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O NOVO RELATÓRIO DO AUDITOR INDEPENDENTE

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O NOVO RELATÓRIO DO

AUDITOR INDEPENDENTE

Principais assuntos de auditoria

(2)
(3)

Agenda

AGENDA

Visão Geral

1

Principais alterações

2

Principais Assuntos de Auditoria (PAAs)

3

Quem é afetado com as alterações?

4

Modelo de relatório

5

Experiência do primeiro ano de adoção no Brasil

6

Futuro da profissão

(4)

Alemanha Suiça Reino Unido Holanda

ADOÇÃO

PELO MUNDO

Africa do Sul Australia Cingapura

Hong Kong

Mais de 100 países adotaram o novo

modelo de relatório do auditor em 2016.

(5)

PRIMEIRAS

REAÇÕES

Reação positiva dos stakeholders

Nova fonte de informação

Relevância

Transparência e confiança

(6)

PROJETO DO RELATÓRIO DO AUDITOR - IAASB

2006 a 2009

1. Pesquisas acadêmicas: 1.1 The Unqualified Auditor’s Report: A Study of

User Perceptions. 1.2 Investigating the audit

expectation-performance gap and users’ understanding of, and desired improvements

to, the auditor’s report. 1.3 Financial Statement

Users’ Perceptions of the IAASB’s ISA 700 Unqualified Auditor’s. Dezembro de 2011 Consultation Paper (CP), Enhancing the Value of Auditor Reporting: Exploring Options for Change. 2009 a 2010 2. Pesquisas/ acompanhamento de desenvolvimentos internacionais com normatizadores e reguladores. Maio de 2011 3. Consultation Paper – Enhancing Auditor Reporting. Julho de 2012 • Invitation to comment ITC -Improving the auditors’ report • Audiências e mesas redondas públicas. Julho de 2013 Reporting on Audited Financial Statements: Proposed New and Revised

International Standards on Auditing (ISAs).

2014-2015

Aprovação e publicação das novas normas.

Pesquisas e consultas

Projeto e normatização

Início a direção da normatização

(7)

Desejo imediato por mais

informações

✓ Opinião “aprovada/desaprovada” tinha a sua importância, mas o

relatório dos auditores poderia ser mais informativo de acordo com investidores e outros stakeholders

Essenciais para demonstrar a

relevância da auditoria

✓ Maior empenho na elaboração do relatório✓ Sem mudanças relevantes no escopo de auditoria

A mudança é global

✓ Relatórios dos auditores em UK e Holanda – 2013 e 2014,

respectivamente

✓ ISAs – em 2016 (em alguns países em 2017) ✓ Regulamentação de auditoria da UE – 2017 ✓ PCAOB dos EUA – CAM (2019)

VISÃO GERAL

(8)

PRINCIPAIS ALTERAÇÕES

Alterações ISA Entidades

listadas não listadasEntidades

Re-ordenação do relatório do auditor (opinião passa a ser a primeira seção do relatório) 700 ✓ ✓ Descrição alterada das responsabilidades da Administração e do auditor 700 ✓ ✓ Conclusão sobre a adequada aplicação da continuidade operacional e se há ou não

dúvidas significativas em relação à capacidade da companhia continuar em operação 570 ✓ ✓ Declaração explícita de independência do auditor em relação aos princípios éticos

relevantes e de cumprimento dos demais requisitos aplicáveis do Código de Ética 700 ✓ ✓ Descrição do trabalho executado pelo auditor sobre as

outras informações e as respectivas conclusões 720 ✓ ✓

Descrição dos principais assuntos de auditoria (PAAs) 701 ✓ 

Divulgação do nome do sócio do trabalho* 700 ✓ ✓

* Já é obrigatório no Brasil mesmo para não listadas

► Aplicável para auditorias com exercícios findos em ou após 31 de dezembro de 2016 ► Não altera ainda os relatórios de revisão

(9)

RELATÓRIO DO AUDITOR INDEPENDENTE

Seção

Descrição

Opinião Sem alteração de conteúdo. Parágrafo transferido do fim para o início do relatório.

Base da opinião Inclui nova afirmação sobre a independência do auditor.

Incerteza significativa relacionada com a continuidade

operacional (se aplicável) Incerteza significativa em relação a continuidade operacional (going concern) descrita em uma seçãoseparada e não mais como ênfase.

Ênfase (se aplicável e pode vir antes ou após os PAAs) Parágrafos de ênfases

Principais assuntos de auditoria (se aplicável) Nova seção requerida para auditoria de empresas listadas, mas pode ser voluntariamente divulgadapara demais empresas. Outras informações Nova seção descrevendo a responsabilidade do auditor sobre as “outras informações” e o resultadodos procedimentos aplicados sobre elas. Responsabilidades da administração Responsabilidade expandida para explicar a responsabilidade da administração e governança emrelação à continuidade operacional. Responsabilidades do auditor Descrição mais abrangente das responsabilidades do auditor, inclusive com relação a continuidadeoperacional. Relatório sobre Outros Requisitos Legais e Regulatórios

(se aplicável) Por exemplo a DVA no Brasil Outros Assuntos (se aplicável – e pode vir juntamente com

os requisites legais e regulatórios ou após a base para opinião – depende do assunto)

Seção de outros assuntos

(10)

PRINCIPAIS ALTERAÇÕES

NBC TA 701

Descrição dos principais assuntos de

auditoria (PAA)

(11)

PRINCIPAIS ALTERAÇÕES

Entidades Listadas

Entidade que tem ações, cotas ou dívidas cotadas

ou listadas em bolsas de valores reconhecida ou

comercializadas sob os regulamentos de uma

bolsa de valores reconhecida ou outro órgão

equivalente

CVM: ampliação do requerimento para fundos de

investimento fechados

(12)

QUESTÕES COMUNICADAS PARA RESPONSÁVEIS PELA GOVERNANÇA

EVOLUÇÃO DA AUDITORIA

Sempre considerar:

• Áreas de maior risco de distorções relevantes ou riscos significativos

• Áreas de julgamento significativo do auditor relacionadas a áreas que envolveram

julgamento significativo da administração, incluindo estimativas de alta incerteza • Transações ou eventos significativos

Cada PAAs no relatório dos auditores necessita conter:

• O motivo de sua extrema importância para a auditoria

• Como o assunto foi abordado na auditoria • Referência à(s) divulgação(ões) relacionada(s)

APLICÁVEL ÀS ENTIDADES LISTADAS – NÃO SE APLICA A REVISÕES TRIMESTRAIS NÃO HÁ UMA POSIÇÃO FORMAL DE OUTROS REGULADORES A RESPEITO

DE OUTRAS ENTIDADES (BANCOS, SEGURADORAS, ETC.).

QUESTÕES QUE REQUEIRAM ATENÇÃO SIGNIFICATIVA DO AUDITOR Principais Assuntos de Auditoria: ASSUNTOS DE EXTREMA IMPORTÂNCIA PARA A AUDITORIA CORRENTE

(13)

PERMISSÃO PARA EXCLUSÃO

DE ASSUNTOS SENSÍVEIS

O auditor poderá excluir PAAs

Em casos extremamente raros,

quando as consequências

negativas da divulgação superar

os benefícios da comunicação

para o interesse público.

Quando leis ou

regulamentos proibirem

divulgação pública do

assunto.

(14)

RELATÓRIO DO AUDITOR INDEPENDENTE

Opinião

Examinamos as demonstrações contábeis da

Companhia ABC (Companhia), que compreendem o balanço patrimonial em 31 de dezembro de 20X1 e as respectivas demonstrações do resultado, do resultado abrangente, das mutações do patrimônio líquido e dos fluxos de caixa para o exercício findo nessa data, bem como as correspondentes notas explicativas, incluindo o resumo das principais políticas contábeis.

Em nossa opinião, as demonstrações contábeis acima referidas apresentam adequadamente, em todos os aspectos relevantes, a posição patrimonial e financeira da Companhia ABC em 31 de dezembro de 20X1, o desempenho de suas operações e os seus fluxos de caixa para o exercício findo nessa data, de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil e as normas internacionais de relatório financeiro (IFRS).

Base para a opinião

Nossa auditoria foi conduzida de acordo com as normas brasileiras e internacionais de auditoria. Nossas

responsabilidades, em conformidade com tais normas, estão descritas na seção a seguir, intitulada

“Responsabilidades do auditor pela auditoria das

demonstrações contábeis”. Somos independentes em relação à Companhia, de acordo com os princípios éticos relevantes previstos no Código de Ética Profissional do Contador e nas normas profissionais emitidas pelo

Conselho Federal de Contabilidade, e cumprimos com as demais responsabilidades éticas de acordo com essas normas. Acreditamos que a evidência de auditoria obtida é suficiente e apropriada para fundamentar nossa

(15)

RELATÓRIO DO AUDITOR INDEPENDENTE

Principais assuntos de

auditoria

Principais assuntos de auditoria são aqueles que, em nosso julgamento profissional, foram os mais

significativos em nossa auditoria do exercício

corrente. Esses assuntos foram tratados no contexto de nossa auditoria das demonstrações contábeis como um todo e na formação de nossa opinião sobre essas demonstrações contábeis e, portanto, não expressamos uma opinião separada sobre esses assuntos.

(Descrição de cada um dos principais assuntos de auditoria, de acordo com a NBC TA 701).

Outras informações que

acompanham as

demonstrações contábeis e

o relatório do auditor [ou

outro título apropriado]

Apresentação de acordo com o exemplo 1 do Apêndice 2 da NBC TA 720].

(16)

RELATÓRIO DO AUDITOR INDEPENDENTE

Responsabilidade da

administração e da

governança pelas

demonstrações contábeis

A administração é responsável pela elaboração e adequada apresentação das demonstrações contábeis de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil e as normas internacionais de relatório financeiro (IFRS) e pelos controles internos que ela determinou como necessários para permitir a elaboração de demonstrações contábeis livres de distorção relevante, independentemente se causada por fraude ou erro.

Na elaboração das demonstrações contábeis, a administração é responsável pela avaliação da capacidade de a companhia continuar operando, divulgando, quando aplicável, os assuntos relacionados com a sua continuidade operacional e o uso dessa base contábil na elaboração das demonstrações contábeis, a não ser que a administração pretenda liquidar a Companhia ou cessar suas operações, ou não tenha nenhuma alternativa realista para evitar o encerramento das operações.

Os responsáveis pela governança da Companhia são aqueles com responsabilidade pela supervisão do processo de elaboração das demonstrações contábeis

(17)

RELATÓRIO DO AUDITOR INDEPENDENTE

Responsabilidades

do

auditor pela auditoria das

demonstrações contábeis

Nossos objetivos são obter segurança razoável de que as demonstrações contábeis, tomadas em conjunto, estão livres de distorção relevante, independentemente se causada por fraude ou erro, e emitir relatório de auditoria contendo nossa opinião. Segurança razoável é um alto nível de segurança, mas, não, uma garantia de que a auditoria realizada de acordo com as normas brasileiras e internacionais de auditoria sempre detectam as eventuais distorções relevantes existentes. As distorções podem ser decorrentes de fraude ou erro e são consideradas relevantes quando, individualmente ou em conjunto, possam influenciar, dentro de uma perspectiva razoável, as decisões econômicas dos usuários tomadas com base nas referidas demonstrações contábeis.

Como parte da auditoria realizada de acordo com as normas brasileiras e internacionais de auditoria, exercemos julgamento profissional e mantemos ceticismo profissional ao longo da auditoria. Além disso : • Identificamos e avaliamos os riscos de distorção

relevante nas demonstrações contábeis,

independentemente se causada por fraude ou erro, planejamos e executamos procedimentos de

auditoria em resposta a tais riscos, bem como obtemos evidência de auditoria apropriada e

suficiente para fundamentar nossa opinião. O risco de não detecção de distorção relevante resultante de fraude é maior do que o proveniente de erro, já que a fraude pode envolver o ato de burlar os controles internos, conluio, falsificação, omissão ou

(18)

RELATÓRIO DO AUDITOR INDEPENDENTE

Responsabilidades do

auditor pela auditoria das

demonstrações contábeis

• Obtemos entendimento dos controles internos relevantes para a auditoria para planejarmos procedimentos de auditoria apropriados às circunstâncias, mas, não, com o objetivo de expressarmos opinião sobre a eficácia dos controles internos da companhia.

• Avaliamos a adequação das políticas contábeis utilizadas e a razoabilidade das estimativas contábeis e respectivas divulgações feitas pela administração

• Concluímos sobre a adequação do uso, pela administração, da base contábil de continuidade operacional e, com base nas evidências de auditoria obtidas, se existe incerteza relevante em relação a eventos ou condições que possam levantar dúvida significativa em relação à capacidade de continuidade operacional da companhia. Se concluirmos que existe incerteza relevante, devemos chamar atenção em nosso relatório de auditoria para as respectivas

divulgações nas demonstrações contábeis ou incluir modificação em nossa opinião, se as divulgações forem inadequadas. Nossas conclusões estão

fundamentadas nas evidências de auditoria obtidas até a data de nosso relatório. Todavia, eventos ou condições futuras podem levar a Companhia a não mais se manter em continuidade operacional.

Avaliamos a apresentação geral, a estrutura e o

conteúdo das demonstrações contábeis, inclusive as divulgações e se as demonstrações contábeis

representam as correspondentes transações e os eventos de maneira compatível com o objetivo de apresentação adequada.

(19)

EXEMPLO

PRINCIPAL ASSUNTO DE AUDITORIA

A mensuração do ativo intangível de concessão é afetada por elementos subjetivos, devido às naturezas diversas dos gastos capitalizados como parte da infraestrutura da concessão, bem como devido ao grau de julgamento para a

determinação do ativo intangível. Desta forma, identificamos a capitalização de despesas no ativo intangível de concessões como área significativa de auditoria. As divulgações deste item estão incluídas na nota explicativa nº 16 das demonstrações

financeiras.

COMO O ASSUNTO FOI TRATADO

Nossos procedimentos de auditoria incluíram, entre outros:

(i) a avaliação das políticas de capitalização de ativo intangível das concessões, incluindo aquelas relacionadas ao método de percentual de conclusão das obra, conforme descrito no item anterior;

(ii) testes sobre as adições ao ativo intangível de

concessões individualmente significativas, incluindo análises com a área de engenharia;

(iii) avaliação da natureza dos gastos capitalizados como ativo intangível de concessões e sua

aplicabilidade aos critérios estabelecidos pelo contrato de concessão; e

(iv) inspeção física, em base amostral, das obras realizadas.

(20)

ESTATÍSTICA

Segmentos

companhias

Total de

Total de PAA’s Média de PAA’s por segmento

Financeiras 29 111 3,83 Securitizadoras 60 66 1,10 Varejo 26 79 3,04 Energia 66 207 3,14 Construção e Engenharia 33 87 2,60 Transporte e Logística 31 87 2,81 Rodovias e Aeroportos 38 96 2,53 IBRX - 100 90 299 3,32 Geral 546 1329 2,43

(21)

PRINCIPAIS ASSUNTOS DE AUDITORIA

Quantidade de PAAs e Percentual sobre o Total de Companhias 32% 29% 26% 21% 21% 18% 13% 12% 9% 7% 7% 6% 5% 0% 5% 10% 15% 20% 25% 30% 35% Valor recuperável de ativos não-financeiros

Receita Contigências Instrumentos Financeiros Realização do Imposto de Renda Diferido Pressuposto de Continuidade Operacional Ativos e Passivos de Concessão e Setoriais Sem Título Gestão de Liquidez Outros Investimentos Benefícios Pós-emprego Impostos

% em relação ao total

de companhias

(22)

PAAS TRATADOS NOS RELATÓRIOS UK

70 66 49 41 20 28 20 17 8 51 58 49 43 35 36 28 27 15 14 12 13 0 10 20 30 40 50 60 70 80 1º Ano 2º Ano

(23)

PRINCIPAIS ASSUNTOS DE AUDITORIA

Quantidade de PAAs e Percentual sobre o Total de Companhias 57% 44% 43% 26% 17% 17% 14% 10% 11% 10% 10% 9% 9% 8% 17% 0% 10% 20% 30% 40% 50% 60% Valor recuperável de Ativos Não-financeiros

Contingências Receita Realização do Imposto de Renda Diferido Ativos e passivos de concessão e setoriais Redução ao valor recuperável de ativos financeiros Instrumentos Financeiros Investimentos Combinação de negócios Outros passivos Controles internos - Tecnologia Benefício pós emprego Leis e regulamentações Outros assuntos tributários Outros

% em relação ao total

de companhias

(24)

PRINCIPAIS ASSUNTOS DE AUDITORIA

Quantidade de PAAs e Percentual sobre o Total de Companhias 46% 31% 31% 23% 23% 23% 19% 12% 12% 8% 8% 8% 8% 8% 23% 0% 5% 10% 15% 20% 25% 30% 35% 40% 45% 50%

Valor recuperável de Ativos Não-financeiros Estoques Realização do Imposto de Renda Diferido Outros assuntos tributários Receita Gestão de Liquidez Contingências Redução ao valor recuperável de ativos financeiros Controles internos - Tecnologia Combinação de negócios Ativos Intagíveis Investimentos Contas a receber Propriedade para investimento Outros

% em relação ao total

de companhias

(25)

PRINCIPAIS ASSUNTOS DE AUDITORIA

Quantidade de PAAs e Percentual sobre o Total de Companhias 58% 27% 24% 18% 15% 15% 15% 12% 12% 6% 6% 6% 3% 0% 10% 20% 30% 40% 50% 60% 70% Receita Contingências Estoques Valor recuperável de Ativos Não-financeiros Realização do Imposto de Renda Diferido Outros passivos Redução ao valor recuperável de ativos financeiros Gestão de Liquidez Ênfase de continuidade Instrumentos Financeiros Propriedade para investimento Transações com partes relacionadas Outros

% em relação ao total

de companhias

(26)

PRINCIPAIS ASSUNTOS DE AUDITORIA

Quantidade de PAAs e Percentual sobre o Total de Companhias 71% 42% 29% 26% 16% 16% 13% 23% 13% 6% 6% 6% 0% 10% 20% 30% 40% 50% 60% 70% 80% Valor recuperável de Ativos Não-financeiros

Realização do Imposto de Renda Diferido Receita Contingências Ativos e passivos de concessão e setoriais

Instrumentos financeiros Combinação de negócios Pressuposto de continuidade operacional Gestão de Liquidez Imobilizado Propriedade para investimento Outros

% em relação ao total

de companhias

(27)

CIAS ABERTAS

BRASIL

DESCRIÇÃO 2016

Número de relatórios

analisados 546

Números médio de PAAs 2,4

REINO UNIDO

2015 2014

278 153 4,0 4,3

(28)

Geral Quantidade Percentual

Total de Companhias com PAAs com resultado dos procedimentos de auditoria 123 23% Total de Companhias com PAAs sem resultado dos procedimentos de auditoria 423 77%

Total Geral 546 100%

Financeiras Quantidade Percentual

Total de Companhias com PAAs com resultado dos procedimentos de auditoria 19 58% Total de Companhias com PAAs sem resultado dos procedimentos de auditoria 14 42%

Total Geral 33 100%

BRASIL

(29)

REINO UNIDO

Geral

Percentual

2015

2014

Total de Companhias com PAAs com resultado dos procedimentos de auditoria

20%

2%

Total de Companhias com PAAs sem resultado dos procedimentos de auditoria

80%

98%

(30)

Grupo de trabalho no Brasil para

discutir percepções e potenciais

melhorias para os próximos anos

O IAASB pretende conduzir um

post-implementation review entre

2018 e 2019, incluindo entre outras

coisas:

Conteúdo dos PAAs, principalmente a

necessidade ou não da inclusão dos

resultados dos procedimentos de

auditoria

Inclusão da materialidade

(31)

EVOLUÇÃO DA PROFISSÃO

Tecnologia

Um dos maiores desafios para o nosso segmento.

Ambiente do cliente cada vez mais “virtual”.

Desafio da integridade das transações.

Big Data/Data Analytics.

Mudança radical na forma de auditar – Inteligência cognitiva.

Especialista em TI e extração de dados.

Mudança no perfil do auditor.

(32)

DISRUPÇÃO – CERTEZAS FUTURAS

Tecnologias

• Automação • Cognitiva • Serviços On-demand • Equipes virtuais

Força de trabalho

• Espaço de trabalho e horas flexíveis • Administração automatizada

• Novos conjuntos de habilidades requeridas • Equipes reduzidas

Clientes

• Possíveis impactos sobre honorários • Demanda por relatórios ad-hoc

Reguladores

• Impacto regulatório (risco)• Foco em riscos tecnológicos • Novas regulamentações

Educadores

• Atualização periódica de curriculum para atender necessidades do mercado• Modo de conduzir uma aula (capacitação)

• Participantes de mercado unem-se a educadores para formar profissionais com novas habilidades

(33)

TRANSFORMAÇÃO

DE TAREFAS

AGORA

Processos muito

manuais.

Alta confiança em

amostras.

Uso limitado de data

and analytics.

Automação limitada.

3 ANOS

Adoção progressiva de

automação.

Menor foco em

amostras.

Maior foco em

procedimentos sobre

áreas de alto risco.

Maior foco em

sistemas de clientes.

Uso limitado de

tecnologias cognitivas.

5 ANOS

Procedimentos e testes

de controle rotineiros

são automatizados.

Uso mínimo de

amostras.

Foco primário em

sistemas e fontes de

informação.

Implementação de

tecnologias cognitivas.

(34)

“Os analfabetos

do século 21

não serão

aqueles que não

sabem ler e

escrever, mas

sim aqueles que

não conseguem

aprender,

desaprender e

reaprender”

(35)

OBRIGADO!

Diretoria Nacional

Maestro Cardim, 1170 - 9º andar – São Paulo (SP) (11) 3372-1223

ibracon@ibracon.com.br

www.ibracon.com.br

Referências

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