenômeno da “derrotabilidade” das normas ... 242
13. Hermenêutica tipicamente constitucional ... 245
13.1. Métodos interpretativos tipicamente constitucionais ... 246
13.1.1. Espécies de métodos interpretativos ... 247
13.2. Princípios interpretativos tipicamente constitucionais ... 250
13.3. Interpretação vs. construção constitucionais ... 253
13.4. Princípio da interpretação conforme a constituição ... 254
13.4.1. Princípio da interpretação conforme e o controle de constitucionalidade ... 257
13.4.2. Natureza jurídica do princípio da interpretação conforme a constituição: princípio interpretativo ou técnica de controle de constitucionalidade? ... 258
Capítulo ` EXISTÊNCIA, VALIDADE, VIGÊNCIA, EFICÁCIA E EFETIVIDADE DAS NORMAS CONSTITUCIONAIS ... 265
1. Existência normativa ... 265
1.1. Existência das normas constitucionais ... 266
2. Validade normativa ... 267
2.1. Validade das normas constitucionais? ... 269
3. Vigência normativa ... 269
3.1. Vigência das normas constitucionais ... 273
4. Ef cácia normativa... 275
5. Efetividade normativa ... 277
5.1. Efetividade das normas constitucionais ... 278
6. Aplicabilidade normativa ... 279
7. Classif cação das normas constitucionais conforme a aplicabili-dade ... 280
7.1. Cláusula de aplicabilidade imediata ... 281
8. Classif cação de José Afonso da Silva ... 283
8.1. Normas de ef cácia plena e aplicabilidade imediata ... 284
8.2. Normas de ef cácia contida e aplicabilidade imediata... 285
8.3. Normas de ef cácia limitada e aplicabilidade mediata ... 286
8.3.1. Normas def nidoras de princípio institutivo ... 288
8.3.2. Normas def nidoras de princípio programático ... 289
9. Normas de ef cácia absoluta ou total ... 292
Parte II
CONTROLE DE CONSTITUCIONALIDADE
Capítulo ` CONTROLE DE CONSTITUCIONALIDADE: TEORIA GERAL ... 297
1. Constituição e direito processual... 297
2. urisdição constitucional ... 298
2.1. Jurisdição constitucional e direitos fundamentais ... 299
2.1.1. Jurisdição constitucional das liberdades ... 299
2.1.2. Writs ou remédios constitucionais ... 299
3. Supremacia constitucional e controle de constitucionalidade ... 300
4. Inconstitucionalidade... 301
4.1. Tipos de inconstitucionalidade ... 301
4.1.1. Inconstitucionalidade formal ... 301
4.1.2. Inconstitucionalidade orgânica ... 303
4.1.3. Inconstitucionalidade material ... 304
4.1.4. Inconstitucionalidade por ação ... 305
4.1.5. Inconstitucionalidade por omissão ... 305
4.1.6. Inconstitucionalidade originária ... 310
4.1.7. Inconstitucionalidade superveniente ... 310
4.1.8. Inconstitucionalidade total ... 311
4.1.9. Inconstitucionalidade parcial ... 311
4.1.10. Inconstitucionalidade consequente ou “por arras-tamento” ou por “atração”... 313
4.1.11. Inconstitucionalidade progressiva ... 314
4.2. Inconstitucionalidade vs. ilegalidade: inconstitucionalidade direta e indireta ... 315
4.1.12. Estado de coisas inconstitucional (ECI) ... 318
4.3. Inconstitucionalidade e institutos correlacionados... 321
4.3.1. Inconstitucionalidade como antinomia jurídica ... 322
4.3.2. Inconstitucionalidade em sentido estrito ... 322
4.3.3. Contrariedade constitucional ... 323
4.3.4. Descumprimento de preceito fundamental ... 324
5. Regime de depreciação da inconstitucionalidade ... 325
5.1. Disciplina da invalidação dos atos inconstitucionais ... 325
5.1.1. Tese da nulidade ... 325
5.1.2. Tese da anulabilidade ... 326
5.1.3. Tese da declaração de simples incompatibilidade (inconstitucionalidade sem pronúncia de nulidade) .. 326
6. Controle de constitucionalidade ... 329
6.1. Conceito ... 329
6.2. Parâmetro de controle de constitucionalidade ... 329
6.2.1. Aspecto material: o bloco de constitucionalidade ... 330
6.2.2. Aspecto temporal do parâmetro de controle ... 332
7. Espécies de controle de constitucionalidade ... 334
7.1.1. Controle político (não jurisdicional) ... 334
7.1.2. Controle jurisdicional (judicial) ... 335
7.1.3. Controle misto ... 335
7.2. Em relação ao momento da realização ... 336
7.2.1. Controle preventivo ... 336
7.2.2. Controle repressivo ... 340
8. Controle judicial da constitucionalidade ... 342
8.1. Espécies ... 342
8.1.1. Quanto à difusão da competência controladora ... 342
8.1.2. Quanto ao plano de incidência do controle ... 343
8.1.3. Quanto à f nalidade do controle ... 344
8.1.4. Quanto à via de controle ... 345
8.2. Origem ... 346
8.2.1. O controle judicial difuso/concreto ... 346
8.2.2. O controle judicial concentrado/abstrato ... 347
8.3. Controle de constitucionalidade no direito comparado: breve exposição ... 348
8.3.1. Modelo do Reino Unido ... 348
8.3.2. Modelo francês ... 349
8.3.3. Modelo norte-americano ... 349
8.3.4. Modelo austríaco ... 350
8.3.5. Modelo suíço ... 351
8.3.6. Modelo português ... 351
Capítulo II ` CONTROLE DE CONSTITUCIONALIDADE NO DIREITO BRASILEIRO: LINHAS GERAIS ... 353
1. Origens e desenvolvimento ... 353
1.1. Controle concreto... 353
1.2. Controle abstrato ... 353
1.3. Evolução constitucional ... 354
2. Modelo atual de controle de constitucionalidade ... 359
2.1. Titularidade do controle de constitucionalidade ... 359
2.1.1. Poder de rejeição de leis inconstitucionais ... 360
2.1.2. Tribunais de contas ... 362
2.1.3. Tribunais administrativos ... 363
2.1.4. Cortes arbitrais ... 363
2.1.5. Conselho Nacional de Justiça (CNJ) e Conselho Na-cional do Ministério Público (CNMP) ... 364
Capítulo ` CONTROLE JUDICIAL DA CONSTITUCIONALIDADE CONCRETA NO DIREITO BRASILEIRO ... 367
1. Do controle judicial da constitucionalidade concreta/difusa ... 367
2. Incidente de inconstitucionalidade nos tribunais ... 369
3. Cláusula de reserva de plenário ... 373
4.1. Declaração da inconstitucionalidade de ofício nas
instân-cias recursais ... 382
4.1.1. Recurso extraordinário e causa de pedir aberta ... 383
5. Controle concreto/difuso contra ato normativo “em tese” ... 384
6. Efeitos da decisão f nal ... 386
6.1. Efeito retrospectivo (ex tunc) ... 386
6.1.1. Exceções ao efeito retrospectivo (ex tunc): prospec-tividade decisória e modulação temporal dos efei-tos da declaração incidental de inconstitucionalidade 386 6.1.2. Requisitos formais à manipulação/modulação temporal dos efeitos da declaração de inconstitu-cionalidade no caso concreto ... 393
6.2. Efeito intra partes ... 399
7. Papel do Senado Federal no controle concreto de constitucio-nalidade ... 399
8. Efeitos transcendentes das decisões do STF no controle concre-to de constitucionalidade ... 402
8.1. Tese da mutação constitucional ... 403
8.2. Decisão do incidente de inconstitucionalidade e a vincula-ção dos órgãos fracionários do respectivo tribunal ... 405
8.3. Tendência transcendente das decisões do STF em recurso extraordinário ... 406
8.3.1. Transcendência fraca: recurso extraordinário da Lei dos Juizados Especiais Federais... 407
8.3.2. Transcendência forte: recurso extraordinário de repercussão geral ... 408
8.3.3. Transcendência fortíssima: NCPC e o efeito vincu-lante das decisões proferidas em recurso extraor-dinário repetitivo ... 412
8.4. O NCPC e a tentativa de instituir o stare decisis por via legislativa: inconstitucionalidade parcial ... 413
8.5. Outros argumentos em prol da transcendência... 416
9. Relativização da coisa julgada “inconstitucional” ... 417
10. Controle concreto/difuso e tipos de ações ... 424
10.1. Limites e possibilidades da utilização da ação civil pública e da ação popular no controle de constitucionalidade difuso/concreto ... 426
10.2. Representações interventivas federais ... 429
10.2.1. Ação direta interventiva ... 429
10.2.2. Representação contra a recusa à execução de lei federal ... 434
Capítulo ` CONTROLE JUDICIAL DA CONSTITUCIONALIDADE ABSTRATA NO DIREITO BRASILEIRO: ASPECTOS GERAIS ... 437
1. Questões terminológicas... 437
3. Controle abstrato e tipo específ co de processo judicial ... 439
4. Processo objetivo ... 440
4.1. Princípios gerais do processo objetivo ... 441
4.2. Materializações dos princípios específ cos do processo objetivo ... 449
5. Órgãos controladores ... 452
6. Participação do Senado Federal? ... 453
7. Espécies de ações do controle abstrato ... 454
7.1. Contra atos comissivos ... 454
7.2. Contra atos omissivos ... 454
Capítulo ` CONTROLE ABSTRATO DA CONSTITUCIONALIDADE DE ATOS COMISSIVOS: AS AÇÕES DIRETAS ... 457
1. Ações diretas e controle da constitucionalidade em face de atos comissivos ... 457
2. Teoria geral das ações diretas movidas contra atos comissivos ... 457
2.1. Objeto das ações diretas ... 457
2.1.1. Disposição e norma ... 457 2.1.2. Atos impugnáveis... 458 2.2. Legitimidade ativa ... 472 2.2.1. Pertinência temática ... 474 2.2.2. Capacidade postulatória ... 477 2.3. Legitimidade passiva ... 478
2.4. Intervenção do Ministério Público ... 479
2.5. Intervenção do Advogado-Geral da União ... 480
2.6. Intervenção do amicus curiae ... 482
2.7. Quórum de julgamento ... 486
2.8. Medida cautelar nas ações diretas ... 489
3. Efeitos das decisões f nais de mérito nas ações diretas ... 491
3.1. Termo inicial ... 491
3.2. Efeitos ordinários ... 492
3.2.1. Coisa julgada ... 492
3.2.2. Efeito ex tunc ... 494
3.2.3. Efeito erga omnes ... 495
3.2.4. Efeito vinculante ... 497
3.2.5. Efeito revigorador (ou “repristinatório”) da legisla-ção anterior ... 511
3.2.6. Efeito ambivalente ... 519
3.3. Efeitos extraordinários ... 519
3.3.1. Manipulação (ou modulação) dos efeitos da deci-são que reconhece a inconstitucionalidade ... 519
3.3.2. Manipulação (modulação) temporal “invertida”? ... 524
3.4. Atenuação dos efeitos das decisões f nais do controle abstrato de constitucionalidade ... 525
4. Técnicas decisórias ... 530
4.1. Tentativa europeia de uniformização terminológica ... 530
4.2. Técnicas decisórias empregadas pelo STF ... 531
4.2.1. Declaração de constitucionalidade simples ... 531
4.2.2. Declaração de inconstitucionalidade simples... 532
4.2.3. Declaração de inconstitucionalidade parcial com redução de texto ... 533
4.2.4. Declaração de inconstitucionalidade sem redução do texto ... 534
4.2.5. Declaração de (in)constitucionalidade da norma mediante interpretação conforme a constituição ... 535
4.2.6. Declaração de inconstitucionalidade sem pronúncia da nulidade ... 539
4.2.7. Declaração de inconstitucionalidade estendida ou “por arrastamento”... 541
4.3. Nova tendência: incorporação de técnicas decisórias “ma-nipulativas” ... 543
4.3.1. Decisões manipulativas “aditivas” ... 545
4.3.2. Decisões manipulativas “substitutivas” ... 551
4.3.3. Decisões manipulativas e “legislação positiva” ... 552
4.4. Novíssima tendência: incorporação de decisões “dialógicas” 554 5. Ações diretas em espécie ... 558
5.1. Ação direta de inconstitucionalidade (ADIn) ... 558
5.1.1. Medida cautelar em ADIn ... 560
5.2. Ação declaratória de constitucionalidade (ADC) ... 563
5.2.1. Medida cautelar em ADC ... 565
5.3. Ação direta de inconstitucionalidade perante os Tribunais de Justiça ... 567
5.3.1. Parâmetro de controle ... 568
5.4. Legitimidade ativa ... 570
5.5. Procedimento e efeitos decisórios ... 571
5.5.1. Peculiaridades da ADIn estadual ... 572
Capítulo ` CONTROLE ABSTRATO DA CONSTITUCIONALIDADE DE ATOS OMISSIVOS ... 575
1. Controle da constitucionalidade abstrata em face de atos omis-sivos ... 575
1.1. Considerações iniciais ... 575
2. Das possíveis soluções judiciais para o problema das omissões inconstitucionais no âmbito do controle abstrato ... 577
3. Ação direta de inconstitucionalidade por omissão (ADO) ... 578
3.1. Finalidades ... 578
3.2. Objeto ... 579
3.3. Legitimação ... 580
3.4. Procedimento ... 580
3.5. Medida cautelar ... 582
3.7. Efeitos das decisões da ADO ... 584
3.7.1. Efeitos diretos ... 585
3.7.2. Efeitos reg exos ... 587
3.8. Diferenças da ADO em face do mandado de injunção (MI) ... 589
4. Ação direta de inconstitucionalidade por omissão (ADO) nos Tribunais de Justiça ... 591
Capítulo ` CONTROLE DA CONSTITUCIONALIDADE POR MEIO DA ARGUI-ÇÃO DE DESCUMPRIMENTO DE PRECEITO FUNDAMENTAL ... 593
1. Explicação inicial ... 593
2. Histórico ... 593
3. Conceito ... 594
4. Natureza jurídica ... 594
5. Parâmetro de controle ... 595
5.1. Aspectos materiais: o que é preceito fundamental? ... 595
5.2. Aspectos temporais ... 596
6. Legitimidade ... 597
7. Duplicidade das hipóteses de cabimento da ADPF ... 597
7.1. Constitucionalidade ... 598 8. Tipos de ADPF... 599 8.1. ADPF autônoma ... 599 8.2. ADPF incidental ... 600 8.3. ADPF preventiva ... 601 8.4. ADPF repressiva ... 602
9. Condições específ cas da ADPF ... 602
9.1. Princípio da subsidiariedade ... 602
9.1.1. Teorias negativas ... 603
9.1.2. Dimensões do princípio da subsidiariedade ... 604
9.2. Relevância objetiva ... 608
10. Fungibilidade entre ADPF e as ações diretas ... 608
11. Objeto da ADPF ... 609
11.1. Disposição e norma ... 609
11.2. Atos impugnáveis ... 609
11.2.1. Atos impugnáveis por meio de ADPF autônoma ... 609
11.2.2. Atos impugnáveis por meio de ADPF incidental ... 615
12. Procedimento... 616
13. Intervenção do Ministério Público ... 617
14. Intervenção do Advogado-Geral da União ... 617
15. Intervenção do amicus curiae ... 618
16. Intervenção especial ... 618
17. Quórum de julgamento ... 618
18. Medida liminar ... 619
19. Efeitos da decisão f nal ... 619
19.1. Efeitos ordinários ... 619
19.3. Peculiaridades da ADPF incidental ... 620
20. Inconstitucionalidade do art. 10 da Lei 9.882/99 ... 621
Parte III
TEORIA GERAL DOS DIREITOS FUNDAMENTAIS
CAPÍTULO ` TEORIA GERAL DOS DIREITOS FUNDAMENTAIS ... 6251. Def nições prévias ... 625
1.1. Direitos fundamentais ... 625
1.2. Direitos humanos ... 625
1.3. Direitos humanos vs. direitos fundamentais ... 626
1.4. Direitos vs. deveres fundamentais ... 628
1.5. Direitos vs. garantias fundamentais ... 628
1.6. Direitos fundamentais em sentido formal e em sentido mate-rial ... 630
2. Origem e evolução dos direitos fundamentais ... 631
3. Dimensões (ou gerações) dos direitos fundamentais ... 632
3.1. Direitos fundamentais de primeira dimensão ... 633
3.2. Direitos fundamentais de segunda dimensão ... 633
3.3. Direitos fundamentais de terceira dimensão... 634
3.4. Direitos fundamentais de quarta dimensão? ... 635
4. Características normativas dos direitos fundamentais ... 636
4.1. Natureza constitucional dos direitos fundamentais ... 636
4.2. Regras e/ou princípios? ... 637
4.3. Ef cácia e aplicabilidade ... 639
5. Diretrizes específ cas para interpretação e aplicação das nor-mas de direitos fundamentais ... 640
5.1. Cláusula da aplicabilidade imediata ... 640
5.2. Cláusula da complementaridade ... 642
5.3. Cláusula da primazia do tratamento mais favorável... 643
5.4. Cláusula da proibição do retrocesso ... 647
6. Sujeitos dos direitos fundamentais ... 655
6.1. Sujeitos ativos ... 655
6.2. Sujeitos passivos ... 659
6.3. Relações especiais de sujeição ... 659
6.4. Ef cácia horizontal dos direitos fundamentais ... 661
6.4.1. Ef cácia “diagonal” dos direitos fundamentais? ... 666
7. Perspectivas subjetiva e objetiva dos direitos fundamentais ... 668
8. Predicados dos direitos fundamentais ... 669
8.1. Historicidade ... 670
8.2. Universalidade ... 670
8.3. Indisponibilidade ... 671
8.4. Imprescritibilidade ... 673
8.5. Relatividade ... 674
9. Cong itos de direitos fundamentais ... 676
9.1. Concorrência de direitos fundamentais ... 676
9.2. Colisão de direitos fundamentais ... 679
10. Restrições a direitos fundamentais ... 682
10.1. Teoria interna vs. teoria externa ... 682
10.2. Natureza jurídica das restrições ... 684
10.3. Instâncias de restrições normativas ... 686
10.4. Reservas de restrições legislativas ... 689
10.5. Garantia do conteúdo ou núcleo essencial dos direitos fundamentais ... 693
11. Suspensão dos direitos fundamentais ... 698
12. Teoria da “reserva do possível” ... 698
13. Teoria do “mínimo existencial” ... 701
14. Classif cação dos direitos fundamentais ... 705
14.1. Classif cação segundo a Constituição de 1988... 705
14.2. Classif cação funcional dos direitos fundamentais ... 706
14.3. Direitos de defesa ... 707
14.4. Direitos de participação ... 708
14.5. Direitos a prestações ... 708
15. Direitos a prestações: problemática atual ... 709
15.1. Subclassif cação dos direitos a prestações ... 709
15.1.1. Direitos de prestações jurídicas ... 709
15.1.2. Direitos a prestações materiais ... 710
15.1.3. Direitos a prestação originários e derivados ... 711
15.2. Tutela da efetividade dos direitos prestacionais ... 712
15.2.1. Poder de conformação autônoma do Poder Público . 712 15.2.2. Reserva f nanceiramente do possível ... 714
15.2.3. Teoria do “mínimo social” (ou “mínimo existencial”) 716 15.2.4. Metodologia fuzzy aplicada aos direitos a prestação . 717 15.2.5. Estratégias utilizadas na judicialização dos direitos prestacionais ... 720
16. Tratamento dado aos direitos fundamentais pela Constituição de 1988 ... 723